Política e Resenha

Competência e Aprovação Popular: Somente a Mentira ou o Tapetão Podem Derrubar Sheila Lemos

 

 

 

 

 

A democracia é, em sua essência, um reflexo da vontade popular. Quando uma administração demonstra competência, resultados sólidos e conta com o apoio majoritário da população, torna-se evidente que sua continuidade no poder é apenas uma questão de respeito à vontade soberana do eleitorado. Esse é o cenário que se desenha em Vitória da Conquista, onde a prefeita Sheila Lemos, mesmo com sua candidatura sub judice, desponta como favorita absoluta para vencer no primeiro turno, conforme o levantamento BN/Séculus.

Com 56% das intenções de voto e 70,59% dos votos válidos, Sheila está prestes a conquistar uma vitória avassaladora, que não se restringe apenas ao embate político, mas simboliza o reconhecimento da população ao seu trabalho. A aprovação popular é o maior capital que um político pode ter em mãos. Quando a maioria dos eleitores escolhe um líder, isso não é apenas um voto de confiança, mas uma declaração de que a administração atual tem cumprido suas promessas e promovido melhorias concretas para a cidade.

No entanto, diante de uma liderança tão expressiva, surge o alerta para os métodos sujos que podem tentar manchar essa trajetória. Historicamente, quando um político é incapaz de vencer nas urnas com propostas e projetos que convencem, a alternativa desleal passa a ser a mentira, a manipulação dos fatos e, em casos mais graves, o uso do tapetão — uma tentativa de reverter no campo jurídico o que a população já decidiu de maneira clara. O próprio resultado da pesquisa já sinaliza esse risco. Waldenor Pereira, o segundo colocado, amargura míseros 15,67% de intenção de votos e carrega consigo a maior taxa de rejeição entre os candidatos, com 32,17%. Esses números não mentem: a realidade eleitoral não lhe é favorável. Por isso, a tentação de recorrer a táticas questionáveis pode ser grande.

A tentativa de criar um ambiente de insegurança entre os eleitores, como se viu na decisão judicial recente que mencionou a disseminação de desinformação nas redes sociais, é um exemplo de como alguns atores políticos buscam minar o processo eleitoral justo. No entanto, a justiça eleitoral tem sido firme em garantir que o pleito siga seu curso sem que essas táticas prejudiquem a integridade da eleição.

A rejeição de Sheila é mínima, com apenas 10,33%, o que demonstra que a maior parte da população acredita em sua capacidade de continuar à frente de Conquista. Enquanto isso, seus adversários patinam em uma rejeição crescente e uma incapacidade de criar propostas que mobilizem os eleitores. O quadro é claro: Sheila Lemos está consolidada como a escolha natural da população para mais quatro anos de mandato.

A política, em sua melhor forma, é o espaço onde o debate de ideias e projetos deve prevalecer. Contudo, quando esses ideais são substituídos por mentiras e tentativas de desqualificação, o processo eleitoral corre o risco de se desvirtuar. A justiça eleitoral, com sua atuação incisiva, deve continuar vigilante para impedir que o uso de táticas desonestas corrompa a vontade soberana do eleitor. Sheila Lemos, até o momento, se mantém firme e respaldada pela aprovação popular, o que lhe dá todas as condições de alcançar uma vitória legítima e incontestável já no primeiro turno.

Em 2024, Conquista deve seguir a voz da maioria, que clama por estabilidade, progresso e continuidade. O voto nas urnas será o verdadeiro juiz desta disputa. E, ao que tudo indica, a cidade já tem sua resposta: Sheila Lemos. O único adversário que resta para sua administração competente e aprovada é a mentira e o tapetão. Que a democracia prevaleça!