O Brasil volta a enfrentar um cenário preocupante: a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada pela Covid-19 já matou pelo menos 287 pessoas apenas neste ano, segundo o Boletim Infogripe da Fiocruz, atualizado até 25 de janeiro. Além disso, quase 900 casos graves foram confirmados, e especialistas apontam para a possibilidade de uma nova variante mais transmissível circulando pelo país.

🚨 ALERTA VERMELHO: CASOS EM DISPARADA

A SRAG ocorre quando sintomas gripais se agravam, levando à insuficiência respiratória, geralmente após uma infecção viral. O novo levantamento da Fiocruz aponta que mais da metade (52%) dos casos confirmados para algum vírus respiratório estão ligados ao coronavírus. O impacto da doença também representa 78,7% de todas as mortes por SRAG registradas no Brasil neste início de ano.

Os estados Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe já registram aumento expressivo de casos graves. Idosos e crianças pequenas são os mais vulneráveis, mas no Amazonas e em Rondônia, jovens e adultos também estão sendo afetados.

NOVA VARIANTE À VISTA?

Os dados acendem um alerta para autoridades de saúde. O relatório da Fiocruz sugere a possibilidade de circulação de uma nova variante do coronavírus, o que explicaria a escalada nos números de internações e mortes.

Apesar da vacinação ter reduzido drasticamente os impactos da pandemia nos últimos anos, o comportamento do vírus continua imprevisível. A questão agora é: estamos preparados para enfrentar uma nova onda?

E AGORA? O QUE FAZER?

Especialistas reforçam a importância da vacinação, do uso de máscaras em locais de risco e da testagem em casos suspeitos. O aumento das infecções pode sobrecarregar o sistema de saúde e exigir novas medidas preventivas.

O Brasil já enfrentou o pior da pandemia, mas os números mostram que a Covid-19 ainda não acabou. O país precisa reagir antes que seja tarde demais. 🚨