A política, em sua essência, é uma arena de debates, embates e narrativas. No entanto, em alguns momentos, o jogo político transborda os limites do respeito e da ética, transformando-se em uma campanha de desinformação. Foi exatamente isso que ocorreu durante o recente processo eleitoral envolvendo a prefeita Sheila Lemos, candidata à reeleição em Vitória da Conquista.
Durante meses, pessoas insistiram em pintar um cenário sombrio para Sheila e seus eleitores. A narrativa amplamente disseminada era a de que sua candidatura estava comprometida pela inelegibilidade, que seus votos seriam invalidados e que o eleitorado arriscava “perder” o voto ao escolhê-la. Essa tática, além de visar enfraquecer sua base de apoio, também buscava instalar o medo e a dúvida entre os cidadãos, comprometendo o processo democrático.
No entanto, como a verdade sempre encontra uma forma de emergir, Sheila Lemos obteve sua candidatura deferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desmentindo categoricamente as acusações infundadas que foram amplificadas com tanto vigor. Curiosamente, a mesma intensidade empregada para promover a desinformação não foi observada na hora de noticiar sua vitória jurídica. A decisão do TSE, que deveria ser um marco de justiça e de reafirmação do estado de direito, recebeu pouca ou nenhuma repercussão por parte daqueles que antes faziam questão de alardear sua suposta inelegibilidade.
Hoje, a prefeita Sheila Lemos consta como deferida no sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), um símbolo de sua resiliência diante de uma campanha de ataques e notícias manipuladas. Mais do que uma vitória individual, essa conquista expõe a importância de buscarmos fontes confiáveis e de não nos rendermos ao sensacionalismo. A democracia exige vigilância, e cabe a cada um de nós exercer nosso papel de cidadãos conscientes.
Aqueles que tentaram usar a desinformação como arma precisam ser lembrados: a verdade é um valor inegociável. Sheila Lemos segue firme em seu propósito, e a história já começa a registrar quem escolheu o caminho da manipulação e quem se manteve fiel à justiça. Para os eleitores que depositaram nela sua confiança, fica a lição: o voto nunca é perdido quando exercido com consciência e responsabilidade.