Política e Resenha

ARTIGO – Pré-Candidatos Desaparecidos: Das Sombras para os Aniversários de Bonecas

Caros leitores, testemunhamos uma transformação verdadeiramente mágica em nossa cidade com a proximidade das eleições municipais. Os pré-candidatos a prefeito, que anteriormente eram mais difíceis de serem encontrados do que uma agulha no palheiro, agora parecem ter desenvolvido uma habilidade sobrenatural para estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Uma espécie de onipresença eleitoral que desafia até mesmo as leis da física.

É fascinante notar como, de repente, esses políticos, que outrora se escondiam nas sombras da indiferença, emergiram como estrelas brilhantes no firmamento dos eventos sociais. Se você está planejando uma festa de aniversário para sua filha e precisa de um convidado de honra, não se preocupe! Basta chamar um pré-candidato, e ele estará lá, sorridente e pronto para cortar o bolo da boneca. Quem diria que esses mestres da evasão política tinham uma veia tão forte para festas infantis?

Agora, com a pré-campanha a todo vapor, é como se eles tivessem descoberto uma fórmula mágica para se multiplicarem. Não importa se você os procura na cidade, na zona rural ou até mesmo no mundo mágico da internet, lá estarão eles, prometendo mudanças, abraçando eleitores e distribuindo sorrisos como se fossem brindes em uma festa de réveillon.

Mas, caros leitores, não podemos deixar de questionar: onde estavam esses mesmos políticos nos natais passados? Ou no verão que se foi? Parece que, assim como o bom velhinho do Polo Norte, eles só saem de seus esconderijos em épocas eleitorais. Talvez estejam em um treinamento intensivo de sumiço, aprimorando suas habilidades de invisibilidade política.

Enquanto alguns desapareciam nos feriados, agora surgem como mágicos que dominam a arte do ilusionismo político. Estarão eles preparando truques ainda mais impressionantes para a próxima temporada eleitoral? Será que teremos pré-candidatos surgindo em festas juninas, bailes de carnaval ou até mesmo em eventos de dia das bruxas? O tempo dirá.

Em meio a esse espetáculo circense, resta-nos aproveitar o show enquanto durar. Afinal, quem não gosta de um bom entretenimento, mesmo que seja às custas da seriedade política? Enquanto isso, continuaremos observando o desfile de pré-candidatos, agora não apenas nas ruas da cidade, mas também nos lugares mais inusitados, como os aniversários de bonecas. É a política como você nunca viu: um espetáculo de tirar o chapéu, ou melhor, o chapéu de pré-candidato.

E assim, caros leitores, encerro este artigo, esperando que, pelo menos durante a campanha, possamos todos desfrutar do fenômeno surreal dos pré-candidatos que saíram das sombras para brilhar nos eventos mais inesperados. Que a magia eleitoral esteja sempre conosco, nos divertindo e nos fazendo refletir sobre o verdadeiro significado de representação política. Até a próxima festa, queridos leitores, onde quer que ela seja!

ARTIGO – Pré-Candidatos Desaparecidos: Das Sombras para os Aniversários de Bonecas

Caros leitores, testemunhamos uma transformação verdadeiramente mágica em nossa cidade com a proximidade das eleições municipais. Os pré-candidatos a prefeito, que anteriormente eram mais difíceis de serem encontrados do que uma agulha no palheiro, agora parecem ter desenvolvido uma habilidade sobrenatural para estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Uma espécie de onipresença eleitoral que desafia até mesmo as leis da física.

É fascinante notar como, de repente, esses políticos, que outrora se escondiam nas sombras da indiferença, emergiram como estrelas brilhantes no firmamento dos eventos sociais. Se você está planejando uma festa de aniversário para sua filha e precisa de um convidado de honra, não se preocupe! Basta chamar um pré-candidato, e ele estará lá, sorridente e pronto para cortar o bolo da boneca. Quem diria que esses mestres da evasão política tinham uma veia tão forte para festas infantis?

Agora, com a pré-campanha a todo vapor, é como se eles tivessem descoberto uma fórmula mágica para se multiplicarem. Não importa se você os procura na cidade, na zona rural ou até mesmo no mundo mágico da internet, lá estarão eles, prometendo mudanças, abraçando eleitores e distribuindo sorrisos como se fossem brindes em uma festa de réveillon.

Mas, caros leitores, não podemos deixar de questionar: onde estavam esses mesmos políticos nos natais passados? Ou no verão que se foi? Parece que, assim como o bom velhinho do Polo Norte, eles só saem de seus esconderijos em épocas eleitorais. Talvez estejam em um treinamento intensivo de sumiço, aprimorando suas habilidades de invisibilidade política.

Enquanto alguns desapareciam nos feriados, agora surgem como mágicos que dominam a arte do ilusionismo político. Estarão eles preparando truques ainda mais impressionantes para a próxima temporada eleitoral? Será que teremos pré-candidatos surgindo em festas juninas, bailes de carnaval ou até mesmo em eventos de dia das bruxas? O tempo dirá.

Em meio a esse espetáculo circense, resta-nos aproveitar o show enquanto durar. Afinal, quem não gosta de um bom entretenimento, mesmo que seja às custas da seriedade política? Enquanto isso, continuaremos observando o desfile de pré-candidatos, agora não apenas nas ruas da cidade, mas também nos lugares mais inusitados, como os aniversários de bonecas. É a política como você nunca viu: um espetáculo de tirar o chapéu, ou melhor, o chapéu de pré-candidato.

E assim, caros leitores, encerro este artigo, esperando que, pelo menos durante a campanha, possamos todos desfrutar do fenômeno surreal dos pré-candidatos que saíram das sombras para brilhar nos eventos mais inesperados. Que a magia eleitoral esteja sempre conosco, nos divertindo e nos fazendo refletir sobre o verdadeiro significado de representação política. Até a próxima festa, queridos leitores, onde quer que ela seja!

ARTIGO – Advento, Tempo de Purificar a Esperança

O Advento se revela como um período sagrado, um tempo litúrgico que antecede o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, marcando a preparação dos corações para a chegada daquele que traz esperança e alegria ao mundo. É um chamado à purificação da esperança, uma jornada espiritual que nos conduz à reflexão profunda sobre o significado da vinda de Deus entre nós.
Para os cristãos, o Deus que adoramos não é distante, indiferente à nossa história. Ao contrário, é o Deus-que-vem, como afirmou  Bento XVI, um Deus que se faz presente em nossa realidade, envolvendo-se conosco. Preparar-se para recebê-Lo é mais do que uma simples expectativa; é um convite à purificação do coração.
O Papa Francisco, em suas homilias de Advento, ressalta a importância de purificar a esperança, especialmente diante dos desafios vividos ao longo do ano. As guerras da Ucrânia e em Gaza,  trouxeram consigo inúmeras partidas inesperadas, separações dolorosas, e a mão purificadora de Deus muitas vezes pareceu difícil de enxergar. No entanto, o Advento nos recorda que a esperança cristã não é vaga nem vã, mas uma esperança confiante, ancorada firmemente em Deus.
A redescoberta dessa esperança exige um olhar para além das circunstâncias adversas, um reconhecimento de que, mesmo nos vales tenebrosos da vida, a mão de Deus nos guia. O Advento nos convida a sacrifícios e renúncias, à disposição generosa do coração para acolher o presente divino que é o próprio Deus feito homem, posto na manjedoura de nossos corações.
Quando falta Deus, falta a esperança, e é nesse tempo de preparação que somos convidados a fazer da esperança um refúgio. As práticas de piedade, como a participação na missa, a meditação da Palavra de Deus, a oração do terço e a novena de preparação para o Natal, são oportunidades valiosas oferecidas pela Igreja para nutrir e purificar essa esperança.
Nossa Senhora, figura materna e inspiradora, nos guia nessa jornada. Aprendemos com ela a constante reescolha do essencial em nossas vidas, a firmeza necessária diante dos desafios. Ela é exemplo de quem não se abala diante das incertezas, mas confia na providência divina.
Neste Advento, em meio às incertezas provocadas pela pandemia, somos chamados a colocar nossa mão filial na Mão paterna de Deus. Não devemos temer, pois o Senhor, que nunca abandona seu povo, consola e renova a esperança do coração. Que este período de preparação seja um tempo propício para fortalecer nossa ligação com o divino, para que possamos acolher o Natal do Senhor com corações esperançosos, purificados e renovados.
Que a luz do Advento ilumine nossos caminhos e que a esperança, agora purificada, brilhe como uma estrela guia em nossas vidas, conduzindo-nos à verdadeira alegria que é a chegada do Salvador. Amém.

ARTIGO – Advento, Tempo de Purificar a Esperança

O Advento se revela como um período sagrado, um tempo litúrgico que antecede o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, marcando a preparação dos corações para a chegada daquele que traz esperança e alegria ao mundo. É um chamado à purificação da esperança, uma jornada espiritual que nos conduz à reflexão profunda sobre o significado da vinda de Deus entre nós.
Para os cristãos, o Deus que adoramos não é distante, indiferente à nossa história. Ao contrário, é o Deus-que-vem, como afirmou  Bento XVI, um Deus que se faz presente em nossa realidade, envolvendo-se conosco. Preparar-se para recebê-Lo é mais do que uma simples expectativa; é um convite à purificação do coração.
O Papa Francisco, em suas homilias de Advento, ressalta a importância de purificar a esperança, especialmente diante dos desafios vividos ao longo do ano. As guerras da Ucrânia e em Gaza,  trouxeram consigo inúmeras partidas inesperadas, separações dolorosas, e a mão purificadora de Deus muitas vezes pareceu difícil de enxergar. No entanto, o Advento nos recorda que a esperança cristã não é vaga nem vã, mas uma esperança confiante, ancorada firmemente em Deus.
A redescoberta dessa esperança exige um olhar para além das circunstâncias adversas, um reconhecimento de que, mesmo nos vales tenebrosos da vida, a mão de Deus nos guia. O Advento nos convida a sacrifícios e renúncias, à disposição generosa do coração para acolher o presente divino que é o próprio Deus feito homem, posto na manjedoura de nossos corações.
Quando falta Deus, falta a esperança, e é nesse tempo de preparação que somos convidados a fazer da esperança um refúgio. As práticas de piedade, como a participação na missa, a meditação da Palavra de Deus, a oração do terço e a novena de preparação para o Natal, são oportunidades valiosas oferecidas pela Igreja para nutrir e purificar essa esperança.
Nossa Senhora, figura materna e inspiradora, nos guia nessa jornada. Aprendemos com ela a constante reescolha do essencial em nossas vidas, a firmeza necessária diante dos desafios. Ela é exemplo de quem não se abala diante das incertezas, mas confia na providência divina.
Neste Advento, em meio às incertezas provocadas pela pandemia, somos chamados a colocar nossa mão filial na Mão paterna de Deus. Não devemos temer, pois o Senhor, que nunca abandona seu povo, consola e renova a esperança do coração. Que este período de preparação seja um tempo propício para fortalecer nossa ligação com o divino, para que possamos acolher o Natal do Senhor com corações esperançosos, purificados e renovados.
Que a luz do Advento ilumine nossos caminhos e que a esperança, agora purificada, brilhe como uma estrela guia em nossas vidas, conduzindo-nos à verdadeira alegria que é a chegada do Salvador. Amém.

ARTIGO – “Vitória da Conquista: Entre as Certezas e os Jogos Políticos”

A cena política em Vitória da Conquista se transformou em um verdadeiro teatro de reviravoltas e surpresas, deixando claro que, na política, as certezas podem se transformar em enigmas e as narrativas podem ser habilmente moldadas. O embate entre informações desencontradas e a necessidade de decifrar os verdadeiros rumos da eleição de 2024 têm mantido a cidade em suspense.

A recente reviravolta na narrativa política ganhou destaque quando aqueles que afirmavam apressadamente que o deputado era o candidato da base do governador tiveram que lidar com uma guinada inesperada. A política, como bem observou o governador Jerônimo Rodrigues, é dinâmica, e as certezas estabelecidas podem rapidamente se transformar em surpresas eleitorais.

A figura central desse drama político é a vereadora Lúcia Rocha, que, após ser alvo de uma Fake News criminosa nas redes sociais, decidiu esclarecer publicamente que não é pré-candidata a vice, mas sim pré-candidata a prefeita. Essa declaração destemida desconstruiu a narrativa que tentavam impor na cidade, desafiando os rumores de que Lucia seria a vice na chapa da oposição.

O governador Jerônimo Rodrigues, mesmo distante, trouxe luz a essa complexa situação política durante a Conferência Mundial sobre Mudanças Climáticas da ONU. Suas palavras, permeadas de cautela, destacaram a necessidade de percorrer um caminho antes de definir o candidato da base política para a disputa eleitoral. O jogo político, segundo o governador, demanda atenção constante e uma análise cuidadosa dos acontecimentos.

As palavras do governador também levantam questionamentos sobre as informações desencontradas que circulam na cidade. Qual seria a verdadeira intenção por trás da disseminação dessas informações? A resposta pode residir na complexidade da política, onde as estratégias são tantas vezes envoltas em mistério e a verdade muitas vezes difícil de discernir.

Em meio a esse enredo eleitoral em evolução, a certeza em torno da candidatura de Lúcia Rocha e a promessa de um nome definido no início de janeiro adicionam uma camada adicional de suspense. Como bem salientou o governador, “não se ganha eleição no grito,” destacando a importância de uma abordagem ponderada e estratégica para alcançar o sucesso nas urnas.

Assim, Vitória da Conquista se torna palco de um intrigante jogo político, onde as peças estão sendo movidas com precisão e as estratégias são desvendadas pouco a pouco. Resta à população e aos observadores políticos acompanhar de perto esse espetáculo eleitoral, onde as verdades se revelam e os jogos políticos são, sem dúvida, parte integrante da democracia em ação.

ARTIGO – “Vitória da Conquista: Entre as Certezas e os Jogos Políticos”

A cena política em Vitória da Conquista se transformou em um verdadeiro teatro de reviravoltas e surpresas, deixando claro que, na política, as certezas podem se transformar em enigmas e as narrativas podem ser habilmente moldadas. O embate entre informações desencontradas e a necessidade de decifrar os verdadeiros rumos da eleição de 2024 têm mantido a cidade em suspense.

A recente reviravolta na narrativa política ganhou destaque quando aqueles que afirmavam apressadamente que o deputado era o candidato da base do governador tiveram que lidar com uma guinada inesperada. A política, como bem observou o governador Jerônimo Rodrigues, é dinâmica, e as certezas estabelecidas podem rapidamente se transformar em surpresas eleitorais.

A figura central desse drama político é a vereadora Lúcia Rocha, que, após ser alvo de uma Fake News criminosa nas redes sociais, decidiu esclarecer publicamente que não é pré-candidata a vice, mas sim pré-candidata a prefeita. Essa declaração destemida desconstruiu a narrativa que tentavam impor na cidade, desafiando os rumores de que Lucia seria a vice na chapa da oposição.

O governador Jerônimo Rodrigues, mesmo distante, trouxe luz a essa complexa situação política durante a Conferência Mundial sobre Mudanças Climáticas da ONU. Suas palavras, permeadas de cautela, destacaram a necessidade de percorrer um caminho antes de definir o candidato da base política para a disputa eleitoral. O jogo político, segundo o governador, demanda atenção constante e uma análise cuidadosa dos acontecimentos.

As palavras do governador também levantam questionamentos sobre as informações desencontradas que circulam na cidade. Qual seria a verdadeira intenção por trás da disseminação dessas informações? A resposta pode residir na complexidade da política, onde as estratégias são tantas vezes envoltas em mistério e a verdade muitas vezes difícil de discernir.

Em meio a esse enredo eleitoral em evolução, a certeza em torno da candidatura de Lúcia Rocha e a promessa de um nome definido no início de janeiro adicionam uma camada adicional de suspense. Como bem salientou o governador, “não se ganha eleição no grito,” destacando a importância de uma abordagem ponderada e estratégica para alcançar o sucesso nas urnas.

Assim, Vitória da Conquista se torna palco de um intrigante jogo político, onde as peças estão sendo movidas com precisão e as estratégias são desvendadas pouco a pouco. Resta à população e aos observadores políticos acompanhar de perto esse espetáculo eleitoral, onde as verdades se revelam e os jogos políticos são, sem dúvida, parte integrante da democracia em ação.

NOTÍCIA – Colisão na Rotatória da URBIS VI: Danos Materiais, Mas Nenhuma Vítima

Na manhã de hoje, por volta das 8h, dois veículos se envolveram em uma colisão na rotatória que dá acesso à URBIS VI, em um incidente que resultou apenas em danos materiais. As autoridades foram prontamente acionadas para lidar com a situação e organizar o fluxo de tráfego na região.

O acidente ocorreu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas, mas testemunhas relatam que ambos os veículos estavam trafegando na rotatória quando houve a colisão. Felizmente, os ocupantes dos carros conseguiram sair sem ferimentos, e não há relatos de vítimas no incidente.

Agentes de trânsito compareceram ao local para avaliar a situação e garantir que o tráfego fluísse de maneira segura. As equipes trabalharam rapidamente para liberar a pista e minimizar qualquer impacto no trânsito local.

Os dois veículos envolvidos no acidente sofreram danos materiais consideráveis, mas as estruturas de segurança dos automóveis cumpriram seu papel, evitando lesões aos ocupantes. A eficácia dos equipamentos de segurança é mais uma vez ressaltada, destacando a importância de seguir as normas de trânsito e utilizar os dispositivos de segurança adequados.

Até o momento, não há informações sobre a possível causa do acidente, e as autoridades estão conduzindo uma investigação para determinar os fatores que levaram à colisão. A comunidade local e os condutores são incentivados a manter a cautela ao circular pela região, especialmente nas proximidades da rotatória da URBIS VI.

Este incidente destaca a importância da prudência no trânsito e respeito às regras de circulação para evitar acidentes. Mesmo em situações onde não há vítimas, a colisão de veículos pode resultar em danos materiais significativos e interrupções no fluxo de tráfego. Portanto, a conscientização e o respeito às normas são fundamentais para a segurança de todos os usuários das vias.

NOTÍCIA – Colisão na Rotatória da URBIS VI: Danos Materiais, Mas Nenhuma Vítima

Na manhã de hoje, por volta das 8h, dois veículos se envolveram em uma colisão na rotatória que dá acesso à URBIS VI, em um incidente que resultou apenas em danos materiais. As autoridades foram prontamente acionadas para lidar com a situação e organizar o fluxo de tráfego na região.

O acidente ocorreu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas, mas testemunhas relatam que ambos os veículos estavam trafegando na rotatória quando houve a colisão. Felizmente, os ocupantes dos carros conseguiram sair sem ferimentos, e não há relatos de vítimas no incidente.

Agentes de trânsito compareceram ao local para avaliar a situação e garantir que o tráfego fluísse de maneira segura. As equipes trabalharam rapidamente para liberar a pista e minimizar qualquer impacto no trânsito local.

Os dois veículos envolvidos no acidente sofreram danos materiais consideráveis, mas as estruturas de segurança dos automóveis cumpriram seu papel, evitando lesões aos ocupantes. A eficácia dos equipamentos de segurança é mais uma vez ressaltada, destacando a importância de seguir as normas de trânsito e utilizar os dispositivos de segurança adequados.

Até o momento, não há informações sobre a possível causa do acidente, e as autoridades estão conduzindo uma investigação para determinar os fatores que levaram à colisão. A comunidade local e os condutores são incentivados a manter a cautela ao circular pela região, especialmente nas proximidades da rotatória da URBIS VI.

Este incidente destaca a importância da prudência no trânsito e respeito às regras de circulação para evitar acidentes. Mesmo em situações onde não há vítimas, a colisão de veículos pode resultar em danos materiais significativos e interrupções no fluxo de tráfego. Portanto, a conscientização e o respeito às normas são fundamentais para a segurança de todos os usuários das vias.

Tribunal Regional Eleitoral nega recurso do PT sobre a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos

 

Mais um recurso que pedia a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos (UB) foi negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, nesta sexta-feira (01).

O recurso foi pedido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) contra a chapa formada por Herzem Gusmão e Sheila Lemos. A legenda alegava que o ex-prefeito utilizou a máquina pública para ganhar as eleições, além de ter, supostamente, utilizado dados dos munícipes também para fins eleitorais, além de prometer títulos de propriedade em troca de votos.

Outro recurso já havia sido negado em fevereiro desse ano por falta de provas. A negativa dessa vez também teve o mesmo motivo: a falta de provas que comprovassem o abuso de poder econômico no processo eleitoral.

O advogado da prefeita Ademir Ismerim afirmou que o PT não conseguiu comprovar as afirmações, uma vez que “a parte impugnante não logrou êxito na comprovação dos ilícitos suscitados a partir da acusação”.

Tribunal Regional Eleitoral nega recurso do PT sobre a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos

 

Mais um recurso que pedia a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos (UB) foi negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, nesta sexta-feira (01).

O recurso foi pedido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) contra a chapa formada por Herzem Gusmão e Sheila Lemos. A legenda alegava que o ex-prefeito utilizou a máquina pública para ganhar as eleições, além de ter, supostamente, utilizado dados dos munícipes também para fins eleitorais, além de prometer títulos de propriedade em troca de votos.

Outro recurso já havia sido negado em fevereiro desse ano por falta de provas. A negativa dessa vez também teve o mesmo motivo: a falta de provas que comprovassem o abuso de poder econômico no processo eleitoral.

O advogado da prefeita Ademir Ismerim afirmou que o PT não conseguiu comprovar as afirmações, uma vez que “a parte impugnante não logrou êxito na comprovação dos ilícitos suscitados a partir da acusação”.

ARTIGO – Natal Conquista de Luz: Uma Celebração de Brilho e Esperança

 

Neste ano, a cidade de Vitória da Conquista se ilumina com o esplendor do Natal Conquista de Luz, uma iniciativa brilhante da Prefeitura que não apenas enfeita a Praça Tancredo Neves, mas também ilumina os corações da população com a magia desta festiva época do ano.

 

A Praça Tancredo Neves, já considerada um dos principais cartões-postais do município, torna-se ainda mais encantadora com a decoração natalina. Mais de um milhão de microlâmpadas de diversas cores transformam cada canto, destacando os canteiros, o presépio e outros elementos decorativos. Estrelas gigantes e meteoros adicionam um toque de encanto, simbolizando o brilho e a magia característicos do Natal.

 

Destaque especial para o túnel luminoso de 80 metros de extensão, na Alameda Dom Celso José Pinto da Silva, que cria um arco triunfal, recebendo os visitantes com um espetáculo de luzes antes mesmo de chegarem à praça. É como se a cidade estivesse se preparando para uma festa grandiosa, convidando todos a participar dessa celebração única.

 

A iluminação natalina da Praça Tancredo Neves não é apenas uma decoração festiva; é um presente para a população conquistense. É um gesto que reconhece a importância de celebrar o Natal com alegria e fé, destacando, ao mesmo tempo, a rica cultura e história da cidade, enraizadas em suas tradições religiosas e artísticas.

 

A Prefeitura de Vitória da Conquista merece aplausos pela iniciativa, demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento e o bem-estar da cidade e de seus habitantes. O Natal Conquista de Luz vai além do simbolismo da festividade; é uma oportunidade para a comunidade se reunir na praça, participar de shows, apresentações culturais e refletir sobre o verdadeiro significado do Natal: o nascimento de Jesus Cristo.

 

Além da Praça Tancredo Neves, a cidade apresenta diversas outras tradições de Natal, cada uma contribuindo para a rica tapeçaria cultural desta época. E durante o mês de dezembro, Vitória da Conquista ganha vida com uma variedade de eventos, proporcionando aos moradores e visitantes a chance de celebrar, fazer compras, assistir a apresentações culturais e compartilhar a alegria natalina.

 

Assim, o Natal Conquista de Luz não é apenas uma celebração de luzes, mas uma manifestação de gratidão, alegria e fé. Que esta festa iluminada proporcione momentos de encanto e renove em todos nós o espírito natalino. Feliz Natal!

ARTIGO – Natal Conquista de Luz: Uma Celebração de Brilho e Esperança

 

Neste ano, a cidade de Vitória da Conquista se ilumina com o esplendor do Natal Conquista de Luz, uma iniciativa brilhante da Prefeitura que não apenas enfeita a Praça Tancredo Neves, mas também ilumina os corações da população com a magia desta festiva época do ano.

 

A Praça Tancredo Neves, já considerada um dos principais cartões-postais do município, torna-se ainda mais encantadora com a decoração natalina. Mais de um milhão de microlâmpadas de diversas cores transformam cada canto, destacando os canteiros, o presépio e outros elementos decorativos. Estrelas gigantes e meteoros adicionam um toque de encanto, simbolizando o brilho e a magia característicos do Natal.

 

Destaque especial para o túnel luminoso de 80 metros de extensão, na Alameda Dom Celso José Pinto da Silva, que cria um arco triunfal, recebendo os visitantes com um espetáculo de luzes antes mesmo de chegarem à praça. É como se a cidade estivesse se preparando para uma festa grandiosa, convidando todos a participar dessa celebração única.

 

A iluminação natalina da Praça Tancredo Neves não é apenas uma decoração festiva; é um presente para a população conquistense. É um gesto que reconhece a importância de celebrar o Natal com alegria e fé, destacando, ao mesmo tempo, a rica cultura e história da cidade, enraizadas em suas tradições religiosas e artísticas.

 

A Prefeitura de Vitória da Conquista merece aplausos pela iniciativa, demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento e o bem-estar da cidade e de seus habitantes. O Natal Conquista de Luz vai além do simbolismo da festividade; é uma oportunidade para a comunidade se reunir na praça, participar de shows, apresentações culturais e refletir sobre o verdadeiro significado do Natal: o nascimento de Jesus Cristo.

 

Além da Praça Tancredo Neves, a cidade apresenta diversas outras tradições de Natal, cada uma contribuindo para a rica tapeçaria cultural desta época. E durante o mês de dezembro, Vitória da Conquista ganha vida com uma variedade de eventos, proporcionando aos moradores e visitantes a chance de celebrar, fazer compras, assistir a apresentações culturais e compartilhar a alegria natalina.

 

Assim, o Natal Conquista de Luz não é apenas uma celebração de luzes, mas uma manifestação de gratidão, alegria e fé. Que esta festa iluminada proporcione momentos de encanto e renove em todos nós o espírito natalino. Feliz Natal!

Natal na Política: Quando a Generosidade se Mistura com Interesses Eleitorais

O Natal é uma época de celebração, confraternização e solidariedade. É também um momento de reflexão sobre os valores que norteiam nossa sociedade e nossa política. Por isso, é lamentável que alguns políticos aproveitem essa ocasião para fazer campanha eleitoral antecipada, usando recursos públicos para promover eventos culturais que visam angariar votos e simpatia dos eleitores. Esse é o caso do deputado federal do PT, que anunciou que levaria algumas atividades para a área rural da cidade, onde pretende disputar a prefeitura no próximo ano.

 

Essa atitude é, no mínimo, questionável do ponto de vista ético e legal. Primeiro, porque fere o princípio da impessoalidade, que determina que os agentes públicos devem agir com imparcialidade e sem favorecimentos. Segundo, porque configura abuso de poder econômico e político, que pode desequilibrar a disputa eleitoral e prejudicar os demais candidatos. Terceiro, porque desrespeita a legislação eleitoral, que proíbe a propaganda antecipada e estabelece limites para os gastos de campanha.

 

Além disso, essa atitude revela uma falta de compromisso com as reais necessidades da população rural, que sofre com a falta de infraestrutura, saúde, educação e segurança. Ao invés de investir em políticas públicas efetivas e duradouras, o deputado prefere oferecer entretenimento passageiro e ilusório, como se fosse um favor ou uma esmola. Essa é uma forma de manipular e explorar a boa-fé dos cidadãos, que merecem respeito e dignidade.

 

Portanto, é preciso denunciar e repudiar essa prática nefasta, que atenta contra a democracia e a cidadania. Os eleitores devem estar atentos e conscientes para não se deixarem enganar por falsas promessas e benefícios. Os órgãos competentes devem fiscalizar e punir os infratores, para garantir a lisura e a legitimidade do processo eleitoral. E os demais candidatos devem fazer uma campanha limpa e honesta, baseada em propostas sérias e viáveis para o desenvolvimento da cidade.

Natal na Política: Quando a Generosidade se Mistura com Interesses Eleitorais

O Natal é uma época de celebração, confraternização e solidariedade. É também um momento de reflexão sobre os valores que norteiam nossa sociedade e nossa política. Por isso, é lamentável que alguns políticos aproveitem essa ocasião para fazer campanha eleitoral antecipada, usando recursos públicos para promover eventos culturais que visam angariar votos e simpatia dos eleitores. Esse é o caso do deputado federal do PT, que anunciou que levaria algumas atividades para a área rural da cidade, onde pretende disputar a prefeitura no próximo ano.

 

Essa atitude é, no mínimo, questionável do ponto de vista ético e legal. Primeiro, porque fere o princípio da impessoalidade, que determina que os agentes públicos devem agir com imparcialidade e sem favorecimentos. Segundo, porque configura abuso de poder econômico e político, que pode desequilibrar a disputa eleitoral e prejudicar os demais candidatos. Terceiro, porque desrespeita a legislação eleitoral, que proíbe a propaganda antecipada e estabelece limites para os gastos de campanha.

 

Além disso, essa atitude revela uma falta de compromisso com as reais necessidades da população rural, que sofre com a falta de infraestrutura, saúde, educação e segurança. Ao invés de investir em políticas públicas efetivas e duradouras, o deputado prefere oferecer entretenimento passageiro e ilusório, como se fosse um favor ou uma esmola. Essa é uma forma de manipular e explorar a boa-fé dos cidadãos, que merecem respeito e dignidade.

 

Portanto, é preciso denunciar e repudiar essa prática nefasta, que atenta contra a democracia e a cidadania. Os eleitores devem estar atentos e conscientes para não se deixarem enganar por falsas promessas e benefícios. Os órgãos competentes devem fiscalizar e punir os infratores, para garantir a lisura e a legitimidade do processo eleitoral. E os demais candidatos devem fazer uma campanha limpa e honesta, baseada em propostas sérias e viáveis para o desenvolvimento da cidade.

ARTIGO – “Entre o Futebol e a Política: O PT já combinou com todos os ‘russos?

A política, assim como o futebol, muitas vezes se desenrola em campos estratégicos onde as jogadas são cuidadosamente planejadas nos bastidores. A recente movimentação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Vitória da Conquista parece refletir essa realidade, à medida que tenta alinhar suas peças para reconquistar o poder na terceira maior cidade da Bahia.

A analogia entre a política local e o futebol nos remete a uma história clássica da Copa do Mundo de 1958, protagonizada pelo lendário técnico Vicente Feola e o icônico jogador Garrincha. Naquela ocasião, Feola esboçou uma estratégia minuciosa para derrotar a União Soviética, mas Garrincha, com sua perspicácia, questionou se o técnico havia combinado a jogada com os russos. Essa história, embora enraizada no futebol, traz uma mensagem profunda sobre as negociações políticas.

Assim como Garrincha, os políticos precisam se perguntar se suas manobras e acordos foram devidamente alinhados com todos os envolvidos. O PT, ansioso por retornar ao comando em Vitória da Conquista, parece estar tecendo uma complexa teia de negociações, inclusive com o MDB.

A tentativa de convencer o MDB a desistir da disputa pela prefeitura é uma estratégia ousada, onde a vaga no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) se torna uma peça-chave no tabuleiro político. A proposta de retirar a candidatura de Lucia Rocha em favor do deputado federal Waldenor Pereira revela um intricado jogo de interesses.

A possibilidade de Lucia Rocha concorrer como vice de Waldenor, com a perspectiva de renunciar ao cargo em caso de vitória, adiciona uma camada adicional de complexidade ao xadrez político. Essa dança entre candidaturas e cargos, reminiscente da estratégia de Feola na Suécia, destaca a importância de acordos bem costurados.

Contudo, é crucial questionar se o PT combinou seus passos com todos os envolvidos, incluindo o PDB e os irmãos Vieira Lima. A política, assim como o futebol, é um jogo de cooperação e confronto, onde o sucesso depende da habilidade de antecipar os movimentos do adversário.

A transparência nas negociações e a clareza nos objetivos são fundamentais para construir a confiança dos eleitores.Portanto, enquanto o PT busca avidamente a vitória em Vitória da Conquista, é essencial lembrar que, neste jogo político intricado, a pergunta crucial permanece: “O PT já combinou com todos os ‘russos’ envolvidos, ou seja, com todos os partidos e atores políticos nessa disputa complexa?”

A resposta a essa pergunta pode determinar não apenas o sucesso eleitoral, mas também a credibilidade e a confiança depositadas na capacidade do PT de liderar a cidade rumo a um futuro transformador.

Padre Carlos,

 

ARTIGO – “Entre o Futebol e a Política: O PT já combinou com todos os ‘russos?

A política, assim como o futebol, muitas vezes se desenrola em campos estratégicos onde as jogadas são cuidadosamente planejadas nos bastidores. A recente movimentação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Vitória da Conquista parece refletir essa realidade, à medida que tenta alinhar suas peças para reconquistar o poder na terceira maior cidade da Bahia.

A analogia entre a política local e o futebol nos remete a uma história clássica da Copa do Mundo de 1958, protagonizada pelo lendário técnico Vicente Feola e o icônico jogador Garrincha. Naquela ocasião, Feola esboçou uma estratégia minuciosa para derrotar a União Soviética, mas Garrincha, com sua perspicácia, questionou se o técnico havia combinado a jogada com os russos. Essa história, embora enraizada no futebol, traz uma mensagem profunda sobre as negociações políticas.

Assim como Garrincha, os políticos precisam se perguntar se suas manobras e acordos foram devidamente alinhados com todos os envolvidos. O PT, ansioso por retornar ao comando em Vitória da Conquista, parece estar tecendo uma complexa teia de negociações, inclusive com o MDB.

A tentativa de convencer o MDB a desistir da disputa pela prefeitura é uma estratégia ousada, onde a vaga no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) se torna uma peça-chave no tabuleiro político. A proposta de retirar a candidatura de Lucia Rocha em favor do deputado federal Waldenor Pereira revela um intricado jogo de interesses.

A possibilidade de Lucia Rocha concorrer como vice de Waldenor, com a perspectiva de renunciar ao cargo em caso de vitória, adiciona uma camada adicional de complexidade ao xadrez político. Essa dança entre candidaturas e cargos, reminiscente da estratégia de Feola na Suécia, destaca a importância de acordos bem costurados.

Contudo, é crucial questionar se o PT combinou seus passos com todos os envolvidos, incluindo o PDB e os irmãos Vieira Lima. A política, assim como o futebol, é um jogo de cooperação e confronto, onde o sucesso depende da habilidade de antecipar os movimentos do adversário.

A transparência nas negociações e a clareza nos objetivos são fundamentais para construir a confiança dos eleitores.Portanto, enquanto o PT busca avidamente a vitória em Vitória da Conquista, é essencial lembrar que, neste jogo político intricado, a pergunta crucial permanece: “O PT já combinou com todos os ‘russos’ envolvidos, ou seja, com todos os partidos e atores políticos nessa disputa complexa?”

A resposta a essa pergunta pode determinar não apenas o sucesso eleitoral, mas também a credibilidade e a confiança depositadas na capacidade do PT de liderar a cidade rumo a um futuro transformador.

Padre Carlos,

 

ARTIGO – “O Silêncio Ensurdecedor: A Violência Contra a Mulher em Nossa Sociedade”

Em 1945, os soviéticos marcharam triunfantes pela Berlim arruinada pela Segunda Guerra Mundial. Contudo, não foram apenas os nazistas que sofreram com a invasão; as mulheres alemãs também foram vítimas de uma brutalidade chocante. A triste realidade é que, ao longo da história, sociedades distintas toleraram e até mesmo justificaram o estupro como uma manifestação de poder e controle.

 

O episódio da violência sexual durante a ocupação soviética em Berlim ecoa na Guerra do Vietnã, onde soldados americanos perpetuaram atrocidades similares contra as vietnamitas. Esses eventos desoladores destacam a lamentável tendência de algumas sociedades em aceitar o estupro como algo intrínseco, seja como retaliação ou como expressão de superioridade.

 

Surpreendentemente, essa terrível realidade não é exclusiva do passado. No Brasil contemporâneo, enfrentamos uma alarmante normalização do estupro, como evidenciado pelas chocantes estatísticas reveladas por instituições como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

 

Os dados são avassaladores. Mais de um quarto dos brasileiros acredita que a mulher que expõe seu corpo merece ser atacada, enquanto cerca de 30% concordam que uma mulher usando roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada. A desinformação e os preconceitos entrelaçados nessas crenças refletem uma mentalidade obscura que persiste em nossa sociedade.

 

A ideia absurda de que o comportamento da mulher pode prevenir estupros é não apenas falaciosa, mas também perigosa. A culpabilização da vítima perpetua um ciclo de violência e desrespeito, desconsiderando a importância do consentimento e da autonomia feminina.

 

É desolador constatar que, em pleno século XXI, quase 40% dos brasileiros concordam com a ultrapassada noção de que “mulheres que se dão ao respeito não são estupradas”. Esse pensamento retrógrado perpetua a cultura do estupro, em que a responsabilidade é indevidamente atribuída à vítima, enquanto os agressores escapam da devida punição.

 

Como sociedade, é crucial enfrentarmos esse problema de frente, desafiando estereótipos ultrapassados e promovendo uma cultura de respeito e igualdade. Ignorar ou minimizar a gravidade desse fenômeno é compactuar com uma realidade que envergonha todos nós.

 

Que possamos, enquanto nação, rejeitar a complacência diante da violência contra a mulher e trabalhar incansavelmente para construir uma sociedade onde o respeito seja a norma e a igualdade seja uma realidade para todos.

 

(Padre Carlos)

ARTIGO – “O Silêncio Ensurdecedor: A Violência Contra a Mulher em Nossa Sociedade”

Em 1945, os soviéticos marcharam triunfantes pela Berlim arruinada pela Segunda Guerra Mundial. Contudo, não foram apenas os nazistas que sofreram com a invasão; as mulheres alemãs também foram vítimas de uma brutalidade chocante. A triste realidade é que, ao longo da história, sociedades distintas toleraram e até mesmo justificaram o estupro como uma manifestação de poder e controle.

 

O episódio da violência sexual durante a ocupação soviética em Berlim ecoa na Guerra do Vietnã, onde soldados americanos perpetuaram atrocidades similares contra as vietnamitas. Esses eventos desoladores destacam a lamentável tendência de algumas sociedades em aceitar o estupro como algo intrínseco, seja como retaliação ou como expressão de superioridade.

 

Surpreendentemente, essa terrível realidade não é exclusiva do passado. No Brasil contemporâneo, enfrentamos uma alarmante normalização do estupro, como evidenciado pelas chocantes estatísticas reveladas por instituições como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

 

Os dados são avassaladores. Mais de um quarto dos brasileiros acredita que a mulher que expõe seu corpo merece ser atacada, enquanto cerca de 30% concordam que uma mulher usando roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada. A desinformação e os preconceitos entrelaçados nessas crenças refletem uma mentalidade obscura que persiste em nossa sociedade.

 

A ideia absurda de que o comportamento da mulher pode prevenir estupros é não apenas falaciosa, mas também perigosa. A culpabilização da vítima perpetua um ciclo de violência e desrespeito, desconsiderando a importância do consentimento e da autonomia feminina.

 

É desolador constatar que, em pleno século XXI, quase 40% dos brasileiros concordam com a ultrapassada noção de que “mulheres que se dão ao respeito não são estupradas”. Esse pensamento retrógrado perpetua a cultura do estupro, em que a responsabilidade é indevidamente atribuída à vítima, enquanto os agressores escapam da devida punição.

 

Como sociedade, é crucial enfrentarmos esse problema de frente, desafiando estereótipos ultrapassados e promovendo uma cultura de respeito e igualdade. Ignorar ou minimizar a gravidade desse fenômeno é compactuar com uma realidade que envergonha todos nós.

 

Que possamos, enquanto nação, rejeitar a complacência diante da violência contra a mulher e trabalhar incansavelmente para construir uma sociedade onde o respeito seja a norma e a igualdade seja uma realidade para todos.

 

(Padre Carlos)

Aprovada PEC de Jaques Wagner que impede militares de seguirem na ativa após registro de candidatura eleitoral

Depois de sabatinarem e aprovarem os nomes de dez indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votaram a favor da PEC 42/2023, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), que impõe a reserva não remunerada para militares que se tornarem candidatos em eleições. O projeto, que foi relatado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), seguirá agora para ser analisado pelo Plenário, em data a ser definida pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A proposta do líder do governo, senador Jaques Wagner, prevê que, assim que um militar da ativa apresentar um registro de candidatura para eleições, ele irá automaticamente para a reserva. Se o militar tiver mais de 35 anos de serviços prestados, poderá ir para a reserva remunerada. Ou seja, ele continuará a receber seu salário durante a disputa eleitoral.

Pelas regras do projeto, as novas regras não se aplicarão à eleição que ocorrer em até um ano da data do início de vigência da emenda constitucional. Inicialmente, a PEC incluía a proibição de militares assumirem cargos no primeiro escalão de governos civis, mas este trecho acabou sendo retirado durante a discussão na CCJ.

Atualmente, a Constituição Federal determina que o militar alistável é elegível, caso se afaste da atividade, se tiver menos de 10 anos de serviço. Se o militar tiver mais de 10 anos de serviço, no entanto, ele é “agregado pela autoridade superior” e só iria para a reserva se fosse eleito.

Aprovada PEC de Jaques Wagner que impede militares de seguirem na ativa após registro de candidatura eleitoral

Depois de sabatinarem e aprovarem os nomes de dez indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votaram a favor da PEC 42/2023, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), que impõe a reserva não remunerada para militares que se tornarem candidatos em eleições. O projeto, que foi relatado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), seguirá agora para ser analisado pelo Plenário, em data a ser definida pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A proposta do líder do governo, senador Jaques Wagner, prevê que, assim que um militar da ativa apresentar um registro de candidatura para eleições, ele irá automaticamente para a reserva. Se o militar tiver mais de 35 anos de serviços prestados, poderá ir para a reserva remunerada. Ou seja, ele continuará a receber seu salário durante a disputa eleitoral.

Pelas regras do projeto, as novas regras não se aplicarão à eleição que ocorrer em até um ano da data do início de vigência da emenda constitucional. Inicialmente, a PEC incluía a proibição de militares assumirem cargos no primeiro escalão de governos civis, mas este trecho acabou sendo retirado durante a discussão na CCJ.

Atualmente, a Constituição Federal determina que o militar alistável é elegível, caso se afaste da atividade, se tiver menos de 10 anos de serviço. Se o militar tiver mais de 10 anos de serviço, no entanto, ele é “agregado pela autoridade superior” e só iria para a reserva se fosse eleito.