A semana termina marcada por luto e comoção em todo o Brasil. Juliana, uma das 41 vítimas fatais do trágico acidente envolvendo um ônibus da empresa EMTRAM na BR-116, em Teófilo Otoni, Minas Gerais, teve sua jornada interrompida de forma devastadora. O veículo, que tinha como destino final Vitória da Conquista, Bahia, transportava sonhos, esperanças e histórias de vida — uma delas era a de Juliana, que retornava à sua terra natal para recomeçar ao lado da família.
Juliana morava em São Paulo e viajava com o coração cheio de planos, deixando para trás uma rotina para buscar um futuro melhor ao lado dos entes queridos. A notícia de sua partida prematura reverberou nas redes sociais, onde amigos a homenagearam com mensagens emocionantes:
“Ju, sentimos tanto sua falta! Sua alegria era contagiante, seu coração doce era um exemplo. Guardaremos todas as lembranças em nossos corações. Você sempre será nossa Jujuba.”
A tragédia comove ainda mais pela dimensão de sua gravidade. O acidente, considerado um dos mais mortais da história recente das estradas brasileiras, deixou 41 mortos e escancarou mais uma vez a fragilidade das condições de transporte e segurança em nosso país.
Um Luto Coletivo
Para os familiares, o vazio é imensurável. Para os amigos, as lembranças de Juliana se tornam uma forma de manter vivo seu legado. “Ela era luz, era força. Estava voltando para casa, mas agora será eternamente uma estrela no céu”, desabafou um amigo próximo.
O caso também reacendeu debates sobre a segurança nas estradas, as condições de manutenção de veículos de transporte e a responsabilidade das empresas que operam em longas rotas. Juliana e tantas outras vidas ceifadas nesta tragédia agora são símbolos de uma luta que não pode mais ser ignorada.
À família de Juliana e a todos que perderam seus entes queridos nesta tragédia, nossas mais sinceras condolências. Que as memórias e o amor que ela espalhou sirvam de consolo para aqueles que ficam.
