Genocídio em Gaza: o presidente Lula não se intimidou com a fúria de Israel e voltou a classificar o conflito em Gaza como um genocídio. Ao discursar no Rio de Janeiro, ele denunciou a matança de civis, principalmente mulheres e crianças, e responsabilizou o governo israelense pela tragédia.
Falsidade e dignidade: Lula recusou-se a trocar sua dignidade pela “falsidade” e reafirmou seu apoio à criação de um Estado Palestino livre e soberano que coexista pacificamente com Israel.
Crianças mortas e hipocrisia global: o presidente brasileiro destacou o sofrimento das crianças palestinas, vítimas de um conflito brutal, e criticou a hipocrisia da comunidade internacional, que se omite diante da matança.
Vetos dos EUA e reforma do Conselho de Segurança: Lula denunciou os vetos dos EUA às resoluções da ONU que pedem um cessar-fogo em Gaza e defendeu uma reforma do Conselho de Segurança para incluir mais países da América Latina, África, Índia e outras regiões.
Mais política, menos guerra: o presidente brasileiro fez um apelo por mais política e menos guerra para solucionar os conflitos no mundo, incluindo a Ucrânia e Gaza.
Um mundo mais justo: o discurso de Lula ecoa o anseio por um mundo mais justo e pacífico, onde a dignidade humana e o direito à vida sejam valores inegociáveis.
O que podemos fazer?
- Apoiar organizações que defendem os direitos humanos dos palestinos.
- Cobrar dos nossos representantes políticos uma posição firme contra o genocídio em Gaza.
- Exigir o fim dos vetos dos EUA às resoluções da ONU que pedem um cessar-fogo.
- Boicotar produtos de empresas que se beneficiam da ocupação israelense.
- Difundir informações sobre o conflito e conscientizar a população sobre a tragédia em Gaza.
Juntos, podemos construir um mundo mais justo e pacífico, onde o genocídio e a hipocrisia não tenham vez.