Política e Resenha

Em Salvador, nesta terça, Jerônimo sanciona lei que institui o programa Bahia Sem Fome

 

Em ato solene, no Centro Social Urbano (CSU), no bairro de Mussurunga, nesta terça-feira (28), o governador Jerônimo Rodrigues vai sancionar a lei que institui o programa Bahia Sem Fome. O evento de assinatura acontece às 15h.

Depois de ser aprovada na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), a nova lei garante assistência e recursos próprios para ampliar as ações de combate à fome em todo o território baiano. O programa Bahia Sem Fome passa a contar com o Fundo Estadual de Combate à Fome e com conselhos estaduais e municipais, que vão desenhar as necessidades de cada região, em diálogo com outras ações estaduais, para a redução da insegurança alimentar e nutricional no estado.

Em Salvador, nesta terça, Jerônimo sanciona lei que institui o programa Bahia Sem Fome

 

Em ato solene, no Centro Social Urbano (CSU), no bairro de Mussurunga, nesta terça-feira (28), o governador Jerônimo Rodrigues vai sancionar a lei que institui o programa Bahia Sem Fome. O evento de assinatura acontece às 15h.

Depois de ser aprovada na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), a nova lei garante assistência e recursos próprios para ampliar as ações de combate à fome em todo o território baiano. O programa Bahia Sem Fome passa a contar com o Fundo Estadual de Combate à Fome e com conselhos estaduais e municipais, que vão desenhar as necessidades de cada região, em diálogo com outras ações estaduais, para a redução da insegurança alimentar e nutricional no estado.

Investimentos em Saúde: O Desafio de Equilibrar Progresso e Prioridades Locais.

 

 

Nesta segunda-feira, dia 27, o cenário político e de saúde em Vitória da Conquista se tornará palco de anúncios significativos. Às 14h, o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado da ministra da Saúde Nísia Trindade e da secretária estadual da Saúde, Roberta Santana, revelará investimentos que totalizam cerca de R$ 22 milhões para a área da saúde no município e na região circundante.

Entre as iniciativas esperadas, destaca-se a construção do Centro de Bioimagem do Hospital Afrânio Peixoto, onde o evento será realizado. Além disso, a autorização para licitar 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o mesmo hospital promete reforçar a capacidade de atendimento em momentos críticos.

Contudo, em meio a estas boas notícias, uma sombra paira sobre a perspectiva dos investimentos. A autorização para o credenciamento do Hospital Unimec, viabilizando a contratação de 20 leitos de retaguarda, suscita inquietações. Será que estamos direcionando recursos públicos de maneira equitativa, considerando o histórico de investimentos na Santa Casa de Misericórdia da nossa cidade? Este questionamento se torna crucial, pois a distribuição eficiente de recursos é vital para garantir uma saúde pública robusta e acessível.

Por outro lado, a entrega de 12 ambulâncias destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na região é uma notícia extremamente positiva. A mobilidade e rapidez no atendimento de emergências são elementos fundamentais para preservar vidas e proporcionar um suporte adequado à população.

A presença do governador e da ministra na cidade é uma oportunidade única para direcionar a atenção para outros pontos cruciais. Um convite para um passeio nos corredores do Hospital Geral, especialmente durante a vistoria das obras da radioterapia, é uma sugestão válida. Da mesma forma, a visita ao Hemocentro no município pode ressaltar a importância da doação de sangue, um ato que salva vidas diariamente.

Em resumo, celebramos os investimentos em saúde que prometem fortalecer o sistema local. Contudo, é imperativo que a distribuição destes recursos seja meticulosamente avaliada, considerando as necessidades prementes da comunidade. Que este momento não seja apenas um anúncio de números, mas uma reflexão sobre o equilíbrio delicado entre o progresso necessário e o cuidado com as prioridades locais.

 

Investimentos em Saúde: O Desafio de Equilibrar Progresso e Prioridades Locais.

 

 

Nesta segunda-feira, dia 27, o cenário político e de saúde em Vitória da Conquista se tornará palco de anúncios significativos. Às 14h, o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado da ministra da Saúde Nísia Trindade e da secretária estadual da Saúde, Roberta Santana, revelará investimentos que totalizam cerca de R$ 22 milhões para a área da saúde no município e na região circundante.

Entre as iniciativas esperadas, destaca-se a construção do Centro de Bioimagem do Hospital Afrânio Peixoto, onde o evento será realizado. Além disso, a autorização para licitar 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o mesmo hospital promete reforçar a capacidade de atendimento em momentos críticos.

Contudo, em meio a estas boas notícias, uma sombra paira sobre a perspectiva dos investimentos. A autorização para o credenciamento do Hospital Unimec, viabilizando a contratação de 20 leitos de retaguarda, suscita inquietações. Será que estamos direcionando recursos públicos de maneira equitativa, considerando o histórico de investimentos na Santa Casa de Misericórdia da nossa cidade? Este questionamento se torna crucial, pois a distribuição eficiente de recursos é vital para garantir uma saúde pública robusta e acessível.

Por outro lado, a entrega de 12 ambulâncias destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na região é uma notícia extremamente positiva. A mobilidade e rapidez no atendimento de emergências são elementos fundamentais para preservar vidas e proporcionar um suporte adequado à população.

A presença do governador e da ministra na cidade é uma oportunidade única para direcionar a atenção para outros pontos cruciais. Um convite para um passeio nos corredores do Hospital Geral, especialmente durante a vistoria das obras da radioterapia, é uma sugestão válida. Da mesma forma, a visita ao Hemocentro no município pode ressaltar a importância da doação de sangue, um ato que salva vidas diariamente.

Em resumo, celebramos os investimentos em saúde que prometem fortalecer o sistema local. Contudo, é imperativo que a distribuição destes recursos seja meticulosamente avaliada, considerando as necessidades prementes da comunidade. Que este momento não seja apenas um anúncio de números, mas uma reflexão sobre o equilíbrio delicado entre o progresso necessário e o cuidado com as prioridades locais.

 

O Legado da Prefeita Ana Sheila Lemos Andrade E O Futuro Residencial Exclusivo para Servidores Públicos.

 

 

Neste momento crucial para o desenvolvimento de Vitória da Conquista, a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, em entrevista ao blog Política e Resenha, compartilhou o balanço de sua gestão e apresentou os desafios enfrentados nos últimos três anos. O destaque vai para os planos ambiciosos que transformarão a cidade em um verdadeiro canteiro de obras.

 

Entre os projetos anunciados com entusiasmo pela prefeita, a Vila do Servidor emerge como um ponto de destaque. Mesmo sem o contrato assinado com a construtora, Sheila Lemos assegura que as obras começarão em breve, evidenciando o comprometimento com a promessa de proporcionar uma moradia digna aos servidores públicos efetivos.

 

A emoção da prefeita ao abordar este projeto é palpável, pois ela se tornará a líder municipal que concretizou essa antiga demanda dos servidores. Trata-se de mais do que um Conjunto Habitacional; é a realização de um compromisso com o funcionalismo público, um gesto que transcende o âmbito político e alcança o social.

 

O futuro condomínio, a ser construído na Rua Gilberto Freyre, bairro Boa Vista, representa uma conquista significativa para a cidade. Com uma área total de aproximadamente 56 mil metros quadrados e avaliado em mais de R$ 16 milhões, o terreno localizado no Loteamento Vila América promete ser um marco na paisagem urbana de Vitória da Conquista.

 

A exclusividade do espaço para os servidores públicos reforça o compromisso da gestão em proporcionar condições de vida dignas àqueles que dedicam suas carreiras ao serviço público. A localização estratégica, próxima aos principais shoppings da cidade, revela uma visão de desenvolvimento integrado, conectando a nova Vila do Servidor aos centros de comércio e lazer.

 

Vitória da Conquista está prestes a testemunhar uma transformação notável, com a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade liderando o caminho para um futuro mais promissor. O compromisso com a Vila do Servidor é apenas um exemplo do comprometimento da gestão em promover mudanças substanciais, solidificando a cidade como um lugar onde as promessas se tornam realidade. Que este seja o prelúdio de uma era de prosperidade para Vitória da Conquista e seus cidadãos.

O Legado da Prefeita Ana Sheila Lemos Andrade E O Futuro Residencial Exclusivo para Servidores Públicos.

 

 

Neste momento crucial para o desenvolvimento de Vitória da Conquista, a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, em entrevista ao blog Política e Resenha, compartilhou o balanço de sua gestão e apresentou os desafios enfrentados nos últimos três anos. O destaque vai para os planos ambiciosos que transformarão a cidade em um verdadeiro canteiro de obras.

 

Entre os projetos anunciados com entusiasmo pela prefeita, a Vila do Servidor emerge como um ponto de destaque. Mesmo sem o contrato assinado com a construtora, Sheila Lemos assegura que as obras começarão em breve, evidenciando o comprometimento com a promessa de proporcionar uma moradia digna aos servidores públicos efetivos.

 

A emoção da prefeita ao abordar este projeto é palpável, pois ela se tornará a líder municipal que concretizou essa antiga demanda dos servidores. Trata-se de mais do que um Conjunto Habitacional; é a realização de um compromisso com o funcionalismo público, um gesto que transcende o âmbito político e alcança o social.

 

O futuro condomínio, a ser construído na Rua Gilberto Freyre, bairro Boa Vista, representa uma conquista significativa para a cidade. Com uma área total de aproximadamente 56 mil metros quadrados e avaliado em mais de R$ 16 milhões, o terreno localizado no Loteamento Vila América promete ser um marco na paisagem urbana de Vitória da Conquista.

 

A exclusividade do espaço para os servidores públicos reforça o compromisso da gestão em proporcionar condições de vida dignas àqueles que dedicam suas carreiras ao serviço público. A localização estratégica, próxima aos principais shoppings da cidade, revela uma visão de desenvolvimento integrado, conectando a nova Vila do Servidor aos centros de comércio e lazer.

 

Vitória da Conquista está prestes a testemunhar uma transformação notável, com a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade liderando o caminho para um futuro mais promissor. O compromisso com a Vila do Servidor é apenas um exemplo do comprometimento da gestão em promover mudanças substanciais, solidificando a cidade como um lugar onde as promessas se tornam realidade. Que este seja o prelúdio de uma era de prosperidade para Vitória da Conquista e seus cidadãos.

Governo entrega novas ambulâncias em Vitória da Conquista e outros dez municípios baianos

O Hospital Afrânio Peixoto, em Vitória da Conquista, na região sudoeste da Bahia, recebeu, neste domingo (26), uma nova frota de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência para atender cerca de onze municípios da região.

Além da Jóia do Sertão Baiano, os municípios de Aracatu, Barra da Estiva, Canavieiras, Cândido Sales, Carinhanha, Ibirataia, Itapetinga, Maetinga, Paramirim e Poções serão os beneficiados pela frota. os novos veículos fazem parte de um investimento do Governo Federal para ampliar o acesso à saúde na região.

Os veículos serão entregues segunda-feira (27) pelo governador Jerônimo Rodrigues, a ministra da Saúde, Nísia Verônica Trindade Lima, e a secretária da Saúde do Estado da Bahia, Roberta Silva de Carvalho Santana.

Governo entrega novas ambulâncias em Vitória da Conquista e outros dez municípios baianos

O Hospital Afrânio Peixoto, em Vitória da Conquista, na região sudoeste da Bahia, recebeu, neste domingo (26), uma nova frota de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência para atender cerca de onze municípios da região.

Além da Jóia do Sertão Baiano, os municípios de Aracatu, Barra da Estiva, Canavieiras, Cândido Sales, Carinhanha, Ibirataia, Itapetinga, Maetinga, Paramirim e Poções serão os beneficiados pela frota. os novos veículos fazem parte de um investimento do Governo Federal para ampliar o acesso à saúde na região.

Os veículos serão entregues segunda-feira (27) pelo governador Jerônimo Rodrigues, a ministra da Saúde, Nísia Verônica Trindade Lima, e a secretária da Saúde do Estado da Bahia, Roberta Silva de Carvalho Santana.

ARTIGO – Crises Políticas: Um Alerta para os Brasileiros

 

 

 

Recentemente, o que ocorreu na Argentina deve ser interpretado não apenas como um capítulo isolado na história da América Latina, mas como um alerta para os brasileiros. As crises, sejam elas políticas ou econômicas, têm se transformado em uma espécie de neurose coletiva, criando um terreno fértil para manipulações e messianismos populistas que ameaçam os alicerces de uma democracia autêntica.

 

Neste cenário crítico, é imperativo que todos, especialmente os cristãos, resistam à apatia que pode se instalar. Este é o momento crucial para a participação ativa na vida política, seja diretamente nas atividades políticas, seja exercendo o direito e o dever elementar de votar.

 

Nos anos 60 e 70, a Igreja do Brasil desempenhou um papel fundamental, especialmente através da Ação Católica, na formação de políticos reconhecidos nacionalmente. Esses foram tempos que antecederam e prepararam o terreno para o regime democrático que desfrutamos há quase quatro décadas. No entanto, esse regime está agora em risco de degradação, e até mesmo de desaparecimento, se não for cuidadosamente preservado. Todos devem empenhar-se na defesa e salvaguarda, incluindo a própria Igreja.

 

Espera-se que os bispos brasileiros, além de refletirem sobre a crise econômica e política do país, encontrem formas de motivar os católicos a se envolverem mais nas questões sociais, econômicas e políticas. A participação ativa de novos atores é crucial para revitalizar a democracia brasileira com os princípios da doutrina social da Igreja.

 

(Padre Carlos)

 

 

 

ARTIGO – Crises Políticas: Um Alerta para os Brasileiros

 

 

 

Recentemente, o que ocorreu na Argentina deve ser interpretado não apenas como um capítulo isolado na história da América Latina, mas como um alerta para os brasileiros. As crises, sejam elas políticas ou econômicas, têm se transformado em uma espécie de neurose coletiva, criando um terreno fértil para manipulações e messianismos populistas que ameaçam os alicerces de uma democracia autêntica.

 

Neste cenário crítico, é imperativo que todos, especialmente os cristãos, resistam à apatia que pode se instalar. Este é o momento crucial para a participação ativa na vida política, seja diretamente nas atividades políticas, seja exercendo o direito e o dever elementar de votar.

 

Nos anos 60 e 70, a Igreja do Brasil desempenhou um papel fundamental, especialmente através da Ação Católica, na formação de políticos reconhecidos nacionalmente. Esses foram tempos que antecederam e prepararam o terreno para o regime democrático que desfrutamos há quase quatro décadas. No entanto, esse regime está agora em risco de degradação, e até mesmo de desaparecimento, se não for cuidadosamente preservado. Todos devem empenhar-se na defesa e salvaguarda, incluindo a própria Igreja.

 

Espera-se que os bispos brasileiros, além de refletirem sobre a crise econômica e política do país, encontrem formas de motivar os católicos a se envolverem mais nas questões sociais, econômicas e políticas. A participação ativa de novos atores é crucial para revitalizar a democracia brasileira com os princípios da doutrina social da Igreja.

 

(Padre Carlos)

 

 

 

ARTIGO – “A Carta Amarela”: Um Romance Além do Tempo

 

Quando o arquiteto suíço Raymond Widmer, aos 84 anos, decidiu reacender uma chama do passado, enviando uma carta como quem lança uma garrafa ao mar, pouco imaginava que essa atitude o conduziria a um reencontro digno de um conto romântico. A história de Raymond e Mary Porto, terapeuta brasileira de 83 anos, é mais do que um simples relato de amor na terceira idade; é uma narrativa que desafia as barreiras do tempo e da distância.

 

Em 1958, em Lausanne, na Suíça, Mary e Raymond se encontraram em um momento que parecia ser apenas uma estação em suas vidas. O destino, porém, teceu tramas que os separaram geograficamente, mas não emocionalmente. A despedida foi inevitável, e o namoro por correspondência não resistiu à distância, mas as memórias persistiram.

 

O arquiteto, viúvo após anos de matrimônio, decidiu, após encontrar uma foto da ex-namorada em antigas recordações, lançar sua mensagem ao oceano do tempo. A carta, como uma garrafa lançada ao mar, encontrou o destino certo ao alcançar Mary, agora vivendo em São Paulo. O reencontro, narrado no livro “A Carta Amarela” (2021), é uma ode ao poder das conexões reavivadas.

 

O casal, unido desde 2013, desafia os estereótipos sobre o amor na terceira idade. Em um mundo onde a expectativa de vida cresce, suas histórias inspiram outros a enxergarem o amor além das convenções cronológicas. O Censo de 2022 destaca o aumento significativo da população com mais de 65 anos no Brasil, indicando uma tendência de envelhecimento populacional.

 

Ao observar a trajetória de casais na terceira idade, percebemos uma mudança de mentalidade. A seletividade cresce, mas não como uma exigência superficial; ela é fruto de uma busca mais consciente, onde a disposição para dedicar tempo à procura é maior. As preocupações com o corpo, antes tão presentes, dão lugar a uma aceitação renovada de si mesmo e do outro.

 

“A Carta Amarela” não é apenas um testemunho do amor resiliente, mas uma declaração de que o tempo é relativo quando se trata de conexões verdadeiras. Neste romance além do tempo, Raymond e Mary mostram que, independentemente da idade, o coração é capaz de bater mais forte, reafirmando que o amor é atemporal e sempre encontra seu caminho, seja através de uma carta, de uma chamada de vídeo ou de um olhar que atravessa décadas.

 

ARTIGO – “A Carta Amarela”: Um Romance Além do Tempo

 

Quando o arquiteto suíço Raymond Widmer, aos 84 anos, decidiu reacender uma chama do passado, enviando uma carta como quem lança uma garrafa ao mar, pouco imaginava que essa atitude o conduziria a um reencontro digno de um conto romântico. A história de Raymond e Mary Porto, terapeuta brasileira de 83 anos, é mais do que um simples relato de amor na terceira idade; é uma narrativa que desafia as barreiras do tempo e da distância.

 

Em 1958, em Lausanne, na Suíça, Mary e Raymond se encontraram em um momento que parecia ser apenas uma estação em suas vidas. O destino, porém, teceu tramas que os separaram geograficamente, mas não emocionalmente. A despedida foi inevitável, e o namoro por correspondência não resistiu à distância, mas as memórias persistiram.

 

O arquiteto, viúvo após anos de matrimônio, decidiu, após encontrar uma foto da ex-namorada em antigas recordações, lançar sua mensagem ao oceano do tempo. A carta, como uma garrafa lançada ao mar, encontrou o destino certo ao alcançar Mary, agora vivendo em São Paulo. O reencontro, narrado no livro “A Carta Amarela” (2021), é uma ode ao poder das conexões reavivadas.

 

O casal, unido desde 2013, desafia os estereótipos sobre o amor na terceira idade. Em um mundo onde a expectativa de vida cresce, suas histórias inspiram outros a enxergarem o amor além das convenções cronológicas. O Censo de 2022 destaca o aumento significativo da população com mais de 65 anos no Brasil, indicando uma tendência de envelhecimento populacional.

 

Ao observar a trajetória de casais na terceira idade, percebemos uma mudança de mentalidade. A seletividade cresce, mas não como uma exigência superficial; ela é fruto de uma busca mais consciente, onde a disposição para dedicar tempo à procura é maior. As preocupações com o corpo, antes tão presentes, dão lugar a uma aceitação renovada de si mesmo e do outro.

 

“A Carta Amarela” não é apenas um testemunho do amor resiliente, mas uma declaração de que o tempo é relativo quando se trata de conexões verdadeiras. Neste romance além do tempo, Raymond e Mary mostram que, independentemente da idade, o coração é capaz de bater mais forte, reafirmando que o amor é atemporal e sempre encontra seu caminho, seja através de uma carta, de uma chamada de vídeo ou de um olhar que atravessa décadas.

 

CRÔNICA – Lembranças que Voam nas Asas do Tempo


Ah, saudade, essa palavra que carrega consigo um universo de sentimentos, uma mistura de doce e amargo que dança no coração daqueles que, como eu, se permitem olhar para o passado. E nesse balé de memórias, o amor que ficou no pretérito se destaca, pulsando como uma estrela distante, mas que ainda ilumina as noites solitárias da alma.

 

Um Abraço que Resiste ao Tempo

 

Quantas vezes me pego imaginando o calor do seu abraço, um refúgio seguro que agora existe apenas na tela das lembranças. E se por um instante eu pudesse reviver aquele momento? A saudade me lança nesse devaneio, e sinto a nostalgia envolver-me como um manto.

Ligações do Coração

E se eu ousasse discar seu número agora? Imagino sua voz doce ecoando pelos fios, compartilhando detalhes de um dia que não vivi ao seu lado. Às vezes, a saudade me faz querer quebrar a barreira do tempo e do espaço, mas a razão me lembra que as páginas do passado não podem ser reescritas.

Cheirinho na Testa, Roupa que é Memória

A saudade tem o poder de ressuscitar cheiros, e o aroma da sua testa, a maciez da sua roupa preferida, são como flashes de um filme que passa repetidamente na minha mente. É como se eu pudesse tocá-la com as mãos do passado, mas a realidade me traz de volta para o presente.

Voando nas Asas do Avião

Ah, se eu pudesse pegar um avião e voar para o ontem! A saudade transforma o impossível em desejos palpáveis, mas a vida, inexoravelmente, segue seu curso linear. Ainda assim, na imensidão dos céus, encontro consolo em pensar que as memórias são como estrelas, brilhando mesmo quando o céu está nublado.

Saudade, o Contraditório Sentimento

Saudade é um paradoxo, um eco do passado que se faz presente no coração. Ela é suave como uma melodia antiga, mas também tem o peso da ausência. No entanto, no silêncio da saudade, encontro a paz de saber que amores que ficaram no passado são como pérolas guardadas no cofre da alma.

 

E assim, entre o ontem e o hoje, a saudade tece suas tramas, entrelaçando o que foi com o que é. No sossego das recordações, encontro conforto, e na dança suave das lembranças, sinto a eternidade do amor que, mesmo no passado, permanece vivo em meu coração.

 

Padre Carlos

CRÔNICA – Lembranças que Voam nas Asas do Tempo


Ah, saudade, essa palavra que carrega consigo um universo de sentimentos, uma mistura de doce e amargo que dança no coração daqueles que, como eu, se permitem olhar para o passado. E nesse balé de memórias, o amor que ficou no pretérito se destaca, pulsando como uma estrela distante, mas que ainda ilumina as noites solitárias da alma.

 

Um Abraço que Resiste ao Tempo

 

Quantas vezes me pego imaginando o calor do seu abraço, um refúgio seguro que agora existe apenas na tela das lembranças. E se por um instante eu pudesse reviver aquele momento? A saudade me lança nesse devaneio, e sinto a nostalgia envolver-me como um manto.

Ligações do Coração

E se eu ousasse discar seu número agora? Imagino sua voz doce ecoando pelos fios, compartilhando detalhes de um dia que não vivi ao seu lado. Às vezes, a saudade me faz querer quebrar a barreira do tempo e do espaço, mas a razão me lembra que as páginas do passado não podem ser reescritas.

Cheirinho na Testa, Roupa que é Memória

A saudade tem o poder de ressuscitar cheiros, e o aroma da sua testa, a maciez da sua roupa preferida, são como flashes de um filme que passa repetidamente na minha mente. É como se eu pudesse tocá-la com as mãos do passado, mas a realidade me traz de volta para o presente.

Voando nas Asas do Avião

Ah, se eu pudesse pegar um avião e voar para o ontem! A saudade transforma o impossível em desejos palpáveis, mas a vida, inexoravelmente, segue seu curso linear. Ainda assim, na imensidão dos céus, encontro consolo em pensar que as memórias são como estrelas, brilhando mesmo quando o céu está nublado.

Saudade, o Contraditório Sentimento

Saudade é um paradoxo, um eco do passado que se faz presente no coração. Ela é suave como uma melodia antiga, mas também tem o peso da ausência. No entanto, no silêncio da saudade, encontro a paz de saber que amores que ficaram no passado são como pérolas guardadas no cofre da alma.

 

E assim, entre o ontem e o hoje, a saudade tece suas tramas, entrelaçando o que foi com o que é. No sossego das recordações, encontro conforto, e na dança suave das lembranças, sinto a eternidade do amor que, mesmo no passado, permanece vivo em meu coração.

 

Padre Carlos

ALÔ MEU POVO DA LIMEIRA E DE TODA REGIÃO, Vocês estão preparados???

É isso mesmo meus amigos, ela está de volta. A 9ª Festa da Bandeira de Cabeceira do Jibóia vem com tudo para vocês.

Dia 14 de janeiro, a Limeira vai ficar pequena com Larissa Gomes, Deivinho Novais, Aline Britto, Klerisson e Kleber, Nossa tradicional Cavalgada entre Amigos que não pode faltar, e muito mais.

UMA REALIZAÇÃO DO MANDATO A SERVIÇO DO POVO!
VENHA E TRAGA A SUA FAMÍLIA.

 

ALÔ MEU POVO DA LIMEIRA E DE TODA REGIÃO, Vocês estão preparados???

É isso mesmo meus amigos, ela está de volta. A 9ª Festa da Bandeira de Cabeceira do Jibóia vem com tudo para vocês.

Dia 14 de janeiro, a Limeira vai ficar pequena com Larissa Gomes, Deivinho Novais, Aline Britto, Klerisson e Kleber, Nossa tradicional Cavalgada entre Amigos que não pode faltar, e muito mais.

UMA REALIZAÇÃO DO MANDATO A SERVIÇO DO POVO!
VENHA E TRAGA A SUA FAMÍLIA.

 

Um longo caminho até 2024

A pouco menos de um ano da eleição que vai definir os rumos de Vitória da Conquista pelos próximos quatro anos – com a escolha do próximo prefeito ou prefeita do nosso município, é natural que haja um clima de ansiedade e até preocupação em relação ao futuro.

 

De todo modo, a esta altura do período pré-eleitoral, é preciso ter calma para não se deixar levar por resultados de pesquisas ou atitudes voluntaristas que em nada contribuem para o bom andamento do processo democrático.

 

Tenho reiterado que o principal compromisso da atual prefeita é trabalhar pela construção da unidade das forças de centro e de direita, sobretudo para alinha suas forças para a polarização que vai se formar entre os extremos do espectro político nas eleições de 2024.

 

De um lado, a esquerda representada pelo dep. Waldenor Pereira; de outro, uma direita democratica e todo o peojeto concervador que deu dois mandatos ao saudoso prefeito Herzem Gusmão, personificada na atual prefeita Sheila Lemos.

 

Acredito que os dois tem compromisso com a democracia, a independência entre os Poderes, a liberdade de imprensa e o bom funcionamento das instituições.

 

Em uma quadra tão tumultuada da vida política e diante da possibilidade concreta de que se configure tal disjuntiva, é importante ter a consciência de que lançar candidaturas à Prefeitura de Vitória da Conquista sem que haja maior preocupação a respeito de sua viabilidade eleitoral ou do acolhimento que teriam junto às outras forças políticas e à sociedade é, sim, um equívoco.

 

Até porque, depois de apresentado um candidato com essas condicionantes em uma disputa municipal, retirá-lo posteriormente do páreo nunca é uma tarefa simples. Isso pode gerar graves consequências e, via de regra, deixa um profundo impacto até no relacionamento entre os militantes dos próprios partidos. É preciso ter cuidado e evitar atropelos.Nesse sentido, é evidente que as pesquisas de intenção de voto divulgadas a um ano das eleições pouco ou nada dizem de significativo. Tais sondagens revelam pura e simplesmente a fotografia de um momento ainda incipiente do cenário político e eleitoral, que muito provavelmente terá pouquíssima verossimilhança com o que se apresentará durante a campanha. Esses levantamentos, hoje, trazem apenas o chamado “recall” de eleições anteriores e representam muito mais o nível de conhecimento dos candidatos.

Ainda não se sabe ao certo qual é o mote que presidirá a próxima eleição – se a busca pelo “novo” ou a reafirmação das estruturas partidárias mais tradicionais – e, nesse aspecto, é evidente que as pesquisas podem ser um bom indicativo a orientar os agentes políticos e a sociedade. Mas este é um dado pontual, isolado, que não reúne todos os elementos necessários para que corresponda fidedignamente ao quadro global mais abrangente.

 

Se observarmos com atenção o que ocorreu nas últimas eleições municipais em todo o país, será possível encontrar inúmeros exemplos de pesquisas que não decifraram com precisão o cenário que se desenhava. Os institutos foram duramente criticados por uma quantidade expressiva de erros em seus levantamentos, quando comparados aos resultados revelados pela apuração final.

 

 

 

Em meio a tantas indefinições, é forçoso reconhecer que 2024 está próximo e, ao mesmo tempo, muito longe. Há inúmeras variáveis em jogo que ainda não se manifestaram. As obras do FENISA III segue firme no seu processo de retomada, o que indica que o governo exercerá certo protagonismo no pleito, ao contrário do que alguns previam.

 

Independentemente do que venha a acontecer, o mais importante para prefeita, é unir todas as forças do centro e da direita em torno de uma candidatura competitiva, representativa de um projeto de cidade e de um programa de governo.

 

Sabemos que os jornalistas e os políticos são ansiosos por natureza. Agora, todos nós devemos ter tranquilidade e trabalhar pensando mais em Vitória da Conquista do que em nossos próprios interesses. Sábio, o povo fará suas escolhas no momento oportuno. Essa hora ainda não chegou.

 

Há uma longa estrada para 2024. Tanto melhor se caminharmos nela com calma, prudência e responsabilidade.

Um longo caminho até 2024

A pouco menos de um ano da eleição que vai definir os rumos de Vitória da Conquista pelos próximos quatro anos – com a escolha do próximo prefeito ou prefeita do nosso município, é natural que haja um clima de ansiedade e até preocupação em relação ao futuro.

 

De todo modo, a esta altura do período pré-eleitoral, é preciso ter calma para não se deixar levar por resultados de pesquisas ou atitudes voluntaristas que em nada contribuem para o bom andamento do processo democrático.

 

Tenho reiterado que o principal compromisso da atual prefeita é trabalhar pela construção da unidade das forças de centro e de direita, sobretudo para alinha suas forças para a polarização que vai se formar entre os extremos do espectro político nas eleições de 2024.

 

De um lado, a esquerda representada pelo dep. Waldenor Pereira; de outro, uma direita democratica e todo o peojeto concervador que deu dois mandatos ao saudoso prefeito Herzem Gusmão, personificada na atual prefeita Sheila Lemos.

 

Acredito que os dois tem compromisso com a democracia, a independência entre os Poderes, a liberdade de imprensa e o bom funcionamento das instituições.

 

Em uma quadra tão tumultuada da vida política e diante da possibilidade concreta de que se configure tal disjuntiva, é importante ter a consciência de que lançar candidaturas à Prefeitura de Vitória da Conquista sem que haja maior preocupação a respeito de sua viabilidade eleitoral ou do acolhimento que teriam junto às outras forças políticas e à sociedade é, sim, um equívoco.

 

Até porque, depois de apresentado um candidato com essas condicionantes em uma disputa municipal, retirá-lo posteriormente do páreo nunca é uma tarefa simples. Isso pode gerar graves consequências e, via de regra, deixa um profundo impacto até no relacionamento entre os militantes dos próprios partidos. É preciso ter cuidado e evitar atropelos.Nesse sentido, é evidente que as pesquisas de intenção de voto divulgadas a um ano das eleições pouco ou nada dizem de significativo. Tais sondagens revelam pura e simplesmente a fotografia de um momento ainda incipiente do cenário político e eleitoral, que muito provavelmente terá pouquíssima verossimilhança com o que se apresentará durante a campanha. Esses levantamentos, hoje, trazem apenas o chamado “recall” de eleições anteriores e representam muito mais o nível de conhecimento dos candidatos.

Ainda não se sabe ao certo qual é o mote que presidirá a próxima eleição – se a busca pelo “novo” ou a reafirmação das estruturas partidárias mais tradicionais – e, nesse aspecto, é evidente que as pesquisas podem ser um bom indicativo a orientar os agentes políticos e a sociedade. Mas este é um dado pontual, isolado, que não reúne todos os elementos necessários para que corresponda fidedignamente ao quadro global mais abrangente.

 

Se observarmos com atenção o que ocorreu nas últimas eleições municipais em todo o país, será possível encontrar inúmeros exemplos de pesquisas que não decifraram com precisão o cenário que se desenhava. Os institutos foram duramente criticados por uma quantidade expressiva de erros em seus levantamentos, quando comparados aos resultados revelados pela apuração final.

 

 

 

Em meio a tantas indefinições, é forçoso reconhecer que 2024 está próximo e, ao mesmo tempo, muito longe. Há inúmeras variáveis em jogo que ainda não se manifestaram. As obras do FENISA III segue firme no seu processo de retomada, o que indica que o governo exercerá certo protagonismo no pleito, ao contrário do que alguns previam.

 

Independentemente do que venha a acontecer, o mais importante para prefeita, é unir todas as forças do centro e da direita em torno de uma candidatura competitiva, representativa de um projeto de cidade e de um programa de governo.

 

Sabemos que os jornalistas e os políticos são ansiosos por natureza. Agora, todos nós devemos ter tranquilidade e trabalhar pensando mais em Vitória da Conquista do que em nossos próprios interesses. Sábio, o povo fará suas escolhas no momento oportuno. Essa hora ainda não chegou.

 

Há uma longa estrada para 2024. Tanto melhor se caminharmos nela com calma, prudência e responsabilidade.

ARTIGO – Tragédia em Vitória da Conquista: Reflexões sobre a Violência que Assola Nossas Comunidades

A notícia veiculada pelo Política e Resenha nesta manhã, sobre a brutal morte do morador Enoque a pauladas no povoado Capinal em Vitória da Conquista, choca-nos profundamente e nos leva a refletir sobre a crescente onda de violência que assola nossas comunidades.

Em uma sociedade que almeja o progresso e o bem-estar de seus cidadãos, deparar-se com relatos tão perturbadores como este nos obriga a questionar o que está acontecendo em nossas ruas e lares. A violência, que parece cada vez mais próxima de nós, exige uma análise profunda das raízes desse problema que afeta diretamente a paz e a segurança de nossas comunidades.

A polícia agiu rapidamente, efetuando prisões relacionadas ao crime, o que, sem dúvida, é um passo crucial para a justiça. No entanto, é imperativo que não limitemos nossa discussão apenas ao desfecho policial. Precisamos, como sociedade, compreender os fatores que contribuem para a perpetuação da violência em nosso meio.

A falta de investimentos em educação, a ausência de políticas públicas eficazes e a desigualdade social são apenas algumas das mazelas que alimentam o ciclo de violência em nossas comunidades. É urgente que, como cidadãos conscientes, exijamos mudanças estruturais que ataquem essas causas profundas.

Além disso, é essencial ressaltar a importância da comunicação responsável em momentos como este. O papel da imprensa, representado aqui pelo Política e Resenha, é crucial para informar a população, mas também deve ser pautado pela ética e pela sensibilidade diante de tragédias como a que vivenciamos hoje.

Em meio a esse cenário sombrio, é necessário que as autoridades locais, em conjunto com a comunidade, busquem soluções efetivas para a redução da violência. A participação ativa dos cidadãos, aliada a políticas públicas inclusivas, pode ser a chave para reverter esse quadro e construir um ambiente mais seguro e pacífico para todos.

Que a morte de Enoque não seja apenas mais uma estatística, mas sim um chamado para a ação. Como sociedade, temos o dever de buscar, incansavelmente, um futuro onde a violência não seja uma sombra constante sobre nossas vidas.

ARTIGO – Tragédia em Vitória da Conquista: Reflexões sobre a Violência que Assola Nossas Comunidades

A notícia veiculada pelo Política e Resenha nesta manhã, sobre a brutal morte do morador Enoque a pauladas no povoado Capinal em Vitória da Conquista, choca-nos profundamente e nos leva a refletir sobre a crescente onda de violência que assola nossas comunidades.

Em uma sociedade que almeja o progresso e o bem-estar de seus cidadãos, deparar-se com relatos tão perturbadores como este nos obriga a questionar o que está acontecendo em nossas ruas e lares. A violência, que parece cada vez mais próxima de nós, exige uma análise profunda das raízes desse problema que afeta diretamente a paz e a segurança de nossas comunidades.

A polícia agiu rapidamente, efetuando prisões relacionadas ao crime, o que, sem dúvida, é um passo crucial para a justiça. No entanto, é imperativo que não limitemos nossa discussão apenas ao desfecho policial. Precisamos, como sociedade, compreender os fatores que contribuem para a perpetuação da violência em nosso meio.

A falta de investimentos em educação, a ausência de políticas públicas eficazes e a desigualdade social são apenas algumas das mazelas que alimentam o ciclo de violência em nossas comunidades. É urgente que, como cidadãos conscientes, exijamos mudanças estruturais que ataquem essas causas profundas.

Além disso, é essencial ressaltar a importância da comunicação responsável em momentos como este. O papel da imprensa, representado aqui pelo Política e Resenha, é crucial para informar a população, mas também deve ser pautado pela ética e pela sensibilidade diante de tragédias como a que vivenciamos hoje.

Em meio a esse cenário sombrio, é necessário que as autoridades locais, em conjunto com a comunidade, busquem soluções efetivas para a redução da violência. A participação ativa dos cidadãos, aliada a políticas públicas inclusivas, pode ser a chave para reverter esse quadro e construir um ambiente mais seguro e pacífico para todos.

Que a morte de Enoque não seja apenas mais uma estatística, mas sim um chamado para a ação. Como sociedade, temos o dever de buscar, incansavelmente, um futuro onde a violência não seja uma sombra constante sobre nossas vidas.