Política e Resenha

Aedes aegypti: Vitória da Conquista em alerta com epidemia de dengue

Vitória da Conquista vive um momento preocupante com o aumento exponencial de casos de dengue. O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) nesta segunda-feira (26) revela que o município já registra 2.742 notificações suspeitas da doença em 2024, um aumento de 666,92% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Um cenário alarmante

Dos casos notificados, 564 foram confirmados para dengue, 22 para chikungunya e um para zika. Dois óbitos por suspeita de dengue grave também foram registrados, aguardando investigação da Câmara Técnica do Estado. O número de pacientes hospitalizados com sintomas mais graves também é motivo de alerta, com 28 internações, sendo três em UTI.

Fatores que contribuem para a epidemia

O aumento de casos de dengue em Vitória da Conquista está relacionado a uma série de fatores, como o calor excessivo, chuvas intensas – devido à influência do fenômeno climático El Niño – e o ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus da dengue no Brasil.

Bairros mais afetados

Os bairros Patagônia, Lagoa das Flores, Brasil, Jatobá, Jardim Valéria e Campinhos concentram o maior número de notificações. A SMS alerta que 89% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências, reforçando a necessidade da colaboração da população no combate à proliferação do mosquito.

Medidas de combate à dengue

A Prefeitura de Vitória da Conquista intensificou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. As equipes de endemias estão realizando bloqueio e controle de criadouros, visitas às residências com tratamento focal e eliminação de focos de água parada, além de campanhas educativas.

A responsabilidade individual é fundamental

No entanto, o sucesso no combate à dengue depende da colaboração de todos. É fundamental que cada cidadão adote medidas simples para eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas casas e quintais.

Algumas medidas que podem ser tomadas:

  • Vedação adequada de caixas d’água e reservatórios de água;
  • Eliminação de criadouros em qualquer mínimo recipiente, como tampinhas de garrafa, pratos de planta, ralos e reservatório de água atrás da geladeira;
  • Descarte do lixo nos horários e locais apropriados;
  • Denúncias sobre possíveis focos do mosquito pelo número (77) 3429-7421.

Mobilização social para salvar vidas

A epidemia de dengue em Vitória da Conquista é um problema grave que exige uma resposta urgente e contundente. É necessário que todos se mobilizem para eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti e evitar a proliferação da doença. A responsabilidade individual é fundamental para salvar vidas e garantir a saúde da população.

Aedes aegypti: Vitória da Conquista em alerta com epidemia de dengue

Vitória da Conquista vive um momento preocupante com o aumento exponencial de casos de dengue. O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) nesta segunda-feira (26) revela que o município já registra 2.742 notificações suspeitas da doença em 2024, um aumento de 666,92% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Um cenário alarmante

Dos casos notificados, 564 foram confirmados para dengue, 22 para chikungunya e um para zika. Dois óbitos por suspeita de dengue grave também foram registrados, aguardando investigação da Câmara Técnica do Estado. O número de pacientes hospitalizados com sintomas mais graves também é motivo de alerta, com 28 internações, sendo três em UTI.

Fatores que contribuem para a epidemia

O aumento de casos de dengue em Vitória da Conquista está relacionado a uma série de fatores, como o calor excessivo, chuvas intensas – devido à influência do fenômeno climático El Niño – e o ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus da dengue no Brasil.

Bairros mais afetados

Os bairros Patagônia, Lagoa das Flores, Brasil, Jatobá, Jardim Valéria e Campinhos concentram o maior número de notificações. A SMS alerta que 89% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências, reforçando a necessidade da colaboração da população no combate à proliferação do mosquito.

Medidas de combate à dengue

A Prefeitura de Vitória da Conquista intensificou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. As equipes de endemias estão realizando bloqueio e controle de criadouros, visitas às residências com tratamento focal e eliminação de focos de água parada, além de campanhas educativas.

A responsabilidade individual é fundamental

No entanto, o sucesso no combate à dengue depende da colaboração de todos. É fundamental que cada cidadão adote medidas simples para eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas casas e quintais.

Algumas medidas que podem ser tomadas:

  • Vedação adequada de caixas d’água e reservatórios de água;
  • Eliminação de criadouros em qualquer mínimo recipiente, como tampinhas de garrafa, pratos de planta, ralos e reservatório de água atrás da geladeira;
  • Descarte do lixo nos horários e locais apropriados;
  • Denúncias sobre possíveis focos do mosquito pelo número (77) 3429-7421.

Mobilização social para salvar vidas

A epidemia de dengue em Vitória da Conquista é um problema grave que exige uma resposta urgente e contundente. É necessário que todos se mobilizem para eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti e evitar a proliferação da doença. A responsabilidade individual é fundamental para salvar vidas e garantir a saúde da população.

Marajó: entre o sensacionalismo e a luta por justiça

A Ilha do Marajó, no Pará, voltou aos holofotes nacionais na última semana após a viralização de um vídeo da cantora gospel Aymeê, que denunciou a exploração sexual infantil na região. A fala da artista, embora tenha mobilizado a opinião pública, gerou debate sobre a veracidade das informações e o risco da propagação de desinformação.

É importante reconhecer a gravidade da situação no Marajó. O Pará registra uma média de cinco casos de abuso e exploração sexual infanto-juvenil por dia, número superior à média nacional. O arquipélago, com seu baixo IDH e carência de políticas públicas, torna-se ainda mais vulnerável a tais crimes.

No entanto, é preciso cautela ao abordar o tema. A mistura de fatos e sensacionalismo, como no caso da fala de Aymeê, pode levar à estigmatização da população marajoara e à criminalização da pobreza.

É fundamental destacar que a exploração sexual infantil não é uma “normalidade” no Marajó. Diversas organizações, como o Observatório do Marajó e a Cooperação da Juventude Amazônida, lutam há anos contra essa realidade e defendem a implementação de políticas públicas eficazes para a proteção de crianças e adolescentes.

Ao invés de alimentar o pânico e a desinformação, é necessário:

  • Apoiar as iniciativas locais: Reconhecer e fortalecer o trabalho das organizações que atuam na região, como o Observatório do Marajó e a Cooperação da Juventude Amazônida.
  • Cobrar ações do Estado: Exigir das autoridades competentes a implementação de políticas públicas eficazes para o combate à exploração sexual infantil no Marajó, com foco na prevenção, educação e punição dos crimes.
  • Conscientizar a sociedade: Promover debates e campanhas de conscientização sobre a exploração sexual infantil, combatendo o estigma e a criminalização da pobreza.

Somente através de um compromisso conjunto entre a sociedade civil, o Estado e as autoridades será possível enfrentar a grave realidade da exploração sexual infantil no Marajó, sem cair no sensacionalismo e na desinformação.

Marajó: entre o sensacionalismo e a luta por justiça

A Ilha do Marajó, no Pará, voltou aos holofotes nacionais na última semana após a viralização de um vídeo da cantora gospel Aymeê, que denunciou a exploração sexual infantil na região. A fala da artista, embora tenha mobilizado a opinião pública, gerou debate sobre a veracidade das informações e o risco da propagação de desinformação.

É importante reconhecer a gravidade da situação no Marajó. O Pará registra uma média de cinco casos de abuso e exploração sexual infanto-juvenil por dia, número superior à média nacional. O arquipélago, com seu baixo IDH e carência de políticas públicas, torna-se ainda mais vulnerável a tais crimes.

No entanto, é preciso cautela ao abordar o tema. A mistura de fatos e sensacionalismo, como no caso da fala de Aymeê, pode levar à estigmatização da população marajoara e à criminalização da pobreza.

É fundamental destacar que a exploração sexual infantil não é uma “normalidade” no Marajó. Diversas organizações, como o Observatório do Marajó e a Cooperação da Juventude Amazônida, lutam há anos contra essa realidade e defendem a implementação de políticas públicas eficazes para a proteção de crianças e adolescentes.

Ao invés de alimentar o pânico e a desinformação, é necessário:

  • Apoiar as iniciativas locais: Reconhecer e fortalecer o trabalho das organizações que atuam na região, como o Observatório do Marajó e a Cooperação da Juventude Amazônida.
  • Cobrar ações do Estado: Exigir das autoridades competentes a implementação de políticas públicas eficazes para o combate à exploração sexual infantil no Marajó, com foco na prevenção, educação e punição dos crimes.
  • Conscientizar a sociedade: Promover debates e campanhas de conscientização sobre a exploração sexual infantil, combatendo o estigma e a criminalização da pobreza.

Somente através de um compromisso conjunto entre a sociedade civil, o Estado e as autoridades será possível enfrentar a grave realidade da exploração sexual infantil no Marajó, sem cair no sensacionalismo e na desinformação.

Malafaia e o STF: entre a fé, a política e a liberdade de expressão

O discurso do pastor Silas Malafaia no ato a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista reacendeu o debate sobre a relação entre fé, política e liberdade de expressão no Brasil. As críticas do líder religioso ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes provocaram reações diversas, dividindo opiniões entre apoiadores e críticos.

Ataques ou “fatos verdadeiros”?

Malafaia desafia seus críticos a provarem que seus ataques ao STF foram “gratuitos”. Afirma que apenas expôs “fatos verdadeiros” e que a “fala a verdade, para muitos da imprensa, é ataque”. A retórica do pastor se baseia na crença de que a mídia tradicional está comprometida com uma “narrativa maligna” e busca silenciar vozes dissidentes.

Liberdade de expressão em xeque?

Para os defensores de Malafaia, a liberdade de expressão está sendo ameaçada no Brasil. Argumentam que o pastor tem o direito de expressar suas crenças e convicções, mesmo que sejam críticas às instituições. O discurso de Malafaia é visto como um exercício legítimo da liberdade de expressão e um ato de resistência contra o que consideram uma “tirania judicial”.

Ofensas e incitação à violência?

Críticos do pastor, por outro lado, argumentam que suas palavras transcendem a liberdade de expressão e configuram-se como ofensas e incitação à violência contra o STF e seus ministros. O tom inflamado do discurso e a referência à “engenharia do mal” são vistos como perigosos e podem alimentar a polarização política no país.

Fé e política: uma mistura perigosa?

A mistura de fé e política é um tema complexo e controverso. Para alguns, a religião não deve se imiscuir nos assuntos do Estado. Outros defendem o direito de líderes religiosos expressarem suas convicções políticas, desde que o façam de forma respeitosa e sem incitar o ódio.

O papel da mídia

A mídia também é alvo de críticas por parte de Malafaia. O pastor acusa a imprensa de distorcer seus posicionamentos e de alimentar uma narrativa negativa contra ele e seus seguidores. A relação entre mídia e religião é complexa e exige um diálogo aberto e respeitoso, buscando evitar a polarização e o maniqueísmo.

O futuro da democracia brasileira

O debate sobre o discurso de Malafaia revela as fragilidades da democracia brasileira. A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não pode ser utilizada para propagar ódio e incitar a violência. É necessário encontrar um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a responsabilidade pelas palavras proferidas.

O futuro da democracia brasileira depende do diálogo e da tolerância entre diferentes setores da sociedade. O respeito às diferenças e o compromisso com a verdade são essenciais para construir um país mais justo e plural.

Malafaia e o STF: entre a fé, a política e a liberdade de expressão

O discurso do pastor Silas Malafaia no ato a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista reacendeu o debate sobre a relação entre fé, política e liberdade de expressão no Brasil. As críticas do líder religioso ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes provocaram reações diversas, dividindo opiniões entre apoiadores e críticos.

Ataques ou “fatos verdadeiros”?

Malafaia desafia seus críticos a provarem que seus ataques ao STF foram “gratuitos”. Afirma que apenas expôs “fatos verdadeiros” e que a “fala a verdade, para muitos da imprensa, é ataque”. A retórica do pastor se baseia na crença de que a mídia tradicional está comprometida com uma “narrativa maligna” e busca silenciar vozes dissidentes.

Liberdade de expressão em xeque?

Para os defensores de Malafaia, a liberdade de expressão está sendo ameaçada no Brasil. Argumentam que o pastor tem o direito de expressar suas crenças e convicções, mesmo que sejam críticas às instituições. O discurso de Malafaia é visto como um exercício legítimo da liberdade de expressão e um ato de resistência contra o que consideram uma “tirania judicial”.

Ofensas e incitação à violência?

Críticos do pastor, por outro lado, argumentam que suas palavras transcendem a liberdade de expressão e configuram-se como ofensas e incitação à violência contra o STF e seus ministros. O tom inflamado do discurso e a referência à “engenharia do mal” são vistos como perigosos e podem alimentar a polarização política no país.

Fé e política: uma mistura perigosa?

A mistura de fé e política é um tema complexo e controverso. Para alguns, a religião não deve se imiscuir nos assuntos do Estado. Outros defendem o direito de líderes religiosos expressarem suas convicções políticas, desde que o façam de forma respeitosa e sem incitar o ódio.

O papel da mídia

A mídia também é alvo de críticas por parte de Malafaia. O pastor acusa a imprensa de distorcer seus posicionamentos e de alimentar uma narrativa negativa contra ele e seus seguidores. A relação entre mídia e religião é complexa e exige um diálogo aberto e respeitoso, buscando evitar a polarização e o maniqueísmo.

O futuro da democracia brasileira

O debate sobre o discurso de Malafaia revela as fragilidades da democracia brasileira. A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não pode ser utilizada para propagar ódio e incitar a violência. É necessário encontrar um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a responsabilidade pelas palavras proferidas.

O futuro da democracia brasileira depende do diálogo e da tolerância entre diferentes setores da sociedade. O respeito às diferenças e o compromisso com a verdade são essenciais para construir um país mais justo e plural.

A escalada de tensão entre Israel e Brasil: um abismo diplomático

A recente publicação do ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, agradecendo o apoio de brasileiros a Israel durante o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro e provocando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é mais um capítulo na escalada de tensão entre os dois países. A imagem postada por Katz, com bandeiras de Israel e do Brasil hasteadas em meio à multidão, simboliza a polarização política que se intensifica no cenário internacional.

Um conflito de narrativas

A comparação feita por Lula entre a ação do Exército de Israel em Gaza e o extermínio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial provocou uma série de reações, incluindo a declaração de Katz de que Lula é “persona non grata” em Israel. As diferentes interpretações do conflito israelo-palestino, permeadas por visões históricas e políticas divergentes, alimentam um clima de animosidade e dificultam o diálogo construtivo.

Diplomacia à prova

O caso coloca à prova a capacidade da diplomacia brasileira de navegar em um contexto geopolítico complexo. A necessidade de manter relações amistosas com Israel, importante aliado estratégico, se confronta com a defesa dos princípios de justiça e igualdade, valores fundamentais da política externa brasileira.

O papel do Brasil no cenário global

O Brasil, como potência regional com forte tradição diplomática, tem a oportunidade de exercer um papel de liderança na busca de soluções pacíficas para conflitos internacionais. A promoção do diálogo intercultural e do respeito à diversidade é essencial para a construção de um mundo mais justo e tolerante.

O futuro das relações Brasil-Israel

A superação da crise atual exige um esforço conjunto para o estabelecimento de um canal de diálogo aberto e franco. O respeito mútuo e a compreensão das diferentes perspectivas são elementos essenciais para a reconstrução da confiança e a normalização das relações entre os dois países.

A responsabilidade da mídia

A mídia, como veículo de informação e formação de opinião pública, tem a responsabilidade de apresentar o conflito de forma abrangente e imparcial, evitando a reprodução de estereótipos e a propagação de discursos de ódio. A busca por um jornalismo responsável e comprometido com a verdade é fundamental para a construção de uma sociedade mais informada e engajada na busca por soluções para os desafios globais.

A escalada de tensão entre Israel e Brasil: um abismo diplomático

A recente publicação do ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, agradecendo o apoio de brasileiros a Israel durante o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro e provocando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é mais um capítulo na escalada de tensão entre os dois países. A imagem postada por Katz, com bandeiras de Israel e do Brasil hasteadas em meio à multidão, simboliza a polarização política que se intensifica no cenário internacional.

Um conflito de narrativas

A comparação feita por Lula entre a ação do Exército de Israel em Gaza e o extermínio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial provocou uma série de reações, incluindo a declaração de Katz de que Lula é “persona non grata” em Israel. As diferentes interpretações do conflito israelo-palestino, permeadas por visões históricas e políticas divergentes, alimentam um clima de animosidade e dificultam o diálogo construtivo.

Diplomacia à prova

O caso coloca à prova a capacidade da diplomacia brasileira de navegar em um contexto geopolítico complexo. A necessidade de manter relações amistosas com Israel, importante aliado estratégico, se confronta com a defesa dos princípios de justiça e igualdade, valores fundamentais da política externa brasileira.

O papel do Brasil no cenário global

O Brasil, como potência regional com forte tradição diplomática, tem a oportunidade de exercer um papel de liderança na busca de soluções pacíficas para conflitos internacionais. A promoção do diálogo intercultural e do respeito à diversidade é essencial para a construção de um mundo mais justo e tolerante.

O futuro das relações Brasil-Israel

A superação da crise atual exige um esforço conjunto para o estabelecimento de um canal de diálogo aberto e franco. O respeito mútuo e a compreensão das diferentes perspectivas são elementos essenciais para a reconstrução da confiança e a normalização das relações entre os dois países.

A responsabilidade da mídia

A mídia, como veículo de informação e formação de opinião pública, tem a responsabilidade de apresentar o conflito de forma abrangente e imparcial, evitando a reprodução de estereótipos e a propagação de discursos de ódio. A busca por um jornalismo responsável e comprometido com a verdade é fundamental para a construção de uma sociedade mais informada e engajada na busca por soluções para os desafios globais.

Bolsonaro na Paulista: Desvendando as 7 intenções por trás do discurso e seus impactos

O discurso de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 25 de fevereiro, foi um evento cuidadosamente planejado com múltiplos objetivos. Além de fortalecer o movimento de direita no Brasil e buscar apoio internacional, o ex-presidente pretendia:

1. Ungir líderes da direita: Bolsonaro agradeceu ao governador Tarcísio de Freitas e outros governadores presentes, consolidando-os como aliados e figuras importantes dentro da direita.

2. Barrar a exclusão de opositores: Criticou as ações contra o PL e conclamou o voto em candidatos de oposição, visando fortalecer sua base e dificultar o “cerco judicial”.

3. Impulsionar anistia para condenados do 8 de Janeiro: Ao se solidarizar com os condenados, Bolsonaro deflagrou uma campanha pela anistia, buscando pressionar o Judiciário e o Legislativo.

4. Reiniciar a polarização: Buscou ampliar o leque de alianças e manter viva a esperança do eleitorado conservador, sem se limitar a pautas controversas.

5. Reforçar bandeiras da direita: Defendeu a liberdade, a família, a propriedade privada e outras bandeiras conservadoras, mas evitou temas sensíveis como armas e voto impresso.

6. Expor a “perseguição política”: Negou as acusações contra ele, incluindo a de golpe de Estado, e se colocou como vítima de um sistema judicial parcial.

7. Contrastar apoio popular com Lula: Comparou a falta de apoio popular a Lula com a grande manifestação na Paulista, reforçando sua imagem como líder da oposição.

Impactos do discurso:

Internacional: Atraiu a atenção de observadores internacionais, buscando apoio e repercussão para suas ideias.

Nacional: Uniu a oposição em torno de Bolsonaro, impulsionando o movimento e fortalecendo o PL como principal legenda de oposição.

Judiciário: Apesar de não interferir diretamente nos processos contra ele, o discurso pode influenciar a opinião pública e pressionar o Judiciário.

Eleições: Bolsonaro se consolida como principal cabo eleitoral da oposição em 2024 e “grande eleitor” em 2026.

Conclusão:

O discurso de Bolsonaro na Paulista foi um marco na estratégia da direita para o futuro do país. As ações e o impacto do evento ainda serão desdobrados nos próximos meses e anos, com implicações para o cenário político nacional e internacional.

Bolsonaro na Paulista: Desvendando as 7 intenções por trás do discurso e seus impactos

O discurso de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 25 de fevereiro, foi um evento cuidadosamente planejado com múltiplos objetivos. Além de fortalecer o movimento de direita no Brasil e buscar apoio internacional, o ex-presidente pretendia:

1. Ungir líderes da direita: Bolsonaro agradeceu ao governador Tarcísio de Freitas e outros governadores presentes, consolidando-os como aliados e figuras importantes dentro da direita.

2. Barrar a exclusão de opositores: Criticou as ações contra o PL e conclamou o voto em candidatos de oposição, visando fortalecer sua base e dificultar o “cerco judicial”.

3. Impulsionar anistia para condenados do 8 de Janeiro: Ao se solidarizar com os condenados, Bolsonaro deflagrou uma campanha pela anistia, buscando pressionar o Judiciário e o Legislativo.

4. Reiniciar a polarização: Buscou ampliar o leque de alianças e manter viva a esperança do eleitorado conservador, sem se limitar a pautas controversas.

5. Reforçar bandeiras da direita: Defendeu a liberdade, a família, a propriedade privada e outras bandeiras conservadoras, mas evitou temas sensíveis como armas e voto impresso.

6. Expor a “perseguição política”: Negou as acusações contra ele, incluindo a de golpe de Estado, e se colocou como vítima de um sistema judicial parcial.

7. Contrastar apoio popular com Lula: Comparou a falta de apoio popular a Lula com a grande manifestação na Paulista, reforçando sua imagem como líder da oposição.

Impactos do discurso:

Internacional: Atraiu a atenção de observadores internacionais, buscando apoio e repercussão para suas ideias.

Nacional: Uniu a oposição em torno de Bolsonaro, impulsionando o movimento e fortalecendo o PL como principal legenda de oposição.

Judiciário: Apesar de não interferir diretamente nos processos contra ele, o discurso pode influenciar a opinião pública e pressionar o Judiciário.

Eleições: Bolsonaro se consolida como principal cabo eleitoral da oposição em 2024 e “grande eleitor” em 2026.

Conclusão:

O discurso de Bolsonaro na Paulista foi um marco na estratégia da direita para o futuro do país. As ações e o impacto do evento ainda serão desdobrados nos próximos meses e anos, com implicações para o cenário político nacional e internacional.

*Opinião: A Importância da Campanha da Fraternidade e o Legado do Professor Cori*

 

A *Campanha da Fraternidade* é um evento anual que transcende as fronteiras religiosas e se torna um marco de reflexão e ação para toda a sociedade. Neste ano de 2024, a cidade de *Vitória da Conquista* tem a honra de sediar uma *Sessão Especial* na Câmara de Vereadores dedicada a essa importante iniciativa.

*Professor Cori, cujo legado muitas vezes permanece desconhecido, desempenhou um papel fundamental ao criar o projeto que estabeleceu essa tradição. Como vereador, ele compreendeu que a **fraternidade e a amizade social* são valores essenciais para a construção de uma comunidade mais justa e solidária. Ao propor que a Câmara realizasse sessões especiais anuais sobre a Campanha da Fraternidade, ele plantou uma semente de conscientização e diálogo que continua a florescer até hoje.

O tema da *Campanha da Fraternidade 2024*, “Fraternidade e amizade social”, é profundamente relevante. Ele nos convida a olhar além de nossas diferenças pessoais, gostos e preferências, e reconhecer que todos somos irmãos e irmãs. Essa visão ampla e inclusiva é um antídoto para a polarização e o isolamento que muitas vezes permeiam nossa sociedade.

A beleza da fraternidade humana está em sua capacidade de unir pessoas de todas as origens, crenças e culturas. Ela nos lembra que, independentemente das nossas divergências, compartilhamos uma humanidade comum. A amizade social, como proposta pela Campanha, nos desafia a construir pontes, a ouvir uns aos outros e a trabalhar juntos para enfrentar os desafios que afetam a todos.

Na próxima terça-feira, quando a comunidade conquistense se reunir no *Plenário Carmen Lucia*, estaremos celebrando não apenas a Campanha da Fraternidade, mas também o espírito visionário do Professor Cori. Ele nos ensinou que a política pode ser um instrumento de transformação, uma maneira de promover valores que transcendem partidos e ideologias.

Portanto, convido a todos, independentemente de sua fé ou filiação política, a participar dessa Sessão Especial. Que possamos nos inspirar na visão de fraternidade e amizade social, e que o legado do Professor Cori continue a iluminar nosso caminho rumo a uma sociedade mais justa e compassiva.

*Opinião: A Importância da Campanha da Fraternidade e o Legado do Professor Cori*

 

A *Campanha da Fraternidade* é um evento anual que transcende as fronteiras religiosas e se torna um marco de reflexão e ação para toda a sociedade. Neste ano de 2024, a cidade de *Vitória da Conquista* tem a honra de sediar uma *Sessão Especial* na Câmara de Vereadores dedicada a essa importante iniciativa.

*Professor Cori, cujo legado muitas vezes permanece desconhecido, desempenhou um papel fundamental ao criar o projeto que estabeleceu essa tradição. Como vereador, ele compreendeu que a **fraternidade e a amizade social* são valores essenciais para a construção de uma comunidade mais justa e solidária. Ao propor que a Câmara realizasse sessões especiais anuais sobre a Campanha da Fraternidade, ele plantou uma semente de conscientização e diálogo que continua a florescer até hoje.

O tema da *Campanha da Fraternidade 2024*, “Fraternidade e amizade social”, é profundamente relevante. Ele nos convida a olhar além de nossas diferenças pessoais, gostos e preferências, e reconhecer que todos somos irmãos e irmãs. Essa visão ampla e inclusiva é um antídoto para a polarização e o isolamento que muitas vezes permeiam nossa sociedade.

A beleza da fraternidade humana está em sua capacidade de unir pessoas de todas as origens, crenças e culturas. Ela nos lembra que, independentemente das nossas divergências, compartilhamos uma humanidade comum. A amizade social, como proposta pela Campanha, nos desafia a construir pontes, a ouvir uns aos outros e a trabalhar juntos para enfrentar os desafios que afetam a todos.

Na próxima terça-feira, quando a comunidade conquistense se reunir no *Plenário Carmen Lucia*, estaremos celebrando não apenas a Campanha da Fraternidade, mas também o espírito visionário do Professor Cori. Ele nos ensinou que a política pode ser um instrumento de transformação, uma maneira de promover valores que transcendem partidos e ideologias.

Portanto, convido a todos, independentemente de sua fé ou filiação política, a participar dessa Sessão Especial. Que possamos nos inspirar na visão de fraternidade e amizade social, e que o legado do Professor Cori continue a iluminar nosso caminho rumo a uma sociedade mais justa e compassiva.

*A Coerência do Vereador Babão: Mais Saúde e Infraestrutura para Vitória da Conquista*

 

 

 

Por Padre Carlos

O cenário político de Vitória da Conquista tem sido marcado por desafios e conquistas, e o vereador Ricardo Babão, filiado ao PCdoB, tem se destacado por sua coerência e compromisso com a cidade e seus habitantes. Em tempos de pandemia, Babão tem se empenhado em buscar recursos e benefícios tanto para a zona urbana quanto para a zona rural, demonstrando uma atuação abrangente e dedicada.

*Uma Coisa é uma Coisa, Outra Coisa é Outra Coisa*

Como diz o ditado popular, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. Essa máxima, atribuída ao ex-ministro Walter Barelli, ressalta a importância de distinguir diferentes âmbitos da política. Babão compreende essa distinção e mantém seu compromisso com os deputados do PCdoB, que têm destinado emendas parlamentares para Vitória da Conquista. No entanto, ele também reconhece que as eleições municipais envolvem outros fatores e cenários.

*A Parceria com a Prefeita Sheila*

Babão não hesita em expressar sua admiração pelo trabalho da prefeita Sheila, que vem realizando uma administração elogiável na cidade. Sua parceria com o PCdoB não interfere em sua posição política local, e ele acredita que Sheila merece um segundo mandato. Essa postura reflete a capacidade de conciliar interesses partidários com os interesses da população.

*Conquistas para a Cidade*

Em recente entrevista ao Blog Política e Resenha, Babão anunciou diversas conquistas para Vitória da Conquista. Entre elas, destacam-se:

1. *Nova Ambulância*: A cidade receberá mais uma ambulância, reforçando os serviços de saúde.
2. *Restauração do Posto de Saúde de Ibirapuera*: O atendimento à população será aprimorado com a revitalização desse importante espaço.
3. *Extensão de Rede de Água para Quatis da Fumaça*: O acesso à água potável chegará a mais comunidades.
4. *Pavimentação Asfáltica Ligando Vitória da Conquista a Caetanos*: Melhorias na infraestrutura viária beneficiarão os moradores.

Essas conquistas foram fruto da articulação de Babão com os deputados Fabrício Falcão e Daniel Almeida, ambos do PCdoB. O vereador tem se dedicado a ouvir as demandas da população e trabalhar em prol do bem-estar coletivo.

*Conclusão*

Ricardo Babão é um exemplo de atuação política responsável e comprometida. Sua coerência e foco na melhoria da qualidade de vida dos conquistenses são louváveis. Que sua trajetória continue a contribuir para o progresso da cidade e o bem-estar de seus cidadãos.

*A Coerência do Vereador Babão: Mais Saúde e Infraestrutura para Vitória da Conquista*

 

 

 

Por Padre Carlos

O cenário político de Vitória da Conquista tem sido marcado por desafios e conquistas, e o vereador Ricardo Babão, filiado ao PCdoB, tem se destacado por sua coerência e compromisso com a cidade e seus habitantes. Em tempos de pandemia, Babão tem se empenhado em buscar recursos e benefícios tanto para a zona urbana quanto para a zona rural, demonstrando uma atuação abrangente e dedicada.

*Uma Coisa é uma Coisa, Outra Coisa é Outra Coisa*

Como diz o ditado popular, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. Essa máxima, atribuída ao ex-ministro Walter Barelli, ressalta a importância de distinguir diferentes âmbitos da política. Babão compreende essa distinção e mantém seu compromisso com os deputados do PCdoB, que têm destinado emendas parlamentares para Vitória da Conquista. No entanto, ele também reconhece que as eleições municipais envolvem outros fatores e cenários.

*A Parceria com a Prefeita Sheila*

Babão não hesita em expressar sua admiração pelo trabalho da prefeita Sheila, que vem realizando uma administração elogiável na cidade. Sua parceria com o PCdoB não interfere em sua posição política local, e ele acredita que Sheila merece um segundo mandato. Essa postura reflete a capacidade de conciliar interesses partidários com os interesses da população.

*Conquistas para a Cidade*

Em recente entrevista ao Blog Política e Resenha, Babão anunciou diversas conquistas para Vitória da Conquista. Entre elas, destacam-se:

1. *Nova Ambulância*: A cidade receberá mais uma ambulância, reforçando os serviços de saúde.
2. *Restauração do Posto de Saúde de Ibirapuera*: O atendimento à população será aprimorado com a revitalização desse importante espaço.
3. *Extensão de Rede de Água para Quatis da Fumaça*: O acesso à água potável chegará a mais comunidades.
4. *Pavimentação Asfáltica Ligando Vitória da Conquista a Caetanos*: Melhorias na infraestrutura viária beneficiarão os moradores.

Essas conquistas foram fruto da articulação de Babão com os deputados Fabrício Falcão e Daniel Almeida, ambos do PCdoB. O vereador tem se dedicado a ouvir as demandas da população e trabalhar em prol do bem-estar coletivo.

*Conclusão*

Ricardo Babão é um exemplo de atuação política responsável e comprometida. Sua coerência e foco na melhoria da qualidade de vida dos conquistenses são louváveis. Que sua trajetória continue a contribuir para o progresso da cidade e o bem-estar de seus cidadãos.

A escolha da vice: um jogo de xadrez em Vitória da Conquista

Meu amigo Massinha trouxe à luz uma informação intrigante em seu blog, revelando que um grande grupo de comunicação de Salvador está conduzindo uma pesquisa para descobrir qual seria o candidato ou candidata à vice ideal, capaz de conquistar as eleições de outubro próximo em Vitória da Conquista. A iniciativa, embora louvável, levanta questões sobre a abordagem adotada na coleta de dados e a importância de uma escolha estratégica na composição da chapa majoritária.
O cerne da preocupação reside na metodologia da pesquisa, que, segundo as informações, inclui nomes induzidos aos entrevistados. A inclusão desses nomes pode limitar a capacidade do eleitor de exercer seu pensamento crítico, pois é apresentado apenas o que está no cardápio, sem espaço para reflexão ou consideração de outras opções. Esse método, por sua natureza restritiva, pode não refletir com fidelidade a diversidade de opiniões e preferências da população conquistense.

O certo é que a corrida eleitoral em Vitória da Conquista esquenta e a escolha do vice-prefeito se torna um movimento crucial para o sucesso de qualquer candidato. Esta pesquisa embora traga nomes relevantes, limita a visão do eleitorado e impede o florescimento de novas candidaturas.
É inegável que alguns dos nomes na pesquisa possuem expressividade em seus nichos, representando setores da sociedade. No entanto, representatividade nem sempre se traduz em votos. A densidade eleitoral comprovada nas urnas e a estrutura partidária robusta são elementos que não podem ser ignorados.
Um candidato a prefeito busca no vice-prefeito mais do que um nome para completar a chapa. Ele precisa ser um trunfo, capaz de agregar votos, fortalecer a campanha e garantir governabilidade.
Priorizando a densidade eleitoral:
Em um cenário político fragmentado, a escolha da vice deve levar em consideração a capacidade de conquistar votos e ampliar o alcance da campanha. Candidatos com histórico eleitoral sólido, experiência em gestão pública e capilaridade no município são peças fundamentais para o sucesso.
A importância da estrutura partidária:
Um partido forte não se resume a uma sigla, mas sim a uma engrenagem de apoio fundamental para a campanha. Estrutura de comunicação, mobilização de bases e recursos financeiros são apenas alguns dos benefícios que um partido estruturado pode oferecer.
Olhar além da pesquisa:
A pesquisa, embora útil, não deve ser a única bússola para a escolha da vice. O candidato precisa ter a perspicácia de ir além dos nomes pré-definidos e buscar alternativas que agreguem valor real à sua campanha.
Nomes que podem surpreender:
Ao invés de se limitar aos nomes da pesquisa, o candidato deve considerar figuras com potencial de crescimento e capacidade de mobilizar diferentes segmentos da sociedade. Novos líderes, com ideias inovadoras e compromisso com o desenvolvimento da cidade, podem ser a chave para a vitória.
A escolha do vice: um passo estratégico:
A escolha do vice-prefeito é um passo estratégico que pode definir o futuro de Vitória da Conquista. O candidato que busca o sucesso precisa ter uma visão ampla, priorizando a densidade eleitoral, a estrutura partidária e a capacidade de agregar valor à campanha. Olhar além da pesquisa e buscar alternativas inovadoras pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.
Conclusão:
A escolha do vice-prefeito em Vitória da Conquista é um jogo de xadrez que exige visão estratégica e perspicácia. Priorizar a densidade eleitoral, a estrutura partidária e a capacidade de agregar valor à campanha são elementos fundamentais para o sucesso. O candidato que souber navegar nesse tabuleiro com inteligência estará mais próximo da vitória em outubro.

A escolha da vice: um jogo de xadrez em Vitória da Conquista

Meu amigo Massinha trouxe à luz uma informação intrigante em seu blog, revelando que um grande grupo de comunicação de Salvador está conduzindo uma pesquisa para descobrir qual seria o candidato ou candidata à vice ideal, capaz de conquistar as eleições de outubro próximo em Vitória da Conquista. A iniciativa, embora louvável, levanta questões sobre a abordagem adotada na coleta de dados e a importância de uma escolha estratégica na composição da chapa majoritária.
O cerne da preocupação reside na metodologia da pesquisa, que, segundo as informações, inclui nomes induzidos aos entrevistados. A inclusão desses nomes pode limitar a capacidade do eleitor de exercer seu pensamento crítico, pois é apresentado apenas o que está no cardápio, sem espaço para reflexão ou consideração de outras opções. Esse método, por sua natureza restritiva, pode não refletir com fidelidade a diversidade de opiniões e preferências da população conquistense.

O certo é que a corrida eleitoral em Vitória da Conquista esquenta e a escolha do vice-prefeito se torna um movimento crucial para o sucesso de qualquer candidato. Esta pesquisa embora traga nomes relevantes, limita a visão do eleitorado e impede o florescimento de novas candidaturas.
É inegável que alguns dos nomes na pesquisa possuem expressividade em seus nichos, representando setores da sociedade. No entanto, representatividade nem sempre se traduz em votos. A densidade eleitoral comprovada nas urnas e a estrutura partidária robusta são elementos que não podem ser ignorados.
Um candidato a prefeito busca no vice-prefeito mais do que um nome para completar a chapa. Ele precisa ser um trunfo, capaz de agregar votos, fortalecer a campanha e garantir governabilidade.
Priorizando a densidade eleitoral:
Em um cenário político fragmentado, a escolha da vice deve levar em consideração a capacidade de conquistar votos e ampliar o alcance da campanha. Candidatos com histórico eleitoral sólido, experiência em gestão pública e capilaridade no município são peças fundamentais para o sucesso.
A importância da estrutura partidária:
Um partido forte não se resume a uma sigla, mas sim a uma engrenagem de apoio fundamental para a campanha. Estrutura de comunicação, mobilização de bases e recursos financeiros são apenas alguns dos benefícios que um partido estruturado pode oferecer.
Olhar além da pesquisa:
A pesquisa, embora útil, não deve ser a única bússola para a escolha da vice. O candidato precisa ter a perspicácia de ir além dos nomes pré-definidos e buscar alternativas que agreguem valor real à sua campanha.
Nomes que podem surpreender:
Ao invés de se limitar aos nomes da pesquisa, o candidato deve considerar figuras com potencial de crescimento e capacidade de mobilizar diferentes segmentos da sociedade. Novos líderes, com ideias inovadoras e compromisso com o desenvolvimento da cidade, podem ser a chave para a vitória.
A escolha do vice: um passo estratégico:
A escolha do vice-prefeito é um passo estratégico que pode definir o futuro de Vitória da Conquista. O candidato que busca o sucesso precisa ter uma visão ampla, priorizando a densidade eleitoral, a estrutura partidária e a capacidade de agregar valor à campanha. Olhar além da pesquisa e buscar alternativas inovadoras pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.
Conclusão:
A escolha do vice-prefeito em Vitória da Conquista é um jogo de xadrez que exige visão estratégica e perspicácia. Priorizar a densidade eleitoral, a estrutura partidária e a capacidade de agregar valor à campanha são elementos fundamentais para o sucesso. O candidato que souber navegar nesse tabuleiro com inteligência estará mais próximo da vitória em outubro.

A Luz que Transfigura as Trevas

 

 

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje nos reunimos para refletir sobre o extraordinário evento da Transfiguração do Senhor, um momento de profunda revelação que resplandece como farol em meio às nossas próprias jornadas. Ao subir ao monte com os três discípulos escolhidos, Jesus não apenas revelou Sua glória, mas também ofereceu uma lição preciosa sobre a esperança que transcende as sombras da vida.

Imaginemos aquele momento: o rosto de Jesus resplandecendo e Suas vestes radiantes, prenunciando a vitória sobre a morte. Ele antecipou a Ressurreição diante de Pedro, Tiago e João, proporcionando-lhes a visão da luz que atravessa as trevas. Nesse instante divino, a voz do Pai ecoou, afirmando que Jesus é Seu Filho amado, e que devemos escutá-Lo.

Este episódio transfigurativo é mais do que uma cena celestial. É uma promessa divina, uma antecipação luminosa que ressoa em nossos corações, especialmente quando enfrentamos as provações da vida. Muitos de vocês conhecem a dor das dificuldades, mas a Transfiguração nos lembra: a morte não é o fim, é uma porta que se abre para a gloriosa Ressurreição.

Pedro, tomado pelo êxtase, exclamou: “É bom para nós estar aqui”. E é verdade, é bom estar neste monte de esperança, neste monte de luz, nesta antecipação da Páscoa. No entanto, como alertou o Papa Francisco, não podemos permitir que este sentimento se transforme em preguiça espiritual. A experiência do monte não é um refúgio, mas um impulso para agir.

Somos convocados a levar esta luz transfiguradora para o mundo, a acender pequenas lâmpadas do Evangelho nos corações das pessoas. Jesus nos chama a sermos agentes da esperança, propagadores da luz divina em meio às trevas. Cada um de nós, como cristãos, tem a missão de irradiar amor e esperança, tornando-se pequenas lâmpadas que dissipam a escuridão ao nosso redor.

Em tempos de provação, quando as nuvens parecem densas, lembremo-nos da Transfiguração. O Senhor ressuscitou, e as trevas nunca terão a última palavra. Que a luz que experienciamos neste monte da fé não seja guardada egoisticamente, mas compartilhada generosamente com todos. Que sejamos portadores dessa luz para iluminar os caminhos daqueles que ainda não conhecem a beleza redentora do Evangelho.

Nesta Quaresma, recordemos a antecipação da luz que vivemos no monte. Que essa experiência transformadora nos mova a sermos luzes vivas, testemunhas do amor e da esperança que emana do Cristo transfigurado. Amém.

A Luz que Transfigura as Trevas

 

 

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje nos reunimos para refletir sobre o extraordinário evento da Transfiguração do Senhor, um momento de profunda revelação que resplandece como farol em meio às nossas próprias jornadas. Ao subir ao monte com os três discípulos escolhidos, Jesus não apenas revelou Sua glória, mas também ofereceu uma lição preciosa sobre a esperança que transcende as sombras da vida.

Imaginemos aquele momento: o rosto de Jesus resplandecendo e Suas vestes radiantes, prenunciando a vitória sobre a morte. Ele antecipou a Ressurreição diante de Pedro, Tiago e João, proporcionando-lhes a visão da luz que atravessa as trevas. Nesse instante divino, a voz do Pai ecoou, afirmando que Jesus é Seu Filho amado, e que devemos escutá-Lo.

Este episódio transfigurativo é mais do que uma cena celestial. É uma promessa divina, uma antecipação luminosa que ressoa em nossos corações, especialmente quando enfrentamos as provações da vida. Muitos de vocês conhecem a dor das dificuldades, mas a Transfiguração nos lembra: a morte não é o fim, é uma porta que se abre para a gloriosa Ressurreição.

Pedro, tomado pelo êxtase, exclamou: “É bom para nós estar aqui”. E é verdade, é bom estar neste monte de esperança, neste monte de luz, nesta antecipação da Páscoa. No entanto, como alertou o Papa Francisco, não podemos permitir que este sentimento se transforme em preguiça espiritual. A experiência do monte não é um refúgio, mas um impulso para agir.

Somos convocados a levar esta luz transfiguradora para o mundo, a acender pequenas lâmpadas do Evangelho nos corações das pessoas. Jesus nos chama a sermos agentes da esperança, propagadores da luz divina em meio às trevas. Cada um de nós, como cristãos, tem a missão de irradiar amor e esperança, tornando-se pequenas lâmpadas que dissipam a escuridão ao nosso redor.

Em tempos de provação, quando as nuvens parecem densas, lembremo-nos da Transfiguração. O Senhor ressuscitou, e as trevas nunca terão a última palavra. Que a luz que experienciamos neste monte da fé não seja guardada egoisticamente, mas compartilhada generosamente com todos. Que sejamos portadores dessa luz para iluminar os caminhos daqueles que ainda não conhecem a beleza redentora do Evangelho.

Nesta Quaresma, recordemos a antecipação da luz que vivemos no monte. Que essa experiência transformadora nos mova a sermos luzes vivas, testemunhas do amor e da esperança que emana do Cristo transfigurado. Amém.

Nelson de Vivi: Um Legado de Comprometimento e Transformação

 

 

Nelson de Vivi, o vereador e economista de Vitória da Conquista, é um exemplo raro na política brasileira. Nascido em 2 de dezembro de 1969, ele se destaca não apenas por sua longa trajetória na vida pública, mas também por sua autenticidade e dedicação ao serviço à comunidade. Nelson não é apenas um político; ele personifica a honestidade e a coragem em um cenário político muitas vezes obscurecido por interesses pessoais.
O político conquistense é um “conquistense da gema”, como gosta de se autodenominar, permanecendo na mesma casa do bairro Jurema onde passou toda sua vida. Seu início modesto, trabalhando desde a adolescência, é um testemunho de sua ética de trabalho e resiliência. Ele não esqueceu suas raízes e construiu sua carreira política sobre uma base sólida de experiências da vida real.
A relação próxima com seu pai, Vivi Mendes, ex-vereador, influenciou profundamente a entrada de Nelson na política. A herança política recebida de seu pai, um respeitado vereador por sete mandatos, proporcionou a Nelson uma compreensão única dos desafios e responsabilidades do cargo. Seu nome, “Nelson de Vivi”, não é apenas uma homenagem, mas uma expressão do compromisso de dar continuidade ao legado do pai.
Sua formação acadêmica na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e a atuação no Centro Acadêmico de Economia demonstram a busca constante por conhecimento e a capacidade de liderança desde seus anos mais jovens. Nelson não se limita apenas ao universo político, mas também se envolve em questões que afetam diretamente a comunidade, como a luta pelas comunidades rurais.
A trajetória política de Nelson de Vivi revela uma mudança significativa de filiação partidária ao longo dos anos. Inicialmente vinculado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e, posteriormente, ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Nelson, de maneira surpreendente, migrou para o Democratas (DEM) em 2020. Essa mudança, associada à sua transição ideológica para a direita, demonstra uma mudança de pensamento político marcante.
Suas convicções conservadoras e defesa do livre mercado refletem uma “mudança de mentalidade” que ele atribui ao tempo e às experiências acumuladas. A parceria estreita com a prefeita Sheila Lemos destaca o comprometimento de Nelson com o desenvolvimento local. Seu apoio a projetos de lei, como o empréstimo para infraestrutura, evidencia uma postura proativa na busca por soluções para demandas antigas da comunidade. O alinhamento político não obscurece sua independência de pensamento, como demonstrado pelo seu voto favorável mesmo quando poderia seguir a posição da bancada de situação.
À medida que Nelson de Vivi planeja sua participação na eleição de 2024, fica claro que seu foco está na resolução dos problemas enfrentados pelos moradores da zona rural. Sua ênfase na falta d’água e no desemprego reflete uma visão holística da sociedade, demonstrando um político que se preocupa verdadeiramente com o bem-estar de seus eleitores.
Em um cenário político muitas vezes marcado por desconfiança e decepção, Nelson de Vivi destaca-se como um líder que vive sua palavra. Seja na defesa do conservadorismo, na busca por soluções práticas para as necessidades locais ou na construção de um legado político baseado em princípios, Nelson personifica um tipo raro de político – um verdadeiro líder, um “conquistense da gema” que continua a escrever sua história com coragem e autenticidade.

Nelson de Vivi: Um Legado de Comprometimento e Transformação

 

 

Nelson de Vivi, o vereador e economista de Vitória da Conquista, é um exemplo raro na política brasileira. Nascido em 2 de dezembro de 1969, ele se destaca não apenas por sua longa trajetória na vida pública, mas também por sua autenticidade e dedicação ao serviço à comunidade. Nelson não é apenas um político; ele personifica a honestidade e a coragem em um cenário político muitas vezes obscurecido por interesses pessoais.
O político conquistense é um “conquistense da gema”, como gosta de se autodenominar, permanecendo na mesma casa do bairro Jurema onde passou toda sua vida. Seu início modesto, trabalhando desde a adolescência, é um testemunho de sua ética de trabalho e resiliência. Ele não esqueceu suas raízes e construiu sua carreira política sobre uma base sólida de experiências da vida real.
A relação próxima com seu pai, Vivi Mendes, ex-vereador, influenciou profundamente a entrada de Nelson na política. A herança política recebida de seu pai, um respeitado vereador por sete mandatos, proporcionou a Nelson uma compreensão única dos desafios e responsabilidades do cargo. Seu nome, “Nelson de Vivi”, não é apenas uma homenagem, mas uma expressão do compromisso de dar continuidade ao legado do pai.
Sua formação acadêmica na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e a atuação no Centro Acadêmico de Economia demonstram a busca constante por conhecimento e a capacidade de liderança desde seus anos mais jovens. Nelson não se limita apenas ao universo político, mas também se envolve em questões que afetam diretamente a comunidade, como a luta pelas comunidades rurais.
A trajetória política de Nelson de Vivi revela uma mudança significativa de filiação partidária ao longo dos anos. Inicialmente vinculado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e, posteriormente, ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Nelson, de maneira surpreendente, migrou para o Democratas (DEM) em 2020. Essa mudança, associada à sua transição ideológica para a direita, demonstra uma mudança de pensamento político marcante.
Suas convicções conservadoras e defesa do livre mercado refletem uma “mudança de mentalidade” que ele atribui ao tempo e às experiências acumuladas. A parceria estreita com a prefeita Sheila Lemos destaca o comprometimento de Nelson com o desenvolvimento local. Seu apoio a projetos de lei, como o empréstimo para infraestrutura, evidencia uma postura proativa na busca por soluções para demandas antigas da comunidade. O alinhamento político não obscurece sua independência de pensamento, como demonstrado pelo seu voto favorável mesmo quando poderia seguir a posição da bancada de situação.
À medida que Nelson de Vivi planeja sua participação na eleição de 2024, fica claro que seu foco está na resolução dos problemas enfrentados pelos moradores da zona rural. Sua ênfase na falta d’água e no desemprego reflete uma visão holística da sociedade, demonstrando um político que se preocupa verdadeiramente com o bem-estar de seus eleitores.
Em um cenário político muitas vezes marcado por desconfiança e decepção, Nelson de Vivi destaca-se como um líder que vive sua palavra. Seja na defesa do conservadorismo, na busca por soluções práticas para as necessidades locais ou na construção de um legado político baseado em princípios, Nelson personifica um tipo raro de político – um verdadeiro líder, um “conquistense da gema” que continua a escrever sua história com coragem e autenticidade.