Política e Resenha

Último foragido por envolvimento na doação de órgãos com HIV é preso no Rio de Janeiro

O técnico de laboratório Cleber de Oliveira Santos, acusado de ter emitido um dos laudos com falso negativo para HIV no Rio de Janeiro, foi preso nesta quarta-feira (16). Ele estava foragido desde segunda (14).

O erro nos exames do laboratório PSC Lab Saleme fez com que seis pacientes recebessem transplantes de órgãos infectados com o vírus. Cleber era o último foragido. Além dele, também estão presos os técnicos Ivanilson Fernandes dos Santos e Jacqueline Iris Bacellar de Assis, e o ginecologista Walter Vieira, um dos sócios.

A defesa do técnico de laboratório afirma que ele não fez exames com falsos negativos e não tinha vínculo empregatício com a clínica.

O laboratório, no entanto, diz que um erro humano teria levado à infecção com o vírus HIV em pacientes. Em depoimento à polícia na segunda, Vieira detalhou as supostas falhas.

No primeiro laudo, o sócio do laboratório disse que o erro foi causado pelo biólogo Cleber Santos no momento de preparar o exame. Antes de manusear o equipamento que faria o teste para detectar a doença, ele não teria “zerado” a máquina, o que causou o falso negativo.

Segundo o PCS Lab Saleme, o profissional tinha formação e capacidade para assinar e liberar o documento com os resultados, mas a assinatura final é de Vieira. A defesa alegou que os documentos foram assinados porque há vários testes a serem feitos antes de os órgãos serem doados e que o ginecologista assinou somente o exame final.

No segundo laudo, o erro foi atribuído ao responsável técnico pelos laudos, Ivanilson dos Santos. Ele teria se enganado e escrito “negativo” no lugar de “positivo”. Por não ter formação de nível superior, porém, não poderia assinar e liberar o resultado.

A função de checar e assinar o exame feito por Ivanilson era de Jacqueline de Assis, que não teria realizado uma checagem e liberado o laudo com o falso negativo. A profissional, de acordo com o PCS Saleme, apresentou um diploma falso de biomédica no momento da contratação. A profissional nega conhecimento sobre o documento.

“O laboratório não sabia que o diploma dela não era verdadeiro, só descobrimos depois da descoberta desses casos”, disse Afonso Destri, advogado de Walter Vieira. “Se foi cometido algum erro, o erro foi não ter checado a autenticidade do documento apresentado pela Jacqueline.”

Em nota, a defesa da funcionária diz que Jacqueline “jamais cursou faculdade ou atuou como Biomédica durante sua carreira e, principalmente, junto ao laboratório investigado”.

Último foragido por envolvimento na doação de órgãos com HIV é preso no Rio de Janeiro

O técnico de laboratório Cleber de Oliveira Santos, acusado de ter emitido um dos laudos com falso negativo para HIV no Rio de Janeiro, foi preso nesta quarta-feira (16). Ele estava foragido desde segunda (14).

O erro nos exames do laboratório PSC Lab Saleme fez com que seis pacientes recebessem transplantes de órgãos infectados com o vírus. Cleber era o último foragido. Além dele, também estão presos os técnicos Ivanilson Fernandes dos Santos e Jacqueline Iris Bacellar de Assis, e o ginecologista Walter Vieira, um dos sócios.

A defesa do técnico de laboratório afirma que ele não fez exames com falsos negativos e não tinha vínculo empregatício com a clínica.

O laboratório, no entanto, diz que um erro humano teria levado à infecção com o vírus HIV em pacientes. Em depoimento à polícia na segunda, Vieira detalhou as supostas falhas.

No primeiro laudo, o sócio do laboratório disse que o erro foi causado pelo biólogo Cleber Santos no momento de preparar o exame. Antes de manusear o equipamento que faria o teste para detectar a doença, ele não teria “zerado” a máquina, o que causou o falso negativo.

Segundo o PCS Lab Saleme, o profissional tinha formação e capacidade para assinar e liberar o documento com os resultados, mas a assinatura final é de Vieira. A defesa alegou que os documentos foram assinados porque há vários testes a serem feitos antes de os órgãos serem doados e que o ginecologista assinou somente o exame final.

No segundo laudo, o erro foi atribuído ao responsável técnico pelos laudos, Ivanilson dos Santos. Ele teria se enganado e escrito “negativo” no lugar de “positivo”. Por não ter formação de nível superior, porém, não poderia assinar e liberar o resultado.

A função de checar e assinar o exame feito por Ivanilson era de Jacqueline de Assis, que não teria realizado uma checagem e liberado o laudo com o falso negativo. A profissional, de acordo com o PCS Saleme, apresentou um diploma falso de biomédica no momento da contratação. A profissional nega conhecimento sobre o documento.

“O laboratório não sabia que o diploma dela não era verdadeiro, só descobrimos depois da descoberta desses casos”, disse Afonso Destri, advogado de Walter Vieira. “Se foi cometido algum erro, o erro foi não ter checado a autenticidade do documento apresentado pela Jacqueline.”

Em nota, a defesa da funcionária diz que Jacqueline “jamais cursou faculdade ou atuou como Biomédica durante sua carreira e, principalmente, junto ao laboratório investigado”.

Renatinho, Prefeito Eleito de Caraíbas, Realiza Festa da Vitória no Próximo Sábado

No próximo sábado, dia 19, o prefeito eleito de Caraíbas, Renatinho, junto com seu vice, Arnaldo, promoverá uma grande festa da vitória para agradecer o apoio recebido durante a campanha eleitoral. O evento acontecerá em Caraíbas e contará com a presença de amigos, familiares, apoiadores e a população em geral.

Renatinho e Arnaldo destacam que este será um momento especial de celebração e agradecimento pela confiança depositada nas urnas. A festa da vitória promete ser um marco de união e entusiasmo para todos que acreditam em um futuro melhor para a cidade.

Não perca essa grande comemoração! A presença de todos será muito bem-vinda.

Renatinho, Prefeito Eleito de Caraíbas, Realiza Festa da Vitória no Próximo Sábado

No próximo sábado, dia 19, o prefeito eleito de Caraíbas, Renatinho, junto com seu vice, Arnaldo, promoverá uma grande festa da vitória para agradecer o apoio recebido durante a campanha eleitoral. O evento acontecerá em Caraíbas e contará com a presença de amigos, familiares, apoiadores e a população em geral.

Renatinho e Arnaldo destacam que este será um momento especial de celebração e agradecimento pela confiança depositada nas urnas. A festa da vitória promete ser um marco de união e entusiasmo para todos que acreditam em um futuro melhor para a cidade.

Não perca essa grande comemoração! A presença de todos será muito bem-vinda.

Hospital Geral de Vitória da Conquista: Símbolo da Terceirização Petista na Bahia

 

 

 

Após quase vinte anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT) na Bahia, é hora de fazermos um balanço crítico sobre as promessas e a realidade enfrentada pelos trabalhadores do estado. O que se observa é uma contradição gritante entre o discurso de defesa dos direitos trabalhistas e a prática de terceirização e precarização das condições de trabalho.

O PT, que outrora criticava veementemente as políticas de Antonio Carlos Magalhães (ACM), acabou por implementar e aprofundar práticas semelhantes, senão piores, no que tange à gestão da mão de obra no estado. A terceirização, antes alvo de críticas ferrenhas do partido, tornou-se uma realidade generalizada, atingindo setores cruciais como a saúde pública.

Um exemplo alarmante desta situação é o caso dos profissionais de enfermagem da Fundação José Silveira, que atuam no Hospital Geral de Vitória da Conquista e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Estes trabalhadores essenciais enfrentam atrasos salariais recorrentes, incluindo o não recebimento do complemento referente ao piso salarial da categoria, garantido por lei federal.

As denúncias que chegam a nossa redação são inúmeras e nos chamaram a refletir sobre sobre este tema. É particularmente chocante que um governo que se proclama defensor dos trabalhadores permita que:

  1. Salários sejam pagos com atrasos de até 20 dias;
  2. O complemento salarial, previsto na Lei do Piso de Enfermagem, esteja atrasado há meses;
  3. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não seja devidamente depositado;
  4. O pagamento de férias seja realizado com até 60 dias de atraso;
  5. Adicionais noturnos e salários família sejam negligenciados.

A situação beira o absurdo quando a Fundação José Silveira alega não receber os repasses da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), enquanto a própria Sesab afirma realizar os pagamentos pontualmente. Esta discrepância levanta sérias questões sobre a transparência e a eficiência da gestão dos recursos públicos destinados à saúde.

O mais preocupante é que este não parece ser um caso isolado. As denúncias recorrentes contra a Fundação José Silveira sugerem um problema sistêmico na terceirização dos serviços de saúde no estado. O que deveria ser uma solução para melhorar a eficiência do serviço público tornou-se um mecanismo de precarização do trabalho e desrespeito aos direitos dos trabalhadores.

É irônico e profundamente decepcionante que, sob a gestão de um partido que se autodenomina “dos trabalhadores” e se posiciona à esquerda do espectro político, os profissionais da saúde estejam “passando necessidade”, como relatado por uma funcionária. Esta realidade expõe a falência moral de um projeto político que se distanciou de suas bases e de seus princípios fundamentais.

O governo do PT na Bahia deve explicações urgentes à população. Como um partido que construiu sua identidade na defesa dos direitos trabalhistas permite que tais violações ocorram de forma sistemática e prolongada? Qual é o verdadeiro compromisso do PT com os trabalhadores baianos?

É imperativo que haja uma investigação rigorosa sobre a gestão dos contratos de terceirização na saúde pública da Bahia. Os responsáveis por estas irregularidades devem ser responsabilizados, e medidas concretas precisam ser tomadas para garantir os direitos e a dignidade dos trabalhadores da saúde.

A população baiana merece um governo que não apenas fale em nome dos trabalhadores, mas que efetivamente proteja seus direitos e assegure condições dignas de trabalho. Após duas décadas no poder, o PT da Bahia mostra que a retórica de esquerda pode muito bem mascarar práticas que em nada se diferenciam – e por vezes até pioram – aquelas dos governos que tanto criticaram no passado.

É hora de uma reflexão profunda sobre o rumo da política baiana e brasileira. Os trabalhadores não podem continuar sendo peões em um jogo político onde as promessas de campanha se evaporam diante da realidade da gestão pública. A Bahia e seus trabalhadores merecem muito mais do que isso.

 

Hospital Geral de Vitória da Conquista: Símbolo da Terceirização Petista na Bahia

 

 

 

Após quase vinte anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT) na Bahia, é hora de fazermos um balanço crítico sobre as promessas e a realidade enfrentada pelos trabalhadores do estado. O que se observa é uma contradição gritante entre o discurso de defesa dos direitos trabalhistas e a prática de terceirização e precarização das condições de trabalho.

O PT, que outrora criticava veementemente as políticas de Antonio Carlos Magalhães (ACM), acabou por implementar e aprofundar práticas semelhantes, senão piores, no que tange à gestão da mão de obra no estado. A terceirização, antes alvo de críticas ferrenhas do partido, tornou-se uma realidade generalizada, atingindo setores cruciais como a saúde pública.

Um exemplo alarmante desta situação é o caso dos profissionais de enfermagem da Fundação José Silveira, que atuam no Hospital Geral de Vitória da Conquista e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Estes trabalhadores essenciais enfrentam atrasos salariais recorrentes, incluindo o não recebimento do complemento referente ao piso salarial da categoria, garantido por lei federal.

As denúncias que chegam a nossa redação são inúmeras e nos chamaram a refletir sobre sobre este tema. É particularmente chocante que um governo que se proclama defensor dos trabalhadores permita que:

  1. Salários sejam pagos com atrasos de até 20 dias;
  2. O complemento salarial, previsto na Lei do Piso de Enfermagem, esteja atrasado há meses;
  3. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não seja devidamente depositado;
  4. O pagamento de férias seja realizado com até 60 dias de atraso;
  5. Adicionais noturnos e salários família sejam negligenciados.

A situação beira o absurdo quando a Fundação José Silveira alega não receber os repasses da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), enquanto a própria Sesab afirma realizar os pagamentos pontualmente. Esta discrepância levanta sérias questões sobre a transparência e a eficiência da gestão dos recursos públicos destinados à saúde.

O mais preocupante é que este não parece ser um caso isolado. As denúncias recorrentes contra a Fundação José Silveira sugerem um problema sistêmico na terceirização dos serviços de saúde no estado. O que deveria ser uma solução para melhorar a eficiência do serviço público tornou-se um mecanismo de precarização do trabalho e desrespeito aos direitos dos trabalhadores.

É irônico e profundamente decepcionante que, sob a gestão de um partido que se autodenomina “dos trabalhadores” e se posiciona à esquerda do espectro político, os profissionais da saúde estejam “passando necessidade”, como relatado por uma funcionária. Esta realidade expõe a falência moral de um projeto político que se distanciou de suas bases e de seus princípios fundamentais.

O governo do PT na Bahia deve explicações urgentes à população. Como um partido que construiu sua identidade na defesa dos direitos trabalhistas permite que tais violações ocorram de forma sistemática e prolongada? Qual é o verdadeiro compromisso do PT com os trabalhadores baianos?

É imperativo que haja uma investigação rigorosa sobre a gestão dos contratos de terceirização na saúde pública da Bahia. Os responsáveis por estas irregularidades devem ser responsabilizados, e medidas concretas precisam ser tomadas para garantir os direitos e a dignidade dos trabalhadores da saúde.

A população baiana merece um governo que não apenas fale em nome dos trabalhadores, mas que efetivamente proteja seus direitos e assegure condições dignas de trabalho. Após duas décadas no poder, o PT da Bahia mostra que a retórica de esquerda pode muito bem mascarar práticas que em nada se diferenciam – e por vezes até pioram – aquelas dos governos que tanto criticaram no passado.

É hora de uma reflexão profunda sobre o rumo da política baiana e brasileira. Os trabalhadores não podem continuar sendo peões em um jogo político onde as promessas de campanha se evaporam diante da realidade da gestão pública. A Bahia e seus trabalhadores merecem muito mais do que isso.

 

Descartada a adoção do horário de verão este ano; saiba detalhes

 

 

 

 

Após ter sido recomendado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) a retomar o horário de verão em meio ao cenário de estiagem no país, o governo anunciou nesta quarta-feira (16) que a medida não será adotada em 2024.

O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), que vinha se mostrando resistente à medida, afirmou que apesar de o país ter vivenciado a maior seca de sua história, medidas tomadas durante o ano fizeram com que os reservatórios chegassem a índices que dão tranquilidade.

“Chegamos à conclusão que não há necessidade de decretação para esse período, para este verão”, afirmou nesta quarta. Segundo ele, a adoção do horário especial para o ano que vem será avaliada no ano que vem.

O ONS havia recomendado a medida baseado nas indicações de que, no cenário atual, o horário de verão contribuiria para a maior eficiência do SIN (Sistema Interligado Nacional) em especial entre 18h e 20h -quando a geração solar cessa e a demanda por energia aumenta.

De acordo com o relatório do ONS, a aplicação do horário de verão poderia trazer uma redução de até 2,9% da demanda máxima, o que diminuiria a necessidade de geração termelétrica e traria uma economia no custo da operação próxima a R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

A medida gera controvérsia entre os setores da economia. Empresas de comércio, turismo e lazer têm maior ganho potencial, já que a luz natural ao fim do expediente eleva a expectativa de movimento em bares, restaurantes e atividades ao ar livre. Por outro lado, setores como transporte aéreo e indústria enfrentam desafios para se ajustar.

Um dos setores mais resistentes à alteração nos relógios era justamente o de aviação. A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) afirma que os bilhetes são vendidos com quase um ano de antecedência e que há necessidade de um prazo de seis meses para ajustes de horários e conexões.

Na semana passada, a associação comemorou a indicação de Silveira de que a medida poderia ser evitada neste ano. “A sinalização do ministro está em linha com o princípio da previsibilidade, fundamental para […] assegurar a conectividade do país sem transtornos para a sociedade”, afirmou a entidade.

Luiz Eduardo Barata, presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia e ex-diretor-geral do ONS, afirmou em artigo recente que o horário de verão traria economia e menos emissões de gases de efeito estufa devido ao menor acionamento de termelétricas.

“Vivemos no país da energia barata e abundante, porém da conta de luz cara. Devemos mesmo renunciar ao uso de ferramentas que promovem eficiência energética? Acredito que não”, disse.

Já Luiz Carlos Ciocchi, consultor e também ex-diretor-geral do ONS, afirmou em artigo que, a adoção do horário de verão não parece necessária e que suas economias não soam relevantes para a economia como um todo.

“Mais importante seria realizar uma revisão estrutural da matriz elétrica e dos processos de planejamento e operação, levando em conta essa nova ‘arquitetura’ do setor elétrico brasileiro”, afirmou.

O horário de verão também tradicionalmente divide a população, mas o apoio à mudança no relógio nunca foi tão baixa na série do Datafolha, que começa em 2017.

Pela mais recente pesquisa, divulgada nesta semana, 47% declararam ser favoráveis e 47% contrários a ele, enquanto uma parcela de 6% se diz indiferente.

HISTÓRIA
O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931. A “hora da economia de luz”, como era chamada, foi estabelecida por decreto do então presidente Getúlio Vargas.

O horário especial foi sendo adotado esporadicamente até 1967. Só 18 anos mais tarde, porém, a hora a mais no verão foi implementada em definitivo.

Em 1988, o decreto deixou de incluir os estados do Acre, Amapá, Pará, Roraima e Rondônia, que ficam muito próximos da linha do Equador e, como consequência, a duração de seus dias e noites não tem grandes mudanças a depender da estação.

O horário de verão permaneceu, desde então, com pequenas variações nas datas de início e término e nos estados que o adotaram. Ele foi implementado em definitivo pelo decreto 6.558, de 2008, durante o segundo mandato de Lula como presidente.

Em 2019, foi novamente abolido por meio de decreto do então presidente Jair Bolsonaro. Sua justificativa, confirmada por alguns estudos, foi a mudança no padrão de consumo de energia no país, com picos também durante o dia.

 

Descartada a adoção do horário de verão este ano; saiba detalhes

 

 

 

 

Após ter sido recomendado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) a retomar o horário de verão em meio ao cenário de estiagem no país, o governo anunciou nesta quarta-feira (16) que a medida não será adotada em 2024.

O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), que vinha se mostrando resistente à medida, afirmou que apesar de o país ter vivenciado a maior seca de sua história, medidas tomadas durante o ano fizeram com que os reservatórios chegassem a índices que dão tranquilidade.

“Chegamos à conclusão que não há necessidade de decretação para esse período, para este verão”, afirmou nesta quarta. Segundo ele, a adoção do horário especial para o ano que vem será avaliada no ano que vem.

O ONS havia recomendado a medida baseado nas indicações de que, no cenário atual, o horário de verão contribuiria para a maior eficiência do SIN (Sistema Interligado Nacional) em especial entre 18h e 20h -quando a geração solar cessa e a demanda por energia aumenta.

De acordo com o relatório do ONS, a aplicação do horário de verão poderia trazer uma redução de até 2,9% da demanda máxima, o que diminuiria a necessidade de geração termelétrica e traria uma economia no custo da operação próxima a R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

A medida gera controvérsia entre os setores da economia. Empresas de comércio, turismo e lazer têm maior ganho potencial, já que a luz natural ao fim do expediente eleva a expectativa de movimento em bares, restaurantes e atividades ao ar livre. Por outro lado, setores como transporte aéreo e indústria enfrentam desafios para se ajustar.

Um dos setores mais resistentes à alteração nos relógios era justamente o de aviação. A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) afirma que os bilhetes são vendidos com quase um ano de antecedência e que há necessidade de um prazo de seis meses para ajustes de horários e conexões.

Na semana passada, a associação comemorou a indicação de Silveira de que a medida poderia ser evitada neste ano. “A sinalização do ministro está em linha com o princípio da previsibilidade, fundamental para […] assegurar a conectividade do país sem transtornos para a sociedade”, afirmou a entidade.

Luiz Eduardo Barata, presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia e ex-diretor-geral do ONS, afirmou em artigo recente que o horário de verão traria economia e menos emissões de gases de efeito estufa devido ao menor acionamento de termelétricas.

“Vivemos no país da energia barata e abundante, porém da conta de luz cara. Devemos mesmo renunciar ao uso de ferramentas que promovem eficiência energética? Acredito que não”, disse.

Já Luiz Carlos Ciocchi, consultor e também ex-diretor-geral do ONS, afirmou em artigo que, a adoção do horário de verão não parece necessária e que suas economias não soam relevantes para a economia como um todo.

“Mais importante seria realizar uma revisão estrutural da matriz elétrica e dos processos de planejamento e operação, levando em conta essa nova ‘arquitetura’ do setor elétrico brasileiro”, afirmou.

O horário de verão também tradicionalmente divide a população, mas o apoio à mudança no relógio nunca foi tão baixa na série do Datafolha, que começa em 2017.

Pela mais recente pesquisa, divulgada nesta semana, 47% declararam ser favoráveis e 47% contrários a ele, enquanto uma parcela de 6% se diz indiferente.

HISTÓRIA
O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931. A “hora da economia de luz”, como era chamada, foi estabelecida por decreto do então presidente Getúlio Vargas.

O horário especial foi sendo adotado esporadicamente até 1967. Só 18 anos mais tarde, porém, a hora a mais no verão foi implementada em definitivo.

Em 1988, o decreto deixou de incluir os estados do Acre, Amapá, Pará, Roraima e Rondônia, que ficam muito próximos da linha do Equador e, como consequência, a duração de seus dias e noites não tem grandes mudanças a depender da estação.

O horário de verão permaneceu, desde então, com pequenas variações nas datas de início e término e nos estados que o adotaram. Ele foi implementado em definitivo pelo decreto 6.558, de 2008, durante o segundo mandato de Lula como presidente.

Em 2019, foi novamente abolido por meio de decreto do então presidente Jair Bolsonaro. Sua justificativa, confirmada por alguns estudos, foi a mudança no padrão de consumo de energia no país, com picos também durante o dia.

 

Vitória da Conquista: Entre a Inércia da Esquerda e o Pragmatismo do Poder

 

A cena política em Vitória da Conquista reflete, em escala municipal, os dilemas e contradições que assolam a esquerda brasileira. O recente pleito eleitoral, marcado pela vitória expressiva de Ana Sheila Lemos Andrade (União Brasil) sobre Waldenor Alves Pereira Filho (PT), expõe as fraturas de um projeto político que parece ter perdido o compasso com as aspirações populares.

A esquerda local enfrenta um paradoxo existencial: como ser a voz da renovação quando seus próprios quadros personificam a perpetuação no poder? A presença de vereadores em seu sexto mandato na Câmara Municipal é sintomática de uma estrutura política calcificada, incapaz de oxigenar-se com novas ideias e lideranças. Este envelhecimento político não é apenas uma questão de idade cronológica, mas de esgotamento de um modelo de fazer política que já não ressoa com o eleitorado.

O desempenho pífio de Waldenor Alves nas urnas – 52.947 votos contra 116.488 de Ana Sheila – é mais do que uma derrota eleitoral; é um atestado de desconexão com a realidade local. Atribuir este resultado apenas às “obras de última hora” da gestão atual é simplificar uma equação complexa. É inegável que o pragmatismo de entregar melhorias visíveis e tangíveis à população surtiu efeito, mas reduzir a vitória a isso é subestimar a inteligência do eleitor conquistense.

A esquerda local parece ter se perdido em um labirinto de autoengano. O Programa de Governo Participativo (PGP), embora louvável em sua concepção, falhou em traduzir escuta em ação efetiva. Como bem observado, “a cidade cansou de ser ouvida, ela queria que alguém fizesse”. Esta constatação deveria ser um alerta para uma revisão profunda de estratégias e práticas políticas.

Agora, diante da incerteza jurídica que paira sobre o mandato de Ana Sheila, com a questão de sua inelegibilidade ainda sub judice no TSE, a oposição se agarra a uma tênue esperança de reverter nas cortes o que não conseguiu nas urnas. Esta postura, contudo, é perigosa e potencialmente autodestrutiva.

A ideia de uma “mesa mista” neste contexto é, de fato, um combustível perigoso. Em um momento que clama por estabilidade e ação efetiva, alimentar incertezas políticas serve apenas para aprofundar as divisões e paralisar o progresso da cidade. Mais ainda, expõe a fragilidade de uma oposição que, incapaz de se reinventar, busca atalhos jurídicos para o poder.

Para Waldenor Alves, em particular, o momento pede reflexão e, possivelmente, recuo estratégico. Arriscar-se em um novo pleito, caso ocorra, poderia não apenas solidificar uma derrota já expressiva, mas encerrar prematuramente uma carreira política. A sabedoria, neste caso, pode estar em reconhecer os limites e abrir espaço para novas lideranças emergirem.

A lição que se desenha para a esquerda em Vitória da Conquista é clara: é preciso mais do que ouvir; é necessário agir. É imperativo renovar não apenas os rostos, mas as práticas e as ideias. O eleitorado demonstrou de forma inequívoca seu desejo por uma política que vá além do discurso, que se materialize em melhorias concretas no cotidiano da cidade.

Para avançar, a esquerda local precisa fazer uma autocrítica corajosa. Reconhecer que a longevidade no poder não é sinônimo de eficácia política. Entender que a verdadeira conexão com o povo se faz não apenas na escuta, mas na resposta ágil e efetiva às demandas populares.

O futuro político de Vitória da Conquista não será decidido em gabinetes judiciais, mas nas ruas, nas praças, nos bairros. É lá que a verdadeira renovação política deve começar. Uma renovação que não tema desafiar os próprios dogmas e que esteja disposta a aprender com os erros do passado para construir um projeto político verdadeiramente sintonizado com os anseios da população.

A mensagem das urnas foi clara. Cabe agora aos atores políticos, especialmente à esquerda, demonstrar se têm a humildade para ouvir e a coragem para mudar. O destino de Vitória da Conquista depende disso.

 

Padre Carlos

Vitória da Conquista: Entre a Inércia da Esquerda e o Pragmatismo do Poder

 

A cena política em Vitória da Conquista reflete, em escala municipal, os dilemas e contradições que assolam a esquerda brasileira. O recente pleito eleitoral, marcado pela vitória expressiva de Ana Sheila Lemos Andrade (União Brasil) sobre Waldenor Alves Pereira Filho (PT), expõe as fraturas de um projeto político que parece ter perdido o compasso com as aspirações populares.

A esquerda local enfrenta um paradoxo existencial: como ser a voz da renovação quando seus próprios quadros personificam a perpetuação no poder? A presença de vereadores em seu sexto mandato na Câmara Municipal é sintomática de uma estrutura política calcificada, incapaz de oxigenar-se com novas ideias e lideranças. Este envelhecimento político não é apenas uma questão de idade cronológica, mas de esgotamento de um modelo de fazer política que já não ressoa com o eleitorado.

O desempenho pífio de Waldenor Alves nas urnas – 52.947 votos contra 116.488 de Ana Sheila – é mais do que uma derrota eleitoral; é um atestado de desconexão com a realidade local. Atribuir este resultado apenas às “obras de última hora” da gestão atual é simplificar uma equação complexa. É inegável que o pragmatismo de entregar melhorias visíveis e tangíveis à população surtiu efeito, mas reduzir a vitória a isso é subestimar a inteligência do eleitor conquistense.

A esquerda local parece ter se perdido em um labirinto de autoengano. O Programa de Governo Participativo (PGP), embora louvável em sua concepção, falhou em traduzir escuta em ação efetiva. Como bem observado, “a cidade cansou de ser ouvida, ela queria que alguém fizesse”. Esta constatação deveria ser um alerta para uma revisão profunda de estratégias e práticas políticas.

Agora, diante da incerteza jurídica que paira sobre o mandato de Ana Sheila, com a questão de sua inelegibilidade ainda sub judice no TSE, a oposição se agarra a uma tênue esperança de reverter nas cortes o que não conseguiu nas urnas. Esta postura, contudo, é perigosa e potencialmente autodestrutiva.

A ideia de uma “mesa mista” neste contexto é, de fato, um combustível perigoso. Em um momento que clama por estabilidade e ação efetiva, alimentar incertezas políticas serve apenas para aprofundar as divisões e paralisar o progresso da cidade. Mais ainda, expõe a fragilidade de uma oposição que, incapaz de se reinventar, busca atalhos jurídicos para o poder.

Para Waldenor Alves, em particular, o momento pede reflexão e, possivelmente, recuo estratégico. Arriscar-se em um novo pleito, caso ocorra, poderia não apenas solidificar uma derrota já expressiva, mas encerrar prematuramente uma carreira política. A sabedoria, neste caso, pode estar em reconhecer os limites e abrir espaço para novas lideranças emergirem.

A lição que se desenha para a esquerda em Vitória da Conquista é clara: é preciso mais do que ouvir; é necessário agir. É imperativo renovar não apenas os rostos, mas as práticas e as ideias. O eleitorado demonstrou de forma inequívoca seu desejo por uma política que vá além do discurso, que se materialize em melhorias concretas no cotidiano da cidade.

Para avançar, a esquerda local precisa fazer uma autocrítica corajosa. Reconhecer que a longevidade no poder não é sinônimo de eficácia política. Entender que a verdadeira conexão com o povo se faz não apenas na escuta, mas na resposta ágil e efetiva às demandas populares.

O futuro político de Vitória da Conquista não será decidido em gabinetes judiciais, mas nas ruas, nas praças, nos bairros. É lá que a verdadeira renovação política deve começar. Uma renovação que não tema desafiar os próprios dogmas e que esteja disposta a aprender com os erros do passado para construir um projeto político verdadeiramente sintonizado com os anseios da população.

A mensagem das urnas foi clara. Cabe agora aos atores políticos, especialmente à esquerda, demonstrar se têm a humildade para ouvir e a coragem para mudar. O destino de Vitória da Conquista depende disso.

 

Padre Carlos

Jovem é Raptado na Frente da Namorada e Executado em Ato Brutal: Comunidade em Choque!

Na noite desta terça-feira, 15 de outubro de 2024, um crime chocante abalou a cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia. Gabriel de Jesus Santos, de apenas 22 anos, foi sequestrado em frente à casa de sua namorada e levado para a região do Caranguejo, no bairro Mandacaru, onde foi brutalmente executado com vários disparos.

Testemunhas relataram que Gabriel foi arrancado à força por criminosos enquanto visitava a namorada. Horas depois, seu corpo foi encontrado com marcas de violência extrema. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos de praxe.

A comunidade está em estado de choque diante da brutalidade do crime. Amigos e familiares pedem respostas enquanto a Polícia Civil de Jequié trabalha para identificar os responsáveis e esclarecer a motivação por trás dessa execução fria.

A morte de Gabriel é mais um trágico exemplo da crescente violência na região, levantando questionamentos sobre a segurança pública e gerando um clamor por justiça entre os moradores.

 

Jovem é Raptado na Frente da Namorada e Executado em Ato Brutal: Comunidade em Choque!

Na noite desta terça-feira, 15 de outubro de 2024, um crime chocante abalou a cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia. Gabriel de Jesus Santos, de apenas 22 anos, foi sequestrado em frente à casa de sua namorada e levado para a região do Caranguejo, no bairro Mandacaru, onde foi brutalmente executado com vários disparos.

Testemunhas relataram que Gabriel foi arrancado à força por criminosos enquanto visitava a namorada. Horas depois, seu corpo foi encontrado com marcas de violência extrema. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos de praxe.

A comunidade está em estado de choque diante da brutalidade do crime. Amigos e familiares pedem respostas enquanto a Polícia Civil de Jequié trabalha para identificar os responsáveis e esclarecer a motivação por trás dessa execução fria.

A morte de Gabriel é mais um trágico exemplo da crescente violência na região, levantando questionamentos sobre a segurança pública e gerando um clamor por justiça entre os moradores.

 

Bandido ‘Invisível’? Jovem é Preso 3 Vezes em Uma Semana e Choca Vitória da Conquista

Vitória da Conquista está perplexa com a audácia de um jovem de 19 anos, que foi preso três vezes somente na última semana por uma série de furtos qualificados. O rapaz, já conhecido no mundo do crime, coleciona nada menos que 14 passagens pela delegacia, sendo ao menos oito delas por arrombamentos.

O ciclo de prisões e libertações começou na quinta-feira (10), quando o indivíduo foi detido por furtos em estabelecimentos comerciais. Contudo, após uma audiência de custódia, ele foi liberado no dia seguinte. Isso não impediu que, no domingo (13) e na segunda-feira (14), o jovem fosse flagrado novamente, desta vez por câmeras de segurança, cometendo mais furtos em pontos comerciais da cidade.

Na terça-feira (15), por volta das 9h30 da manhã, ele foi detido mais uma vez, enquanto tentava furtar um estabelecimento no Centro da cidade. Levado de volta ao Disep, a repetição dos crimes levanta sérias questões sobre a eficácia do sistema judicial e o temor dos comerciantes.

Com uma ficha criminal cada vez mais extensa, a população se pergunta: até quando essa história de prisão-relâmpago vai continuar? Para os comerciantes, que vêm sofrendo prejuízos, a sensação de impunidade é crescente.

Bandido ‘Invisível’? Jovem é Preso 3 Vezes em Uma Semana e Choca Vitória da Conquista

Vitória da Conquista está perplexa com a audácia de um jovem de 19 anos, que foi preso três vezes somente na última semana por uma série de furtos qualificados. O rapaz, já conhecido no mundo do crime, coleciona nada menos que 14 passagens pela delegacia, sendo ao menos oito delas por arrombamentos.

O ciclo de prisões e libertações começou na quinta-feira (10), quando o indivíduo foi detido por furtos em estabelecimentos comerciais. Contudo, após uma audiência de custódia, ele foi liberado no dia seguinte. Isso não impediu que, no domingo (13) e na segunda-feira (14), o jovem fosse flagrado novamente, desta vez por câmeras de segurança, cometendo mais furtos em pontos comerciais da cidade.

Na terça-feira (15), por volta das 9h30 da manhã, ele foi detido mais uma vez, enquanto tentava furtar um estabelecimento no Centro da cidade. Levado de volta ao Disep, a repetição dos crimes levanta sérias questões sobre a eficácia do sistema judicial e o temor dos comerciantes.

Com uma ficha criminal cada vez mais extensa, a população se pergunta: até quando essa história de prisão-relâmpago vai continuar? Para os comerciantes, que vêm sofrendo prejuízos, a sensação de impunidade é crescente.

Assassinos de José Henrique presos! Mistério do crime brutal no bar da Conquista ainda sem respostas

Na última terça-feira (15), a Polícia Militar de Vitória da Conquista prendeu dois homens suspeitos de envolvimento no assassinato de José Henrique Souza Oliveira, ocorrido em abril deste ano. O crime, que abalou a comunidade, aconteceu em um bar temático na Rua Democratas, no bairro Guarani, durante uma noite que parecia ser de lazer e descontração.

José Henrique, que estava sentado tranquilamente do lado de fora do estabelecimento, foi surpreendido por um indivíduo armado que desceu de uma motocicleta e, sem qualquer aviso, disparou contra a vítima à queima-roupa, em meio a um grupo de frequentadores do local. O crime foi chocante, não só pela frieza do ato, mas também pela forma como ocorreu: no meio de uma transmissão de partida de futebol, momento em que o bar estava cheio de clientes.

Após meses de investigações, os dois homens foram capturados e apresentados no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep). De acordo com as autoridades, eles serão encaminhados ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde permanecerão à disposição da Justiça. Até o momento, as motivações para o crime não foram divulgadas, alimentando ainda mais o mistério em torno do brutal assassinato.

A prisão dos suspeitos traz um alívio parcial para a comunidade, mas muitas perguntas continuam sem respostas. Por que José Henrique foi alvo dessa execução tão calculada? Qual foi o real motivo por trás desse ato violento? Esses questionamentos ainda ecoam entre os moradores do bairro Guarani, que esperam por justiça e por mais esclarecimentos.

As investigações continuam, e a polícia não descarta a possibilidade de novas revelações nas próximas semanas. Enquanto isso, a família de José Henrique aguarda ansiosamente pelo desenrolar do caso, na esperança de que a verdade finalmente venha à tona.

Assassinos de José Henrique presos! Mistério do crime brutal no bar da Conquista ainda sem respostas

Na última terça-feira (15), a Polícia Militar de Vitória da Conquista prendeu dois homens suspeitos de envolvimento no assassinato de José Henrique Souza Oliveira, ocorrido em abril deste ano. O crime, que abalou a comunidade, aconteceu em um bar temático na Rua Democratas, no bairro Guarani, durante uma noite que parecia ser de lazer e descontração.

José Henrique, que estava sentado tranquilamente do lado de fora do estabelecimento, foi surpreendido por um indivíduo armado que desceu de uma motocicleta e, sem qualquer aviso, disparou contra a vítima à queima-roupa, em meio a um grupo de frequentadores do local. O crime foi chocante, não só pela frieza do ato, mas também pela forma como ocorreu: no meio de uma transmissão de partida de futebol, momento em que o bar estava cheio de clientes.

Após meses de investigações, os dois homens foram capturados e apresentados no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep). De acordo com as autoridades, eles serão encaminhados ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde permanecerão à disposição da Justiça. Até o momento, as motivações para o crime não foram divulgadas, alimentando ainda mais o mistério em torno do brutal assassinato.

A prisão dos suspeitos traz um alívio parcial para a comunidade, mas muitas perguntas continuam sem respostas. Por que José Henrique foi alvo dessa execução tão calculada? Qual foi o real motivo por trás desse ato violento? Esses questionamentos ainda ecoam entre os moradores do bairro Guarani, que esperam por justiça e por mais esclarecimentos.

As investigações continuam, e a polícia não descarta a possibilidade de novas revelações nas próximas semanas. Enquanto isso, a família de José Henrique aguarda ansiosamente pelo desenrolar do caso, na esperança de que a verdade finalmente venha à tona.

Mulher É Atropelada no Centro de Conquista e População Revoltada Com a Demora do Samu!

Na manhã desta quarta-feira (16), uma mulher foi atropelada na movimentada Avenida Lauro de Freitas, localizada no centro de Vitória da Conquista. O incidente aconteceu por volta das 10h, quando a vítima foi atingida por um veículo e ficou ferida, permanecendo no local à espera de socorro.

Até o momento, o estado de saúde da mulher ainda não foi divulgado pelas autoridades, mas testemunhas no local afirmam que ela está consciente, embora apresente sinais de dor intensa. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foi acionado imediatamente, mas, segundo populares, a demora no atendimento gerou revolta entre os que acompanhavam o ocorrido.

“É um absurdo! A mulher está ali deitada, esperando, e nada do Samu chegar. Isso já passou do limite!”, declarou um comerciante que preferiu não se identificar.

A Avenida Lauro de Freitas é uma das mais movimentadas de Vitória da Conquista, e acidentes não são incomuns na região, especialmente devido ao fluxo intenso de veículos e pedestres. A população clama por mais agilidade no atendimento e por medidas que garantam maior segurança no trânsito local.

As autoridades competentes ainda não se manifestaram sobre o caso, e mais informações sobre o estado de saúde da vítima deverão ser divulgadas assim que a equipe de resgate fizer a avaliação.

Mulher É Atropelada no Centro de Conquista e População Revoltada Com a Demora do Samu!

Na manhã desta quarta-feira (16), uma mulher foi atropelada na movimentada Avenida Lauro de Freitas, localizada no centro de Vitória da Conquista. O incidente aconteceu por volta das 10h, quando a vítima foi atingida por um veículo e ficou ferida, permanecendo no local à espera de socorro.

Até o momento, o estado de saúde da mulher ainda não foi divulgado pelas autoridades, mas testemunhas no local afirmam que ela está consciente, embora apresente sinais de dor intensa. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foi acionado imediatamente, mas, segundo populares, a demora no atendimento gerou revolta entre os que acompanhavam o ocorrido.

“É um absurdo! A mulher está ali deitada, esperando, e nada do Samu chegar. Isso já passou do limite!”, declarou um comerciante que preferiu não se identificar.

A Avenida Lauro de Freitas é uma das mais movimentadas de Vitória da Conquista, e acidentes não são incomuns na região, especialmente devido ao fluxo intenso de veículos e pedestres. A população clama por mais agilidade no atendimento e por medidas que garantam maior segurança no trânsito local.

As autoridades competentes ainda não se manifestaram sobre o caso, e mais informações sobre o estado de saúde da vítima deverão ser divulgadas assim que a equipe de resgate fizer a avaliação.

Condenado por Homicídio, Dentista Aposentado Viveu 18 Anos Foragido até Ser Preso pela Interpol na Bahia

Após 18 anos foragido, Pedro Marques Mota, de 71 anos, foi finalmente preso em Santa Cruz Cabrália, no extremo sul da Bahia. O homem, condenado por um homicídio cometido em 2006, em Cataguases (MG), levava uma vida aparentemente tranquila como aposentado da prefeitura de Feira de Santana, a segunda maior cidade baiana, e vivia em união estável. O Ministério Público de Minas Gerais, que coordenou a captura com o apoio da Interpol, revelou que Mota também contava com o suporte de familiares em Salvador e Feira de Santana.

O crime brutal, ocorrido há quase duas décadas, chocou a cidade mineira, e desde então, Mota vivia escondido na Bahia, sem levantar suspeitas. Ele foi preso em uma operação conjunta entre as polícias Civil, Militar e Internacional. As autoridades destacaram que Mota levava uma vida de aparência normal, recebendo proventos da aposentadoria como dentista, enquanto fugia da Justiça.

A prisão expõe a vulnerabilidade do sistema em encontrar e capturar fugitivos de longa data, e levanta questionamentos sobre como alguém condenado por um crime tão grave conseguiu viver tantos anos sob o radar das autoridades.

Condenado por Homicídio, Dentista Aposentado Viveu 18 Anos Foragido até Ser Preso pela Interpol na Bahia

Após 18 anos foragido, Pedro Marques Mota, de 71 anos, foi finalmente preso em Santa Cruz Cabrália, no extremo sul da Bahia. O homem, condenado por um homicídio cometido em 2006, em Cataguases (MG), levava uma vida aparentemente tranquila como aposentado da prefeitura de Feira de Santana, a segunda maior cidade baiana, e vivia em união estável. O Ministério Público de Minas Gerais, que coordenou a captura com o apoio da Interpol, revelou que Mota também contava com o suporte de familiares em Salvador e Feira de Santana.

O crime brutal, ocorrido há quase duas décadas, chocou a cidade mineira, e desde então, Mota vivia escondido na Bahia, sem levantar suspeitas. Ele foi preso em uma operação conjunta entre as polícias Civil, Militar e Internacional. As autoridades destacaram que Mota levava uma vida de aparência normal, recebendo proventos da aposentadoria como dentista, enquanto fugia da Justiça.

A prisão expõe a vulnerabilidade do sistema em encontrar e capturar fugitivos de longa data, e levanta questionamentos sobre como alguém condenado por um crime tão grave conseguiu viver tantos anos sob o radar das autoridades.