A manchete em letras garrafais, “Tragédia na Avenida Olívia Flores | Polícia identifica motorista que teria atropelado Rivan”, parece buscar apenas engajamento. O enfoque não está na perda ou na dor da família, mas no sensacionalismo em busca de acessos e curtidas.
Na era da hiperconexão, notícias exageradas obscurecem os fatos. O motorista, identificado, prestou socorro imediato e nunca se ausentou de suas responsabilidades. Ele lamenta profundamente o ocorrido, mas isso é ignorado nas manchetes que insinuam culpa antes de apurações completas.
A criminalização do acidente é perigosa e parece servir mais ao ciclo vicioso de exploração midiática do que à busca por justiça. A mídia, que deveria informar com responsabilidade, transforma o acidente em espetáculo, buscando apenas reações nas redes sociais.
Precisamos ser críticos e buscar compreender os fatos. O caso de Rivan é uma tragédia humana, e o sensacionalismo só alimenta superficialidade e desinformação. É fundamental que tratemos a verdade com empatia e respeito, em vez de explorar a dor para gerar engajamento.