Política e Resenha

Criminoso em Série que Estuprou Deficiente Auditiva na Frente de Criança é Preso e Internado no HGVC

Em uma operação policial realizada no dia 20 de janeiro de 2025, a Polícia Civil de Poções/BA conseguiu capturar um criminoso de alta periculosidade que aterrorizava a região com uma série de crimes brutais. Identificado apenas pelas iniciais R.S.C., o indivíduo acumulava um histórico assustador de violência, incluindo estupros, roubos, tráfico de drogas e agressões. Sua última atrocidade foi o estupro de uma mulher surda na frente de sua sobrinha de apenas sete anos, seguido de roubo e agressão à vítima.

O Cerco ao Criminoso

Após receberem informações sobre o paradeiro do criminoso, os investigadores traçaram um plano estratégico para cercar o local onde ele estava escondido. R.S.C. tentou fugir e resistir à prisão, mas foi rapidamente contido pelos agentes. O mandado de prisão preventiva contra ele já havia sido expedido devido à gravidade dos crimes cometidos.

Histórico de Horror

R.S.C. é conhecido pelas autoridades como um verdadeiro “monstro”. Em 2019, foi preso por tráfico de drogas e roubo, além de ser acusado do estupro de uma idosa de 80 anos. Em 2024, tentou estuprar um pai de santo e cometeu um roubo seguido de espancamento contra um homem de 58 anos, deixando-o desacordado. Este ano, o criminoso voltou a chocar a comunidade com o ataque contra a mulher surda.

A Revolta da População

A prisão do acusado trouxe alívio, mas também reacendeu a revolta da população local, que exige uma punição exemplar. Muitos moradores afirmam que viveram dias de terror enquanto o criminoso estava à solta. “Esse tipo de pessoa não pode voltar para as ruas. Ele destrói vidas e espalha medo por onde passa”, desabafou uma moradora.

Justiça e Prevenção

A Polícia Civil destacou a importância da participação da comunidade na solução do caso e garantiu que continuará atuando de forma rigorosa para combater a violência na região. Enquanto isso, a sociedade aguarda que o sistema de justiça aplique uma pena proporcional aos crimes bárbaros cometidos por R.S.C.

O caso reforça a necessidade de políticas públicas para proteção de vítimas e combate à reincidência criminal, trazendo à tona o debate sobre segurança pública e justiça no Brasil.