Política e Resenha

O Desespero da Oposição e a Tentativa de Mudar o Jogo nos Tribunais: Quem Deve Decidir é o Povo

 

 

 

 

 

Em momentos de fragilidade política, quando a derrota nas urnas se desenha inevitável, a oposição recorre a um expediente que se tornou comum: buscar a vitória nos tribunais. Ao invés de deixar o povo decidir, apelam para o judiciário, criando uma narrativa paralela que foge da realidade e dos fatos. A tentativa é clara: desestabilizar a candidatura favorita e alterar o cenário político por vias jurídicas. Contudo, quem tem a palavra final em uma democracia é o eleitorado, não os juízes.

Vitória da Conquista tem sido palco dessa estratégia. A prefeita Sheila Lemos, candidata à reeleição, desponta como favorita nas pesquisas registradas, um reflexo da confiança que os conquistenses depositam em seu trabalho e liderança. Em vez de apresentar um projeto claro e alternativo, a oposição se apega a uma narrativa de desinformação, tentando enganar o eleitor e manipular os fatos. Esse desespero é sintomático de quem sabe que vai perder no campo democrático.

A insistência em buscar soluções nos tribunais não é nova, mas se intensifica em momentos eleitorais decisivos. As recentes ações da oposição mostram uma tentativa clara de judicializar a disputa, tirando do povo o poder de escolha. Mesmo com o julgamento ainda em curso, a possibilidade de um desembargador mudar seu voto sempre existe, mas é preciso entender que essa manobra jurídica, mesmo que temporariamente, não altera a realidade das urnas.

A candidatura de Sheila Lemos não está apenas respaldada pela confiança popular, como também amparada pela lei. Caso o resultado seja desfavorável, há a opção de recorrer a instâncias superiores em Brasília, onde ministros olharão a questão com outros olhos. É importante destacar que o judiciário não pode ser usado como arma política, e o que está em jogo aqui é mais do que uma eleição, é o respeito à vontade popular.

A prefeita Sheila Lemos mantém-se confiante. Ela sabe que tem a lei e o povo ao seu lado, elementos essenciais em qualquer democracia sólida. Seu desempenho nas pesquisas é prova de sua liderança, e o desespero da oposição apenas confirma o temor de perder para uma gestão que tem mostrado resultados. Sua tranquilidade vem de uma convicção maior: Deus está no comando. Em um país de homens e mulheres de bem, é o voto que deve prevalecer, não a tentativa desesperada de manipular o processo eleitoral por meio de narrativas fantasiosas.

Por isso, é fundamental que o eleitorado mantenha os pés no chão e os olhos abertos para os fatos. Não há espaço para golpes disfarçados de ações judiciais. O Brasil e Vitória da Conquista são guiados por princípios democráticos, e, ao final, será o povo quem decidirá quem conduzirá a cidade pelos próximos anos. Sheila Lemos está pronta, e a confiança na justiça é parte desse caminho de vitória – nas urnas e nos tribunais.