Uma coisa é inegável: o PT sabe fazer propaganda de suas administrações, e se os governos petistas que governaram Vitória da Conquista nos últimos 20 anos tivessem atingido os indicadores que hoje temos, alguns desses gestores já teriam sido canonizados. No entanto, é impossível ignorar a revolução silenciosa que a prefeita Sheila Lemos vem promovendo em nossa cidade.
Vitória da Conquista, após se destacar como a segunda melhor cidade do Nordeste para se viver e como a mais segura da Bahia, agora figura no topo do ranking das melhores cidades baianas para se viver, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) 2024, divulgado em julho deste ano. Isso não é propaganda política, mas uma conquista real e mensurável.
O IPS, uma metodologia que vai além das métricas econômicas tradicionais, mede a qualidade de vida da população em três eixos principais: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem-Estar e Oportunidades. Vitória da Conquista se destacou entre os 417 municípios da Bahia, atingindo um índice de 64,03, à frente até mesmo da capital, Salvador, que obteve 63,80.
Abaixo, temos um gráfico que resume alguns dos avanços mais notáveis de Vitória da Conquista em diversas áreas:
Indicadores de Progresso de Vitória da Conquista (IPS 2024)
(Escala de 0 a 100)
Indicador | Nota |
---|---|
Necessidades Humanas Básicas | 75,69 |
Fundamentos para o Bem-Estar | 66,24 |
Segurança Pessoal | 78,30 |
Abastecimento de Água | 84,46 |
Direitos e Liberdades Individuais | 72,50 |
Nutrição e Cuidados Médicos Básicos | 74,20 |
Acesso ao Conhecimento Básico | 69,80 |
Esses números mostram uma realidade que não pode ser negada: Vitória da Conquista está em uma curva ascendente. Sheila Lemos não só manteve a cidade em um bom caminho, como também deu um salto em áreas críticas, como segurança, moradia e acesso a serviços básicos de saúde.
Entre os destaques estão o alto índice de abastecimento de água, com uma nota de 84,46, e a melhora significativa nos cuidados médicos, que levaram à redução da mortalidade infantil e à queda dos índices de subnutrição. Apesar disso, ainda temos desafios, como a baixa cobertura vacinal contra a poliomielite e as questões de inclusão social.
No entanto, uma pergunta que precisa ser feita é: os avanços administrativos chegaram ao seu limite? Ou ainda há muito por fazer para consolidar essa nova realidade de progresso? Não podemos negar que os dados falam por si, e se os governos anteriores tivessem entregado metade desses resultados, talvez muitos estivessem celebrando há décadas.
Mas, aqui estamos, observando uma administração que, ao invés de se acomodar, está transformando o cenário de uma cidade que antes parecia estagnada.
Sheila Lemos, sem dúvida, está conduzindo Vitória da Conquista para um futuro melhor, e seus esforços já estão visíveis nos números, nos relatórios e, mais importante, na vida dos cidadãos. Agora, é esperar que esse progresso continue a crescer, levando a cidade a novos patamares de desenvolvimento social e econômico.