Política e Resenha

Festa completa! Leão recebe taça de campeão da Série B com vitória sobre o Sport no Barradão

A festa foi completa no Barradão! No primeiro jogo ao lado do seu torcedor após garantir o título antecipado, o Vitória bateu o Sport por 1 a 0, neste sábado (18), pela 37ª rodada da Série B. Osvaldo marcou, no segundo tempo, o único gol do jogo que teve a entrega da taça ao Leão.

 

Com a vitória, o Rubro-Negro atingiu 72 pontos e ultrapassou sua melhor pontuação numa edição de Série B, que havia sido em 2012 quando terminou em quarto lugar. O time pernambucano caiu para o oitavo lugar com 60, um a menos do G-4.

 

Com a taça na mão e os dois pés na Série A do Campeonato Brasileiro, o Vitória se despede da Segundona nacional no próximo sábado (25), às 17h, na partida contra a Chapecoense, na Arena Condá, pela 38ª rodada.

Festa completa! Leão recebe taça de campeão da Série B com vitória sobre o Sport no Barradão

A festa foi completa no Barradão! No primeiro jogo ao lado do seu torcedor após garantir o título antecipado, o Vitória bateu o Sport por 1 a 0, neste sábado (18), pela 37ª rodada da Série B. Osvaldo marcou, no segundo tempo, o único gol do jogo que teve a entrega da taça ao Leão.

 

Com a vitória, o Rubro-Negro atingiu 72 pontos e ultrapassou sua melhor pontuação numa edição de Série B, que havia sido em 2012 quando terminou em quarto lugar. O time pernambucano caiu para o oitavo lugar com 60, um a menos do G-4.

 

Com a taça na mão e os dois pés na Série A do Campeonato Brasileiro, o Vitória se despede da Segundona nacional no próximo sábado (25), às 17h, na partida contra a Chapecoense, na Arena Condá, pela 38ª rodada.

A pedido de Lídice da Mata, comissão da Câmara vai debater criação do Dia Nacional do Brega

Na próxima terça-feira (21), atendendo requerimento da deputada Lídice da Mata (PSB-BA), a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública para debater a criação do Dia Nacional do Brega. Atualmente, a data é comemorada, de modo informal, em 14 de fevereiro. Já há um projeto em tramitação na Câmara, do deputado federal Pedro Campos (PSB-PE), para oficializar esta data no calendário nacional. 

 

Foram convidados para participar da audiência os cantores Conde, Rodrigo Mell, Betinho Rossi, assim como as cantoras Michelle Melo Resende e Dany Miler. Também poderão estar presentes um representante do Ministério da Cultura, o empresário Alexandre Vinícius, do perfil Brega Bregoso, o cantor e empresário Betinho Rossi, Bega do Babado, entre outros. 

Ao sugerir a realização do debate, a deputada Lídice da Mata disse que o gênero musical brega desempenha um papel fundamental na cultura popular brasileira, e merece ser celebrado e discutido devido à sua relevância social, cultural e histórica. A deputada baiana disse acreditar que a celebração do Dia Nacional do Brega pode abrir portas para a preservação de seu legado, a promoção de novos talentos e o fortalecimento do orgulho cultural em relação a esse gênero.

 

“A música brega possui raízes profundas na diversidade do Brasil, refletindo as nuances culturais de diferentes regiões do país. Ela se destaca por sua capacidade de conectar gerações, servindo como uma trilha sonora para momentos significativos na vida das pessoas. Além disso, o brega é um importante vetor de inclusão social, proporcionando oportunidades a artistas e músicos talentosos que muitas vezes são marginalizados”, defendeu Lídice.

 

Na justificativa de seu projeto, o deputado Pedro Campos afirma que a consolidação da data do Dia Nacional do Brega seria uma homenagem ao cantor Reginaldo Rossi, que nasceu em Recife no dia 14 de fevereiro de 1944, e faleceu em dezembro de 2013. Para o deputado, a criação do dia seria “uma maneira significativa de honrar um dos ícones do gênero e reconhecer sua contribuição para a música brasileira”.

A pedido de Lídice da Mata, comissão da Câmara vai debater criação do Dia Nacional do Brega

Na próxima terça-feira (21), atendendo requerimento da deputada Lídice da Mata (PSB-BA), a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública para debater a criação do Dia Nacional do Brega. Atualmente, a data é comemorada, de modo informal, em 14 de fevereiro. Já há um projeto em tramitação na Câmara, do deputado federal Pedro Campos (PSB-PE), para oficializar esta data no calendário nacional. 

 

Foram convidados para participar da audiência os cantores Conde, Rodrigo Mell, Betinho Rossi, assim como as cantoras Michelle Melo Resende e Dany Miler. Também poderão estar presentes um representante do Ministério da Cultura, o empresário Alexandre Vinícius, do perfil Brega Bregoso, o cantor e empresário Betinho Rossi, Bega do Babado, entre outros. 

Ao sugerir a realização do debate, a deputada Lídice da Mata disse que o gênero musical brega desempenha um papel fundamental na cultura popular brasileira, e merece ser celebrado e discutido devido à sua relevância social, cultural e histórica. A deputada baiana disse acreditar que a celebração do Dia Nacional do Brega pode abrir portas para a preservação de seu legado, a promoção de novos talentos e o fortalecimento do orgulho cultural em relação a esse gênero.

 

“A música brega possui raízes profundas na diversidade do Brasil, refletindo as nuances culturais de diferentes regiões do país. Ela se destaca por sua capacidade de conectar gerações, servindo como uma trilha sonora para momentos significativos na vida das pessoas. Além disso, o brega é um importante vetor de inclusão social, proporcionando oportunidades a artistas e músicos talentosos que muitas vezes são marginalizados”, defendeu Lídice.

 

Na justificativa de seu projeto, o deputado Pedro Campos afirma que a consolidação da data do Dia Nacional do Brega seria uma homenagem ao cantor Reginaldo Rossi, que nasceu em Recife no dia 14 de fevereiro de 1944, e faleceu em dezembro de 2013. Para o deputado, a criação do dia seria “uma maneira significativa de honrar um dos ícones do gênero e reconhecer sua contribuição para a música brasileira”.

ARTIGO – “Nada como um dia depois do outro”

Nos últimos anos, o Brasil viveu um pesadelo político que, de maneira surpreendente, ecoa agora no alem mar, mergulhando não só o Partido Socialista, mas todo o povo português em uma semana tumultuada. Desta forma, expressamos nossa solidariedade ao povo português e em especial ao partido liderado por Antônio Costa, neste momento em que as forças conservadoras se levantam contra a democracia e a vontade popular. Diante destes acontecimentos é inevitável não fazer comparações com os turbulentos dias da “República de Curitiba” que assolaram o Brasil.

O impacto foi avassalador: um governo destituído, uma maioria absoluta desfeita e a dissolução da Assembleia da República. Em um curto espaço de tempo, a vontade expressa nas urnas foi substituída pela convocação de novas eleições, deixando a população portuguesa atordoada.

Os estrategistas do partido, ao orientar seus membros para concentrarem a luta contra a direita, não contra o sistema judiciário, evoca lembranças dos erros cometidos pelo sistema político brasileiro. Num cenário que lembra uma marcha para o cadafalso, os socialistas expressam confiança na Justiça, mas um debate acalorado emerge. Os procuradores, assim como ocorreu no Brasil, defendem a necessidade de investigar todas as suspeitas, fundamentados no princípio da legalidade. No entanto, persiste a perplexidade diante das prisões e buscas públicas sem evidências concretas de culpabilidade, um cenário que ecoa o passado recente do Brasil.

A semana tumultuada em Portugal, que parece ecoar os dias sombrios vividos na República Federativa do Brasil, coloca em questão não apenas a conduta do Partido Socialista, mas também o papel da Justiça no equilíbrio delicado entre a busca pela verdade e a preservação dos direitos individuais.

O tempo, mais uma vez, torna-se uma variável crucial. A decisão de prender, realizar buscas e tornar públicas as investigações deve ser respaldada por evidências sólidas de culpabilidade. Contudo, como no Brasil, a incerteza sobre as verdadeiras intenções do Ministério Público para acusar levanta questionamentos sobre a eficácia e a justiça do processo legal.

Solidários aos socialistas portugueses, resta à população observar como a democracia se desenrolará nos próximos meses. Em um mundo onde as lições do passado parecem repetir-se, resta a esperança de que, ao enfrentar os desafios, Portugal possa emergir mais forte, respeitando os princípios democráticos e os direitos fundamentais de seus cidadãos.

ARTIGO – “Nada como um dia depois do outro”

Nos últimos anos, o Brasil viveu um pesadelo político que, de maneira surpreendente, ecoa agora no alem mar, mergulhando não só o Partido Socialista, mas todo o povo português em uma semana tumultuada. Desta forma, expressamos nossa solidariedade ao povo português e em especial ao partido liderado por Antônio Costa, neste momento em que as forças conservadoras se levantam contra a democracia e a vontade popular. Diante destes acontecimentos é inevitável não fazer comparações com os turbulentos dias da “República de Curitiba” que assolaram o Brasil.

O impacto foi avassalador: um governo destituído, uma maioria absoluta desfeita e a dissolução da Assembleia da República. Em um curto espaço de tempo, a vontade expressa nas urnas foi substituída pela convocação de novas eleições, deixando a população portuguesa atordoada.

Os estrategistas do partido, ao orientar seus membros para concentrarem a luta contra a direita, não contra o sistema judiciário, evoca lembranças dos erros cometidos pelo sistema político brasileiro. Num cenário que lembra uma marcha para o cadafalso, os socialistas expressam confiança na Justiça, mas um debate acalorado emerge. Os procuradores, assim como ocorreu no Brasil, defendem a necessidade de investigar todas as suspeitas, fundamentados no princípio da legalidade. No entanto, persiste a perplexidade diante das prisões e buscas públicas sem evidências concretas de culpabilidade, um cenário que ecoa o passado recente do Brasil.

A semana tumultuada em Portugal, que parece ecoar os dias sombrios vividos na República Federativa do Brasil, coloca em questão não apenas a conduta do Partido Socialista, mas também o papel da Justiça no equilíbrio delicado entre a busca pela verdade e a preservação dos direitos individuais.

O tempo, mais uma vez, torna-se uma variável crucial. A decisão de prender, realizar buscas e tornar públicas as investigações deve ser respaldada por evidências sólidas de culpabilidade. Contudo, como no Brasil, a incerteza sobre as verdadeiras intenções do Ministério Público para acusar levanta questionamentos sobre a eficácia e a justiça do processo legal.

Solidários aos socialistas portugueses, resta à população observar como a democracia se desenrolará nos próximos meses. Em um mundo onde as lições do passado parecem repetir-se, resta a esperança de que, ao enfrentar os desafios, Portugal possa emergir mais forte, respeitando os princípios democráticos e os direitos fundamentais de seus cidadãos.

ARTIGO – Desafios na Iluminação Pública: A Cobrança de Ricardo Babão na Praça do Ibirapuera

Na última sessão da Câmara Municipal, o vereador Ricardo Babão, membro do PCdoB, trouxe à tona uma questão crucial que impacta diretamente a qualidade de vida dos moradores do bairro Ibirapuera. Sua cobrança incisiva foi direcionada à reposição de lâmpadas na Praça Campo do Cigano, uma área que, embora revitalizada há seis meses, enfrenta a negligência na manutenção da iluminação.

A preocupação de Babão não é apenas com a estética do local, mas com a segurança e bem-estar da comunidade que frequenta a praça. Três lâmpadas estão apagadas há meio ano, sem que as devidas providências sejam tomadas pela gestão municipal. O vereador ressaltou, durante seu pronunciamento, a importância desse espaço público para os moradores locais, enfatizando que a falta de iluminação compromete não apenas a visibilidade, mas também a sensação de segurança.

O embate do vereador não se limitou apenas à questão das lâmpadas queimadas. Babão apontou o foco excessivo do secretário responsável, alegadamente preocupado apenas com questões relacionadas a um local específico, o “Murilão”. Esta crítica evidencia não apenas a necessidade de atenção à Praça do Ibirapuera, mas também ressalta a importância de uma abordagem equitativa e abrangente na gestão municipal.

É notável a pressão exercida por Babão sobre a administração local, destacando que várias solicitações foram feitas sem sucesso aparente. A crítica ao secretário, “que só pensa no Murilão,” levanta questionamentos sobre a distribuição eficiente dos recursos e a necessidade de uma visão mais ampla na abordagem das demandas da cidade.

Ao endossar a posição de seu colega de partido, Babão ressalta que, embora a prefeita mereça elogios, alguns secretários precisam compreender que fazem parte de uma equipe. Afinal, a eficácia da administração não reside apenas no brilho individual de alguns membros, mas na harmonia coletiva e na atenção às demandas de toda a comunidade.

Portanto, a cobrança de Ricardo Babão vai além da reposição de lâmpadas na Praça do Ibirapuera; ela representa um chamado à responsabilidade e equidade na gestão municipal. A iluminação pública é um elemento fundamental para a qualidade de vida urbana, e sua negligência não deve ser tolerada. Que essa voz crítica inspire não apenas a resolução do problema imediato, mas também uma reflexão mais profunda sobre as prioridades e ações da administração local. Afinal, a luz que guia uma cidade deve brilhar igualmente para todos os seus cidadãos.

ARTIGO – Desafios na Iluminação Pública: A Cobrança de Ricardo Babão na Praça do Ibirapuera

Na última sessão da Câmara Municipal, o vereador Ricardo Babão, membro do PCdoB, trouxe à tona uma questão crucial que impacta diretamente a qualidade de vida dos moradores do bairro Ibirapuera. Sua cobrança incisiva foi direcionada à reposição de lâmpadas na Praça Campo do Cigano, uma área que, embora revitalizada há seis meses, enfrenta a negligência na manutenção da iluminação.

A preocupação de Babão não é apenas com a estética do local, mas com a segurança e bem-estar da comunidade que frequenta a praça. Três lâmpadas estão apagadas há meio ano, sem que as devidas providências sejam tomadas pela gestão municipal. O vereador ressaltou, durante seu pronunciamento, a importância desse espaço público para os moradores locais, enfatizando que a falta de iluminação compromete não apenas a visibilidade, mas também a sensação de segurança.

O embate do vereador não se limitou apenas à questão das lâmpadas queimadas. Babão apontou o foco excessivo do secretário responsável, alegadamente preocupado apenas com questões relacionadas a um local específico, o “Murilão”. Esta crítica evidencia não apenas a necessidade de atenção à Praça do Ibirapuera, mas também ressalta a importância de uma abordagem equitativa e abrangente na gestão municipal.

É notável a pressão exercida por Babão sobre a administração local, destacando que várias solicitações foram feitas sem sucesso aparente. A crítica ao secretário, “que só pensa no Murilão,” levanta questionamentos sobre a distribuição eficiente dos recursos e a necessidade de uma visão mais ampla na abordagem das demandas da cidade.

Ao endossar a posição de seu colega de partido, Babão ressalta que, embora a prefeita mereça elogios, alguns secretários precisam compreender que fazem parte de uma equipe. Afinal, a eficácia da administração não reside apenas no brilho individual de alguns membros, mas na harmonia coletiva e na atenção às demandas de toda a comunidade.

Portanto, a cobrança de Ricardo Babão vai além da reposição de lâmpadas na Praça do Ibirapuera; ela representa um chamado à responsabilidade e equidade na gestão municipal. A iluminação pública é um elemento fundamental para a qualidade de vida urbana, e sua negligência não deve ser tolerada. Que essa voz crítica inspire não apenas a resolução do problema imediato, mas também uma reflexão mais profunda sobre as prioridades e ações da administração local. Afinal, a luz que guia uma cidade deve brilhar igualmente para todos os seus cidadãos.

ARTIGO – Novembro Diabetes Azul: Uma Jornada Pela Conscientização e Cuidado

A saúde pública é um pilar fundamental para o bem-estar da sociedade, e é com grande satisfação que observamos a iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em promover ações no âmbito da campanha Novembro Diabetes Azul. O evento, realizado na Academia da Saúde do Bairro Brasil, destaca a importância da conscientização sobre a diabetes, uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

A eMulti (Equipe Multiprofissional da Atenção Básica) e a coordenação da área técnica de saúde do adulto e do idoso da SMS desempenharam papel crucial nessa empreitada, oferecendo à comunidade serviços de abordagem multiprofissional. A ação incluiu atendimento médico e odontológico, exame de hemoglobina glicada, aferição de glicemia e pressão arterial, avaliação antropométrica e orientações nutricionais.

Rodrigo Damascena, farmacêutico da eMulti, ressaltou a gravidade da diabetes e a importância do tratamento adequado para prevenir complicações sérias. Problemas renais, cegueira, amputações e questões cardiovasculares são algumas das consequências que podem ser evitadas com um cuidado contínuo, baseado na tríade: alimentação, atividade física e uso correto de medicamentos.

O papel da eMulti vai além das ações pontuais, estendendo-se ao acompanhamento contínuo de pacientes diabéticos. Atendimentos individuais, em grupo, orientações e visitas domiciliares demonstram o comprometimento em proporcionar não apenas o diagnóstico precoce, mas também um suporte constante ao longo da jornada desses pacientes.

A iniciativa da SMS reflete a compreensão de que a saúde é um processo holístico, onde a prevenção, o diagnóstico e o tratamento devem caminhar de mãos dadas. A busca por um melhor controle da diabetes e uma maior qualidade de vida para aqueles que convivem com a doença é uma missão que merece nosso apoio irrestrito.

Em tempos em que a informação é uma ferramenta poderosa, a disseminação de conhecimento sobre a diabetes é um passo crucial para transformar a realidade de muitas pessoas. A campanha Novembro Diabetes Azul e as ações promovidas pela SMS são louváveis, destacando a importância de unir esforços em prol da saúde e bem-estar da comunidade.

Que essa seja apenas uma das muitas iniciativas que virão, guiadas pelo compromisso com a verdade, a informação e a busca constante por uma sociedade mais saudável e consciente.

(Padre Carlos)

ARTIGO – Novembro Diabetes Azul: Uma Jornada Pela Conscientização e Cuidado

A saúde pública é um pilar fundamental para o bem-estar da sociedade, e é com grande satisfação que observamos a iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em promover ações no âmbito da campanha Novembro Diabetes Azul. O evento, realizado na Academia da Saúde do Bairro Brasil, destaca a importância da conscientização sobre a diabetes, uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

A eMulti (Equipe Multiprofissional da Atenção Básica) e a coordenação da área técnica de saúde do adulto e do idoso da SMS desempenharam papel crucial nessa empreitada, oferecendo à comunidade serviços de abordagem multiprofissional. A ação incluiu atendimento médico e odontológico, exame de hemoglobina glicada, aferição de glicemia e pressão arterial, avaliação antropométrica e orientações nutricionais.

Rodrigo Damascena, farmacêutico da eMulti, ressaltou a gravidade da diabetes e a importância do tratamento adequado para prevenir complicações sérias. Problemas renais, cegueira, amputações e questões cardiovasculares são algumas das consequências que podem ser evitadas com um cuidado contínuo, baseado na tríade: alimentação, atividade física e uso correto de medicamentos.

O papel da eMulti vai além das ações pontuais, estendendo-se ao acompanhamento contínuo de pacientes diabéticos. Atendimentos individuais, em grupo, orientações e visitas domiciliares demonstram o comprometimento em proporcionar não apenas o diagnóstico precoce, mas também um suporte constante ao longo da jornada desses pacientes.

A iniciativa da SMS reflete a compreensão de que a saúde é um processo holístico, onde a prevenção, o diagnóstico e o tratamento devem caminhar de mãos dadas. A busca por um melhor controle da diabetes e uma maior qualidade de vida para aqueles que convivem com a doença é uma missão que merece nosso apoio irrestrito.

Em tempos em que a informação é uma ferramenta poderosa, a disseminação de conhecimento sobre a diabetes é um passo crucial para transformar a realidade de muitas pessoas. A campanha Novembro Diabetes Azul e as ações promovidas pela SMS são louváveis, destacando a importância de unir esforços em prol da saúde e bem-estar da comunidade.

Que essa seja apenas uma das muitas iniciativas que virão, guiadas pelo compromisso com a verdade, a informação e a busca constante por uma sociedade mais saudável e consciente.

(Padre Carlos)

ARTIGO – Desafios Políticos: Geraldo Jr. e a Busca pela Sobrevivência em 2024

Caro leitor,

Neste cenário político intricado que se desenha para 2026, o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) se encontra em uma encruzilhada que transcende as fronteiras de uma simples candidatura. Para ele, a próxima eleição é mais do que uma disputa de cargos; é uma questão de sobrevivência política.

Com perspicácia, Geraldo Jr. vislumbra um futuro em que o MDB não terá espaço na chapa majoritária. Antecipando-se a essa realidade, ele percebe a urgência em construir uma candidatura a deputado, uma vez que seus planos para a prefeitura não se concretizaram como esperado. A análise rápida do cenário sugere que as candidaturas para o Senado já têm destinatários definidos, com Wagner e Rui ocupando esses espaços, e o PSD assegurando a vaga de vice.

Diante dessa complexa equação política, Geraldo Jr. enxerga na candidatura a prefeito uma oportunidade de construir um recall para 2026. No entanto, sua trajetória política é marcada por pontes dinamitadas, especialmente ao transitar da oposição ao PT para a base petista. Observadores atentos da política baiana afirmam que 2024 representa um tudo ou nada para o ex-vereador.

A história nos ensina que quem conta um conto aumenta um ponto, mas, no caso de Geraldo Jr., as incertezas e desafios são reais. Ao afirmar que, se eleito prefeito, os partidos aliados elegerão bancadas fortes para a Câmara de Salvador, ele apela para seu conhecimento da política de rua na capital. Contudo, os números da última eleição para vereador em 2020 revelam uma realidade que demanda explicação.

Mesmo com toda a estrutura de presidente da Câmara, Geraldo Jr. conquistou pouco mais de 12 mil votos, uma discrepância notável entre as expectativas criadas e os resultados alcançados. Os números, como sempre, não mentem, e é nesse contexto que o vice-governador precisa articular sua estratégia para enfrentar o desafio iminente.

Em meio a essa intricada trama política, Geraldo Jr. busca não apenas sobreviver, mas também prosperar. Sua habilidade em superar as adversidades será posta à prova, e a decisão de concorrer à prefeitura em 2024 pode ser o fio condutor que determinará seu destino político. Os eleitores estão atentos, e o desfecho dessa narrativa política está longe de ser previsível.

Padre Carlos , Opinião e Reflexão.

ARTIGO – Desafios Políticos: Geraldo Jr. e a Busca pela Sobrevivência em 2024

Caro leitor,

Neste cenário político intricado que se desenha para 2026, o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) se encontra em uma encruzilhada que transcende as fronteiras de uma simples candidatura. Para ele, a próxima eleição é mais do que uma disputa de cargos; é uma questão de sobrevivência política.

Com perspicácia, Geraldo Jr. vislumbra um futuro em que o MDB não terá espaço na chapa majoritária. Antecipando-se a essa realidade, ele percebe a urgência em construir uma candidatura a deputado, uma vez que seus planos para a prefeitura não se concretizaram como esperado. A análise rápida do cenário sugere que as candidaturas para o Senado já têm destinatários definidos, com Wagner e Rui ocupando esses espaços, e o PSD assegurando a vaga de vice.

Diante dessa complexa equação política, Geraldo Jr. enxerga na candidatura a prefeito uma oportunidade de construir um recall para 2026. No entanto, sua trajetória política é marcada por pontes dinamitadas, especialmente ao transitar da oposição ao PT para a base petista. Observadores atentos da política baiana afirmam que 2024 representa um tudo ou nada para o ex-vereador.

A história nos ensina que quem conta um conto aumenta um ponto, mas, no caso de Geraldo Jr., as incertezas e desafios são reais. Ao afirmar que, se eleito prefeito, os partidos aliados elegerão bancadas fortes para a Câmara de Salvador, ele apela para seu conhecimento da política de rua na capital. Contudo, os números da última eleição para vereador em 2020 revelam uma realidade que demanda explicação.

Mesmo com toda a estrutura de presidente da Câmara, Geraldo Jr. conquistou pouco mais de 12 mil votos, uma discrepância notável entre as expectativas criadas e os resultados alcançados. Os números, como sempre, não mentem, e é nesse contexto que o vice-governador precisa articular sua estratégia para enfrentar o desafio iminente.

Em meio a essa intricada trama política, Geraldo Jr. busca não apenas sobreviver, mas também prosperar. Sua habilidade em superar as adversidades será posta à prova, e a decisão de concorrer à prefeitura em 2024 pode ser o fio condutor que determinará seu destino político. Os eleitores estão atentos, e o desfecho dessa narrativa política está longe de ser previsível.

Padre Carlos , Opinião e Reflexão.

ARTIGO – Desafios da Transferência de Votos: O Dilema do PT em Vitória da Conquista.

Caros leitores,

O intrigado xadrez da política conquistenses continua a surpreender, e desta vez, o foco está na possibilidade de Lucia, a primeira suplente do MDB, assumir uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A especulação ganhou força após o deputado André Rogério de Araújo Andrade, também do MDB, ser cogitado para assumir o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, abrindo caminho para Lucia.

No entanto, o que deveria ser uma manobra estratégica para garantir a candidatura de Waldenor Pereira, do PT, à frente da chapa, revela-se um desafio político considerável. A afirmação de que, se Lucia não for cabeça de chapa, seu eleitorado de direita não seguirá o voto no PT, levanta questionamentos essenciais sobre a transferência de votos e os intricados matizes ideológicos que permeiam a política na capital do Sudoeste baiano.

A transferência de votos é uma tarefa árdua. Confesso ao Senhores que nestes quase cinquenta anos fazendo política, foram poucas vezes que presenciei esta façanha, transferência de votos não é mera especulação. Os votos de Lucia carregam consigo um viés antipetista, uma característica marcante da direita política. Essa realidade impõe um desafio significativo para o PT, que busca consolidar sua posição no cenário político da nossa terra.

A perspectiva de Lucia assumir uma cadeira na ALBA levanta a questão sobre a verdadeira natureza da aliança política. A aparente engenharia política para salvar a candidatura de Waldenor Pereira pode, na verdade, ser um tiro no pé para o PT. Os votos de direita são inerentemente alinhados com essa ideologia, e a tentativa de transferi-los para um candidato com uma plataforma política diferente é uma empreitada complexa.

Ao prometer ir a Salvador debater o assunto com figuras proeminentes do MDB, como o presidente de honra do partido, Lúcio Quadros Vieira Lima, e o ex-ministro Geddel Quadros Vieira Lima, Lucia coloca em foco a necessidade de diálogo e negociação política para equacionar esse delicado impasse.

O dilema do PT de Vitória da Conquista
não reside apenas na busca por apoio político, mas na compreensão profunda das nuances ideológicas que permeiam a diversidade de seu eleitorado. Em um cenário político polarizado, a transferência de votos transcende a mera estratégia partidária; é um mergulho nas águas turbulentas das convicções políticas individuais.

Acompanhemos atentamente os desdobramentos dessa intricada trama política, pois ela não apenas delineia o futuro do PT conquistense, mas também lança luz sobre a complexidade da transferência de votos em um cenário político diversificado e dinâmico.

ARTIGO – Desafios da Transferência de Votos: O Dilema do PT em Vitória da Conquista.

Caros leitores,

O intrigado xadrez da política conquistenses continua a surpreender, e desta vez, o foco está na possibilidade de Lucia, a primeira suplente do MDB, assumir uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A especulação ganhou força após o deputado André Rogério de Araújo Andrade, também do MDB, ser cogitado para assumir o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, abrindo caminho para Lucia.

No entanto, o que deveria ser uma manobra estratégica para garantir a candidatura de Waldenor Pereira, do PT, à frente da chapa, revela-se um desafio político considerável. A afirmação de que, se Lucia não for cabeça de chapa, seu eleitorado de direita não seguirá o voto no PT, levanta questionamentos essenciais sobre a transferência de votos e os intricados matizes ideológicos que permeiam a política na capital do Sudoeste baiano.

A transferência de votos é uma tarefa árdua. Confesso ao Senhores que nestes quase cinquenta anos fazendo política, foram poucas vezes que presenciei esta façanha, transferência de votos não é mera especulação. Os votos de Lucia carregam consigo um viés antipetista, uma característica marcante da direita política. Essa realidade impõe um desafio significativo para o PT, que busca consolidar sua posição no cenário político da nossa terra.

A perspectiva de Lucia assumir uma cadeira na ALBA levanta a questão sobre a verdadeira natureza da aliança política. A aparente engenharia política para salvar a candidatura de Waldenor Pereira pode, na verdade, ser um tiro no pé para o PT. Os votos de direita são inerentemente alinhados com essa ideologia, e a tentativa de transferi-los para um candidato com uma plataforma política diferente é uma empreitada complexa.

Ao prometer ir a Salvador debater o assunto com figuras proeminentes do MDB, como o presidente de honra do partido, Lúcio Quadros Vieira Lima, e o ex-ministro Geddel Quadros Vieira Lima, Lucia coloca em foco a necessidade de diálogo e negociação política para equacionar esse delicado impasse.

O dilema do PT de Vitória da Conquista
não reside apenas na busca por apoio político, mas na compreensão profunda das nuances ideológicas que permeiam a diversidade de seu eleitorado. Em um cenário político polarizado, a transferência de votos transcende a mera estratégia partidária; é um mergulho nas águas turbulentas das convicções políticas individuais.

Acompanhemos atentamente os desdobramentos dessa intricada trama política, pois ela não apenas delineia o futuro do PT conquistense, mas também lança luz sobre a complexidade da transferência de votos em um cenário político diversificado e dinâmico.

Articulação Conquistense | Lúcia não nega possibilidade de assumir cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia

 

A pré-candidatura da vereadora Maria Lúcia Santos Rocha à Prefeitura de Vitória da Conquista pelo Movimento Democrático Brasileiro tem deixado muita gente preocupada. Com potencial eleitoral, Lúcia Rocha é a preferida para preencher a vaga de vice numa eventual candidatura do deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho (PT-BA) à sucessão da prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, do União Brasil, nas Eleições 2024. No entanto, nesta sexta-feira (17) surgiu a possiblidade de Lúcia ou Lucinha, com tem sido chamada por alguns, que é a primeira suplente do MDB, assumir uma vaga definitivamente na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), caso o deputado André Rogério de Araújo Andrade, também do MDB, renuncie ao cargo para assumir o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. Essa possiblidade foi tema do Editorial do Sudoeste Agora [Rádio Clube de Conquista] pelo radialista Humberto Pinheiro de Oliviera, quando Lúcia prometeu ir a Salvador debater o assunto com o presidente de honra do MDB Baiano, Lúcio Quadros Vieira Lima e o ex-ministro Geddel Quadros Vieira Lima.

Articulação Conquistense | Lúcia não nega possibilidade de assumir cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia

 

A pré-candidatura da vereadora Maria Lúcia Santos Rocha à Prefeitura de Vitória da Conquista pelo Movimento Democrático Brasileiro tem deixado muita gente preocupada. Com potencial eleitoral, Lúcia Rocha é a preferida para preencher a vaga de vice numa eventual candidatura do deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho (PT-BA) à sucessão da prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, do União Brasil, nas Eleições 2024. No entanto, nesta sexta-feira (17) surgiu a possiblidade de Lúcia ou Lucinha, com tem sido chamada por alguns, que é a primeira suplente do MDB, assumir uma vaga definitivamente na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), caso o deputado André Rogério de Araújo Andrade, também do MDB, renuncie ao cargo para assumir o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. Essa possiblidade foi tema do Editorial do Sudoeste Agora [Rádio Clube de Conquista] pelo radialista Humberto Pinheiro de Oliviera, quando Lúcia prometeu ir a Salvador debater o assunto com o presidente de honra do MDB Baiano, Lúcio Quadros Vieira Lima e o ex-ministro Geddel Quadros Vieira Lima.

Desafios da Segurança Pública: Reflexões a partir do Incidente no SAC de Crisópolis

O recente episódio no Ponto de Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) em Crisópolis, onde uma mulher surtou armada com um facão, levanta questões cruciais sobre a segurança em espaços públicos. O acontecimento, ocorrido em 17 de novembro, deixou a comunidade em choque e despertou a necessidade de uma análise mais profunda sobre as medidas de proteção em locais como o SAC.

A protagonista desse lamentável incidente, Jailza de Zefa, protagonizou cenas de destruição, chutando portas, quebrando objetos e causando pânico entre os presentes. O rápido deslocamento da polícia para controlar a situação evidencia a urgência de lidar com eventos imprevisíveis e potencialmente perigosos.

O silêncio que paira sobre as motivações por trás do comportamento destrutivo de Jailza ressalta a importância de abordar questões relacionadas à saúde mental de forma mais ampla em nossa sociedade. Ainda que seja prematuro especular sobre as razões que levaram a esse surto, é fundamental que a discussão sobre saúde mental seja integrada de maneira mais efetiva nas políticas públicas.

A segurança dos cidadãos e funcionários em espaços públicos, como o SAC, é um direito fundamental. O incidente em Crisópolis destaca a necessidade de reavaliar e aprimorar as medidas de segurança em tais locais, garantindo que todos se sintam protegidos.

A reação da comunidade, expressando preocupação tanto com o bem-estar de Jailza quanto com a segurança coletiva, revela a importância de abordar esses eventos não apenas sob a perspectiva punitiva, mas também considerando abordagens preventivas e de apoio social.

Os funcionários do SAC, que enfrentaram momentos de medo e tensão, merecem todo o suporte psicológico necessário para lidar com as sequelas emocionais do ocorrido. É crucial que as instituições ofereçam assistência integral, reconhecendo o impacto psicológico de situações extremas como essa.

A investigação em andamento pela polícia é aguardada pela comunidade, que busca respostas e uma compreensão mais clara do incidente. Informações adicionais sobre a detenção de Jailza e os desdobramentos do caso são aguardadas para esclarecer o que, até agora, permanece envolto em mistério.

O incidente no SAC de Crisópolis serve como um alerta para a necessidade contínua de reavaliação das práticas de segurança em espaços públicos. A busca pela verdade e pela proteção coletiva deve ser o norte para a construção de uma sociedade mais segura e justa.

Desafios da Segurança Pública: Reflexões a partir do Incidente no SAC de Crisópolis

O recente episódio no Ponto de Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) em Crisópolis, onde uma mulher surtou armada com um facão, levanta questões cruciais sobre a segurança em espaços públicos. O acontecimento, ocorrido em 17 de novembro, deixou a comunidade em choque e despertou a necessidade de uma análise mais profunda sobre as medidas de proteção em locais como o SAC.

A protagonista desse lamentável incidente, Jailza de Zefa, protagonizou cenas de destruição, chutando portas, quebrando objetos e causando pânico entre os presentes. O rápido deslocamento da polícia para controlar a situação evidencia a urgência de lidar com eventos imprevisíveis e potencialmente perigosos.

O silêncio que paira sobre as motivações por trás do comportamento destrutivo de Jailza ressalta a importância de abordar questões relacionadas à saúde mental de forma mais ampla em nossa sociedade. Ainda que seja prematuro especular sobre as razões que levaram a esse surto, é fundamental que a discussão sobre saúde mental seja integrada de maneira mais efetiva nas políticas públicas.

A segurança dos cidadãos e funcionários em espaços públicos, como o SAC, é um direito fundamental. O incidente em Crisópolis destaca a necessidade de reavaliar e aprimorar as medidas de segurança em tais locais, garantindo que todos se sintam protegidos.

A reação da comunidade, expressando preocupação tanto com o bem-estar de Jailza quanto com a segurança coletiva, revela a importância de abordar esses eventos não apenas sob a perspectiva punitiva, mas também considerando abordagens preventivas e de apoio social.

Os funcionários do SAC, que enfrentaram momentos de medo e tensão, merecem todo o suporte psicológico necessário para lidar com as sequelas emocionais do ocorrido. É crucial que as instituições ofereçam assistência integral, reconhecendo o impacto psicológico de situações extremas como essa.

A investigação em andamento pela polícia é aguardada pela comunidade, que busca respostas e uma compreensão mais clara do incidente. Informações adicionais sobre a detenção de Jailza e os desdobramentos do caso são aguardadas para esclarecer o que, até agora, permanece envolto em mistério.

O incidente no SAC de Crisópolis serve como um alerta para a necessidade contínua de reavaliação das práticas de segurança em espaços públicos. A busca pela verdade e pela proteção coletiva deve ser o norte para a construção de uma sociedade mais segura e justa.

A Convocação do Ministro Silvio Almeida: Entre Polêmicas e Responsabilidades

A Câmara dos Deputados se prepara para um capítulo crucial na próxima segunda-feira (20), quando a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle avaliará cinco requerimentos que buscam a convocação do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. O motivo? A polêmica em torno do pagamento de passagens aéreas e diárias para Luciane Farias, apelidada de “dama do tráfico”, a fim de participar de agendas do governo federal em Brasília.

Os proponentes desses requerimentos, todos oriundos da oposição ao governo, incluem figuras proeminentes como Kim Kataguiri, Eduardo Bolsonaro, Carlos Jordy, Junio Amaral e Adriana Ventura. O centro da controvérsia é o fato de Luciane Farias ser esposa de Clemilson dos Santos Farias, conhecido como Tio Patinhas e apontado como um dos líderes de uma facção criminosa no Amazonas.

O desdobramento dessa situação ganhou ainda mais combustível com o pedido de impeachment apresentado por 46 deputados, liderados por Rodrigo Valadares. O documento alega que o governo, ao custear as despesas de Luciane para participar de agendas em Brasília, agiu de forma que “pôs o aparato estatal à disposição de indivíduo umbilicalmente ligado ao tráfico de ilícito drogas”. O pedido destaca a conduta do ministro como uma “cumplicidade no mínimo escandalosa”, questionando sua disposição de utilizar recursos estatais para facilitar a penetração de associados criminosos no âmago do aparato público.

Entre os signatários do pedido de impeachment, observa-se uma diversidade partidária significativa, com 30 deputados do Partido Liberal (PL), principal sigla de oposição ao governo, somando-se a outros representantes de partidos como União Brasil, Republicanos, PP, Novo, Podemos, PSD e Patriota.

Diante desse cenário, é crucial analisar os desdobramentos dessa convocação e do pedido de impeachment. O embate político que se desenha evidencia a polarização que permeia nosso cenário político, com acusações graves sendo lançadas contra o ministro Silvio Almeida.

Enquanto a oposição busca esclarecimentos sobre o uso de recursos públicos em situações controversas, cabe à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle discernir entre a verdade e a retórica política. A sociedade espera transparência e responsabilidade, elementos essenciais para a manutenção da confiança nas instituições democráticas.

Este é um momento crucial para a política nacional, no qual a verdade e a integridade devem prevalecer sobre interesses partidários. O país observa atentamente, aguardando respostas e ações que reforcem a credibilidade das instituições e garantam o respeito aos princípios democráticos.

*Padre Carlos*

A Convocação do Ministro Silvio Almeida: Entre Polêmicas e Responsabilidades

A Câmara dos Deputados se prepara para um capítulo crucial na próxima segunda-feira (20), quando a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle avaliará cinco requerimentos que buscam a convocação do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. O motivo? A polêmica em torno do pagamento de passagens aéreas e diárias para Luciane Farias, apelidada de “dama do tráfico”, a fim de participar de agendas do governo federal em Brasília.

Os proponentes desses requerimentos, todos oriundos da oposição ao governo, incluem figuras proeminentes como Kim Kataguiri, Eduardo Bolsonaro, Carlos Jordy, Junio Amaral e Adriana Ventura. O centro da controvérsia é o fato de Luciane Farias ser esposa de Clemilson dos Santos Farias, conhecido como Tio Patinhas e apontado como um dos líderes de uma facção criminosa no Amazonas.

O desdobramento dessa situação ganhou ainda mais combustível com o pedido de impeachment apresentado por 46 deputados, liderados por Rodrigo Valadares. O documento alega que o governo, ao custear as despesas de Luciane para participar de agendas em Brasília, agiu de forma que “pôs o aparato estatal à disposição de indivíduo umbilicalmente ligado ao tráfico de ilícito drogas”. O pedido destaca a conduta do ministro como uma “cumplicidade no mínimo escandalosa”, questionando sua disposição de utilizar recursos estatais para facilitar a penetração de associados criminosos no âmago do aparato público.

Entre os signatários do pedido de impeachment, observa-se uma diversidade partidária significativa, com 30 deputados do Partido Liberal (PL), principal sigla de oposição ao governo, somando-se a outros representantes de partidos como União Brasil, Republicanos, PP, Novo, Podemos, PSD e Patriota.

Diante desse cenário, é crucial analisar os desdobramentos dessa convocação e do pedido de impeachment. O embate político que se desenha evidencia a polarização que permeia nosso cenário político, com acusações graves sendo lançadas contra o ministro Silvio Almeida.

Enquanto a oposição busca esclarecimentos sobre o uso de recursos públicos em situações controversas, cabe à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle discernir entre a verdade e a retórica política. A sociedade espera transparência e responsabilidade, elementos essenciais para a manutenção da confiança nas instituições democráticas.

Este é um momento crucial para a política nacional, no qual a verdade e a integridade devem prevalecer sobre interesses partidários. O país observa atentamente, aguardando respostas e ações que reforcem a credibilidade das instituições e garantam o respeito aos princípios democráticos.

*Padre Carlos*