No silêncio profundo da madrugada, quando as sombras dançam sob a luz trêmula das estrelas, um acontecimento macabro desperta o sono tranquilo de uma cidade em repouso. Por volta das 2h deste domingo, a tranquilidade do Centro de Vitória da Conquista foi abruptamente interrompida pelo chamado sinistro à polícia local.
Uma guarnição da Polícia Militar, convocada pelo CICOM, prontamente dirigiu-se a um pensionato, onde uma cena aterradora aguardava para ser desvendada. No limiar entre a vida e a morte, uma mulher de 30 anos jazia imóvel, seu corpo inerte estendido ao chão, uma narrativa sombria que desafiava qualquer explicação.
O relato da testemunha, uma moradora do próprio pensionato, é um elo frágil entre a realidade e o desconhecido. Segundo seu testemunho, enquanto saciava sua sede noturna com um simples copo d’água, deparou-se com a cena dantesca: uma alma solitária, caída em frente a um quarto, como se os fios da vida tivessem sido repentinamente cortados pela mão invisível do destino.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi convocado para o local do infortúnio, mas para a desolação de todos os presentes, a sentença era irrevogável – não havia mais pulsação, não havia mais vida. A morte, implacável e indiferente, havia reclamado mais uma vítima em sua dança inexorável.
Diante dessa realidade macabra, as autoridades não tardaram em agir. O Departamento de Polícia Técnica foi chamado às pressas, seu papel crucial na busca por respostas que desvendassem os mistérios ocultos nas sombras da noite.
No entanto, o que aguarda os investigadores é um enigma envolto em neblina, uma incógnita que desafia a lógica e os limites da compreensão humana. O que levou aquela jovem alma à sua prematura partida?
À medida que as horas passam e o sol desponta timidamente no horizonte, a cidade de Vitória da Conquista permanece em suspenso, aguardando ansiosamente por respostas que talvez jamais cheguem. Enquanto isso, o mistério na madrugada persiste, ecoando como um sussurro sinistro nos corações inquietos daqueles que ousam fitar as sombras da noite.