Nesta quinta-feira (28), Vitória da Conquista despediu-se de Miguel Baldoino de Souza Júnior, um homem cuja vida foi marcada por princípios sólidos, afeto genuíno e uma generosidade que transcendeu sua existência. Aos 61 anos, Miguel, morador conhecido do bairro Alto Maron, deixa para trás mais do que lembranças: deixa um exemplo de vida que será para sempre uma fonte de inspiração para aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Miguel era mais do que um vizinho ou um amigo. Era alguém que, com seu caráter firme e coração aberto, fazia da convivência uma experiência enriquecedora. Ele sabia como poucos transformar gestos simples em grandes demonstrações de cuidado e amizade. Em uma sociedade cada vez mais marcada pelo individualismo e pela superficialidade das relações, Miguel foi um ponto fora da curva, alguém que viveu a essência do que significa pertencer a uma comunidade.
Seu legado vai muito além das fronteiras do Alto Maron. Miguel deixa lições de convivência, valores que resistem ao tempo e às mudanças de uma sociedade muitas vezes apressada para esquecer o que realmente importa. Deixa um exemplo de como é possível, mesmo em tempos desafiadores, viver com dignidade, afeto e altruísmo.
O velório, realizado no Salão da Pax Nacional, é mais do que um momento de despedida. É um espaço de celebração da vida de alguém que, em sua humildade, foi grandioso. O sepultamento, marcado para as 16h30 no Cemitério da Saudade, será uma oportunidade para que amigos e familiares reafirmem o compromisso de manter viva a memória de Miguel, carregando consigo os ensinamentos que ele, de maneira tão generosa, espalhou ao longo de sua trajetória.
Neste momento de luto, resta-nos expressar nossos mais sinceros sentimentos à família e aos amigos. Que possam encontrar conforto no amor e nas memórias que Miguel deixa como herança. Afinal, se há algo que a vida de Miguel nos ensina, é que as verdadeiras riquezas são aquelas que carregamos no coração.
Miguel Baldoino de Souza Júnior não está mais entre nós, mas seu legado permanece, vivo e pulsante, como um lembrete de que a generosidade e os valores humanos são a base de uma vida bem vivida.