Política e Resenha

Fabrício Falcão: Entre Trajetória Política e a Busca por uma Nova Missão no Tribunal de Contas dos Municípios

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na próxima segunda-feira, o deputado estadual Fabrício Falcão, membro do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), será o entrevistado do Projeto Prisma, veiculado no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h. Com uma trajetória política marcada por reeleições e relevantes atuações na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Falcão busca agora uma nova missão como conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA). No entanto, essa aspiração não está isenta de polêmicas e desdobramentos partidários.

O deputado, natural de Feira de Santana, consolidou sua posição política ao ser reeleito em 2022 com expressivos 57.903 votos, representando a Federação Brasil da Esperança, uma coligação envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT), PCdoB e Partido Verde (PV). Com uma filiação ao PCdoB desde 1996, Falcão possui uma bagagem política que inclui experiências como vice-líder da Maioria na AL-BA entre 2011 e 2013, além de ter ocupado cargos de destaque em blocos partidários.

O currículo acadêmico de Falcão, formado em Geografia com especialização em Gestão Pública e Orçamento, evidencia seu comprometimento em aliar conhecimento técnico à prática política. Essa combinação tem sido uma característica marcante de sua atuação na AL-BA, onde desempenhou papéis estratégicos em diferentes momentos.

No entanto, o cenário político atual nos revela um Fabrício Falcão que busca uma nova direção em sua carreira. A sua pretensão de ocupar uma vaga no TCM-BA levanta questões sobre os bastidores e acordos partidários. A entrevista no Projeto Prisma torna-se uma oportunidade crucial para o deputado explicar à sociedade como o Partido dos Trabalhadores conduziu essa questão e, segundo suas alegações, não cumpriu acordos firmados com os comunistas.

A indicação para cargos em tribunais de contas é sempre cercada de complexidades, pois exige não apenas competência técnica, mas também uma trajetória ética e transparente na vida pública. A sociedade está atenta como Fabrício Falcão abordará essa transição e como ele defenderá seu nome e como os acordos em Salvador reflete a posição do partido em Conquista e região. Além disso, o momento é propício para que o deputado compartilhe suas visões sobre a importância do TCM-BA e como pretende contribuir para a fiscalização eficiente dos recursos públicos. Será uma oportunidade valiosa para que os eleitores e cidadãos baianos compreendam as motivações por trás dessa mudança de rumo na carreira política de Fabrício Falcão.

Em resumo, a entrevista no Projeto Prisma promete ser um capítulo importante na trajetória política de Fabrício Falcão, oferecendo-lhe a chance de esclarecer as circunstâncias que o levaram a buscar uma nova missão no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia e de compartilhar sua visão para a eficiência na gestão pública. Resta agora aguardar as respostas do deputado diante das perguntas que certamente surgirão nesse diálogo público.

 

Fabrício Falcão: Entre Trajetória Política e a Busca por uma Nova Missão no Tribunal de Contas dos Municípios

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na próxima segunda-feira, o deputado estadual Fabrício Falcão, membro do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), será o entrevistado do Projeto Prisma, veiculado no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h. Com uma trajetória política marcada por reeleições e relevantes atuações na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Falcão busca agora uma nova missão como conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA). No entanto, essa aspiração não está isenta de polêmicas e desdobramentos partidários.

O deputado, natural de Feira de Santana, consolidou sua posição política ao ser reeleito em 2022 com expressivos 57.903 votos, representando a Federação Brasil da Esperança, uma coligação envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT), PCdoB e Partido Verde (PV). Com uma filiação ao PCdoB desde 1996, Falcão possui uma bagagem política que inclui experiências como vice-líder da Maioria na AL-BA entre 2011 e 2013, além de ter ocupado cargos de destaque em blocos partidários.

O currículo acadêmico de Falcão, formado em Geografia com especialização em Gestão Pública e Orçamento, evidencia seu comprometimento em aliar conhecimento técnico à prática política. Essa combinação tem sido uma característica marcante de sua atuação na AL-BA, onde desempenhou papéis estratégicos em diferentes momentos.

No entanto, o cenário político atual nos revela um Fabrício Falcão que busca uma nova direção em sua carreira. A sua pretensão de ocupar uma vaga no TCM-BA levanta questões sobre os bastidores e acordos partidários. A entrevista no Projeto Prisma torna-se uma oportunidade crucial para o deputado explicar à sociedade como o Partido dos Trabalhadores conduziu essa questão e, segundo suas alegações, não cumpriu acordos firmados com os comunistas.

A indicação para cargos em tribunais de contas é sempre cercada de complexidades, pois exige não apenas competência técnica, mas também uma trajetória ética e transparente na vida pública. A sociedade está atenta como Fabrício Falcão abordará essa transição e como ele defenderá seu nome e como os acordos em Salvador reflete a posição do partido em Conquista e região. Além disso, o momento é propício para que o deputado compartilhe suas visões sobre a importância do TCM-BA e como pretende contribuir para a fiscalização eficiente dos recursos públicos. Será uma oportunidade valiosa para que os eleitores e cidadãos baianos compreendam as motivações por trás dessa mudança de rumo na carreira política de Fabrício Falcão.

Em resumo, a entrevista no Projeto Prisma promete ser um capítulo importante na trajetória política de Fabrício Falcão, oferecendo-lhe a chance de esclarecer as circunstâncias que o levaram a buscar uma nova missão no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia e de compartilhar sua visão para a eficiência na gestão pública. Resta agora aguardar as respostas do deputado diante das perguntas que certamente surgirão nesse diálogo público.

 

Desafios e Perspectivas: O Legislativo e a Promessa de Transformação

O recente discurso do Executivo na reabertura dos trabalhos na Câmara Municipal de Vitória da Conquista trouxe consigo uma série de promessas e expectativas para o futuro da cidade. Sob o título de “2024: Acelerando Mudanças”, a mensagem destacou a importância da colaboração entre os poderes e a busca constante por melhorias em diversas áreas.

A presença do secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Jackson Apolinário Yoshiura, representando a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, acrescentou uma dimensão prática às palavras do Executivo. A ênfase nas obras em ruas, praças, avenidas, distritos e povoados reflete o compromisso com o desenvolvimento urbano. Ainda mais notável é o agradecimento pelo apoio da Câmara Municipal, que, através de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal, viabilizou essas iniciativas.

Contudo, em meio às promessas e realizações, é vital questionarmos: quais são os reais desafios que Vitória da Conquista enfrenta em 2024? A resposta a essa pergunta determinará se as expectativas do Executivo serão plenamente atendidas. A população, orgulhosa de seus valores, exige não apenas melhorias físicas, mas também uma abordagem transparente e comprometida com a igualdade.

A revitalização do Cristo Crucificado, a Escola Antônia Cavalcante e outros projetos são, sem dúvida, louváveis. No entanto, é crucial que a gestão se mantenha focada em proporcionar uma sociedade justa, onde todos os cidadãos sintam-se representados e beneficiados.

Neste contexto, a Câmara Municipal, segundo Hermínio Oliveira Neto, deve ser o “maestro da videira da justiça, igualdade e da democracia.” A transparência e austeridade são os pilares que sustentam essa melodia política, e é responsabilidade de todos os envolvidos garantir que esses valores não se percam no ruído do cotidiano político.

O desafio de governar Vitória da Conquista vai além das obras físicas; envolve a construção de uma sociedade que respeita a diversidade, promove a inclusão e oferece oportunidades para todos. Em 2024, a cidade tem a oportunidade de não apenas acelerar mudanças, mas de consolidar-se como um exemplo a ser seguido, não apenas na Bahia, mas em todo o país.

Desafios e Perspectivas: O Legislativo e a Promessa de Transformação

O recente discurso do Executivo na reabertura dos trabalhos na Câmara Municipal de Vitória da Conquista trouxe consigo uma série de promessas e expectativas para o futuro da cidade. Sob o título de “2024: Acelerando Mudanças”, a mensagem destacou a importância da colaboração entre os poderes e a busca constante por melhorias em diversas áreas.

A presença do secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Jackson Apolinário Yoshiura, representando a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, acrescentou uma dimensão prática às palavras do Executivo. A ênfase nas obras em ruas, praças, avenidas, distritos e povoados reflete o compromisso com o desenvolvimento urbano. Ainda mais notável é o agradecimento pelo apoio da Câmara Municipal, que, através de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal, viabilizou essas iniciativas.

Contudo, em meio às promessas e realizações, é vital questionarmos: quais são os reais desafios que Vitória da Conquista enfrenta em 2024? A resposta a essa pergunta determinará se as expectativas do Executivo serão plenamente atendidas. A população, orgulhosa de seus valores, exige não apenas melhorias físicas, mas também uma abordagem transparente e comprometida com a igualdade.

A revitalização do Cristo Crucificado, a Escola Antônia Cavalcante e outros projetos são, sem dúvida, louváveis. No entanto, é crucial que a gestão se mantenha focada em proporcionar uma sociedade justa, onde todos os cidadãos sintam-se representados e beneficiados.

Neste contexto, a Câmara Municipal, segundo Hermínio Oliveira Neto, deve ser o “maestro da videira da justiça, igualdade e da democracia.” A transparência e austeridade são os pilares que sustentam essa melodia política, e é responsabilidade de todos os envolvidos garantir que esses valores não se percam no ruído do cotidiano político.

O desafio de governar Vitória da Conquista vai além das obras físicas; envolve a construção de uma sociedade que respeita a diversidade, promove a inclusão e oferece oportunidades para todos. Em 2024, a cidade tem a oportunidade de não apenas acelerar mudanças, mas de consolidar-se como um exemplo a ser seguido, não apenas na Bahia, mas em todo o país.

Verdades Reveladas: Entre Espionagens e Rombos

Nesta segunda-feira (29.jan.2024), as notícias se desdobraram em mais um capítulo intrigante da política brasileira. A Polícia Federal, com mandados em mãos, invadiu endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro, destacando um suposto envolvimento em uma organização criminosa que, durante a gestão de Alexandre Ramagem, da Abin, teria praticado espionagens ilegais contra opositores políticos de Bolsonaro.

A alegação de “inegável abuso de poder” por parte dos advogados do ex-presidente Bolsonaro levanta questões sobre os limites do poder e a legitimidade das ações. Mas as inconsistências na decisão do ministro Alexandre de Moraes, responsável pela autorização da operação, deixam um gosto de incerteza no ar.

Na terça-feira (30.jan.2024), o presidente Lula demitiu o diretor-adjunto da Abin, Alessandro Moretti, em meio a rumores de sua suposta relação com os investigados. A trama se complica, levando a PF a intimar o general Augusto Heleno para depor sobre o conhecimento dos fatos investigados durante sua gestão no GSI.

Em meio a este cenário de reviravoltas, a quebra dos sigilos bancário e fiscal do deputado André Janones adiciona mais um ingrediente à mistura, revelando um intricado jogo de xadrez político.

Na quinta-feira (1º.fev.2024), o ministro aposentado do STF, Ricardo Lewandowski, assume o cargo de ministro da Justiça, trazendo promessas de foco na segurança pública. Enquanto isso, a aprovação do governo Lula apresenta uma leve melhora, mas a polarização persiste, refletindo a divisão na sociedade brasileira.

O apoio público de Bolsonaro à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, acrescenta um elemento eleitoral à narrativa. No entanto, o Brasil desce 10 posições no ranking de transparência internacional, sinalizando desafios em governança.

Na esfera econômica, a queda da taxa de desemprego contrasta com o segundo pior rombo nas contas públicas desde 1997. O corte na Selic pelo Copom busca estimular a economia, mas o déficit fiscal e a dívida pública crescente lançam sombras sobre o cenário financeiro.

Em meio a todas essas complexidades, a Petrobras anuncia reduções em alguns preços, mostrando que as oscilações na economia atingem diretamente o bolso do cidadão.

Este é o retrato multifacetado de uma nação em constante ebulição, onde verdades reveladas se entrelaçam em uma dança complexa entre interesses políticos, econômicos e sociais. A jornada continua, e a sociedade aguarda ansiosamente os próximos desdobramentos.

Verdades Reveladas: Entre Espionagens e Rombos

Nesta segunda-feira (29.jan.2024), as notícias se desdobraram em mais um capítulo intrigante da política brasileira. A Polícia Federal, com mandados em mãos, invadiu endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro, destacando um suposto envolvimento em uma organização criminosa que, durante a gestão de Alexandre Ramagem, da Abin, teria praticado espionagens ilegais contra opositores políticos de Bolsonaro.

A alegação de “inegável abuso de poder” por parte dos advogados do ex-presidente Bolsonaro levanta questões sobre os limites do poder e a legitimidade das ações. Mas as inconsistências na decisão do ministro Alexandre de Moraes, responsável pela autorização da operação, deixam um gosto de incerteza no ar.

Na terça-feira (30.jan.2024), o presidente Lula demitiu o diretor-adjunto da Abin, Alessandro Moretti, em meio a rumores de sua suposta relação com os investigados. A trama se complica, levando a PF a intimar o general Augusto Heleno para depor sobre o conhecimento dos fatos investigados durante sua gestão no GSI.

Em meio a este cenário de reviravoltas, a quebra dos sigilos bancário e fiscal do deputado André Janones adiciona mais um ingrediente à mistura, revelando um intricado jogo de xadrez político.

Na quinta-feira (1º.fev.2024), o ministro aposentado do STF, Ricardo Lewandowski, assume o cargo de ministro da Justiça, trazendo promessas de foco na segurança pública. Enquanto isso, a aprovação do governo Lula apresenta uma leve melhora, mas a polarização persiste, refletindo a divisão na sociedade brasileira.

O apoio público de Bolsonaro à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, acrescenta um elemento eleitoral à narrativa. No entanto, o Brasil desce 10 posições no ranking de transparência internacional, sinalizando desafios em governança.

Na esfera econômica, a queda da taxa de desemprego contrasta com o segundo pior rombo nas contas públicas desde 1997. O corte na Selic pelo Copom busca estimular a economia, mas o déficit fiscal e a dívida pública crescente lançam sombras sobre o cenário financeiro.

Em meio a todas essas complexidades, a Petrobras anuncia reduções em alguns preços, mostrando que as oscilações na economia atingem diretamente o bolso do cidadão.

Este é o retrato multifacetado de uma nação em constante ebulição, onde verdades reveladas se entrelaçam em uma dança complexa entre interesses políticos, econômicos e sociais. A jornada continua, e a sociedade aguarda ansiosamente os próximos desdobramentos.

Dengue em Vitória da Conquista: O Despertar para uma Responsabilidade Compartilhada

O ano mal começou, e Vitória da Conquista já se vê às voltas com uma preocupação que assombra não apenas as autoridades de saúde, mas todos os cidadãos do município: o aumento expressivo de casos de arboviroses. Com 801 notificações no primeiro mês, sendo 142 confirmadas para dengue, 29 para chikungunya e um para zika, a cidade entra em estado de alerta.

As chuvas, tão esperadas para amenizar o calor, trazem consigo o risco da proliferação do mosquito Aedes aegypti. O acúmulo de água parada nas ruas e quintais torna-se terreno fértil para a reprodução desse vetor de doenças. O Centro de Controle de Endemias está em ação, mas a batalha precisa ser travada também nos lares conquistenses.

O coordenador de endemias, Joseilton Lima, destaca a importância da participação ativa da população. O morador é o principal agente no combate à dengue, e sua ação cotidiana pode fazer toda a diferença. Vedar adequadamente caixas d’água, esvaziar recipientes que acumulam água e cuidar dos quintais são medidas simples, mas cruciais.

Uma iniciativa digna de nota é o trabalho de recolhimento de pneus. Nos próximos dias, equipes intensificarão a coleta em vários pontos da cidade. Descartes irregulares já foram identificados, e a conscientização sobre o destino adequado desses materiais é um passo importante. A população pode colaborar solicitando o recolhimento de pneus sem uso através do número (77) 3429-7421.

Além das medidas preventivas, é crucial que a população denuncie possíveis focos do mosquito. O Centro de Endemias está disponível pelo telefone mencionado para receber informações sobre criadouros do Aedes aegypti. Em caso de sintomas como febre, dores no corpo, articulações ou sangramento nasal, a busca por atendimento médico é imperativa.

A dengue em Vitória da Conquista não é apenas um problema das autoridades de saúde, mas uma questão que demanda a ação conjunta de toda a comunidade. A mudança desse cenário está nas mãos de cada morador, que, ao adotar práticas simples, pode contribuir significativamente para o controle das arboviroses. A verdadeira transformação começa em casa, e é hora de agir para proteger nossa cidade e nossa saúde.

Dengue em Vitória da Conquista: O Despertar para uma Responsabilidade Compartilhada

O ano mal começou, e Vitória da Conquista já se vê às voltas com uma preocupação que assombra não apenas as autoridades de saúde, mas todos os cidadãos do município: o aumento expressivo de casos de arboviroses. Com 801 notificações no primeiro mês, sendo 142 confirmadas para dengue, 29 para chikungunya e um para zika, a cidade entra em estado de alerta.

As chuvas, tão esperadas para amenizar o calor, trazem consigo o risco da proliferação do mosquito Aedes aegypti. O acúmulo de água parada nas ruas e quintais torna-se terreno fértil para a reprodução desse vetor de doenças. O Centro de Controle de Endemias está em ação, mas a batalha precisa ser travada também nos lares conquistenses.

O coordenador de endemias, Joseilton Lima, destaca a importância da participação ativa da população. O morador é o principal agente no combate à dengue, e sua ação cotidiana pode fazer toda a diferença. Vedar adequadamente caixas d’água, esvaziar recipientes que acumulam água e cuidar dos quintais são medidas simples, mas cruciais.

Uma iniciativa digna de nota é o trabalho de recolhimento de pneus. Nos próximos dias, equipes intensificarão a coleta em vários pontos da cidade. Descartes irregulares já foram identificados, e a conscientização sobre o destino adequado desses materiais é um passo importante. A população pode colaborar solicitando o recolhimento de pneus sem uso através do número (77) 3429-7421.

Além das medidas preventivas, é crucial que a população denuncie possíveis focos do mosquito. O Centro de Endemias está disponível pelo telefone mencionado para receber informações sobre criadouros do Aedes aegypti. Em caso de sintomas como febre, dores no corpo, articulações ou sangramento nasal, a busca por atendimento médico é imperativa.

A dengue em Vitória da Conquista não é apenas um problema das autoridades de saúde, mas uma questão que demanda a ação conjunta de toda a comunidade. A mudança desse cenário está nas mãos de cada morador, que, ao adotar práticas simples, pode contribuir significativamente para o controle das arboviroses. A verdadeira transformação começa em casa, e é hora de agir para proteger nossa cidade e nossa saúde.

Desafios do PT: Reflexões e Rumos para o Futuro

O recente discurso do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o ato de filiação da ex-prefeita Marta Suplicy trouxe à tona questões cruciais que o Partido dos Trabalhadores (PT) precisa enfrentar de maneira urgente. O título provocativo deste artigo, “PT: Entre Críticas e Renovação”, reflete a complexidade do momento político e a necessidade de repensar estratégias para o futuro.

Lula, com sua eloquência característica, não poupou críticas internas, destacando a falta de recursos para candidatos petistas na última eleição. A cooptação do fundo eleitoral por deputados com mandato levanta questionamentos sobre a distribuição equitativa de recursos e a necessidade de fortalecer a base do partido.

A reflexão proposta por Lula sobre a queda no número de prefeituras conquistadas e a importância de não se deter apenas nos defeitos do governo é crucial. O artigo busca ampliar essa reflexão, questionando se o PT está verdadeiramente conectado com as periferias, ou se os militantes de esquerda ainda se perdem em diálogos internos.

A crítica às fake news e a menção às influências de alguns líderes religiosos na disseminação de informações distorcidas abrem espaço para discutir a importância da comunicação eficaz e ética na era digital. O título escolhido busca resumir esse ponto: “PT: Combatendo Desinformação e Reconquistando Confiança”.

Ao abordar a queda de preferência eleitoral e a discrepância nos resultados para vereadores, o presidente destaca a necessidade de uma revisão estratégica. “PT: Ressurgindo das Urnas” é o título que busca transmitir a urgência desse processo de revitalização partidária.

A prioridade proclamada por Lula em salvar o PT e a escolha estratégica de trazer Marta Suplicy de volta ao partido indicam uma busca por renovação e unidade. O título final, “PT: Renascer das Cinzas com Marta ao Lado”, sintetiza a esperança de um novo capítulo na trajetória do partido.

Em tempos desafiadores, é imperativo que o PT encare suas questões internas de maneira transparente e construtiva. Este artigo pretende contribuir para o debate, incentivando uma análise profunda e a busca por soluções que possam pavimentar o caminho para a renovação e o fortalecimento do Partido dos Trabalhadores.

Desafios do PT: Reflexões e Rumos para o Futuro

O recente discurso do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o ato de filiação da ex-prefeita Marta Suplicy trouxe à tona questões cruciais que o Partido dos Trabalhadores (PT) precisa enfrentar de maneira urgente. O título provocativo deste artigo, “PT: Entre Críticas e Renovação”, reflete a complexidade do momento político e a necessidade de repensar estratégias para o futuro.

Lula, com sua eloquência característica, não poupou críticas internas, destacando a falta de recursos para candidatos petistas na última eleição. A cooptação do fundo eleitoral por deputados com mandato levanta questionamentos sobre a distribuição equitativa de recursos e a necessidade de fortalecer a base do partido.

A reflexão proposta por Lula sobre a queda no número de prefeituras conquistadas e a importância de não se deter apenas nos defeitos do governo é crucial. O artigo busca ampliar essa reflexão, questionando se o PT está verdadeiramente conectado com as periferias, ou se os militantes de esquerda ainda se perdem em diálogos internos.

A crítica às fake news e a menção às influências de alguns líderes religiosos na disseminação de informações distorcidas abrem espaço para discutir a importância da comunicação eficaz e ética na era digital. O título escolhido busca resumir esse ponto: “PT: Combatendo Desinformação e Reconquistando Confiança”.

Ao abordar a queda de preferência eleitoral e a discrepância nos resultados para vereadores, o presidente destaca a necessidade de uma revisão estratégica. “PT: Ressurgindo das Urnas” é o título que busca transmitir a urgência desse processo de revitalização partidária.

A prioridade proclamada por Lula em salvar o PT e a escolha estratégica de trazer Marta Suplicy de volta ao partido indicam uma busca por renovação e unidade. O título final, “PT: Renascer das Cinzas com Marta ao Lado”, sintetiza a esperança de um novo capítulo na trajetória do partido.

Em tempos desafiadores, é imperativo que o PT encare suas questões internas de maneira transparente e construtiva. Este artigo pretende contribuir para o debate, incentivando uma análise profunda e a busca por soluções que possam pavimentar o caminho para a renovação e o fortalecimento do Partido dos Trabalhadores.

Rumo ao Equilíbrio Fiscal: Desafios e Perspectivas para 2024

O atual cenário fiscal brasileiro tem sido alvo de intensos debates e projeções, especialmente no que tange às metas estabelecidas para o ano de 2024. Em uma entrevista recente à Folha de S.Paulo, o Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, trouxe à tona informações cruciais sobre as finanças públicas, destacando a possibilidade de um bloqueio zero de despesas.

O Secretário aponta que o começo deste ano mostra-se positivo, com as receitas alinhadas às projeções do Orçamento. A surpresa positiva reside na entrada de recursos provenientes da tributação de recursos em paraísos fiscais e de fundos exclusivos de investimento no Brasil, pertencentes aos chamados super-ricos.

Contudo, é fundamental ressaltar que esses dados ainda não estão totalmente consolidados, e Ceron destaca que a revisão das projeções pela Receita está em curso. A previsão inicial do governo era arrecadar cerca de R$ 20 bilhões com essas medidas ao longo do ano.

A possível ausência de contingenciamento, conforme apontado pelo Secretário, poderia reduzir a pressão por uma mudança na meta fiscal estipulada pelo Ministro Fernando Haddad. Rogério Ceron enfatiza que o resultado de 2022 demonstrou que o cenário fiscal por si só não decide eleições.

Ao analisar a discussão em torno do déficit de 0,8% do PIB esperado pelo mercado, o Secretário reafirma a intenção do governo em cumprir a meta sem alterações. Ele destaca a positividade do início do ano e a possibilidade de eventuais problemas na receita serem compensados por outros fatores, como a antecipação da indenização aos estados.

Diante das incertezas sobre a arrecadação extraordinária dos fundos, Ceron ressalta a importância de manter o equilíbrio fiscal. Ele pondera que qualquer número entre zero e 0,8% de déficit no cenário macroeconômico seria considerado positivo. Contudo, a busca pela estabilidade fiscal é crucial para evitar comprometimentos futuros.

Em relação a possíveis mudanças na meta, o Secretário argumenta que a maior parte da expectativa de alteração se deve ao receio do governo em realizar esforços adicionais, o que poderia resultar em contingenciamentos significativos.

Rogério Ceron também aborda questões como a correção da tabela do Imposto de Renda, a MP da reoneração e as políticas industriais. Ele destaca a importância da continuidade do marco fiscal e a necessidade de ajustes a médio prazo.

Em meio a um cenário fiscal desafiador, o Brasil busca traçar um caminho de equilíbrio e sustentabilidade. As declarações do Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, oferecem insights valiosos sobre os rumos das finanças públicas em 2024. Resta agora acompanhar de perto os desdobramentos, na expectativa de que as metas sejam alcançadas e que a estabilidade econômica prevaleça.

 

Rumo ao Equilíbrio Fiscal: Desafios e Perspectivas para 2024

O atual cenário fiscal brasileiro tem sido alvo de intensos debates e projeções, especialmente no que tange às metas estabelecidas para o ano de 2024. Em uma entrevista recente à Folha de S.Paulo, o Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, trouxe à tona informações cruciais sobre as finanças públicas, destacando a possibilidade de um bloqueio zero de despesas.

O Secretário aponta que o começo deste ano mostra-se positivo, com as receitas alinhadas às projeções do Orçamento. A surpresa positiva reside na entrada de recursos provenientes da tributação de recursos em paraísos fiscais e de fundos exclusivos de investimento no Brasil, pertencentes aos chamados super-ricos.

Contudo, é fundamental ressaltar que esses dados ainda não estão totalmente consolidados, e Ceron destaca que a revisão das projeções pela Receita está em curso. A previsão inicial do governo era arrecadar cerca de R$ 20 bilhões com essas medidas ao longo do ano.

A possível ausência de contingenciamento, conforme apontado pelo Secretário, poderia reduzir a pressão por uma mudança na meta fiscal estipulada pelo Ministro Fernando Haddad. Rogério Ceron enfatiza que o resultado de 2022 demonstrou que o cenário fiscal por si só não decide eleições.

Ao analisar a discussão em torno do déficit de 0,8% do PIB esperado pelo mercado, o Secretário reafirma a intenção do governo em cumprir a meta sem alterações. Ele destaca a positividade do início do ano e a possibilidade de eventuais problemas na receita serem compensados por outros fatores, como a antecipação da indenização aos estados.

Diante das incertezas sobre a arrecadação extraordinária dos fundos, Ceron ressalta a importância de manter o equilíbrio fiscal. Ele pondera que qualquer número entre zero e 0,8% de déficit no cenário macroeconômico seria considerado positivo. Contudo, a busca pela estabilidade fiscal é crucial para evitar comprometimentos futuros.

Em relação a possíveis mudanças na meta, o Secretário argumenta que a maior parte da expectativa de alteração se deve ao receio do governo em realizar esforços adicionais, o que poderia resultar em contingenciamentos significativos.

Rogério Ceron também aborda questões como a correção da tabela do Imposto de Renda, a MP da reoneração e as políticas industriais. Ele destaca a importância da continuidade do marco fiscal e a necessidade de ajustes a médio prazo.

Em meio a um cenário fiscal desafiador, o Brasil busca traçar um caminho de equilíbrio e sustentabilidade. As declarações do Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, oferecem insights valiosos sobre os rumos das finanças públicas em 2024. Resta agora acompanhar de perto os desdobramentos, na expectativa de que as metas sejam alcançadas e que a estabilidade econômica prevaleça.

 

À Sombra das Asas: Um Crime nas Alturas

Na vastidão dos céus, onde sonhos alçam voos e destinos se entrelaçam, a notícia de um furto a bordo choca a pacata cidade de Vitória da Conquista. O Aeroporto Glauber Rocha, que deveria ser palco de chegadas e partidas repletas de esperança, viu-se cenário de uma trama surpreendente na última sexta-feira.

A protagonista desse enigma, uma mulher cujo nome permanece oculto nas entrelinhas da notícia, foi detida em flagrante ao desembarcar. O objeto de sua indiscrição? Um simples aparelho celular. Contudo, nas asas da justiça, o insignificante se torna imponente, e a pena prevista para esse delito aparentemente trivial pode alcançar até quatro anos de reclusão.

A Polícia Federal, sempre vigilante, cumpriu seu papel ao revelar o ilícito. O desfecho dessa narrativa nos leva aos corredores do Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde a mulher agora aguarda a decisão da Justiça. O processo, por sua vez, seguirá os trâmites da esfera federal, considerando o local do crime: as alturas, onde a aeronave se torna palco de um enredo legal.

O impacto deste episódio vai além do furto em si; transcende o trivial para se tornar um reflexo das complexidades da sociedade contemporânea. Em um mundo onde a privacidade é cada vez mais vulnerável, até mesmo nas alturas, somos confrontados com a fragilidade das fronteiras entre o público e o privado.

Este episódio, aparentemente mundano, revela-se um microcosmo das tensões sociais que permeiam nossa realidade. A aeronave, símbolo de liberdade e mobilidade, agora também abriga o teatro de uma intriga que questiona nossa segurança e confiança mútua.

O título “À Sombra das Asas: Um Crime nas Alturas” convida à reflexão sobre o que está além do óbvio. Nas entrelinhas dessa história, encontramos não apenas uma acusada, mas um espelho que reflete nossos medos e anseios em uma sociedade que, mesmo nas alturas, ainda busca sua própria estabilidade.

 

À Sombra das Asas: Um Crime nas Alturas

Na vastidão dos céus, onde sonhos alçam voos e destinos se entrelaçam, a notícia de um furto a bordo choca a pacata cidade de Vitória da Conquista. O Aeroporto Glauber Rocha, que deveria ser palco de chegadas e partidas repletas de esperança, viu-se cenário de uma trama surpreendente na última sexta-feira.

A protagonista desse enigma, uma mulher cujo nome permanece oculto nas entrelinhas da notícia, foi detida em flagrante ao desembarcar. O objeto de sua indiscrição? Um simples aparelho celular. Contudo, nas asas da justiça, o insignificante se torna imponente, e a pena prevista para esse delito aparentemente trivial pode alcançar até quatro anos de reclusão.

A Polícia Federal, sempre vigilante, cumpriu seu papel ao revelar o ilícito. O desfecho dessa narrativa nos leva aos corredores do Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde a mulher agora aguarda a decisão da Justiça. O processo, por sua vez, seguirá os trâmites da esfera federal, considerando o local do crime: as alturas, onde a aeronave se torna palco de um enredo legal.

O impacto deste episódio vai além do furto em si; transcende o trivial para se tornar um reflexo das complexidades da sociedade contemporânea. Em um mundo onde a privacidade é cada vez mais vulnerável, até mesmo nas alturas, somos confrontados com a fragilidade das fronteiras entre o público e o privado.

Este episódio, aparentemente mundano, revela-se um microcosmo das tensões sociais que permeiam nossa realidade. A aeronave, símbolo de liberdade e mobilidade, agora também abriga o teatro de uma intriga que questiona nossa segurança e confiança mútua.

O título “À Sombra das Asas: Um Crime nas Alturas” convida à reflexão sobre o que está além do óbvio. Nas entrelinhas dessa história, encontramos não apenas uma acusada, mas um espelho que reflete nossos medos e anseios em uma sociedade que, mesmo nas alturas, ainda busca sua própria estabilidade.

 

Desvendendo o Enigma Ômicron: A Batalha Oculta Contra o Vírus na Bahia

Caros leitores, em meio ao calor do verão baiano, uma notícia inquietante reverbera em nossos ouvidos: as variantes Ômicron, JN.1 e JN.1.1, do temido vírus da Covid-19, encontraram solo fértil em terras baianas. Uma descoberta que, sem dúvida, nos leva a refletir sobre os desafios contínuos impostos por esse inimigo invisível.

A detecção dessas sublinhagens não deve ser subestimada, pois elas são como peças de um quebra-cabeça complexo, onde cada mutação pode ser uma virada no enredo da batalha contra a pandemia. O Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), munido de tecnologia e ciência, desvendou esses mistérios genéticos que rondam nossas cidades.

É fundamental compreender que a variante JN é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “variante de interesse”. Mas, aqui, cabe uma reflexão: qual é o preço da nossa complacência diante do desconhecido? Será que a vacinação, nosso escudo moderno, é suficiente para enfrentar essa dança perigosa com o vírus da incerteza?

A Sesab, ciente dos riscos, insta os municípios a intensificarem a vacinação, especialmente diante das festas que aglomeram multidões. A Secretária da Saúde, Roberta Santana, ressalta a importância de mantermos nossos esquemas vacinais atualizados, alertando para os eventos carnavalescos que se aproximam.

E enquanto as doses da vacina bivalente são aplicadas em um esforço conjunto, é imperativo questionarmos: estamos preparados para enfrentar essa nova onda? O pré-carnaval, período de celebração e descontração, torna-se também um campo de batalha contra o vírus.

A diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, afirma que as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra as variantes locais. Contudo, a baixa cobertura da vacina bivalente na Bahia, atualmente em 15,05%, nos faz questionar se estamos aproveitando todas as armas disponíveis nessa guerra.

A imunização, caros leitores, não é apenas uma escolha individual; é um ato coletivo que impacta diretamente na saúde de nossa comunidade. À medida que enfrentamos as incertezas da Ômicron, instigo a todos a se unirem nessa luta. A vacinação é nossa dança sincronizada contra a pandemia, e cada passo dado conta na coreografia da sobrevivência.

Que neste Carnaval, enquanto celebramos a vida, não nos esqueçamos do compromisso com a saúde pública. Pois, em tempos de Ômicron, cada cuidado é uma nota na sinfonia da nossa resiliência.

Que a batida do tambor da ciência guie nossos passos, e que a vacinação seja a melodia que nos conduzirá à vitória sobre essa dança perigosa com o vírus da incerteza.

Que a verdade prevaleça, e que a saúde seja a nota mais alta em nossa sinfonia coletiva.

 

Desvendendo o Enigma Ômicron: A Batalha Oculta Contra o Vírus na Bahia

Caros leitores, em meio ao calor do verão baiano, uma notícia inquietante reverbera em nossos ouvidos: as variantes Ômicron, JN.1 e JN.1.1, do temido vírus da Covid-19, encontraram solo fértil em terras baianas. Uma descoberta que, sem dúvida, nos leva a refletir sobre os desafios contínuos impostos por esse inimigo invisível.

A detecção dessas sublinhagens não deve ser subestimada, pois elas são como peças de um quebra-cabeça complexo, onde cada mutação pode ser uma virada no enredo da batalha contra a pandemia. O Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), munido de tecnologia e ciência, desvendou esses mistérios genéticos que rondam nossas cidades.

É fundamental compreender que a variante JN é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “variante de interesse”. Mas, aqui, cabe uma reflexão: qual é o preço da nossa complacência diante do desconhecido? Será que a vacinação, nosso escudo moderno, é suficiente para enfrentar essa dança perigosa com o vírus da incerteza?

A Sesab, ciente dos riscos, insta os municípios a intensificarem a vacinação, especialmente diante das festas que aglomeram multidões. A Secretária da Saúde, Roberta Santana, ressalta a importância de mantermos nossos esquemas vacinais atualizados, alertando para os eventos carnavalescos que se aproximam.

E enquanto as doses da vacina bivalente são aplicadas em um esforço conjunto, é imperativo questionarmos: estamos preparados para enfrentar essa nova onda? O pré-carnaval, período de celebração e descontração, torna-se também um campo de batalha contra o vírus.

A diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, afirma que as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra as variantes locais. Contudo, a baixa cobertura da vacina bivalente na Bahia, atualmente em 15,05%, nos faz questionar se estamos aproveitando todas as armas disponíveis nessa guerra.

A imunização, caros leitores, não é apenas uma escolha individual; é um ato coletivo que impacta diretamente na saúde de nossa comunidade. À medida que enfrentamos as incertezas da Ômicron, instigo a todos a se unirem nessa luta. A vacinação é nossa dança sincronizada contra a pandemia, e cada passo dado conta na coreografia da sobrevivência.

Que neste Carnaval, enquanto celebramos a vida, não nos esqueçamos do compromisso com a saúde pública. Pois, em tempos de Ômicron, cada cuidado é uma nota na sinfonia da nossa resiliência.

Que a batida do tambor da ciência guie nossos passos, e que a vacinação seja a melodia que nos conduzirá à vitória sobre essa dança perigosa com o vírus da incerteza.

Que a verdade prevaleça, e que a saúde seja a nota mais alta em nossa sinfonia coletiva.

 

A Dança Política e os Enigmas Eleitorais: Progressistas, Alianças e o Futuro da Bahia

O cenário político baiano, sempre repleto de reviravoltas e intrigas, continua a surpreender com seus capítulos inesperados. O recente episódio envolvendo o Progressistas e a prefeitura de Vitória da Conquista é mais um capítulo dessa trama que mantém os cidadãos em suspense.

No jogo de apoios e recuos, o partido chegou a dar indícios de suporte à prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, do União Brasil, mas, como uma peça de xadrez que se move estrategicamente, retrocedeu. O empresário João César Guimarães Nogueira estava prestes a assumir o comando, mas Romilson Santos de Souza Filho permaneceu no centro das atenções.

Nesse tabuleiro político, o deputado federal Cláudio Cajado Sampaio (PP-BA) emerge como uma figura relevante. Em sua entrevista compartilhada neste sábado, ele não apenas discute os recentes eventos, mas também tece elogios à condução política do governador Jerônimo Rodrigues Souza. Fica claro que o jogo de alianças está em pauta, e o PP aguarda o momento oportuno para debater essa possibilidade com o governo baiano.

Ao afirmar que “se tiver de ter o apoio nosso perante a bancada, tem tido”, Cajado destaca a importância das emendas parlamentares aprovadas em Brasília. Contudo, ele ressalta a necessidade de aguardar o momento certo para sentar à mesa e discutir uma possível aliança. A dança política está em andamento, e as peças estão sendo movimentadas com estratégia e cautela.

A falta de uma sinalização clara quanto ao apoio dos Progressistas ao governo de Jerônimo Rodrigues Souza deixa espaço para especulações e incertezas. O deputado espera que, após as eleições, as peças do quebra-cabeça político se encaixem, possibilitando uma aliança que pode moldar o futuro da Bahia.

Quanto às eleições de 2024 em Vitória da Conquista, as conversas estão em curso, mas a definição aguarda o pós-Carnaval, baseada em pesquisas que lançarão luz sobre as preferências e tendências do eleitorado.

Em meio a essa dança política, o Progressistas se destaca como um elemento-chave, cujas decisões podem moldar não apenas o destino local, mas reverberar em todo o estado. Os cidadãos baianos observam atentos, aguardando o desfecho desse capítulo intrigante que continua a se desenrolar nos bastidores da política.

Que essa dança política sirva como um chamado à reflexão sobre os rumos que nossa sociedade deseja tomar, e que os líderes estejam à altura do desafio de guiar o destino do povo baiano.

A Dança Política e os Enigmas Eleitorais: Progressistas, Alianças e o Futuro da Bahia

O cenário político baiano, sempre repleto de reviravoltas e intrigas, continua a surpreender com seus capítulos inesperados. O recente episódio envolvendo o Progressistas e a prefeitura de Vitória da Conquista é mais um capítulo dessa trama que mantém os cidadãos em suspense.

No jogo de apoios e recuos, o partido chegou a dar indícios de suporte à prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, do União Brasil, mas, como uma peça de xadrez que se move estrategicamente, retrocedeu. O empresário João César Guimarães Nogueira estava prestes a assumir o comando, mas Romilson Santos de Souza Filho permaneceu no centro das atenções.

Nesse tabuleiro político, o deputado federal Cláudio Cajado Sampaio (PP-BA) emerge como uma figura relevante. Em sua entrevista compartilhada neste sábado, ele não apenas discute os recentes eventos, mas também tece elogios à condução política do governador Jerônimo Rodrigues Souza. Fica claro que o jogo de alianças está em pauta, e o PP aguarda o momento oportuno para debater essa possibilidade com o governo baiano.

Ao afirmar que “se tiver de ter o apoio nosso perante a bancada, tem tido”, Cajado destaca a importância das emendas parlamentares aprovadas em Brasília. Contudo, ele ressalta a necessidade de aguardar o momento certo para sentar à mesa e discutir uma possível aliança. A dança política está em andamento, e as peças estão sendo movimentadas com estratégia e cautela.

A falta de uma sinalização clara quanto ao apoio dos Progressistas ao governo de Jerônimo Rodrigues Souza deixa espaço para especulações e incertezas. O deputado espera que, após as eleições, as peças do quebra-cabeça político se encaixem, possibilitando uma aliança que pode moldar o futuro da Bahia.

Quanto às eleições de 2024 em Vitória da Conquista, as conversas estão em curso, mas a definição aguarda o pós-Carnaval, baseada em pesquisas que lançarão luz sobre as preferências e tendências do eleitorado.

Em meio a essa dança política, o Progressistas se destaca como um elemento-chave, cujas decisões podem moldar não apenas o destino local, mas reverberar em todo o estado. Os cidadãos baianos observam atentos, aguardando o desfecho desse capítulo intrigante que continua a se desenrolar nos bastidores da política.

Que essa dança política sirva como um chamado à reflexão sobre os rumos que nossa sociedade deseja tomar, e que os líderes estejam à altura do desafio de guiar o destino do povo baiano.

Invejas Políticas: Tarcísio, Bolsonaro e as Entrelinhas do Poder

O cenário político brasileiro, sempre repleto de reviravoltas e alianças inusitadas, novamente ganha destaque nas redes sociais. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) decidiu colocar em evidência a relação entre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e sua família, desencadeando uma onda de comentários e especulações.

Em uma publicação intrigante nesta sexta-feira (2.fev.2024), Flávio Bolsonaro compartilhou uma foto ao lado de Tarcísio de Freitas, provocando: “Lula deve ter uma inveja danada de o Tarcísio ser Bolsonaro!”. A afirmação, por si só, já seria suficiente para inflamar as redes sociais, mas a saga política brasileira não para por aí.

O contexto que envolve essa troca de afagos entre o governador paulista e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adiciona camadas de complexidade à trama. Durante um evento em São Paulo, Lula e Tarcísio protagonizaram um momento de cordialidade, elogiando a parceria e o diálogo entre o governo estadual e federal.

Flávio Bolsonaro, em sua postagem, não perdeu a oportunidade de alfinetar, destacando que “elogiar ministros de Bolsonaro é fácil, difícil é elogiar ministros de Lula.” A polarização política, que já se tornou marca registrada da cena nacional, mais uma vez se manifesta em declarações públicas.

O evento em questão, que anunciou uma parceria para a construção de um túnel entre as cidades de Santos e Guarujá, revela não apenas o investimento em infraestrutura, mas também a dinâmica política que permeia cada passo dado pelos protagonistas desse espetáculo político.

As vaias direcionadas a Tarcísio, rotulado como “privatizador” pela plateia, evidenciam as divergências que persistem na sociedade brasileira. O presidente Lula, por sua vez, defendeu o governador, reivindicando respeito e reconhecendo o mérito do diálogo com o governo federal.

Nos bastidores, o acordo para as obras do túnel Santos-Guarujá revela um intricado jogo político, com a mediação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos). O impasse sobre os custos da obra foi solucionado com um financiamento dividido ao meio entre os governos estadual e federal.

Diante desse cenário, surgem questionamentos sobre a real natureza das alianças políticas e o verdadeiro peso das palavras proferidas em eventos públicos. A política brasileira, tão permeada por interesses e estratégias, continua a desafiar as expectativas e a surpreender aqueles que tentam decifrá-la.

Em meio a afagos e discordâncias, o túnel Santos-Guarujá representa não apenas um projeto de infraestrutura, mas um símbolo das complexas relações políticas que moldam o Brasil contemporâneo. Resta-nos observar como esse enredo se desdobrará, mantendo-nos atentos a cada movimento desse intricado tabuleiro político.

 

Invejas Políticas: Tarcísio, Bolsonaro e as Entrelinhas do Poder

O cenário político brasileiro, sempre repleto de reviravoltas e alianças inusitadas, novamente ganha destaque nas redes sociais. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) decidiu colocar em evidência a relação entre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e sua família, desencadeando uma onda de comentários e especulações.

Em uma publicação intrigante nesta sexta-feira (2.fev.2024), Flávio Bolsonaro compartilhou uma foto ao lado de Tarcísio de Freitas, provocando: “Lula deve ter uma inveja danada de o Tarcísio ser Bolsonaro!”. A afirmação, por si só, já seria suficiente para inflamar as redes sociais, mas a saga política brasileira não para por aí.

O contexto que envolve essa troca de afagos entre o governador paulista e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adiciona camadas de complexidade à trama. Durante um evento em São Paulo, Lula e Tarcísio protagonizaram um momento de cordialidade, elogiando a parceria e o diálogo entre o governo estadual e federal.

Flávio Bolsonaro, em sua postagem, não perdeu a oportunidade de alfinetar, destacando que “elogiar ministros de Bolsonaro é fácil, difícil é elogiar ministros de Lula.” A polarização política, que já se tornou marca registrada da cena nacional, mais uma vez se manifesta em declarações públicas.

O evento em questão, que anunciou uma parceria para a construção de um túnel entre as cidades de Santos e Guarujá, revela não apenas o investimento em infraestrutura, mas também a dinâmica política que permeia cada passo dado pelos protagonistas desse espetáculo político.

As vaias direcionadas a Tarcísio, rotulado como “privatizador” pela plateia, evidenciam as divergências que persistem na sociedade brasileira. O presidente Lula, por sua vez, defendeu o governador, reivindicando respeito e reconhecendo o mérito do diálogo com o governo federal.

Nos bastidores, o acordo para as obras do túnel Santos-Guarujá revela um intricado jogo político, com a mediação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos). O impasse sobre os custos da obra foi solucionado com um financiamento dividido ao meio entre os governos estadual e federal.

Diante desse cenário, surgem questionamentos sobre a real natureza das alianças políticas e o verdadeiro peso das palavras proferidas em eventos públicos. A política brasileira, tão permeada por interesses e estratégias, continua a desafiar as expectativas e a surpreender aqueles que tentam decifrá-la.

Em meio a afagos e discordâncias, o túnel Santos-Guarujá representa não apenas um projeto de infraestrutura, mas um símbolo das complexas relações políticas que moldam o Brasil contemporâneo. Resta-nos observar como esse enredo se desdobrará, mantendo-nos atentos a cada movimento desse intricado tabuleiro político.