O Blog Política e Resenha tem sido testemunha de uma iniciativa transformadora em Vitória da Conquista: o programa “Governando com as Pessoas”. O encerramento da etapa de ampla escuta do Ciclo I, abrangendo comunidades como Alto Maron, Ibirapuera e Inhobim, revela o sucesso desta empreitada pioneira na nossa cidade.
A expressiva participação dos moradores nesse processo é um testemunho claro do interesse e engajamento da comunidade em moldar o desenvolvimento de suas localidades. Este avanço, comparado ao projeto-piloto, destaca a necessidade de expandir a participação para abranger múltiplos bairros e distritos, ampliando assim o alcance e impacto do programa.
A condução eficiente do programa pela Secretaria Municipal de Governo merece reconhecimento, especialmente ao destacar a importância do envolvimento de setores governamentais diversos, como Cras, Creas, postos de saúde e escolas. A colaboração integral do governo é fundamental para garantir que as sugestões dos moradores se transformem em ações concretas e eficazes.
O ciclo de realização por etapas, culminando na votação da população em março, é uma abordagem que fortalece a democracia participativa. A secretária Geanne Oliveira ressalta a importância de permitir que mesmo aqueles que não participaram da ampla escuta possam contribuir nas fases subsequentes, consolidando escolhas que beneficiarão as três comunidades envolvidas.
Ao manter a participação popular como valor público primordial, o “Governando com as Pessoas” se destaca como um farol na jornada de fortalecimento da democracia local. Esta iniciativa, que ouve as demandas da população e a envolve nas decisões governamentais, serve como um exemplo inspirador para outras regiões, enfatizando a importância do diálogo e da parceria entre governo e cidadãos.
Em um período onde a participação ativa da comunidade é vital para o desenvolvimento sustentável, o programa emerge como um modelo a ser seguido. Construindo pontes entre a administração pública e os anseios da população, Vitória da Conquista avança significativamente em direção a uma gestão mais inclusiva e participativa, onde o poder é verdadeiramente exercido com e para as pessoas.