Enquanto o sol timidamente tenta romper as nuvens carregadas que pairam sobre Vitória da Conquista, a cidade continua sob o alerta amarelo emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia. Este alerta, classificado com grau de severidade “perigo potencial”, estende-se até as 10h de amanhã, segundo informações do órgão vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária.
As previsões não são apenas chuvas, mas sim pancadas intensas que podem atingir até 30 mm/h ou, em alguns casos, alcançar a marca de 50 mm/dia. Além disso, há o temor de ventos que podem chegar a 60 km/h, trazendo consigo a ameaça de corte de energia elétrica, queda de galhos e alagamentos, sem esquecer o perigo das descargas elétricas que podem acompanhar tais tempestades.
Diante desse quadro meteorológico, é imprescindível que a população esteja alerta e tome medidas de precaução. Evitar se abrigar sob árvores durante as rajadas de vento é uma atitude sábia, dada a possibilidade de queda de galhos e descargas elétricas. Da mesma forma, é aconselhável não estacionar veículos próximos a torres de transmissão ou placas de propaganda, locais que podem representar riscos em situações climáticas adversas.
Ainda, recomenda-se cautela no uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada, visto que a incidência de raios pode ocasionar danos irreparáveis. Em caso de qualquer emergência, a Defesa Civil está à disposição da comunidade, pronta para atender às demandas através dos números 199 e 77 3422-5958, ou até mesmo pelo WhatsApp, no contato 77 98856-5070.
Num momento em que a natureza se manifesta com vigor, é fundamental que estejamos unidos em prevenção e solidariedade. Cuidar uns dos outros e seguir as orientações das autoridades são atitudes que podem minimizar os impactos desses fenômenos climáticos sobre nossa comunidade.
Portanto, que cada um de nós faça a sua parte, esteja atento e tome as precauções necessárias para proteger a si mesmo e aos seus entes queridos. Juntos, podemos enfrentar os desafios que a natureza nos apresenta e sair mais fortes e resilientes dessa experiência.
Maria Clara, articulista do política e resenha