Uma descoberta macabra agitou o Bairro Alto Maron, em Vitória da Conquista, na manhã desta sexta-feira (data). Um crânio humano foi encontrado por moradores próximo à Escola Lícia Pedral, provocando um misto de choque, medo e incertezas na comunidade.
O objeto foi avistado em um terreno nas imediações da escola, onde crianças e famílias transitam diariamente. Preocupados, os moradores acionaram imediatamente a Polícia Militar, que isolou a área para preservar o local do achado. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi chamado para realizar a perícia, e o crânio foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por análises detalhadas.
Mistério Sem Respostas
Até o momento, não há pistas sobre a origem do crânio ou se ele está relacionado a algum crime ou desaparecimento em andamento na região. A Polícia Civil já deu início às investigações e afirmou que o caso será tratado com prioridade, dada a gravidade e o impacto na comunidade.
Moradores expressaram sua preocupação, especialmente pelo fato de o crânio ter sido encontrado próximo a uma escola. “É assustador saber que algo assim aconteceu tão perto de nossas crianças. Precisamos de respostas e mais segurança”, disse uma mãe que prefere não ser identificada.
Investigação em Curso
As autoridades solicitaram que qualquer pessoa com informações que possam ajudar no esclarecimento do caso entre em contato imediatamente. “Estamos analisando todas as possibilidades. A colaboração da comunidade será fundamental”, destacou um investigador da Polícia Civil.
A região permanece em estado de alerta, e os moradores cobram explicações rápidas para entender o que pode ter levado ao abandono de restos mortais em um local tão sensível.
Reforço na Segurança
Diante do clima de tensão, pais de alunos e outros moradores pedem reforço no policiamento local. O achado trouxe à tona o debate sobre a vulnerabilidade da área e a necessidade de ações preventivas para evitar novos episódios semelhantes.
Enquanto isso, a análise no IML poderá fornecer pistas cruciais para desvendar o mistério que, por enquanto, permanece sem respostas.