Política e Resenha

Intrigas Palacianas: O Centrão e a Estratégia Contra Padilha

Na intricada dança política que permeia os corredores do poder, uma nova peça é adicionada ao tabuleiro brasileiro. O Centrão, sempre protagonista de reviravoltas e negociações, agora atribui vazamentos e tensiona a posição do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. As acusações, feitas nos bastidores, colocam o ministro como responsável por divulgar informações sensíveis do governo, incluindo vetos do presidente Lula que supostamente não teriam sido acordados com os deputados.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, em entrevista recente, lançou acusações diretas, indicando membros e interlocutores do governo como responsáveis por disseminar “mentiras” para criar atritos entre os poderes. A falta de nomes específicos não esconde a tensão nos bastidores, e fontes apontam para Alexandre Padilha como o alvo principal dessas críticas.

Os vetos de Lula em questões cruciais, como o arcabouço fiscal, Marco das Garantias e PL do Carf, são apontados como desrespeito a acordos prévios entre os deputados e a equipe econômica. A insatisfação crescente no Centrão, conhecido por sua influência estratégica, agora se manifesta em um desejo claro: a substituição de Padilha por alguém mais alinhado aos interesses do grupo, preferencialmente de um partido do próprio Centrão.

A pressão sobre o ministro ocorre em um contexto de descontentamento recorrente, onde líderes do Centrão reclamam da não execução de acordos pelo Planalto, tanto na distribuição de cargos quanto na implementação de emendas parlamentares. Há uma clara expectativa no grupo de que Lula atenda a essa demanda substituindo Padilha por alguém que represente melhor os interesses do Centrão.

Por outro lado, os interlocutores de Lula percebem essas ações como parte de uma ofensiva deliberada contra Padilha. A resistência do presidente em ceder à pressão e substituir o ministro ou outros auxiliares palacianos sugere uma postura firme diante das turbulências políticas. Resta observar como esse jogo estratégico se desdobrará nos próximos capítulos, com o Centrão intensificando sua fritura contra Padilha e Lula mantendo sua posição aparentemente inabalável.

 

Intrigas Palacianas: O Centrão e a Estratégia Contra Padilha

Na intricada dança política que permeia os corredores do poder, uma nova peça é adicionada ao tabuleiro brasileiro. O Centrão, sempre protagonista de reviravoltas e negociações, agora atribui vazamentos e tensiona a posição do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. As acusações, feitas nos bastidores, colocam o ministro como responsável por divulgar informações sensíveis do governo, incluindo vetos do presidente Lula que supostamente não teriam sido acordados com os deputados.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, em entrevista recente, lançou acusações diretas, indicando membros e interlocutores do governo como responsáveis por disseminar “mentiras” para criar atritos entre os poderes. A falta de nomes específicos não esconde a tensão nos bastidores, e fontes apontam para Alexandre Padilha como o alvo principal dessas críticas.

Os vetos de Lula em questões cruciais, como o arcabouço fiscal, Marco das Garantias e PL do Carf, são apontados como desrespeito a acordos prévios entre os deputados e a equipe econômica. A insatisfação crescente no Centrão, conhecido por sua influência estratégica, agora se manifesta em um desejo claro: a substituição de Padilha por alguém mais alinhado aos interesses do grupo, preferencialmente de um partido do próprio Centrão.

A pressão sobre o ministro ocorre em um contexto de descontentamento recorrente, onde líderes do Centrão reclamam da não execução de acordos pelo Planalto, tanto na distribuição de cargos quanto na implementação de emendas parlamentares. Há uma clara expectativa no grupo de que Lula atenda a essa demanda substituindo Padilha por alguém que represente melhor os interesses do Centrão.

Por outro lado, os interlocutores de Lula percebem essas ações como parte de uma ofensiva deliberada contra Padilha. A resistência do presidente em ceder à pressão e substituir o ministro ou outros auxiliares palacianos sugere uma postura firme diante das turbulências políticas. Resta observar como esse jogo estratégico se desdobrará nos próximos capítulos, com o Centrão intensificando sua fritura contra Padilha e Lula mantendo sua posição aparentemente inabalável.

 

Desafios e Conquistas: O Novo Rumo da Economia Brasileira

Caros leitores,

Após intensos quatro meses de debates, aprovações na Câmara, modificações no Senado e uma nova votação entre os deputados, o Brasil testemunhou a aprovação do tão discutido projeto no final de agosto. Uma vitória para o governo, no entanto, não isenta o país de desafios significativos que acompanham esse novo arcabouço.

O destaque retirado do projeto, que permitia ao governo considerar a projeção da inflação ao apresentar a proposta de Orçamento de 2024, trouxe à tona questões cruciais sobre a fiscalidade e o poder de decisão. A rejeição desse ponto específico indica uma nova dinâmica entre os poderes, questionando até que ponto o Congresso deve influenciar diretamente nas despesas do Executivo.

Setembro marcou movimentos estratégicos do presidente Lula, atendendo pedidos do presidente da Câmara, Arthur Lira, e nomeando figuras-chave para ministérios específicos. Essa dança política acelerou a tramitação de projetos prioritários, incluindo a reforma tributária e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), delineando um caminho para elevar a arrecadação federal em até R$ 110 bilhões.

A retomada do voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e a aprovação do Marco Legal das Garantias representam avanços significativos. No entanto, o aperto no calendário, evidenciado pelas últimas votações em dezembro, ressalta os desafios logísticos e a urgência de implementação das medidas pretendidas pelo Ministério da Fazenda.

O projeto dos super-ricos, focado na tributação de offshores, promete um acréscimo de até R$ 20 bilhões aos cofres federais. Denominado pelo Congresso como uma medida voltada para os mais abastados, seu impacto social e econômico será objeto de atenção e debate nos próximos anos.

A coroação deste ano veio com a promulgação da emenda constitucional da reforma tributária. Após décadas de discussões, o Brasil testemunha a criação de um novo sistema de impostos, sinalizando uma possível simplificação tributária que pode impulsionar o crescimento econômico.

A conclusão da votação da medida provisória que redefine a tributação do ICMS, com a previsão de um incremento de R$ 35 bilhões aos cofres públicos, adiciona um capítulo crucial a essa jornada econômica.

Finalizando em grande estilo, a aprovação do projeto que regulamenta as apostas esportivas no Brasil, o PL das Bets, representa não apenas uma fonte potencial de R$ 2 bilhões em arrecadação, mas também a habilidade do governo em superar resistências políticas, como a da bancada evangélica.

O ministro Fernando Haddad, em declarações recentes, reforçou o compromisso do governo com a meta de déficit zero para o próximo ano. Sua disposição em adotar novas medidas, se necessário, demonstra uma abordagem pragmática e flexível diante de um cenário econômico em constante evolução.

Em suma, o Brasil enfrenta desafios e celebra conquistas marcantes em sua jornada econômica. O futuro reserva debates e adaptações, mas a determinação em buscar soluções e aprimorar o rumo do país permanecem como faróis nesse complexo cenário.

 

Desafios e Conquistas: O Novo Rumo da Economia Brasileira

Caros leitores,

Após intensos quatro meses de debates, aprovações na Câmara, modificações no Senado e uma nova votação entre os deputados, o Brasil testemunhou a aprovação do tão discutido projeto no final de agosto. Uma vitória para o governo, no entanto, não isenta o país de desafios significativos que acompanham esse novo arcabouço.

O destaque retirado do projeto, que permitia ao governo considerar a projeção da inflação ao apresentar a proposta de Orçamento de 2024, trouxe à tona questões cruciais sobre a fiscalidade e o poder de decisão. A rejeição desse ponto específico indica uma nova dinâmica entre os poderes, questionando até que ponto o Congresso deve influenciar diretamente nas despesas do Executivo.

Setembro marcou movimentos estratégicos do presidente Lula, atendendo pedidos do presidente da Câmara, Arthur Lira, e nomeando figuras-chave para ministérios específicos. Essa dança política acelerou a tramitação de projetos prioritários, incluindo a reforma tributária e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), delineando um caminho para elevar a arrecadação federal em até R$ 110 bilhões.

A retomada do voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e a aprovação do Marco Legal das Garantias representam avanços significativos. No entanto, o aperto no calendário, evidenciado pelas últimas votações em dezembro, ressalta os desafios logísticos e a urgência de implementação das medidas pretendidas pelo Ministério da Fazenda.

O projeto dos super-ricos, focado na tributação de offshores, promete um acréscimo de até R$ 20 bilhões aos cofres federais. Denominado pelo Congresso como uma medida voltada para os mais abastados, seu impacto social e econômico será objeto de atenção e debate nos próximos anos.

A coroação deste ano veio com a promulgação da emenda constitucional da reforma tributária. Após décadas de discussões, o Brasil testemunha a criação de um novo sistema de impostos, sinalizando uma possível simplificação tributária que pode impulsionar o crescimento econômico.

A conclusão da votação da medida provisória que redefine a tributação do ICMS, com a previsão de um incremento de R$ 35 bilhões aos cofres públicos, adiciona um capítulo crucial a essa jornada econômica.

Finalizando em grande estilo, a aprovação do projeto que regulamenta as apostas esportivas no Brasil, o PL das Bets, representa não apenas uma fonte potencial de R$ 2 bilhões em arrecadação, mas também a habilidade do governo em superar resistências políticas, como a da bancada evangélica.

O ministro Fernando Haddad, em declarações recentes, reforçou o compromisso do governo com a meta de déficit zero para o próximo ano. Sua disposição em adotar novas medidas, se necessário, demonstra uma abordagem pragmática e flexível diante de um cenário econômico em constante evolução.

Em suma, o Brasil enfrenta desafios e celebra conquistas marcantes em sua jornada econômica. O futuro reserva debates e adaptações, mas a determinação em buscar soluções e aprimorar o rumo do país permanecem como faróis nesse complexo cenário.

 

Reflexões sobre o Indulto de Natal assinado por Lula

O indulto de Natal é uma tradição que, todos os anos, desperta debates acalorados na sociedade brasileira. Desta vez, a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de excluir condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro trouxe à tona uma série de questionamentos sobre os limites do perdão e a busca pela justiça.

A medida, publicada recentemente no Diário Oficial da União, estabelece critérios específicos para a concessão do indulto, excluindo não apenas aqueles envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, mas também condenados por violência contra a mulher, crimes hediondos, tortura, entre outros. A decisão ressalta a importância de não conceder o perdão a quem atentou contra princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito.

A exclusão dos participantes dos atos antidemocráticos levanta questões sobre a natureza do perdão e sua relação com a responsabilidade pelos atos cometidos. Ao mesmo tempo, reforça a necessidade de preservar os valores democráticos e repudiar ações que atentem contra eles.

O Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha um papel crucial ao condenar aqueles que foram responsáveis pelos ataques às sedes dos Três Poderes. A decisão de Lula em não beneficiar esses condenados ressoa como um compromisso com a defesa das instituições democráticas, reforçando a ideia de que o indulto não pode ser um salvo-conduto para aqueles que ameaçam a estabilidade política e social do país.

Ao analisar os critérios estabelecidos para o indulto, percebemos a tentativa de equilibrar a busca por justiça com a humanização do sistema penal. A concessão do perdão a presos que cumpriram parte de suas penas, não sendo reincidentes, reflete a preocupação em reintegrar indivíduos à sociedade, reconhecendo a possibilidade de ressocialização.

Contudo, é preciso cautela ao lidar com crimes graves, como os hediondos, e assegurar que o indulto não se transforme em um instrumento de impunidade. A complexidade do tema exige um constante diálogo entre a necessidade de punição e a oportunidade de reabilitação.

Em tempos de polarização política, a decisão de Lula ganha relevância não apenas pelo seu impacto imediato, mas também por sua influência na construção do cenário político futuro. O presidente, ao assinar o indulto, reafirma seu compromisso com a democracia, mas também enfrenta críticas e questionamentos sobre a seletividade dos critérios adotados.

Em última análise, o indulto de Natal de 2023 oferece uma oportunidade para refletirmos sobre os princípios que fundamentam nosso sistema de justiça e a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a busca pela verdade, a punição justa e a esperança na transformação dos indivíduos.

 

Reflexões sobre o Indulto de Natal assinado por Lula

O indulto de Natal é uma tradição que, todos os anos, desperta debates acalorados na sociedade brasileira. Desta vez, a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de excluir condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro trouxe à tona uma série de questionamentos sobre os limites do perdão e a busca pela justiça.

A medida, publicada recentemente no Diário Oficial da União, estabelece critérios específicos para a concessão do indulto, excluindo não apenas aqueles envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, mas também condenados por violência contra a mulher, crimes hediondos, tortura, entre outros. A decisão ressalta a importância de não conceder o perdão a quem atentou contra princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito.

A exclusão dos participantes dos atos antidemocráticos levanta questões sobre a natureza do perdão e sua relação com a responsabilidade pelos atos cometidos. Ao mesmo tempo, reforça a necessidade de preservar os valores democráticos e repudiar ações que atentem contra eles.

O Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha um papel crucial ao condenar aqueles que foram responsáveis pelos ataques às sedes dos Três Poderes. A decisão de Lula em não beneficiar esses condenados ressoa como um compromisso com a defesa das instituições democráticas, reforçando a ideia de que o indulto não pode ser um salvo-conduto para aqueles que ameaçam a estabilidade política e social do país.

Ao analisar os critérios estabelecidos para o indulto, percebemos a tentativa de equilibrar a busca por justiça com a humanização do sistema penal. A concessão do perdão a presos que cumpriram parte de suas penas, não sendo reincidentes, reflete a preocupação em reintegrar indivíduos à sociedade, reconhecendo a possibilidade de ressocialização.

Contudo, é preciso cautela ao lidar com crimes graves, como os hediondos, e assegurar que o indulto não se transforme em um instrumento de impunidade. A complexidade do tema exige um constante diálogo entre a necessidade de punição e a oportunidade de reabilitação.

Em tempos de polarização política, a decisão de Lula ganha relevância não apenas pelo seu impacto imediato, mas também por sua influência na construção do cenário político futuro. O presidente, ao assinar o indulto, reafirma seu compromisso com a democracia, mas também enfrenta críticas e questionamentos sobre a seletividade dos critérios adotados.

Em última análise, o indulto de Natal de 2023 oferece uma oportunidade para refletirmos sobre os princípios que fundamentam nosso sistema de justiça e a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a busca pela verdade, a punição justa e a esperança na transformação dos indivíduos.

 

Vitória da Conquista Celebra a Conclusão da Terceira Etapa do Programa Morar Legal no Vila América

A manhã desta sexta-feira (22) foi marcada por um importante marco em Vitória da Conquista, com a conclusão da terceira etapa de regularização fundiária do programa Morar Legal no loteamento Vila América. A entrega de 524 escrituras na quadra coberta da Escola Municipal Mozart Tanajura foi um evento significativo, contando com a presença entusiástica dos moradores, vereadores, equipe de governo e da prefeita Sheila Lemos.

Ao totalizar 7.500 escrituras entregues na cidade, sendo 2.700 apenas no Vila América, o programa Morar Legal revela seu impacto positivo na comunidade. Marileide Santana Bispo, moradora há mais de 20 anos, expressou a alegria pela tão aguardada escritura, destacando a importância desse passo para a comunidade.

A história de Arlete dos Santos Leal, com 18 anos no loteamento, reflete a perseverança de quem aguarda pacientemente por este documento. Sua alegria ao ter a escritura em mãos é um testemunho do significado profundo que esse ato representa para os moradores.

Edson Rodrigues, após três anos de residência, descreveu a entrega da escritura como o melhor presente de Deus, um orgulho para quem chama aquele lugar de lar. Alexandro Santos, após 18 anos na localidade, expressou gratidão à Prefeitura, reconhecendo o impacto positivo dessa realização coletiva.

Essa conquista não apenas legaliza propriedades, mas também fortalece os laços entre os moradores e a cidade. O Morar Legal não é apenas um programa burocrático; é uma iniciativa que transforma vidas, proporcionando segurança e dignidade aos habitantes.

O Vila América, com suas 524 escrituras recém-entregues, é um exemplo do comprometimento da administração municipal em promover a regularização fundiária e melhorar a qualidade de vida da população. Que este seja um passo inspirador para outras comunidades, impulsionando o progresso e a justiça social em Vitória da Conquista.

Vitória da Conquista Celebra a Conclusão da Terceira Etapa do Programa Morar Legal no Vila América

A manhã desta sexta-feira (22) foi marcada por um importante marco em Vitória da Conquista, com a conclusão da terceira etapa de regularização fundiária do programa Morar Legal no loteamento Vila América. A entrega de 524 escrituras na quadra coberta da Escola Municipal Mozart Tanajura foi um evento significativo, contando com a presença entusiástica dos moradores, vereadores, equipe de governo e da prefeita Sheila Lemos.

Ao totalizar 7.500 escrituras entregues na cidade, sendo 2.700 apenas no Vila América, o programa Morar Legal revela seu impacto positivo na comunidade. Marileide Santana Bispo, moradora há mais de 20 anos, expressou a alegria pela tão aguardada escritura, destacando a importância desse passo para a comunidade.

A história de Arlete dos Santos Leal, com 18 anos no loteamento, reflete a perseverança de quem aguarda pacientemente por este documento. Sua alegria ao ter a escritura em mãos é um testemunho do significado profundo que esse ato representa para os moradores.

Edson Rodrigues, após três anos de residência, descreveu a entrega da escritura como o melhor presente de Deus, um orgulho para quem chama aquele lugar de lar. Alexandro Santos, após 18 anos na localidade, expressou gratidão à Prefeitura, reconhecendo o impacto positivo dessa realização coletiva.

Essa conquista não apenas legaliza propriedades, mas também fortalece os laços entre os moradores e a cidade. O Morar Legal não é apenas um programa burocrático; é uma iniciativa que transforma vidas, proporcionando segurança e dignidade aos habitantes.

O Vila América, com suas 524 escrituras recém-entregues, é um exemplo do comprometimento da administração municipal em promover a regularização fundiária e melhorar a qualidade de vida da população. Que este seja um passo inspirador para outras comunidades, impulsionando o progresso e a justiça social em Vitória da Conquista.

Acelera Conquista: Um Presente de Natal que Transforma Vidas

Carmen Camargo, uma comerciante do loteamento Bela Vista, expressou a felicidade que permeia o coração da comunidade. O motivo? O tão aguardado presente de Natal: a pavimentação das ruas através do Acelera Conquista, o monumental programa de investimentos de Vitória da Conquista.

Há 40 anos, Carmen e seus vizinhos ansiavam pelo asfalto que finalmente se tornará realidade. As palavras da prefeita Sheila Lemos ecoaram como música aos ouvidos daqueles que esperavam ansiosamente. “Maravilhosa notícia, agora eu sei que nossa rua vai ser asfaltada”, exclamou Carmen, revelando a emoção que acompanha a promessa cumprida.

O encontro entre os moradores e a prefeita Sheila Lemos, junto ao vereador Edivaldo Júnior, foi mais do que uma reunião. Foi a confirmação de que a espera de 40 anos estava chegando ao fim. O Bela Vista, enfim, seria contemplado pelo Finisa III, garantindo a tão sonhada pavimentação. Bruno Amaral, morador há uma década, expressou sua satisfação. “Graças a Deus saímos daqui com a notícia que nosso loteamento está contemplado, e a gente vai ter a tão sonhada pavimentação”, disse ele, refletindo a esperança renovada na comunidade.

Sheila Lemos, a prefeita dedicada, reforçou o compromisso do governo com as pessoas. Em 2024, as ruas do Bela Vista 1 e 2 serão transformadas. “Nós não fazemos promessa, nós temos compromisso e compromisso assumido é compromisso que a gente vai cumprir”, ressaltou a prefeita, destacando a seriedade e a responsabilidade para com a comunidade.

O Acelera Conquista não é apenas um programa; é uma promessa de transformação. O asfalto não é apenas um material; é a construção de dignidade para aqueles que há décadas esperam por essa mudança. O presente de Natal vai além do concreto e da pavimentação; é a renovação da esperança, é a realização de um sonho coletivo.

A prefeita Sheila Lemos e o vereador Edivaldo Júnior, ao trazerem essa boa notícia, não apenas inauguraram um novo capítulo na história do Bela Vista, mas também reforçaram a crença na efetividade do compromisso político. As palavras ditas e as promessas feitas são mais do que discursos vazios; são alicerces para uma comunidade que almeja, merecidamente, uma qualidade de vida melhor.

O Natal no Bela Vista não será apenas uma celebração comum. Será a comemoração da concretização de um desejo acalentado por gerações. O asfalto, agora, é mais do que uma camada sobre o chão; é o caminho que conduz a comunidade a um futuro melhor. O Acelera Conquista, ao realizar esse presente de Natal, não apenas pavimenta ruas, mas transforma vidas.

Acelera Conquista: Um Presente de Natal que Transforma Vidas

Carmen Camargo, uma comerciante do loteamento Bela Vista, expressou a felicidade que permeia o coração da comunidade. O motivo? O tão aguardado presente de Natal: a pavimentação das ruas através do Acelera Conquista, o monumental programa de investimentos de Vitória da Conquista.

Há 40 anos, Carmen e seus vizinhos ansiavam pelo asfalto que finalmente se tornará realidade. As palavras da prefeita Sheila Lemos ecoaram como música aos ouvidos daqueles que esperavam ansiosamente. “Maravilhosa notícia, agora eu sei que nossa rua vai ser asfaltada”, exclamou Carmen, revelando a emoção que acompanha a promessa cumprida.

O encontro entre os moradores e a prefeita Sheila Lemos, junto ao vereador Edivaldo Júnior, foi mais do que uma reunião. Foi a confirmação de que a espera de 40 anos estava chegando ao fim. O Bela Vista, enfim, seria contemplado pelo Finisa III, garantindo a tão sonhada pavimentação. Bruno Amaral, morador há uma década, expressou sua satisfação. “Graças a Deus saímos daqui com a notícia que nosso loteamento está contemplado, e a gente vai ter a tão sonhada pavimentação”, disse ele, refletindo a esperança renovada na comunidade.

Sheila Lemos, a prefeita dedicada, reforçou o compromisso do governo com as pessoas. Em 2024, as ruas do Bela Vista 1 e 2 serão transformadas. “Nós não fazemos promessa, nós temos compromisso e compromisso assumido é compromisso que a gente vai cumprir”, ressaltou a prefeita, destacando a seriedade e a responsabilidade para com a comunidade.

O Acelera Conquista não é apenas um programa; é uma promessa de transformação. O asfalto não é apenas um material; é a construção de dignidade para aqueles que há décadas esperam por essa mudança. O presente de Natal vai além do concreto e da pavimentação; é a renovação da esperança, é a realização de um sonho coletivo.

A prefeita Sheila Lemos e o vereador Edivaldo Júnior, ao trazerem essa boa notícia, não apenas inauguraram um novo capítulo na história do Bela Vista, mas também reforçaram a crença na efetividade do compromisso político. As palavras ditas e as promessas feitas são mais do que discursos vazios; são alicerces para uma comunidade que almeja, merecidamente, uma qualidade de vida melhor.

O Natal no Bela Vista não será apenas uma celebração comum. Será a comemoração da concretização de um desejo acalentado por gerações. O asfalto, agora, é mais do que uma camada sobre o chão; é o caminho que conduz a comunidade a um futuro melhor. O Acelera Conquista, ao realizar esse presente de Natal, não apenas pavimenta ruas, mas transforma vidas.

PSD declara apoio a Paulo Rangel para o TCM

O Partido Social Democrático (PSD) oficializou, na última terça-feira (19), seu apoio à candidatura do deputado Paulo Rangel (PT) ao Tribunal de Contas do Município (TCM). A vaga foi aberta após a aposentadoria do conselheiro Fernando Vita, em 21 de dezembro.

 

O presidente do PSD, senador Otto Alencar, e a bancada do partido na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), de forma unânime, concordaram em apoiar Rangel. A deputada Ivana Bastos, líder do PSD na ALBA, destacou: “O PSD vê com confiança a capacidade do deputado e não identifica qualquer obstáculo para que ele assuma essa responsabilidade”, disse.

 

Além de Ivana Bastos, outros membros da sigla na AL-BA, como Cláudia Oliveira, Cafú, Angelo Coronel, Eures Ribeiro, Ricardo Rodrigues, Eduardo Alencar, Adolfo Menezes e Alex da Piatã também respaldam a candidatura de Paulo Rangel, fortalecendo o apoio dentro do partido.

 

Nesta sexta-feira (22), os deputados que integram os dois blocos independentes da Assembleia Legislativa G8 e G + também divulgaram nota referendando apoio a Paulo Rangel.

PSD declara apoio a Paulo Rangel para o TCM

O Partido Social Democrático (PSD) oficializou, na última terça-feira (19), seu apoio à candidatura do deputado Paulo Rangel (PT) ao Tribunal de Contas do Município (TCM). A vaga foi aberta após a aposentadoria do conselheiro Fernando Vita, em 21 de dezembro.

 

O presidente do PSD, senador Otto Alencar, e a bancada do partido na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), de forma unânime, concordaram em apoiar Rangel. A deputada Ivana Bastos, líder do PSD na ALBA, destacou: “O PSD vê com confiança a capacidade do deputado e não identifica qualquer obstáculo para que ele assuma essa responsabilidade”, disse.

 

Além de Ivana Bastos, outros membros da sigla na AL-BA, como Cláudia Oliveira, Cafú, Angelo Coronel, Eures Ribeiro, Ricardo Rodrigues, Eduardo Alencar, Adolfo Menezes e Alex da Piatã também respaldam a candidatura de Paulo Rangel, fortalecendo o apoio dentro do partido.

 

Nesta sexta-feira (22), os deputados que integram os dois blocos independentes da Assembleia Legislativa G8 e G + também divulgaram nota referendando apoio a Paulo Rangel.

A exclusão do PCdoB na disputa pelo TCM

 

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) vive um momento de isolamento político na Bahia. O partido, que faz parte da base aliada do governador Jerônimo (PT), viu sua pretensão de indicar o deputado estadual Jean Fabrício para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ser frustrada pelo apoio do chamado Grupo G8 ao petista Paulo Rangel.

O Grupo G8, formado por oito deputados de partidos diversos, anunciou na quinta-feira (21) que irá votar em Rangel, seguindo a orientação do governador e do PT. O grupo, que na verdade é o Centrão na Bahia se diz independente, mas que na prática é submisso ao poder executivo, alegou que Rangel é um quadro qualificado e que tem experiência na área de controle e fiscalização.

O PCdoB, por sua vez, ficou sem apoio suficiente para viabilizar a candidatura de Fabrício, que é um parlamentar de destaque na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Fabrício é um dos principais defensores do governo Jerônimo e do projeto político do PT na Bahia. Ele também é um militante histórico do PCdoB, um partido que tem uma longa trajetória de luta pela democracia e pelos direitos sociais no Brasil.

No entanto, esses méritos não foram suficientes para sensibilizar o PT e o governador, que preferiram apostar em um candidato da própria sigla, ignorando a importância da diversidade e da pluralidade na composição do TCM. O PT, que já tem dois conselheiros no tribunal, quer ampliar sua hegemonia e seu controle sobre o órgão fiscalizador, em detrimento da representatividade dos demais partidos da base.

Essa atitude do PT revela um desprezo pelo PCdoB, que é um aliado histórico e fiel do partido desde a redemocratização do país. O PCdoB sempre esteve ao lado do PT nas principais batalhas políticas, como o impeachment de Dilma Rousseff, a prisão de Lula e a resistência ao governo Bolsonaro. O PCdoB também contribuiu para a eleição e a reeleição de Wagner, Rui Costa e Jerônimo além de participar de seu governo com secretarias e cargos estratégicos.

O PCdoB merece respeito e reconhecimento por sua trajetória e por sua lealdade ao PT e ao governo Jerônimo. O partido tem o direito de pleitear uma vaga no TCM, que é um espaço de poder e de influência política na Bahia. O PT deveria ter um gesto de grandeza e de gratidão com o PCdoB, abrindo mão de sua candidatura e apoiando a de Fabrício.

Ao invés disso, o PT optou pelo sectarismo e pelo fisiologismo, privilegiando seus interesses próprios e desprezando os de seus aliados. Essa postura do PT pode gerar um desgaste na relação com o PCdoB e com os demais partidos da base, que podem se sentir excluídos e desvalorizados pelo governo. O PT precisa rever sua conduta e dialogar com seus parceiros, antes que seja tarde demais.

 

A exclusão do PCdoB na disputa pelo TCM

 

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) vive um momento de isolamento político na Bahia. O partido, que faz parte da base aliada do governador Jerônimo (PT), viu sua pretensão de indicar o deputado estadual Jean Fabrício para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ser frustrada pelo apoio do chamado Grupo G8 ao petista Paulo Rangel.

O Grupo G8, formado por oito deputados de partidos diversos, anunciou na quinta-feira (21) que irá votar em Rangel, seguindo a orientação do governador e do PT. O grupo, que na verdade é o Centrão na Bahia se diz independente, mas que na prática é submisso ao poder executivo, alegou que Rangel é um quadro qualificado e que tem experiência na área de controle e fiscalização.

O PCdoB, por sua vez, ficou sem apoio suficiente para viabilizar a candidatura de Fabrício, que é um parlamentar de destaque na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Fabrício é um dos principais defensores do governo Jerônimo e do projeto político do PT na Bahia. Ele também é um militante histórico do PCdoB, um partido que tem uma longa trajetória de luta pela democracia e pelos direitos sociais no Brasil.

No entanto, esses méritos não foram suficientes para sensibilizar o PT e o governador, que preferiram apostar em um candidato da própria sigla, ignorando a importância da diversidade e da pluralidade na composição do TCM. O PT, que já tem dois conselheiros no tribunal, quer ampliar sua hegemonia e seu controle sobre o órgão fiscalizador, em detrimento da representatividade dos demais partidos da base.

Essa atitude do PT revela um desprezo pelo PCdoB, que é um aliado histórico e fiel do partido desde a redemocratização do país. O PCdoB sempre esteve ao lado do PT nas principais batalhas políticas, como o impeachment de Dilma Rousseff, a prisão de Lula e a resistência ao governo Bolsonaro. O PCdoB também contribuiu para a eleição e a reeleição de Wagner, Rui Costa e Jerônimo além de participar de seu governo com secretarias e cargos estratégicos.

O PCdoB merece respeito e reconhecimento por sua trajetória e por sua lealdade ao PT e ao governo Jerônimo. O partido tem o direito de pleitear uma vaga no TCM, que é um espaço de poder e de influência política na Bahia. O PT deveria ter um gesto de grandeza e de gratidão com o PCdoB, abrindo mão de sua candidatura e apoiando a de Fabrício.

Ao invés disso, o PT optou pelo sectarismo e pelo fisiologismo, privilegiando seus interesses próprios e desprezando os de seus aliados. Essa postura do PT pode gerar um desgaste na relação com o PCdoB e com os demais partidos da base, que podem se sentir excluídos e desvalorizados pelo governo. O PT precisa rever sua conduta e dialogar com seus parceiros, antes que seja tarde demais.

 

A União da Base: Desafios e Estratégias para as Eleições Municipais na Bahia

O cenário político na Bahia se molda, mais uma vez, com as estratégias partidárias para as eleições municipais. O governador Jerônimo Rodrigues, do PT, anunciou na última quinta-feira as escolhas estratégicas para as prefeituras de Feira de Santana e Vitória da Conquista, levantando questionamentos sobre a unidade da base e os desafios à frente.

Em relação a Feira de Santana, Jerônimo Rodrigues destacou o deputado federal Zé Neto como candidato da base, evidenciando uma aparente coesão interna. Contudo, ressalta a necessidade de “afinar as questões”, indicando nuances que merecem atenção para consolidar a unidade. O processo democrático interno é vital, e a ampliação do diálogo é apresentada como uma possibilidade, sinalizando um esforço em aprimorar a escolha do candidato.

Vitória da Conquista, por sua vez, se destaca como um tabuleiro político mais complexo. Com duas pré-candidaturas da base – a do deputado federal Waldenor Pereira e a da vereadora Lúcia Rocha – o governador ressalta a qualidade de ambos os nomes e a posição privilegiada em relação à atual gestora da cidade. A orientação clara pela candidatura única é apresentada, mas a flexibilidade em respeitar os posicionamentos partidários destaca a busca por um consenso sem forçar alianças.

A frase que ecoa, “Companheira Lúcia”, revela a singularidade do desafio em Vitória da Conquista. O uso do termo “companheira” conecta-se historicamente com a tradição política do PT, mas a escolha do candidato ainda está em aberto. A delicadeza da situação demanda um equilíbrio entre a busca pela unidade e o respeito às decisões partidárias, principalmente quando se trata de construir alianças eficazes para enfrentar eleições municipais.

Em suma, a Bahia se depara com a complexidade de articular diferentes interesses políticos dentro da base governista. O diálogo e a flexibilidade emergem como elementos-chave para a construção de uma estratégia eleitoral sólida. Ainda não é possível ouvir os boinas vermelhas proclamarem “Companheira Lúcia”, mas a trajetória política está em constante movimento, e as escolhas estratégicas moldarão o futuro político dessas importantes cidades baianas.

A União da Base: Desafios e Estratégias para as Eleições Municipais na Bahia

O cenário político na Bahia se molda, mais uma vez, com as estratégias partidárias para as eleições municipais. O governador Jerônimo Rodrigues, do PT, anunciou na última quinta-feira as escolhas estratégicas para as prefeituras de Feira de Santana e Vitória da Conquista, levantando questionamentos sobre a unidade da base e os desafios à frente.

Em relação a Feira de Santana, Jerônimo Rodrigues destacou o deputado federal Zé Neto como candidato da base, evidenciando uma aparente coesão interna. Contudo, ressalta a necessidade de “afinar as questões”, indicando nuances que merecem atenção para consolidar a unidade. O processo democrático interno é vital, e a ampliação do diálogo é apresentada como uma possibilidade, sinalizando um esforço em aprimorar a escolha do candidato.

Vitória da Conquista, por sua vez, se destaca como um tabuleiro político mais complexo. Com duas pré-candidaturas da base – a do deputado federal Waldenor Pereira e a da vereadora Lúcia Rocha – o governador ressalta a qualidade de ambos os nomes e a posição privilegiada em relação à atual gestora da cidade. A orientação clara pela candidatura única é apresentada, mas a flexibilidade em respeitar os posicionamentos partidários destaca a busca por um consenso sem forçar alianças.

A frase que ecoa, “Companheira Lúcia”, revela a singularidade do desafio em Vitória da Conquista. O uso do termo “companheira” conecta-se historicamente com a tradição política do PT, mas a escolha do candidato ainda está em aberto. A delicadeza da situação demanda um equilíbrio entre a busca pela unidade e o respeito às decisões partidárias, principalmente quando se trata de construir alianças eficazes para enfrentar eleições municipais.

Em suma, a Bahia se depara com a complexidade de articular diferentes interesses políticos dentro da base governista. O diálogo e a flexibilidade emergem como elementos-chave para a construção de uma estratégia eleitoral sólida. Ainda não é possível ouvir os boinas vermelhas proclamarem “Companheira Lúcia”, mas a trajetória política está em constante movimento, e as escolhas estratégicas moldarão o futuro político dessas importantes cidades baianas.

O Apoio Financeiro ao Jornalismo Independente: Um Compromisso Necessário para o Blog “Política e Resenha” de Vitória da Conquista

O cenário atual do jornalismo enfrenta desafios significativos, demandando iniciativas inovadoras para garantir a continuidade de espaços independentes de análise crítica. O recente apelo do blog “Política e Resenha,” com sede em Vitória da Conquista, para apoio financeiro destaca a importância de preservar o jornalismo independente e fomentar a cultura crítica regional.
A proposta de cotas de apoio apresenta opções acessíveis para os leitores engajados que reconhecem o valor de um jornalismo que vai além das manchetes superficiais. A cota única de R$ 200,00 é um convite para se tornar um apoiador direto desse espaço, contribuindo para a abordagem crítica de temas políticos e sociais específicos da região.

A cota de patrocínio, por R$ 500,00 por mês, não apenas reforça o compromisso com o jornalismo independente, mas também oferece aos patrocinadores uma valiosa assessoria publicitária. Essa iniciativa representa uma simbiose entre apoiadores e o blog, permitindo que ambos prosperem em meio à busca pela verdade e pela reflexão aprofundada.
Para aqueles que desejam um envolvimento ainda mais significativo, a cota de mecenas, ao custo de R$ 1.000,00 por mês, proporciona não apenas todos os benefícios das cotas anteriores, mas também um espaço publicitário exclusivo no blog. É uma oportunidade única para empresas e indivíduos locais que buscam uma contribuição substancial para o jornalismo independente, enquanto desfrutam de visibilidade e reconhecimento na comunidade de Vitória da Conquista.
Ao aderir a qualquer uma das cotas, os participantes se tornam não apenas espectadores, mas agentes ativos na sustentabilidade do jornalismo independente. Este é um chamado à ação para aqueles que reconhecem a importância de voz e pensamento independentes na cena política e cultural específica de Vitória da Conquista.
Em última análise, o apoio financeiro ao blog “Política e Resenha” não é apenas um investimento em um meio de comunicação; é um compromisso com a preservação da diversidade de vozes e opiniões em uma sociedade regional que valoriza a verdade e a crítica construtiva. Faça parte deste movimento, escolha a cota que ressoa consigo e contribua para a construção de um futuro onde o jornalismo independente e a cultura crítica prosperem em Vitória da Conquista. Seu apoio faz a diferença. Obrigado por se juntar a nós nessa jornada.

O Apoio Financeiro ao Jornalismo Independente: Um Compromisso Necessário para o Blog “Política e Resenha” de Vitória da Conquista

O cenário atual do jornalismo enfrenta desafios significativos, demandando iniciativas inovadoras para garantir a continuidade de espaços independentes de análise crítica. O recente apelo do blog “Política e Resenha,” com sede em Vitória da Conquista, para apoio financeiro destaca a importância de preservar o jornalismo independente e fomentar a cultura crítica regional.
A proposta de cotas de apoio apresenta opções acessíveis para os leitores engajados que reconhecem o valor de um jornalismo que vai além das manchetes superficiais. A cota única de R$ 200,00 é um convite para se tornar um apoiador direto desse espaço, contribuindo para a abordagem crítica de temas políticos e sociais específicos da região.

A cota de patrocínio, por R$ 500,00 por mês, não apenas reforça o compromisso com o jornalismo independente, mas também oferece aos patrocinadores uma valiosa assessoria publicitária. Essa iniciativa representa uma simbiose entre apoiadores e o blog, permitindo que ambos prosperem em meio à busca pela verdade e pela reflexão aprofundada.
Para aqueles que desejam um envolvimento ainda mais significativo, a cota de mecenas, ao custo de R$ 1.000,00 por mês, proporciona não apenas todos os benefícios das cotas anteriores, mas também um espaço publicitário exclusivo no blog. É uma oportunidade única para empresas e indivíduos locais que buscam uma contribuição substancial para o jornalismo independente, enquanto desfrutam de visibilidade e reconhecimento na comunidade de Vitória da Conquista.
Ao aderir a qualquer uma das cotas, os participantes se tornam não apenas espectadores, mas agentes ativos na sustentabilidade do jornalismo independente. Este é um chamado à ação para aqueles que reconhecem a importância de voz e pensamento independentes na cena política e cultural específica de Vitória da Conquista.
Em última análise, o apoio financeiro ao blog “Política e Resenha” não é apenas um investimento em um meio de comunicação; é um compromisso com a preservação da diversidade de vozes e opiniões em uma sociedade regional que valoriza a verdade e a crítica construtiva. Faça parte deste movimento, escolha a cota que ressoa consigo e contribua para a construção de um futuro onde o jornalismo independente e a cultura crítica prosperem em Vitória da Conquista. Seu apoio faz a diferença. Obrigado por se juntar a nós nessa jornada.

Desvendando os Mitos em Torno da Lei Rouanet

A recente negativa do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo Federal em liberar R$16 bilhões por meio da Lei Rouanet trouxe à tona mais uma vez a polêmica envolvendo esse importante instrumento de incentivo à cultura no Brasil. Contudo, é imperativo analisar os fatos com cuidado, afastando-se das informações distorcidas e sensacionalistas que têm permeado o debate.

A nota divulgada pelo MinC ressalta que o Governo Federal não realiza repasses diretos de recursos públicos para projetos culturais e artistas através da Lei Rouanet. Alega-se que os recursos do fomento são liberados mediante propostas avaliadas, recebendo autorização para captação junto a patrocinadores, seja pessoa física ou jurídica.

Em 2023, a demanda por financiamento de projetos culturais atingiu números sem precedentes, com 10.676 propostas admitidas, de um total de 12.265 recebidas. O valor somado que os proponentes poderiam captar alcançou a expressiva marca de R$16,7 bilhões, entretanto, apenas R$1,271.375.779,96 foram efetivamente captados e renunciados pelo Governo até 19 de dezembro de 2023. Uma projeção para o exercício fiscal completa aponta para R$2,5 bilhões, enquanto em 2022 o valor efetivamente renunciado foi de R$2,1 bilhões.

Esses dados revelam um recorde de projetos inscritos após a recriação do MinC, indicando uma demanda reprimida durante os anos anteriores, marcados por legislações que dificultavam a apresentação de propostas. Em 2023, houve uma mudança significativa com o aumento de propostas anuais e plurianuais, modernização do Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (SALIC) e lançamento de diversos editais públicos.

É crucial compreender que o mecanismo de Incentivo a Projetos Culturais opera por demanda espontânea da sociedade. As propostas, apresentadas livremente em plataforma digital, passam por avaliação do MinC e, se em conformidade com a Lei, recebem autorização para captação junto a investidores, contribuindo para a realização do projeto.

O investimento em cultura merece ser valorizado, pois representa 3,11% do PIB brasileiro, superando setores como a indústria automobilística. Para cada R$1 investido na Lei Rouanet, há um retorno de R$1,59 para a sociedade. Além disso, o setor cultural emprega 7,4 milhões de pessoas, equivalendo a 7% do total de trabalhadores da economia brasileira.

Investir em cultura é, portanto, investir em emprego, renda, emancipação social e progresso. Desvendar os mitos em torno da Lei Rouanet é essencial para reconhecer o papel vital que a cultura desempenha na construção de uma sociedade mais rica e vibrante.

Desvendando os Mitos em Torno da Lei Rouanet

A recente negativa do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo Federal em liberar R$16 bilhões por meio da Lei Rouanet trouxe à tona mais uma vez a polêmica envolvendo esse importante instrumento de incentivo à cultura no Brasil. Contudo, é imperativo analisar os fatos com cuidado, afastando-se das informações distorcidas e sensacionalistas que têm permeado o debate.

A nota divulgada pelo MinC ressalta que o Governo Federal não realiza repasses diretos de recursos públicos para projetos culturais e artistas através da Lei Rouanet. Alega-se que os recursos do fomento são liberados mediante propostas avaliadas, recebendo autorização para captação junto a patrocinadores, seja pessoa física ou jurídica.

Em 2023, a demanda por financiamento de projetos culturais atingiu números sem precedentes, com 10.676 propostas admitidas, de um total de 12.265 recebidas. O valor somado que os proponentes poderiam captar alcançou a expressiva marca de R$16,7 bilhões, entretanto, apenas R$1,271.375.779,96 foram efetivamente captados e renunciados pelo Governo até 19 de dezembro de 2023. Uma projeção para o exercício fiscal completa aponta para R$2,5 bilhões, enquanto em 2022 o valor efetivamente renunciado foi de R$2,1 bilhões.

Esses dados revelam um recorde de projetos inscritos após a recriação do MinC, indicando uma demanda reprimida durante os anos anteriores, marcados por legislações que dificultavam a apresentação de propostas. Em 2023, houve uma mudança significativa com o aumento de propostas anuais e plurianuais, modernização do Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (SALIC) e lançamento de diversos editais públicos.

É crucial compreender que o mecanismo de Incentivo a Projetos Culturais opera por demanda espontânea da sociedade. As propostas, apresentadas livremente em plataforma digital, passam por avaliação do MinC e, se em conformidade com a Lei, recebem autorização para captação junto a investidores, contribuindo para a realização do projeto.

O investimento em cultura merece ser valorizado, pois representa 3,11% do PIB brasileiro, superando setores como a indústria automobilística. Para cada R$1 investido na Lei Rouanet, há um retorno de R$1,59 para a sociedade. Além disso, o setor cultural emprega 7,4 milhões de pessoas, equivalendo a 7% do total de trabalhadores da economia brasileira.

Investir em cultura é, portanto, investir em emprego, renda, emancipação social e progresso. Desvendar os mitos em torno da Lei Rouanet é essencial para reconhecer o papel vital que a cultura desempenha na construção de uma sociedade mais rica e vibrante.