Itapetinga amanheceu sob o impacto de um crime brutal que chocou a cidade. Na última segunda-feira (16), rastros de sangue levaram os peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) aos assassinos da jovem Gabriela de Sousa, de apenas 21 anos. O que parecia ser mais um dia comum no centro da cidade se transformou em uma cena de horror quando a Polícia Militar foi informada sobre dois homens arrastando um corpo na Rua Alfredo.
Ao chegarem ao local, os agentes confirmaram o relato e acionaram os peritos para investigar a cena. Durante a perícia, um detalhe macabro emergiu: um rastro de sangue, que guiou os policiais até uma residência próxima. Foi ali que a verdade veio à tona. Dentro da casa, os dois suspeitos — um jovem de 19 anos e um adolescente de 16 — foram localizados. Ao serem questionados, confessaram o crime sem remorso e revelaram o instrumento usado na execução: uma espátula de cozinha industrial.
A brutalidade do crime, com a escolha de uma ferramenta incomum, transformou o caso em um pesadelo ainda maior para a comunidade. O jovem de 19 anos foi preso e o adolescente apreendido, enquanto a motivação do homicídio ainda permanece desconhecida. A Polícia Civil está à frente das investigações para entender os detalhes sombrios que levaram à morte de Gabriela, cuja vida foi ceifada de maneira tão cruel.
A cidade de Itapetinga está em estado de choque, e o caso já ecoa como um dos mais terríveis da história recente da região. O brutal assassinato de Gabriela não será esquecido tão cedo, enquanto os moradores exigem justiça para a jovem vítima que teve seu destino selado por mãos tão violentas.
A pergunta que não quer calar: o que levou esses jovens a cometerem tal atrocidade?