Política e Resenha

Lula critica volume de advogados no país e defende cursos ‘primordiais para o desenvolvimento’

O presidente Lula (PT) criticou nesta quinta-feira (6) o volume de formados em direito nas universidades do país. O mandatário defendeu a ampliação na formação de estudante em ciências exatas, considerados por ele “primordiais para o desenvolvimento de uma nação”.

A declaração foi dada durante a cerimônia de credenciamento do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) como Instituição de Educação Superior.

“Me parece que o Brasil é um dos países que mais formam advogados no mundo. Nem a China e a Índia juntos, que formam 2,6 bilhões de habitantes, formam mais advogados que o Brasil”, disse o presidente.

“Nada contra formar advogados. Mas é preciso que a gente forme mais em matemática, engenharia, física… É preciso que a gente pegue aqueles cursos que são primordiais para o desenvolvimento de uma nação, aquilo que o mundo hoje necessita para que a gente possa ser mais competitivo.”

Formandos saem das universidades bacharéis em direito e, depois, se tornam advogados. Para advogar, precisam passar pelo Exame da Ordem.

De acordo com estudo do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) publicado no ano passado, o Brasil é o país com a maior proporção de advogados por habitante no mundo (1 para cada 164 habitante).

Em números absolutos, o país perde apenas para a Índia, que tem 2 milhões desses profissionais, contra 1,3 milhão no Brasil.

“Uma das razões para o enorme número de advogados no Brasil é a abertura indiscriminada de cursos de direito pelo país. Se o número de inscritos na OAB é surpreendentemente grande, aquele referente aos estudantes de direito é estarrecedor. Existem, hoje, no país, cerca de 1,8 mil cursos jurídicos no país e, atualmente, segundo dados do próprio órgão, são mais de 700 mil alunos matriculados”, afirma nota da OAB quando divulgou o estudo.

Durante seu discurso, Lula voltou a defender a ampliação do gasto com educação, o que classificou como investimento.

Ele afirmou que críticos da educação elogiam países do Sudeste Asiático que investiram em educação, mas criticam a ampliação de vagas no país.

“A gente cita Singapura como exemplo, Taiwan. Um paisinho pequeno. E no Brasil, toda vez que você tenta dar oportunidade para todos[, dizem]: ‘A gente vai cair a qualidade’”, afirmou ele.

Lula critica volume de advogados no país e defende cursos ‘primordiais para o desenvolvimento’

O presidente Lula (PT) criticou nesta quinta-feira (6) o volume de formados em direito nas universidades do país. O mandatário defendeu a ampliação na formação de estudante em ciências exatas, considerados por ele “primordiais para o desenvolvimento de uma nação”.

A declaração foi dada durante a cerimônia de credenciamento do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) como Instituição de Educação Superior.

“Me parece que o Brasil é um dos países que mais formam advogados no mundo. Nem a China e a Índia juntos, que formam 2,6 bilhões de habitantes, formam mais advogados que o Brasil”, disse o presidente.

“Nada contra formar advogados. Mas é preciso que a gente forme mais em matemática, engenharia, física… É preciso que a gente pegue aqueles cursos que são primordiais para o desenvolvimento de uma nação, aquilo que o mundo hoje necessita para que a gente possa ser mais competitivo.”

Formandos saem das universidades bacharéis em direito e, depois, se tornam advogados. Para advogar, precisam passar pelo Exame da Ordem.

De acordo com estudo do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) publicado no ano passado, o Brasil é o país com a maior proporção de advogados por habitante no mundo (1 para cada 164 habitante).

Em números absolutos, o país perde apenas para a Índia, que tem 2 milhões desses profissionais, contra 1,3 milhão no Brasil.

“Uma das razões para o enorme número de advogados no Brasil é a abertura indiscriminada de cursos de direito pelo país. Se o número de inscritos na OAB é surpreendentemente grande, aquele referente aos estudantes de direito é estarrecedor. Existem, hoje, no país, cerca de 1,8 mil cursos jurídicos no país e, atualmente, segundo dados do próprio órgão, são mais de 700 mil alunos matriculados”, afirma nota da OAB quando divulgou o estudo.

Durante seu discurso, Lula voltou a defender a ampliação do gasto com educação, o que classificou como investimento.

Ele afirmou que críticos da educação elogiam países do Sudeste Asiático que investiram em educação, mas criticam a ampliação de vagas no país.

“A gente cita Singapura como exemplo, Taiwan. Um paisinho pequeno. E no Brasil, toda vez que você tenta dar oportunidade para todos[, dizem]: ‘A gente vai cair a qualidade’”, afirmou ele.

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

 

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

Caro leitor,

Hoje, trago à tona uma situação que tem tirado o sono de moradores do Assentamento União IBC, no povoado do Capinal: a inesperada aparição de uma Giboia gigante. Diante da escassez de chuvas e das queimadas que assolam nossa região, os animais selvagens buscam refúgio em locais antes considerados inimagináveis.

A visão de uma Giboia gigante pode evocar diferentes reações: curiosidade, medo, fascínio. Mas, independente da nossa resposta inicial, é inegável que esse acontecimento levanta questões cruciais sobre a interação entre a natureza e as mudanças climáticas que enfrentamos.

A falta de chuvas e as queimadas descontroladas têm transformado o ambiente natural, forçando os animais a se adaptarem de maneiras que podem surpreender a todos nós. A presença dessa serpente de grandes proporções em um assentamento humano é um sinal claro de que a vida selvagem está sendo empurrada para áreas habitadas em busca de condições mais favoráveis.

É vital que, diante dessa realidade, adotemos uma postura de precaução e respeito pela natureza que nos cerca. Não podemos encarar a presença da Giboia gigante como uma ameaça direta, mas sim como um alerta sobre a fragilidade do equilíbrio ambiental.

A convivência harmoniosa entre seres humanos e animais selvagens depende da nossa capacidade de compreender e respeitar o habitat natural de cada espécie. Em um cenário de mudanças climáticas aceleradas, cabe a nós, como sociedade, repensar nossas práticas e adotar medidas sustentáveis que preservem a biodiversidade e garantam a segurança de todos.

Além disso, é essencial promover a conscientização sobre a importância de preservar as áreas naturais, evitar queimadas indiscriminadas e buscar alternativas para mitigar os impactos das mudanças climáticas em nosso ecossistema.

Nesse contexto, a aparição da Giboia gigante serve como um lembrete eloquente de que a natureza não pode ser subestimada ou ignorada. Ela reage, se adapta e, por vezes, nos surpreende com sua força e resiliência.

Portanto, caro leitor, é hora de refletirmos sobre nossa relação com o meio ambiente e agirmos de maneira responsável. A preservação da biodiversidade e a proteção dos ecossistemas são fundamentais para garantir um futuro sustentável para todos nós.

(Padre Carlos)

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

 

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

Caro leitor,

Hoje, trago à tona uma situação que tem tirado o sono de moradores do Assentamento União IBC, no povoado do Capinal: a inesperada aparição de uma Giboia gigante. Diante da escassez de chuvas e das queimadas que assolam nossa região, os animais selvagens buscam refúgio em locais antes considerados inimagináveis.

A visão de uma Giboia gigante pode evocar diferentes reações: curiosidade, medo, fascínio. Mas, independente da nossa resposta inicial, é inegável que esse acontecimento levanta questões cruciais sobre a interação entre a natureza e as mudanças climáticas que enfrentamos.

A falta de chuvas e as queimadas descontroladas têm transformado o ambiente natural, forçando os animais a se adaptarem de maneiras que podem surpreender a todos nós. A presença dessa serpente de grandes proporções em um assentamento humano é um sinal claro de que a vida selvagem está sendo empurrada para áreas habitadas em busca de condições mais favoráveis.

É vital que, diante dessa realidade, adotemos uma postura de precaução e respeito pela natureza que nos cerca. Não podemos encarar a presença da Giboia gigante como uma ameaça direta, mas sim como um alerta sobre a fragilidade do equilíbrio ambiental.

A convivência harmoniosa entre seres humanos e animais selvagens depende da nossa capacidade de compreender e respeitar o habitat natural de cada espécie. Em um cenário de mudanças climáticas aceleradas, cabe a nós, como sociedade, repensar nossas práticas e adotar medidas sustentáveis que preservem a biodiversidade e garantam a segurança de todos.

Além disso, é essencial promover a conscientização sobre a importância de preservar as áreas naturais, evitar queimadas indiscriminadas e buscar alternativas para mitigar os impactos das mudanças climáticas em nosso ecossistema.

Nesse contexto, a aparição da Giboia gigante serve como um lembrete eloquente de que a natureza não pode ser subestimada ou ignorada. Ela reage, se adapta e, por vezes, nos surpreende com sua força e resiliência.

Portanto, caro leitor, é hora de refletirmos sobre nossa relação com o meio ambiente e agirmos de maneira responsável. A preservação da biodiversidade e a proteção dos ecossistemas são fundamentais para garantir um futuro sustentável para todos nós.

(Padre Carlos)

O Escândalo Bilionário das Americanas e o Silêncio Ensurdecedor da Mídia

 

Caro leitor,

Vivemos em tempos tumultuados, onde as notícias, muitas vezes, parecem desafiar a lógica e a justiça. O Brasil, berço de riquezas e contradições, agora se depara com o que posso chamar, sem hesitação, de uma das maiores fraudes de sua história: o escândalo das Americanas.

Cinquenta bilhões de reais, uma quantia que ultrapassa a compreensão comum, desapareceram dos cofres da empresa liderada pelos três magnatas mais ricos do país: Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. Esses nomes, que deveriam representar a elite empresarial, agora protagonizam uma trama que desafia a moralidade e a ética.

O mais espantoso, contudo, não é apenas o montante astronômico desviado, mas a assombrosa inércia dos meios de comunicação corporativos diante desse escândalo. Enquanto o cidadão comum é vigiado e penalizado por pequenos delitos, como posse de cinco gramas de maconha, os verdadeiros arquitetos dessa fraude colossus são tratados com uma complacência que beira a impunidade.

Enquanto escrevo estas palavras, os responsáveis pelo desfalque bilionário desfrutam do sol em quadras de tênis em Miami, regando com champanhe suas preocupações, ou a falta delas, com a justiça brasileira. Em um gesto hipócrita, ousam apontar o dedo para a impunidade no Brasil, como se não estivessem mergulhados até o pescoço nesse lamaçal de corrupção.

Alegam que o Brasil nunca será como os Estados Unidos, pois somos o país do coitadinho, do direito sem obrigação e, principalmente, da impunidade. Essa afirmação, vinda de indivíduos que detêm tanto poder financeiro, revela uma visão distorcida da realidade brasileira.

Surpreendentemente, o Banco do Brasil é quem mais amargou as consequências desse escândalo. Enquanto os três magnatas celebram em terras estrangeiras, é o cidadão comum, muitas vezes cliente desse banco estatal, que paga a conta. O Banco do Brasil teve que aumentar sua cobertura contra o calote das Americanas de 70% para 100%, demonstrando que, no final das contas, é o dinheiro do povo que está em jogo.

É assombroso como o silêncio reina sobre esse assunto. Ninguém mais fala sobre a magnitude desse golpe. Não se ouve a indignação que deveria ecoar em todos os cantos do país. A imprensa, que deveria ser a voz do povo, permanece muda, talvez submissa aos interesses desses poderosos empresários.

Diante desse quadro, cabe a nós, cidadãos conscientes, questionar, exigir transparência e clamar por justiça. Não podemos permitir que o escândalo das Americanas seja varrido para baixo do tapete da impunidade. Nossas vozes devem se unir em um coro exigente, ecoando a verdade que muitos tentam abafar.

O Brasil merece mais do que ser palco de fraudes bilionárias e de um silêncio ensurdecedor. Precisamos, agora mais do que nunca, buscar a verdade e lutar por um país onde a justiça prevaleça, independentemente do poder econômico de seus protagonistas.

(Padre Carlos)

O Escândalo Bilionário das Americanas e o Silêncio Ensurdecedor da Mídia

 

Caro leitor,

Vivemos em tempos tumultuados, onde as notícias, muitas vezes, parecem desafiar a lógica e a justiça. O Brasil, berço de riquezas e contradições, agora se depara com o que posso chamar, sem hesitação, de uma das maiores fraudes de sua história: o escândalo das Americanas.

Cinquenta bilhões de reais, uma quantia que ultrapassa a compreensão comum, desapareceram dos cofres da empresa liderada pelos três magnatas mais ricos do país: Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. Esses nomes, que deveriam representar a elite empresarial, agora protagonizam uma trama que desafia a moralidade e a ética.

O mais espantoso, contudo, não é apenas o montante astronômico desviado, mas a assombrosa inércia dos meios de comunicação corporativos diante desse escândalo. Enquanto o cidadão comum é vigiado e penalizado por pequenos delitos, como posse de cinco gramas de maconha, os verdadeiros arquitetos dessa fraude colossus são tratados com uma complacência que beira a impunidade.

Enquanto escrevo estas palavras, os responsáveis pelo desfalque bilionário desfrutam do sol em quadras de tênis em Miami, regando com champanhe suas preocupações, ou a falta delas, com a justiça brasileira. Em um gesto hipócrita, ousam apontar o dedo para a impunidade no Brasil, como se não estivessem mergulhados até o pescoço nesse lamaçal de corrupção.

Alegam que o Brasil nunca será como os Estados Unidos, pois somos o país do coitadinho, do direito sem obrigação e, principalmente, da impunidade. Essa afirmação, vinda de indivíduos que detêm tanto poder financeiro, revela uma visão distorcida da realidade brasileira.

Surpreendentemente, o Banco do Brasil é quem mais amargou as consequências desse escândalo. Enquanto os três magnatas celebram em terras estrangeiras, é o cidadão comum, muitas vezes cliente desse banco estatal, que paga a conta. O Banco do Brasil teve que aumentar sua cobertura contra o calote das Americanas de 70% para 100%, demonstrando que, no final das contas, é o dinheiro do povo que está em jogo.

É assombroso como o silêncio reina sobre esse assunto. Ninguém mais fala sobre a magnitude desse golpe. Não se ouve a indignação que deveria ecoar em todos os cantos do país. A imprensa, que deveria ser a voz do povo, permanece muda, talvez submissa aos interesses desses poderosos empresários.

Diante desse quadro, cabe a nós, cidadãos conscientes, questionar, exigir transparência e clamar por justiça. Não podemos permitir que o escândalo das Americanas seja varrido para baixo do tapete da impunidade. Nossas vozes devem se unir em um coro exigente, ecoando a verdade que muitos tentam abafar.

O Brasil merece mais do que ser palco de fraudes bilionárias e de um silêncio ensurdecedor. Precisamos, agora mais do que nunca, buscar a verdade e lutar por um país onde a justiça prevaleça, independentemente do poder econômico de seus protagonistas.

(Padre Carlos)

Mega da Virada: vale a pena apostar no número 10?

 

A Mega da Virada é a loteria mais esperada do ano pelos brasileiros. Com um prêmio estimado em R$ 550 milhões, muitos sonham em acertar os seis números e mudar de vida. Mas será que existe alguma estratégia para aumentar as chances de ganhar? Será que vale a pena seguir a tradição e apostar no número 10, que foi o mais sorteado na história da Mega da Virada?

A tradição do número 10
Desde que a Mega da Virada foi criada, em 2009, o número 10 saiu cinco vezes nos sorteios, sendo o mais frequente entre os 60 disponíveis. O número 5 vem logo atrás, com quatro aparições. Outros números que se destacam são o 4, o 20, o 33, o 34, o 36 e o 58, que saíram três vezes cada.

Esses números podem parecer mais atraentes para os apostadores, que acreditam que eles têm mais chances de se repetir. Afinal, quem não gostaria de ter uma vantagem na hora de concorrer a uma bolada milionária?

A matemática da Mega da Virada
No entanto, do ponto de vista matemático, não há nenhuma diferença entre apostar no número 10 ou em qualquer outro. Cada sorteio da Mega da Virada é um evento independente, que não tem relação com os anteriores. A probabilidade de cada número sair é a mesma: 1 em 60.

Isso significa que, a cada sorteio, o número 10 tem a mesma chance de ser sorteado que o número 60, por exemplo. Não importa quantas vezes ele já saiu antes, ele não tem mais nem menos probabilidade de sair de novo.

Portanto, apostar no número 10 não é uma garantia de sucesso. Na verdade, nenhuma combinação de números é mais provável do que outra. Todas as apostas têm a mesma chance de ganhar: 1 em 50.063.860, se forem de seis números.

A sorte da Mega da Virada
Diante disso, podemos concluir que a Mega da Virada não depende de tradição, nem de matemática, mas sim de sorte. É impossível prever quais serão os números sorteados, e qualquer tentativa de fazer isso é pura especulação.

Por isso, o melhor a fazer é escolher os números que você mais gosta, ou que tenham algum significado para você. Pode ser a data do seu aniversário, o número da sua casa, o seu time do coração, ou até mesmo o número 10, se você quiser. O importante é se divertir e torcer muito.

Mas lembre-se: a Mega da Virada é apenas um jogo, e não deve ser encarada como uma solução para os seus problemas. Não aposte mais do que você pode, nem deixe de investir em outras áreas da sua vida. Afinal, a verdadeira felicidade não se compra com dinheiro.

E você, já fez a sua aposta para a Mega da Virada? Qual é o seu número da sorte? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo com os seus amigos. Quem sabe você não ganha um prêmio extra pela sua generosidade?

Espero que você tenha gostado do meu artigo de opinião. Se você quiser que eu escreva sobre outro assunto, é só me enviar. Estou sempre pronto para ajudar.

Mega da Virada: vale a pena apostar no número 10?

 

A Mega da Virada é a loteria mais esperada do ano pelos brasileiros. Com um prêmio estimado em R$ 550 milhões, muitos sonham em acertar os seis números e mudar de vida. Mas será que existe alguma estratégia para aumentar as chances de ganhar? Será que vale a pena seguir a tradição e apostar no número 10, que foi o mais sorteado na história da Mega da Virada?

A tradição do número 10
Desde que a Mega da Virada foi criada, em 2009, o número 10 saiu cinco vezes nos sorteios, sendo o mais frequente entre os 60 disponíveis. O número 5 vem logo atrás, com quatro aparições. Outros números que se destacam são o 4, o 20, o 33, o 34, o 36 e o 58, que saíram três vezes cada.

Esses números podem parecer mais atraentes para os apostadores, que acreditam que eles têm mais chances de se repetir. Afinal, quem não gostaria de ter uma vantagem na hora de concorrer a uma bolada milionária?

A matemática da Mega da Virada
No entanto, do ponto de vista matemático, não há nenhuma diferença entre apostar no número 10 ou em qualquer outro. Cada sorteio da Mega da Virada é um evento independente, que não tem relação com os anteriores. A probabilidade de cada número sair é a mesma: 1 em 60.

Isso significa que, a cada sorteio, o número 10 tem a mesma chance de ser sorteado que o número 60, por exemplo. Não importa quantas vezes ele já saiu antes, ele não tem mais nem menos probabilidade de sair de novo.

Portanto, apostar no número 10 não é uma garantia de sucesso. Na verdade, nenhuma combinação de números é mais provável do que outra. Todas as apostas têm a mesma chance de ganhar: 1 em 50.063.860, se forem de seis números.

A sorte da Mega da Virada
Diante disso, podemos concluir que a Mega da Virada não depende de tradição, nem de matemática, mas sim de sorte. É impossível prever quais serão os números sorteados, e qualquer tentativa de fazer isso é pura especulação.

Por isso, o melhor a fazer é escolher os números que você mais gosta, ou que tenham algum significado para você. Pode ser a data do seu aniversário, o número da sua casa, o seu time do coração, ou até mesmo o número 10, se você quiser. O importante é se divertir e torcer muito.

Mas lembre-se: a Mega da Virada é apenas um jogo, e não deve ser encarada como uma solução para os seus problemas. Não aposte mais do que você pode, nem deixe de investir em outras áreas da sua vida. Afinal, a verdadeira felicidade não se compra com dinheiro.

E você, já fez a sua aposta para a Mega da Virada? Qual é o seu número da sorte? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo com os seus amigos. Quem sabe você não ganha um prêmio extra pela sua generosidade?

Espero que você tenha gostado do meu artigo de opinião. Se você quiser que eu escreva sobre outro assunto, é só me enviar. Estou sempre pronto para ajudar.

Proposta de novo estilo de cerveja brasileira leva líquido extraído da mandioca na fermentação; entenda

Uma cerveja que utiliza um líquido extraído da mandioca no processo de fermentação acaba de ser lançada, de maneira experimental, por especialistas da região de Ribeirão Preto (SP) com a proposta de criar uma bebida com terroir e ao mesmo tempo valorizar um dos ingredientes mais representativos do país.

Produzida pelo Centro Multidisciplinar de Tecnologia Cervejeira, do IFSP, em Sertãozinho (SP), em parceria com a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), a Manipueira Selvagem – resultante da prensagem da farinha – é diferente de uma cerveja tradicional por ter uma fermentação lenta, com ingredientes naturais não desenvolvidos ou manipulados em laboratório, e realizada dentro de barris de carvalho.

Proposta de novo estilo de cerveja brasileira leva líquido extraído da mandioca na fermentação; entenda

Uma cerveja que utiliza um líquido extraído da mandioca no processo de fermentação acaba de ser lançada, de maneira experimental, por especialistas da região de Ribeirão Preto (SP) com a proposta de criar uma bebida com terroir e ao mesmo tempo valorizar um dos ingredientes mais representativos do país.

Produzida pelo Centro Multidisciplinar de Tecnologia Cervejeira, do IFSP, em Sertãozinho (SP), em parceria com a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), a Manipueira Selvagem – resultante da prensagem da farinha – é diferente de uma cerveja tradicional por ter uma fermentação lenta, com ingredientes naturais não desenvolvidos ou manipulados em laboratório, e realizada dentro de barris de carvalho.

PT faz campanha pelo parcelado sem juros e diz que bancos pressionam

Parlamentares do PT têm defendido nas redes sociais as compras parceladas sem juros e dito que os grandes bancos pressionam pelo fim da modalidade no país. Diferentes integrantes do partido pedem assinaturas para a campanha “Parcelo sim”, liderada por associações de comércio.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que os bancos lucram muito com os juros cobrados nas operações de crédito e afirmou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apoia o lado dos bancos na discussão.

“Tá rolando uma forte pressão dos grandes bancos privados, apoiados por Campos Neto, para acabar com as compras parceladas sem juros no cartão de crédito ou limitar a apenas três vezes”, afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (5).

“Altos juros e lucros enormes e ainda assim querem prejudicar o povo com essa ideia esdrúxula e cruel. Como o brasileiro mais pobre vai fazer? Isso só vai atrapalhar a economia e limitar o poder de compra da população”, completou.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) foi outro que criticou o possível fim do parcelado sem juros, enquanto Lindbergh Farias (PT-RJ) pediu para os seguidores apoiarem o movimento defendido por eles. Alencar Santana (PT-SP) acrescentou que os bancos brasileiros estão entre os menos taxados de todo o sistema financeiro internacional.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não comentou as declarações até a publicação deste texto.

Nesta segunda-feira (4), em meio à discussão sobre os juros do rotativo do cartão de crédito e um eventual redesenho das compras parceladas, Campos Neto disse que não pretende fazer mudanças que afetem a capacidade aquisitiva da população brasileira.

“Em nenhum momento, o BC quer ou vai fazer algum tipo de mudança que influencie a capacidade das pessoas de comprar. Mas é importante a gente olhar o longo prazo. Nosso medo é estar fazendo algo que no curto prazo parece melhor, mas vai inibir o crescimento de crédito sustentável no longo prazo”, disse.

O chefe da instituição afirmou que há distorções que precisam ser resolvidas e defendeu uma ampla conversa com todos os participantes desse segmento.

“O parcelado sem juros ficou com um volume bastante grande, [o mercado de] cartões ficou com uma inadimplência alta. Acabou tendo juros muito altos no rotativo”, disse.

“Em uma indústria de desconto de fluxo de caixa, onde o lojista acaba aceitando um desconto grande para ter antecipação daquele fluxo porque ele aceitou fazer o parcelado grande, só que ele precisa do dinheiro para ter fluxo de caixa. Então, ele aceita um desconto. O desconto é feito a uma taxa maior do que seria a taxa de risco do emissor”, continuou.

A limitação do parcelamento de compras sem juros tem sido debatida no âmbito das negociações do setor para reduzir as altas taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito. No entanto, há um impasse.

De um lado, os bancos querem a limitação do número de parcelas sem juros —defendem uma redução gradativa até chegar a três vezes. De outro, empresas independentes de maquininhas refutam a necessidade de mudança da modalidade, alegando que o parcelamento não é causa dos altos juros.

Desde outubro, o BC tem coordenado reuniões com representantes de bancos, adquirentes, cartões e varejo para chegar a uma solução por meio de autorregulação em relação ao juro do rotativo, conforme prevê a lei do Desenrola.

Atualmente, o BC analisa as propostas apresentadas pelos participantes e prepara um estudo próprio sobre o tema.

PT faz campanha pelo parcelado sem juros e diz que bancos pressionam

Parlamentares do PT têm defendido nas redes sociais as compras parceladas sem juros e dito que os grandes bancos pressionam pelo fim da modalidade no país. Diferentes integrantes do partido pedem assinaturas para a campanha “Parcelo sim”, liderada por associações de comércio.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que os bancos lucram muito com os juros cobrados nas operações de crédito e afirmou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apoia o lado dos bancos na discussão.

“Tá rolando uma forte pressão dos grandes bancos privados, apoiados por Campos Neto, para acabar com as compras parceladas sem juros no cartão de crédito ou limitar a apenas três vezes”, afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (5).

“Altos juros e lucros enormes e ainda assim querem prejudicar o povo com essa ideia esdrúxula e cruel. Como o brasileiro mais pobre vai fazer? Isso só vai atrapalhar a economia e limitar o poder de compra da população”, completou.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) foi outro que criticou o possível fim do parcelado sem juros, enquanto Lindbergh Farias (PT-RJ) pediu para os seguidores apoiarem o movimento defendido por eles. Alencar Santana (PT-SP) acrescentou que os bancos brasileiros estão entre os menos taxados de todo o sistema financeiro internacional.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não comentou as declarações até a publicação deste texto.

Nesta segunda-feira (4), em meio à discussão sobre os juros do rotativo do cartão de crédito e um eventual redesenho das compras parceladas, Campos Neto disse que não pretende fazer mudanças que afetem a capacidade aquisitiva da população brasileira.

“Em nenhum momento, o BC quer ou vai fazer algum tipo de mudança que influencie a capacidade das pessoas de comprar. Mas é importante a gente olhar o longo prazo. Nosso medo é estar fazendo algo que no curto prazo parece melhor, mas vai inibir o crescimento de crédito sustentável no longo prazo”, disse.

O chefe da instituição afirmou que há distorções que precisam ser resolvidas e defendeu uma ampla conversa com todos os participantes desse segmento.

“O parcelado sem juros ficou com um volume bastante grande, [o mercado de] cartões ficou com uma inadimplência alta. Acabou tendo juros muito altos no rotativo”, disse.

“Em uma indústria de desconto de fluxo de caixa, onde o lojista acaba aceitando um desconto grande para ter antecipação daquele fluxo porque ele aceitou fazer o parcelado grande, só que ele precisa do dinheiro para ter fluxo de caixa. Então, ele aceita um desconto. O desconto é feito a uma taxa maior do que seria a taxa de risco do emissor”, continuou.

A limitação do parcelamento de compras sem juros tem sido debatida no âmbito das negociações do setor para reduzir as altas taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito. No entanto, há um impasse.

De um lado, os bancos querem a limitação do número de parcelas sem juros —defendem uma redução gradativa até chegar a três vezes. De outro, empresas independentes de maquininhas refutam a necessidade de mudança da modalidade, alegando que o parcelamento não é causa dos altos juros.

Desde outubro, o BC tem coordenado reuniões com representantes de bancos, adquirentes, cartões e varejo para chegar a uma solução por meio de autorregulação em relação ao juro do rotativo, conforme prevê a lei do Desenrola.

Atualmente, o BC analisa as propostas apresentadas pelos participantes e prepara um estudo próprio sobre o tema.

Azi é cotado para substituir Juscelino na reforma ministerial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer aproveitar a reforma ministerial que pretende fazer no início de 2024 para dar um freio de arrumação no governo. Agora, até mesmo aliados do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, admitem que ele está na lista dos que devem deixar a Esplanada.

A ideia de Lula é dispensar nomes considerados problemáticos e que não se mostraram eficazes no comando de determinadas pastas. Além disso, o presidente terá de nomear um novo titular da Justiça, se Flávio Dino for aprovado pelo Senado para assumir a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em março, para não bater de frente com o Centrão, o presidente concordou em manter Juscelino, apesar das várias acusações de mau uso do dinheiro público que já pesavam contra ele.

Em conversas reservadas, no entanto, amigos de Juscelino admitem, hoje em dia, que a situação política dele no governo está complicada, com o PT pedindo sua cabeça.

O nome mais cotado para substituir Juscelino, atualmente, é o do deputado federal Paulo Azi (União Brasil). Amigo do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento, e do secretário-geral do partido, ACM Neto, Azi chegou a ser sondado para comandar Comunicações, ainda na transição do governo, mas as negociações não foram adiante.

Preterido para entrar na equipe de Lula, Elmar indicou, então, Juscelino, que também conta com o apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão.

Na prática, a saída de nomes que causam problemas ao governo, na esteira de uma reforma ministerial, é uma forma que já foi usada por Lula em outras gestões para não expor aliados em maus lençóis.

Na semana passada, o Estadão mostrou que Juscelino concedeu 31 retransmissoras de TV para um mesmo empresário de sua base política no Maranhão. Nenhuma outra emissora no País teve tantos pedidos do mesmo tipo atendidos neste ano.

O ministro disse ter agido com base em “critérios técnicos” e negou ter beneficiado aliados. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apresentou na sexta-feira, 1.º, requerimento de informação à Câmara, cobrando explicações de Juscelino.

Azi é cotado para substituir Juscelino na reforma ministerial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer aproveitar a reforma ministerial que pretende fazer no início de 2024 para dar um freio de arrumação no governo. Agora, até mesmo aliados do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, admitem que ele está na lista dos que devem deixar a Esplanada.

A ideia de Lula é dispensar nomes considerados problemáticos e que não se mostraram eficazes no comando de determinadas pastas. Além disso, o presidente terá de nomear um novo titular da Justiça, se Flávio Dino for aprovado pelo Senado para assumir a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em março, para não bater de frente com o Centrão, o presidente concordou em manter Juscelino, apesar das várias acusações de mau uso do dinheiro público que já pesavam contra ele.

Em conversas reservadas, no entanto, amigos de Juscelino admitem, hoje em dia, que a situação política dele no governo está complicada, com o PT pedindo sua cabeça.

O nome mais cotado para substituir Juscelino, atualmente, é o do deputado federal Paulo Azi (União Brasil). Amigo do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento, e do secretário-geral do partido, ACM Neto, Azi chegou a ser sondado para comandar Comunicações, ainda na transição do governo, mas as negociações não foram adiante.

Preterido para entrar na equipe de Lula, Elmar indicou, então, Juscelino, que também conta com o apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão.

Na prática, a saída de nomes que causam problemas ao governo, na esteira de uma reforma ministerial, é uma forma que já foi usada por Lula em outras gestões para não expor aliados em maus lençóis.

Na semana passada, o Estadão mostrou que Juscelino concedeu 31 retransmissoras de TV para um mesmo empresário de sua base política no Maranhão. Nenhuma outra emissora no País teve tantos pedidos do mesmo tipo atendidos neste ano.

O ministro disse ter agido com base em “critérios técnicos” e negou ter beneficiado aliados. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apresentou na sexta-feira, 1.º, requerimento de informação à Câmara, cobrando explicações de Juscelino.

Desatando Nós: A Última Trincheira da Escravidão Educacional no Brasil

A história do Brasil, permeada por capítulos de lutas e conquistas, carrega consigo cicatrizes profundas, como aquelas deixadas pela escravidão no século XIX. Em um período de avanços na legislação, vimos a maldade no tratamento aos escravos ser mitigada, mas a herança nefasta do sistema persiste, manifestando-se de maneira sorrateira na educação do século XXI.

Ao contemplarmos o cenário educacional atual, é imperativo refletir sobre a continuidade da trincheira da escravidão que se estabeleceu na forma como distribuímos o conhecimento em nosso país. O abolicionismo do século XIX, que culminou na libertação dos escravos, não foi suficiente para romper completamente com as correntes que aprisionam a educação no Brasil.

O Fundeb, embora tenha evitado uma catástrofe iminente ao ser prorrogado, revela que, mesmo após uma década de vigência, a educação brasileira ainda não alcançou o salto qualitativo tão necessário. Parabenizações são devidas àqueles que lutaram pela sua continuidade, mas é essencial reconhecer que nenhum deles foi o “Nabuco” capaz de ser o arquiteto da “Lei Áurea do século XXI” para a educação.

A educação no Brasil permanece entre as piores e mais desiguais do mundo, atuando como um entrave ao desenvolvimento econômico e à construção de uma sociedade justa. O desafio que se apresenta vai além de leis e medidas isoladas; é necessário uma estratégia robusta e abrangente.

Para concluir verdadeiramente a abolição educacional, precisamos enxergar a educação de base como uma questão de alcance nacional. A implementação de um Sistema Unificado Nacional de Educação é vital, acompanhado por uma carreira federal digna para os professores e padrões nacionais rigorosos para as estruturas escolares.

Imagine todas as escolas operando em horário integral, como uma concessão federal para todos os brasileiros, independentemente de sua renda ou localização geográfica. Essa visão audaciosa é a estratégia educacional que pode derrubar a última trincheira da escravidão, libertando-nos das amarras que limitam nosso desenvolvimento e construindo, finalmente, a tão almejada justiça social.

A Abolição do século XXI requer uma revolução educacional, não apenas como uma resposta legislativa, mas como uma mudança de mentalidade que coloca a educação no centro da transformação social. Nesse caminho, celebramos o passado, honramos os esforços presentes e trilhamos rumo a um futuro onde a educação é verdadeiramente livre, igualitária e entre as melhores do mundo.

Desatando Nós: A Última Trincheira da Escravidão Educacional no Brasil

A história do Brasil, permeada por capítulos de lutas e conquistas, carrega consigo cicatrizes profundas, como aquelas deixadas pela escravidão no século XIX. Em um período de avanços na legislação, vimos a maldade no tratamento aos escravos ser mitigada, mas a herança nefasta do sistema persiste, manifestando-se de maneira sorrateira na educação do século XXI.

Ao contemplarmos o cenário educacional atual, é imperativo refletir sobre a continuidade da trincheira da escravidão que se estabeleceu na forma como distribuímos o conhecimento em nosso país. O abolicionismo do século XIX, que culminou na libertação dos escravos, não foi suficiente para romper completamente com as correntes que aprisionam a educação no Brasil.

O Fundeb, embora tenha evitado uma catástrofe iminente ao ser prorrogado, revela que, mesmo após uma década de vigência, a educação brasileira ainda não alcançou o salto qualitativo tão necessário. Parabenizações são devidas àqueles que lutaram pela sua continuidade, mas é essencial reconhecer que nenhum deles foi o “Nabuco” capaz de ser o arquiteto da “Lei Áurea do século XXI” para a educação.

A educação no Brasil permanece entre as piores e mais desiguais do mundo, atuando como um entrave ao desenvolvimento econômico e à construção de uma sociedade justa. O desafio que se apresenta vai além de leis e medidas isoladas; é necessário uma estratégia robusta e abrangente.

Para concluir verdadeiramente a abolição educacional, precisamos enxergar a educação de base como uma questão de alcance nacional. A implementação de um Sistema Unificado Nacional de Educação é vital, acompanhado por uma carreira federal digna para os professores e padrões nacionais rigorosos para as estruturas escolares.

Imagine todas as escolas operando em horário integral, como uma concessão federal para todos os brasileiros, independentemente de sua renda ou localização geográfica. Essa visão audaciosa é a estratégia educacional que pode derrubar a última trincheira da escravidão, libertando-nos das amarras que limitam nosso desenvolvimento e construindo, finalmente, a tão almejada justiça social.

A Abolição do século XXI requer uma revolução educacional, não apenas como uma resposta legislativa, mas como uma mudança de mentalidade que coloca a educação no centro da transformação social. Nesse caminho, celebramos o passado, honramos os esforços presentes e trilhamos rumo a um futuro onde a educação é verdadeiramente livre, igualitária e entre as melhores do mundo.

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista
O programa Minha Casa, Minha Vida é uma iniciativa do governo federal que visa facilitar o acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda. O programa oferece subsídios e financiamentos para a compra de imóveis novos ou usados, além de incentivar a construção de empreendimentos habitacionais populares.

Em Vitória da Conquista, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Diretoria Municipal de Habitação, está trabalhando para viabilizar a participação do município no novo programa Minha Casa, Minha Vida, que foi reformulado pelo Ministério das Cidades em 2023.

Segundo a Prefeitura, nove empreendimentos com cerca de 1.800 unidades habitacionais foram selecionados pelo Ministério das Cidades e as empresas construtoras estão em fase de apresentação de documentos ao governo federal, que é a etapa inicial do programa. A previsão é que as inscrições sejam abertas em abril de 2024, por meio de cadastramento on-line ou na própria Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, quando devem ser liberados e autorizados o início da construção das unidades. Os residenciais aprovados na primeira etapa do Minha Casa, Minha Vida serão direcionados ao Faixa 1 (FAR), para as famílias com renda de até dois salários-mínimos (R$ 2.640,00 em valores atuais).

A Prefeitura informa ainda que, além dos critérios estabelecidos pelo novo programa Minha Casa, Minha Vida, o Conselho Municipal de Habitação e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social definirão outros critérios municipais, conforme legislação, possibilitando total transparência na escolha das famílias que serão beneficiadas.

Para obter mais informações sobre o programa, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social disponibilizou dois números telefônicos: (77) 3429 – 9443 e (77) 3429 – 9421. Os atendimentos presenciais para informações também são feitos em horário comercial, às segundas e quintas-feiras, das 8h às 17h, e terças, quartas e sextas-feiras, das 8h às 14h.

O programa Minha Casa, Minha Vida representa uma oportunidade para Vitória da Conquista de reduzir o déficit habitacional, gerar emprego e renda, melhorar a qualidade de vida e promover a inclusão social de milhares de famílias que sonham com a casa própria. É importante que os interessados se informem sobre os requisitos e as etapas do programa e se preparem para participar do processo seletivo. A Prefeitura Municipal está comprometida em garantir que o programa seja executado com eficiência e transparência, em parceria com o governo federal e a sociedade civil.

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista
O programa Minha Casa, Minha Vida é uma iniciativa do governo federal que visa facilitar o acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda. O programa oferece subsídios e financiamentos para a compra de imóveis novos ou usados, além de incentivar a construção de empreendimentos habitacionais populares.

Em Vitória da Conquista, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Diretoria Municipal de Habitação, está trabalhando para viabilizar a participação do município no novo programa Minha Casa, Minha Vida, que foi reformulado pelo Ministério das Cidades em 2023.

Segundo a Prefeitura, nove empreendimentos com cerca de 1.800 unidades habitacionais foram selecionados pelo Ministério das Cidades e as empresas construtoras estão em fase de apresentação de documentos ao governo federal, que é a etapa inicial do programa. A previsão é que as inscrições sejam abertas em abril de 2024, por meio de cadastramento on-line ou na própria Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, quando devem ser liberados e autorizados o início da construção das unidades. Os residenciais aprovados na primeira etapa do Minha Casa, Minha Vida serão direcionados ao Faixa 1 (FAR), para as famílias com renda de até dois salários-mínimos (R$ 2.640,00 em valores atuais).

A Prefeitura informa ainda que, além dos critérios estabelecidos pelo novo programa Minha Casa, Minha Vida, o Conselho Municipal de Habitação e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social definirão outros critérios municipais, conforme legislação, possibilitando total transparência na escolha das famílias que serão beneficiadas.

Para obter mais informações sobre o programa, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social disponibilizou dois números telefônicos: (77) 3429 – 9443 e (77) 3429 – 9421. Os atendimentos presenciais para informações também são feitos em horário comercial, às segundas e quintas-feiras, das 8h às 17h, e terças, quartas e sextas-feiras, das 8h às 14h.

O programa Minha Casa, Minha Vida representa uma oportunidade para Vitória da Conquista de reduzir o déficit habitacional, gerar emprego e renda, melhorar a qualidade de vida e promover a inclusão social de milhares de famílias que sonham com a casa própria. É importante que os interessados se informem sobre os requisitos e as etapas do programa e se preparem para participar do processo seletivo. A Prefeitura Municipal está comprometida em garantir que o programa seja executado com eficiência e transparência, em parceria com o governo federal e a sociedade civil.

Ideologia de Gênero: Uma Viagem ao Desconhecido

Em um dia qualquer, fui surpreendida por uma pergunta inesperada. Estava saindo de casa quando um vizinho me abordou: “Você é contra ou a favor da ideologia de gênero na escola?” A pergunta me pegou de surpresa e, por um momento, tentei imaginar o que aquele apoiador do Bolsonaro queria com essa pergunta logo cedo.

Olhei firme nos olhos dele e respondi: “O que é isso que você chama de ideologia de gênero? Onde está escrito? Onde você leu? Explica para mim o que é a ideologia de gênero.”

A ideologia de gênero não consta em nenhuma literatura pedagógica e educacional. Sou professora, estudei filosofia, teologia e sou pesquisadora, e confesso a você que isso que você chama de ideologia de gênero não consta em lugar nenhum.

Esse termo que inventaram, chamado de ideologia de gênero, significa um terror. Significa uma grande ameaça à cabeça das famílias que acreditam, como foi propagado na campanha de 2018, que os professores doutrinam os estudantes, que eles são capazes de influenciar a orientação e a identidade sexual de alguém. A orientação e a identidade sexual não são escolhas. Ninguém escolhe a sua identidade e a sua orientação sexual.

As pessoas são o que elas são. Não existe ideologia de gênero. Me desculpe, mas isso é uma viagem. Sabe o que precisamos para a educação? Precisamos de mais professores nas escolas.

E assim, encerrei a conversa com meu vizinho, deixando-o com algo para refletir. Às vezes, as pérolas que encontramos no dia a dia são oportunidades para esclarecer mal-entendidos e combater a desinformação.

Ideologia de Gênero: Uma Viagem ao Desconhecido

Em um dia qualquer, fui surpreendida por uma pergunta inesperada. Estava saindo de casa quando um vizinho me abordou: “Você é contra ou a favor da ideologia de gênero na escola?” A pergunta me pegou de surpresa e, por um momento, tentei imaginar o que aquele apoiador do Bolsonaro queria com essa pergunta logo cedo.

Olhei firme nos olhos dele e respondi: “O que é isso que você chama de ideologia de gênero? Onde está escrito? Onde você leu? Explica para mim o que é a ideologia de gênero.”

A ideologia de gênero não consta em nenhuma literatura pedagógica e educacional. Sou professora, estudei filosofia, teologia e sou pesquisadora, e confesso a você que isso que você chama de ideologia de gênero não consta em lugar nenhum.

Esse termo que inventaram, chamado de ideologia de gênero, significa um terror. Significa uma grande ameaça à cabeça das famílias que acreditam, como foi propagado na campanha de 2018, que os professores doutrinam os estudantes, que eles são capazes de influenciar a orientação e a identidade sexual de alguém. A orientação e a identidade sexual não são escolhas. Ninguém escolhe a sua identidade e a sua orientação sexual.

As pessoas são o que elas são. Não existe ideologia de gênero. Me desculpe, mas isso é uma viagem. Sabe o que precisamos para a educação? Precisamos de mais professores nas escolas.

E assim, encerrei a conversa com meu vizinho, deixando-o com algo para refletir. Às vezes, as pérolas que encontramos no dia a dia são oportunidades para esclarecer mal-entendidos e combater a desinformação.