Política e Resenha

Aprovada PEC de Jaques Wagner que impede militares de seguirem na ativa após registro de candidatura eleitoral

Depois de sabatinarem e aprovarem os nomes de dez indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votaram a favor da PEC 42/2023, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), que impõe a reserva não remunerada para militares que se tornarem candidatos em eleições. O projeto, que foi relatado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), seguirá agora para ser analisado pelo Plenário, em data a ser definida pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A proposta do líder do governo, senador Jaques Wagner, prevê que, assim que um militar da ativa apresentar um registro de candidatura para eleições, ele irá automaticamente para a reserva. Se o militar tiver mais de 35 anos de serviços prestados, poderá ir para a reserva remunerada. Ou seja, ele continuará a receber seu salário durante a disputa eleitoral.

Pelas regras do projeto, as novas regras não se aplicarão à eleição que ocorrer em até um ano da data do início de vigência da emenda constitucional. Inicialmente, a PEC incluía a proibição de militares assumirem cargos no primeiro escalão de governos civis, mas este trecho acabou sendo retirado durante a discussão na CCJ.

Atualmente, a Constituição Federal determina que o militar alistável é elegível, caso se afaste da atividade, se tiver menos de 10 anos de serviço. Se o militar tiver mais de 10 anos de serviço, no entanto, ele é “agregado pela autoridade superior” e só iria para a reserva se fosse eleito.

Aprovada PEC de Jaques Wagner que impede militares de seguirem na ativa após registro de candidatura eleitoral

Depois de sabatinarem e aprovarem os nomes de dez indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votaram a favor da PEC 42/2023, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), que impõe a reserva não remunerada para militares que se tornarem candidatos em eleições. O projeto, que foi relatado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), seguirá agora para ser analisado pelo Plenário, em data a ser definida pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A proposta do líder do governo, senador Jaques Wagner, prevê que, assim que um militar da ativa apresentar um registro de candidatura para eleições, ele irá automaticamente para a reserva. Se o militar tiver mais de 35 anos de serviços prestados, poderá ir para a reserva remunerada. Ou seja, ele continuará a receber seu salário durante a disputa eleitoral.

Pelas regras do projeto, as novas regras não se aplicarão à eleição que ocorrer em até um ano da data do início de vigência da emenda constitucional. Inicialmente, a PEC incluía a proibição de militares assumirem cargos no primeiro escalão de governos civis, mas este trecho acabou sendo retirado durante a discussão na CCJ.

Atualmente, a Constituição Federal determina que o militar alistável é elegível, caso se afaste da atividade, se tiver menos de 10 anos de serviço. Se o militar tiver mais de 10 anos de serviço, no entanto, ele é “agregado pela autoridade superior” e só iria para a reserva se fosse eleito.

ARTIGO – Desvendando Injustiças: O Caso da Vereadora Lucia Rocha

Hoje, mergulhamos nas águas turvas da política local, onde a honra e a reputação de uma mulher pública foram postas em xeque de maneira inaceitável. A controvérsia em torno da Vereadora Lucia Rocha, desencadeada por uma notícia sensacionalista, clama por uma reflexão profunda sobre a ética jornalística e a responsabilidade de quem informa.

Em um cenário onde a verdade muitas vezes se perde nas intricadas teias do jogo político, é crucial examinarmos o recente episódio que envolve a vereadora e sua suposta mudança de status na corrida eleitoral. Um conceituado blog local, em uma matéria de destaque, afirmou que Lucia Rocha não mais almejaria a posição de prefeita, mas sim a de vice na chapa do PT.

Aqui, surge a primeira interrogação: o que motivou tal divulgação? Onde estão as fontes confiáveis que embasam essa alegação? A imprensa, como guardiã da verdade, deve zelar pela veracidade de suas informações, evitando, assim, contribuir para a disseminação de notícias falsas que podem abalar estruturas fundamentais da democracia.

É indiscutível que a imprensa desempenha um papel crucial na sociedade, moldando a opinião pública e influenciando decisões. Portanto, é imperativo que repórteres e veículos de comunicação adotem práticas jornalísticas éticas, conferindo rigorosamente suas fontes antes de publicar informações que podem impactar vidas e carreiras.

A disseminação irresponsável de notícias falsas, como o ocorrido ontem em nosso município, lança sombras sobre a integridade do processo democrático. A Vereadora Lucia Rocha merece uma retratação digna por parte do profissional e do blog responsáveis pela disseminação da notícia equivocada. Pedir desculpas não seria apenas um ato de humildade, mas um gesto em prol da verdade e da justiça.

Neste momento delicado, é fundamental que a sociedade reafirme seu compromisso com a busca incessante pela verdade. Fake news não são apenas prejudiciais à imagem de uma figura pública, mas corroem os alicerces da confiança que os cidadãos depositam na imprensa.

Portanto, conclamo a todos os envolvidos, tanto os profissionais de imprensa quanto a Vereadora Lucia Rocha, a refletirem sobre o impacto de suas ações na construção de uma sociedade informada e justa. A verdade é nossa maior aliada, e sua defesa deve ser uma missão sagrada para todos os que almejam um futuro político transparente e íntegro.

 

 

 

ARTIGO – Desvendando Injustiças: O Caso da Vereadora Lucia Rocha

Hoje, mergulhamos nas águas turvas da política local, onde a honra e a reputação de uma mulher pública foram postas em xeque de maneira inaceitável. A controvérsia em torno da Vereadora Lucia Rocha, desencadeada por uma notícia sensacionalista, clama por uma reflexão profunda sobre a ética jornalística e a responsabilidade de quem informa.

Em um cenário onde a verdade muitas vezes se perde nas intricadas teias do jogo político, é crucial examinarmos o recente episódio que envolve a vereadora e sua suposta mudança de status na corrida eleitoral. Um conceituado blog local, em uma matéria de destaque, afirmou que Lucia Rocha não mais almejaria a posição de prefeita, mas sim a de vice na chapa do PT.

Aqui, surge a primeira interrogação: o que motivou tal divulgação? Onde estão as fontes confiáveis que embasam essa alegação? A imprensa, como guardiã da verdade, deve zelar pela veracidade de suas informações, evitando, assim, contribuir para a disseminação de notícias falsas que podem abalar estruturas fundamentais da democracia.

É indiscutível que a imprensa desempenha um papel crucial na sociedade, moldando a opinião pública e influenciando decisões. Portanto, é imperativo que repórteres e veículos de comunicação adotem práticas jornalísticas éticas, conferindo rigorosamente suas fontes antes de publicar informações que podem impactar vidas e carreiras.

A disseminação irresponsável de notícias falsas, como o ocorrido ontem em nosso município, lança sombras sobre a integridade do processo democrático. A Vereadora Lucia Rocha merece uma retratação digna por parte do profissional e do blog responsáveis pela disseminação da notícia equivocada. Pedir desculpas não seria apenas um ato de humildade, mas um gesto em prol da verdade e da justiça.

Neste momento delicado, é fundamental que a sociedade reafirme seu compromisso com a busca incessante pela verdade. Fake news não são apenas prejudiciais à imagem de uma figura pública, mas corroem os alicerces da confiança que os cidadãos depositam na imprensa.

Portanto, conclamo a todos os envolvidos, tanto os profissionais de imprensa quanto a Vereadora Lucia Rocha, a refletirem sobre o impacto de suas ações na construção de uma sociedade informada e justa. A verdade é nossa maior aliada, e sua defesa deve ser uma missão sagrada para todos os que almejam um futuro político transparente e íntegro.

 

 

 

A paixão que me move


So um sacerdote e militante político há muitos anos. Durante todo esse tempo, a paixão foi a minha companheira. Ela é o que me dá garra e me motiva a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão é um sentimento intenso de amor, entusiasmo e dedicação por algo. Ela pode ser dirigida a qualquer coisa, seja um trabalho, um hobby, uma causa social ou uma pessoa. Quando estamos apaixonados por algo, nos sentimos motivados a fazer o nosso melhor, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
No meu caso, a paixão me levou a me dedicar à religião e à política. Desde criança, sempre me interessei por essas áreas. Eu sentia que tinha uma missão a cumprir, que era ajudar as pessoas e fazer do mundo um lugar melhor.
A paixão também me levou a escrever. Eu sempre gostei de escrever, mas foi a paixão que me inspirou a criar artigos, contos e narrativas que pudessem ajudar os deserdados do sistema.
Recentemente, lancei um blog chamado “Política e Resenha”. Esse blog é fruto da minha paixão por criar conteúdo que possa inspirar e motivar as pessoas.
Acredito que a paixão é uma força poderosa que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos e fazer a diferença no mundo. Ela é o que nos impulsiona a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
Se você está procurando um motivo para seguir em frente, deixe-se guiar pela sua paixão. Ela pode te levar a lugares incríveis.
Algumas reflexões pessoais
Ao escrever este artigo, refleti sobre a importância da paixão em minha vida. Eu percebi que a paixão é o que me dá sentido e propósito. Ela é o que me faz levantar da cama todos os dias e seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão também me ensinou muito sobre mim mesmo. Ela me mostrou que sou capaz de coisas que nunca imaginei. Ela me desafiou a sair da minha zona de conforto e me tornar uma pessoa melhor.
Agradeço à paixão por tudo o que ela me trouxe. Ela é uma das maiores bênçãos da minha vida.

A paixão que me move


So um sacerdote e militante político há muitos anos. Durante todo esse tempo, a paixão foi a minha companheira. Ela é o que me dá garra e me motiva a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão é um sentimento intenso de amor, entusiasmo e dedicação por algo. Ela pode ser dirigida a qualquer coisa, seja um trabalho, um hobby, uma causa social ou uma pessoa. Quando estamos apaixonados por algo, nos sentimos motivados a fazer o nosso melhor, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
No meu caso, a paixão me levou a me dedicar à religião e à política. Desde criança, sempre me interessei por essas áreas. Eu sentia que tinha uma missão a cumprir, que era ajudar as pessoas e fazer do mundo um lugar melhor.
A paixão também me levou a escrever. Eu sempre gostei de escrever, mas foi a paixão que me inspirou a criar artigos, contos e narrativas que pudessem ajudar os deserdados do sistema.
Recentemente, lancei um blog chamado “Política e Resenha”. Esse blog é fruto da minha paixão por criar conteúdo que possa inspirar e motivar as pessoas.
Acredito que a paixão é uma força poderosa que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos e fazer a diferença no mundo. Ela é o que nos impulsiona a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
Se você está procurando um motivo para seguir em frente, deixe-se guiar pela sua paixão. Ela pode te levar a lugares incríveis.
Algumas reflexões pessoais
Ao escrever este artigo, refleti sobre a importância da paixão em minha vida. Eu percebi que a paixão é o que me dá sentido e propósito. Ela é o que me faz levantar da cama todos os dias e seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão também me ensinou muito sobre mim mesmo. Ela me mostrou que sou capaz de coisas que nunca imaginei. Ela me desafiou a sair da minha zona de conforto e me tornar uma pessoa melhor.
Agradeço à paixão por tudo o que ela me trouxe. Ela é uma das maiores bênçãos da minha vida.

ARTIGO – Desafios da Frente Partidária “Reage Conquista” para as Eleições 2024

A Frente Partidária “Reage Conquista” recentemente fez sua estreia pública, apresentando cinco nomes que possivelmente concorrerão à Prefeitura de Vitória da Conquista nas Eleições de 2024. Contudo, a ausência da vereadora Lucia Rocha, uma figura proeminente, levanta questionamentos sobre a representatividade desse grupo e sua capacidade de romper a polarização política na sociedade.

A construção de uma frente política eficaz demanda mais do que força de vontade e nomes conhecidos. É necessário ter densidade eleitoral, estrutura partidária sólida e uma base de poder consistente. Sem esses elementos, torna-se desafiador levar a sério o movimento “Reage Conquista”. A política é um jogo complexo que exige mais do que entusiasmo; é necessário um planejamento estratégico e uma compreensão profunda da dinâmica política local.

O encontro no Empresarial MAC, com a presença de figuras como Marcos Adriano Cardoso de Oliveira, Edilson Gusmão Pereira, Romilson Santos de Souza Filho e Washington George Rodrigues Cirne, indica a intenção séria da Frente em apresentar uma alternativa política para a cidade. No entanto, a ausência do ex-vereador David Salomão dos Santos Lima por questões pessoais adiciona um elemento de incerteza ao projeto.

A diversidade de partidos envolvidos, como Progressistas, Partido Democrático Trabalhista, Partido da Mulher Brasileira e possivelmente o Novo, sugere uma tentativa de abranger diferentes ideologias políticas. No entanto, a coesão e a harmonia dentro da Frente serão cruciais para enfrentar o desafio de romper com o sistema político vigente.

O discurso de Washington Rodrigues, advogado e comentarista da Rádio Clube de Conquista, reflete a consciência da batalha que a Frente enfrentará. A luta contra o sistema estabelecido é árdua, e a resistência será intensa. A crença na possibilidade de mudança e a disposição para enfrentar esse desafio são louváveis, mas a estratégia precisa ser tão sólida quanto a determinação.

Em conclusão, a Frente “Reage Conquista” enfrenta desafios significativos em seu caminho para as Eleições de 2024. A falta de representatividade, a necessidade de uma estrutura partidária robusta e a conciliação de diferentes correntes políticas são aspectos que exigirão cuidadosa consideração e ação por parte do grupo. A jornada será árdua, mas apenas com uma abordagem estratégica e coesa, aliada à vontade de mudança, a Frente poderá verdadeiramente “chegar lá”. O cenário político de Vitória da Conquista aguarda com expectativa o desenrolar desse processo.

ARTIGO – Desafios da Frente Partidária “Reage Conquista” para as Eleições 2024

A Frente Partidária “Reage Conquista” recentemente fez sua estreia pública, apresentando cinco nomes que possivelmente concorrerão à Prefeitura de Vitória da Conquista nas Eleições de 2024. Contudo, a ausência da vereadora Lucia Rocha, uma figura proeminente, levanta questionamentos sobre a representatividade desse grupo e sua capacidade de romper a polarização política na sociedade.

A construção de uma frente política eficaz demanda mais do que força de vontade e nomes conhecidos. É necessário ter densidade eleitoral, estrutura partidária sólida e uma base de poder consistente. Sem esses elementos, torna-se desafiador levar a sério o movimento “Reage Conquista”. A política é um jogo complexo que exige mais do que entusiasmo; é necessário um planejamento estratégico e uma compreensão profunda da dinâmica política local.

O encontro no Empresarial MAC, com a presença de figuras como Marcos Adriano Cardoso de Oliveira, Edilson Gusmão Pereira, Romilson Santos de Souza Filho e Washington George Rodrigues Cirne, indica a intenção séria da Frente em apresentar uma alternativa política para a cidade. No entanto, a ausência do ex-vereador David Salomão dos Santos Lima por questões pessoais adiciona um elemento de incerteza ao projeto.

A diversidade de partidos envolvidos, como Progressistas, Partido Democrático Trabalhista, Partido da Mulher Brasileira e possivelmente o Novo, sugere uma tentativa de abranger diferentes ideologias políticas. No entanto, a coesão e a harmonia dentro da Frente serão cruciais para enfrentar o desafio de romper com o sistema político vigente.

O discurso de Washington Rodrigues, advogado e comentarista da Rádio Clube de Conquista, reflete a consciência da batalha que a Frente enfrentará. A luta contra o sistema estabelecido é árdua, e a resistência será intensa. A crença na possibilidade de mudança e a disposição para enfrentar esse desafio são louváveis, mas a estratégia precisa ser tão sólida quanto a determinação.

Em conclusão, a Frente “Reage Conquista” enfrenta desafios significativos em seu caminho para as Eleições de 2024. A falta de representatividade, a necessidade de uma estrutura partidária robusta e a conciliação de diferentes correntes políticas são aspectos que exigirão cuidadosa consideração e ação por parte do grupo. A jornada será árdua, mas apenas com uma abordagem estratégica e coesa, aliada à vontade de mudança, a Frente poderá verdadeiramente “chegar lá”. O cenário político de Vitória da Conquista aguarda com expectativa o desenrolar desse processo.

Luto: Morre Juliana, após sofrer um grave acidente de moto

É com pesar que o política e resenha informa o falecimento de Juliana Vieira Cruz, na manhã desta quinta-feira (30), no Hospital Geral de Vitória da Conquista.

Ela havia sofrido um grave acidente de moto na última quarta (29) no Anel Viário, imediações do Kartódromo, após o qual ficou em grave estado de saúde.

A vítima chegou a ser socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), no entanto, acabou morrendo nesta quinta.

Juliana era moradora da Fazenda Paixão, no Distrito Industrial.

O a nossa equipe se solidariza com todos os amigos e familiares neste momento de luto.

Luto: Morre Juliana, após sofrer um grave acidente de moto

É com pesar que o política e resenha informa o falecimento de Juliana Vieira Cruz, na manhã desta quinta-feira (30), no Hospital Geral de Vitória da Conquista.

Ela havia sofrido um grave acidente de moto na última quarta (29) no Anel Viário, imediações do Kartódromo, após o qual ficou em grave estado de saúde.

A vítima chegou a ser socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), no entanto, acabou morrendo nesta quinta.

Juliana era moradora da Fazenda Paixão, no Distrito Industrial.

O a nossa equipe se solidariza com todos os amigos e familiares neste momento de luto.

ARTIGO – Mês da Consciência Negra: Reflexões sobre as Lutas, Conquistas e Esperanças


O Novembro brasileiro é marcado não apenas pelas águas que anunciam o verão, mas também pela celebração do Mês da Consciência Negra. Neste ano, as festividades ganharam destaque especial com a XXVII Romaria das Comunidades Negras, cujo marco central foi a emocionante celebração Eucarística presidida por Dom Zanoni Demettino Castro, Arcebispo de Feira de Santana e Referencial da Pastoral Afro Brasileira (PAB/CNBB).
A mensagem proferida por Dom Zanoni ressoou como um hino de resistência e celebração da identidade afrodescendente. Em suas palavras, ecoou a história dos negros brasileiros, oriundos “do fundo da terra, dos pretos rosários, das velhas senzalas, das novas favelas, dos sambas de roda.” Uma reverência aos ancestrais, aos quilombos, e ao pulsar dos tambores que ecoam como um canto de liberdade.
O evento, que contou com a participação de padres, diáconos, religiosos, religiosas e leigos, foi um testemunho da força da comunidade afro-brasileira. Um ponto alto foi a saudação do Arcebispo durante a celebração: “Mãe Negra Aparecida, leve o clamor de seu povo ao seu filho Jesus.” Uma manifestação de fé, esperança e resistência, alinhada ao lema da PAB: Resistir, existir e fortalecer a identidade.
A entrega de outorgas e prêmios, tanto em nível local quanto nacional, destaca o reconhecimento merecido da comunidade negra em suas lutas sociais e na garantia de direitos. A Romaria não foi apenas um evento religioso; foi um ato político-cultural que resgata e celebra as contribuições dos afrodescendentes para a riqueza da nação.
Ao finalizar, Dom Zanoni renovou o convite para a próxima Romaria em 2024, reforçando o compromisso da Igreja com a causa dos afro-brasileiros. Uma igreja que caminha junto, sob a guia do Espírito Santo, na busca pela justiça, igualdade e valorização da diversidade. Que esta celebração seja uma fonte de inspiração para todos nós, fortalecendo o elo de solidariedade e amor entre os brasileiros.
Que Deus abençoe a todos, e que a próxima Romaria seja mais um capítulo na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

ARTIGO – Mês da Consciência Negra: Reflexões sobre as Lutas, Conquistas e Esperanças


O Novembro brasileiro é marcado não apenas pelas águas que anunciam o verão, mas também pela celebração do Mês da Consciência Negra. Neste ano, as festividades ganharam destaque especial com a XXVII Romaria das Comunidades Negras, cujo marco central foi a emocionante celebração Eucarística presidida por Dom Zanoni Demettino Castro, Arcebispo de Feira de Santana e Referencial da Pastoral Afro Brasileira (PAB/CNBB).
A mensagem proferida por Dom Zanoni ressoou como um hino de resistência e celebração da identidade afrodescendente. Em suas palavras, ecoou a história dos negros brasileiros, oriundos “do fundo da terra, dos pretos rosários, das velhas senzalas, das novas favelas, dos sambas de roda.” Uma reverência aos ancestrais, aos quilombos, e ao pulsar dos tambores que ecoam como um canto de liberdade.
O evento, que contou com a participação de padres, diáconos, religiosos, religiosas e leigos, foi um testemunho da força da comunidade afro-brasileira. Um ponto alto foi a saudação do Arcebispo durante a celebração: “Mãe Negra Aparecida, leve o clamor de seu povo ao seu filho Jesus.” Uma manifestação de fé, esperança e resistência, alinhada ao lema da PAB: Resistir, existir e fortalecer a identidade.
A entrega de outorgas e prêmios, tanto em nível local quanto nacional, destaca o reconhecimento merecido da comunidade negra em suas lutas sociais e na garantia de direitos. A Romaria não foi apenas um evento religioso; foi um ato político-cultural que resgata e celebra as contribuições dos afrodescendentes para a riqueza da nação.
Ao finalizar, Dom Zanoni renovou o convite para a próxima Romaria em 2024, reforçando o compromisso da Igreja com a causa dos afro-brasileiros. Uma igreja que caminha junto, sob a guia do Espírito Santo, na busca pela justiça, igualdade e valorização da diversidade. Que esta celebração seja uma fonte de inspiração para todos nós, fortalecendo o elo de solidariedade e amor entre os brasileiros.
Que Deus abençoe a todos, e que a próxima Romaria seja mais um capítulo na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Câmara aprova projeto que torna Dia da Consciência Negra feriado nacional

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29), por 286 votos contra 121, proposta que torna feriado nacional o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. O Projeto de Lei 3268/21 já foi aprovado pelo Senado e segue agora para a sanção presidencial.

A data será chamada Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Atualmente, o dia 20 de novembro já é considerado feriado em seis estados brasileiros e cerca de 1.200 cidades.

Relatora da proposta, a deputada Reginete Bispo (PT-RS) afirmou que a bancada negra escolheu o feriado para iniciar seus esforços de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial pela criação de um feriado. “Talvez pareça a muitos uma iniciativa menor, meramente simbólica. Mas não o é. Porque símbolos são importantes. São datas alusivas ao que o País considera mais relevante em sua história”, disse. Na votação, ela também fez deferência ao senador Paulo Paim, relator da proposta no Senado, e à deputada Benedita da Silva.

O texto dividiu opiniões em Plenário. Para a deputada Carol Dartora, a aprovação da proposta é uma celebração da bancada negra. “Nosso objetivo é fechar esse mês com o feriado nacional da Consciência Negra para o reconhecimento dos mais de 300 anos da população escravizada no Brasil e da necessidade de superação do racismo estrutural”, disse. Já o deputado Chico Alencar afirmou que a data será fundamental para “celebrar a negritude” da população brasileira.

O deputado Otoni de Paula, no entanto, criticou a medida. “Não vai ser impondo mais um feriado que nós negros seremos menos ou mais respeitados nesse País”, disse. Ele afirma que o novo feriado é um “erro” e terá impactos negativos na economia do País. O argumento econômico também foi utilizado pelo deputado Professor Paulo Fernando para criticar a medida. “No mês de novembro já temos muitos feriados, isso teria de ser decisão das câmaras municipais”, disse.

Câmara aprova projeto que torna Dia da Consciência Negra feriado nacional

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29), por 286 votos contra 121, proposta que torna feriado nacional o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. O Projeto de Lei 3268/21 já foi aprovado pelo Senado e segue agora para a sanção presidencial.

A data será chamada Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Atualmente, o dia 20 de novembro já é considerado feriado em seis estados brasileiros e cerca de 1.200 cidades.

Relatora da proposta, a deputada Reginete Bispo (PT-RS) afirmou que a bancada negra escolheu o feriado para iniciar seus esforços de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial pela criação de um feriado. “Talvez pareça a muitos uma iniciativa menor, meramente simbólica. Mas não o é. Porque símbolos são importantes. São datas alusivas ao que o País considera mais relevante em sua história”, disse. Na votação, ela também fez deferência ao senador Paulo Paim, relator da proposta no Senado, e à deputada Benedita da Silva.

O texto dividiu opiniões em Plenário. Para a deputada Carol Dartora, a aprovação da proposta é uma celebração da bancada negra. “Nosso objetivo é fechar esse mês com o feriado nacional da Consciência Negra para o reconhecimento dos mais de 300 anos da população escravizada no Brasil e da necessidade de superação do racismo estrutural”, disse. Já o deputado Chico Alencar afirmou que a data será fundamental para “celebrar a negritude” da população brasileira.

O deputado Otoni de Paula, no entanto, criticou a medida. “Não vai ser impondo mais um feriado que nós negros seremos menos ou mais respeitados nesse País”, disse. Ele afirma que o novo feriado é um “erro” e terá impactos negativos na economia do País. O argumento econômico também foi utilizado pelo deputado Professor Paulo Fernando para criticar a medida. “No mês de novembro já temos muitos feriados, isso teria de ser decisão das câmaras municipais”, disse.

Aluno pobre de ensino médio deve receber R$ 167 ao mês e poupança de R$ 3.000, estuda governo

O MEC (Ministério da Educação) trabalha para garantir um sistema misto para o novo programa de permanência de estudantes pobres do ensino médio, com bolsas mensais e uma poupança. O foco será em alunos de famílias inscritas no Bolsa Família.

A partir de simulações, a pasta comandada por Camilo Santana chegou a uma proposta de bolsas mensais que representarão R$ 2.000 por ano para cada aluno beneficiado. Além disso, prevê R$ 3.000 em uma poupança, que será dividida em depósitos anuais e só poderá ser sacada ao fim de todo o ensino médio.

O governo Lula (PT) editou nesta terça-feira (28) uma MP (Medida Provisória) que cria um fundo para financiar essa política a partir de 2024. Colocada como prioridade da gestão, o programa busca reduzir as altas taxas de evasão da etapa —8,8% dos alunos saem da escola no 1º ano do ensino médio.

Como o foco será nos alunos beneficiários do Bolsa Família, isso representa 2,47 milhões de jovens, segundo informações colhidas pela reportagem. Esse montante representa 31% do total de matrículas do ensino médio atualmente, de 7,9 milhões.

O valor de R$ 2.000 por aluno significa um desembolso de R$ 167 por mês, caso os pagamentos sejam de janeiro a dezembro.

Com relação à poupança, o aluno recebe R$ 800,00 ao fim do 1º ano do ensino médio. Esse valor sobe para R$ 1.000 ao fim do 2º ano e para R$ 1.200,00 ao fim do 3º ano. Mas os valores dessa poupança só poderão ser sacados ao fim da etapa.

Conforme também apurado pela reportagem, o desenho ainda prevê o pagamento de R$ 200 para a participação do Enem. O governo trabalha para ampliar a participação de alunos de escolas públicas no exame, principal porta de entrada do ensino superior.

Com esse desenho, o custo calculado para 2024 é de R$ 7 bilhões. O que conversa com o R$ 1 bilhão já previsto no orçamento e os R$ 6 bilhões aprovados em projeto do Senado nesta terça (29) para essa política.

A equipe de Camilo Santana negocia com o Ministério da Fazenda para manter essas condições. O ministro insiste, desde o início das conversas internas com outras áreas do governo, que o programa tenha desembolsos periódicos, e não apenas uma poupança.

Estudos apontam que pagamentos regulares têm maior chance de sucesso para alunos mais pobres, na comparação de modelos que preveem apenas bolsas. Políticas focadas nos mais pobres também têm maiores evidências de sucesso.

Ao criar o fundo, a MP fala em priorizar estudantes cujas famílias estão inscritas no CadÚnico, cadastro de programas sociais, inclusive o Bolsa Família. Para atender todos os estudantes desse grupo, o programa custaria, com esse formato de pagamento, R$ 10 bilhões por ano, segundo simulação do MEC.

A medida também prevê o cumprimento, por parte dos alunos, de contrapartidas para se manter no programa, como frequência, aprovação e participação em exames federais.

Com a MP, o governo criou um fundo com previsão de aportes da União de até R$ 20 bilhões. O texto passa a valer imediatamente, mas para virar lei deve passar pelo Congresso.

Mesmo com a edição da medida, as fontes de recursos ainda não estavam amarradas. Dessa forma, o governo entrou em acordo membros do Congresso e conseguiu a aprovação no Senado, nesta quarta, de um outro projeto de lei que possibilitou o aporte de R$ 6 bilhões ainda em 2023.

Os aportes de 2025 e 2026, que seriam também na casa dos R$ 7 bilhões a cada ano, constarão nos respectivos Orçamentos, de acordo com interlocutores do governo. A soma alcançaria o limite de até R$ 20 bilhões previsto na MP assinada por Lula.

Um estudo com uma síntese de evidências sobre incentivos financeiros concluiu que essas políticas provocam bons resultados, mas não podem ser vistas como solução para os problemas de ensino médio.

Os maiores efeitos encontrados na literatura de programas de auxílio financeiro em taxa de matrícula giram em torno de 3 a 5 pontos percentuais, segundo trabalho do D3e e Movimentos Todos pela Educação, que se debruçou sobre pesquisas acadêmicas e experiências nacionais e internacionais.

Os valores previstos para esse programa representam o maior montante entre as políticas apresentadas pelo governo Lula na educação, como a da expansão de alunos em tempo integral e o compromisso de alfabetização na idade certa.

Concluir a educação básica ainda é realidade distante para muitos jovens brasileiros, mas o problema atinge com maior intensidade a população negra e pobre.

Quase um terço (30,6%) dos jovens de 19 anos não havia concluído o ensino médio em 2020. Entre negros, essa proporção é de quase 4 em cada 10 jovens —a relação cai para 2 de cada 10 entre brancos.

O acesso à educação tem impactos que superam a esfera acadêmica. A remuneração ao longo da vida de uma pessoa com ensino médio pode ser, por exemplo, entre 17% e 48% maior que a daquela com o mesmo perfil, mas escolarizada até o ensino fundamental. Outros índices de qualidade de vida, como saúde e planejamento familiar, também são desfavoráveis, de acordo com estudo recente do economista Ricardo Paes de Barros.

Para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos nas escolas, há uma diminuição de 2% na taxa de assassinatos nos municípios, indica pesquisa de 2016 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Aluno pobre de ensino médio deve receber R$ 167 ao mês e poupança de R$ 3.000, estuda governo

O MEC (Ministério da Educação) trabalha para garantir um sistema misto para o novo programa de permanência de estudantes pobres do ensino médio, com bolsas mensais e uma poupança. O foco será em alunos de famílias inscritas no Bolsa Família.

A partir de simulações, a pasta comandada por Camilo Santana chegou a uma proposta de bolsas mensais que representarão R$ 2.000 por ano para cada aluno beneficiado. Além disso, prevê R$ 3.000 em uma poupança, que será dividida em depósitos anuais e só poderá ser sacada ao fim de todo o ensino médio.

O governo Lula (PT) editou nesta terça-feira (28) uma MP (Medida Provisória) que cria um fundo para financiar essa política a partir de 2024. Colocada como prioridade da gestão, o programa busca reduzir as altas taxas de evasão da etapa —8,8% dos alunos saem da escola no 1º ano do ensino médio.

Como o foco será nos alunos beneficiários do Bolsa Família, isso representa 2,47 milhões de jovens, segundo informações colhidas pela reportagem. Esse montante representa 31% do total de matrículas do ensino médio atualmente, de 7,9 milhões.

O valor de R$ 2.000 por aluno significa um desembolso de R$ 167 por mês, caso os pagamentos sejam de janeiro a dezembro.

Com relação à poupança, o aluno recebe R$ 800,00 ao fim do 1º ano do ensino médio. Esse valor sobe para R$ 1.000 ao fim do 2º ano e para R$ 1.200,00 ao fim do 3º ano. Mas os valores dessa poupança só poderão ser sacados ao fim da etapa.

Conforme também apurado pela reportagem, o desenho ainda prevê o pagamento de R$ 200 para a participação do Enem. O governo trabalha para ampliar a participação de alunos de escolas públicas no exame, principal porta de entrada do ensino superior.

Com esse desenho, o custo calculado para 2024 é de R$ 7 bilhões. O que conversa com o R$ 1 bilhão já previsto no orçamento e os R$ 6 bilhões aprovados em projeto do Senado nesta terça (29) para essa política.

A equipe de Camilo Santana negocia com o Ministério da Fazenda para manter essas condições. O ministro insiste, desde o início das conversas internas com outras áreas do governo, que o programa tenha desembolsos periódicos, e não apenas uma poupança.

Estudos apontam que pagamentos regulares têm maior chance de sucesso para alunos mais pobres, na comparação de modelos que preveem apenas bolsas. Políticas focadas nos mais pobres também têm maiores evidências de sucesso.

Ao criar o fundo, a MP fala em priorizar estudantes cujas famílias estão inscritas no CadÚnico, cadastro de programas sociais, inclusive o Bolsa Família. Para atender todos os estudantes desse grupo, o programa custaria, com esse formato de pagamento, R$ 10 bilhões por ano, segundo simulação do MEC.

A medida também prevê o cumprimento, por parte dos alunos, de contrapartidas para se manter no programa, como frequência, aprovação e participação em exames federais.

Com a MP, o governo criou um fundo com previsão de aportes da União de até R$ 20 bilhões. O texto passa a valer imediatamente, mas para virar lei deve passar pelo Congresso.

Mesmo com a edição da medida, as fontes de recursos ainda não estavam amarradas. Dessa forma, o governo entrou em acordo membros do Congresso e conseguiu a aprovação no Senado, nesta quarta, de um outro projeto de lei que possibilitou o aporte de R$ 6 bilhões ainda em 2023.

Os aportes de 2025 e 2026, que seriam também na casa dos R$ 7 bilhões a cada ano, constarão nos respectivos Orçamentos, de acordo com interlocutores do governo. A soma alcançaria o limite de até R$ 20 bilhões previsto na MP assinada por Lula.

Um estudo com uma síntese de evidências sobre incentivos financeiros concluiu que essas políticas provocam bons resultados, mas não podem ser vistas como solução para os problemas de ensino médio.

Os maiores efeitos encontrados na literatura de programas de auxílio financeiro em taxa de matrícula giram em torno de 3 a 5 pontos percentuais, segundo trabalho do D3e e Movimentos Todos pela Educação, que se debruçou sobre pesquisas acadêmicas e experiências nacionais e internacionais.

Os valores previstos para esse programa representam o maior montante entre as políticas apresentadas pelo governo Lula na educação, como a da expansão de alunos em tempo integral e o compromisso de alfabetização na idade certa.

Concluir a educação básica ainda é realidade distante para muitos jovens brasileiros, mas o problema atinge com maior intensidade a população negra e pobre.

Quase um terço (30,6%) dos jovens de 19 anos não havia concluído o ensino médio em 2020. Entre negros, essa proporção é de quase 4 em cada 10 jovens —a relação cai para 2 de cada 10 entre brancos.

O acesso à educação tem impactos que superam a esfera acadêmica. A remuneração ao longo da vida de uma pessoa com ensino médio pode ser, por exemplo, entre 17% e 48% maior que a daquela com o mesmo perfil, mas escolarizada até o ensino fundamental. Outros índices de qualidade de vida, como saúde e planejamento familiar, também são desfavoráveis, de acordo com estudo recente do economista Ricardo Paes de Barros.

Para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos nas escolas, há uma diminuição de 2% na taxa de assassinatos nos municípios, indica pesquisa de 2016 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

ARTIGO – A Ascensão do Fascismo “em nome da liberdade”

O fenômeno do fascismo, que já deixou sua marca na história do século XX através de líderes como Mussolini e Hitler, parece ressurgir no século XXI, manifestando-se de maneiras diferentes, mas igualmente preocupantes. A trajetória de figuras como Trump, Bolsonaro, Meloni, Wilders e Milei destaca-se como exemplar desse ressurgimento, evidenciando a ascensão do fascismo “em nome da liberdade”.

A Coligação Perigosa: Fascismo e Direita Tradicional

Assim como no passado, a ascensão desses líderes não ocorre de forma isolada. Pelo contrário, ela muitas vezes se dá por meio de alianças e coligações com a direita tradicional. A história nos ensina que homens como Wilders e Milei conquistam o poder com o apoio e tolerância das correntes políticas mais conservadoras, consolidando uma aliança que, em última instância, representa uma ameaça à democracia.

O Contágio Fascizante no Século XXI

As vitórias da extrema-direita representadas por Geert Wilders na Holanda e Javier Milei na Argentina são sintomas claros desse contágio fascizante que permeia o Ocidente. Não se trata de um fenômeno inexplicável, mas sim de uma resposta ao ataque neoliberal aos direitos humanos. O neoliberalismo, ao minar tanto os direitos individuais, sob o pretexto da segurança interna, quanto os sociais, aprofundando a desigualdade e a pobreza, cria um terreno fértil para a ascensão do autoritarismo.

A Devastação Neoliberal e a Necessidade de Reflexão

É crucial compreender que esses eventos não são novos, mas sim a culminação de anos de presença desses líderes nos bastidores políticos. O apoio e a tolerância das direitas tradicionais, muitas vezes associadas a sociais-democracias, contribuem para a perpetuação desse ciclo perigoso.

Em um contexto onde as políticas econômicas assemelham-se cada vez mais entre direita e esquerda, é necessário refletir sobre os impactos dessa homogeneização no tecido social. A ascensão do fascismo “em nome da liberdade” exige uma análise profunda das raízes socioeconômicas que alimentam esse fenômeno.

Nesse cenário, a busca pela verdade e a informação imparcial tornam-se armas cruciais na defesa da democracia. É imperativo que a sociedade esteja alerta para os riscos representados por líderes que, sob a bandeira da liberdade, podem comprometer os valores fundamentais que regem uma sociedade justa e equitativa.

 

Padre Carlos

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O fenômeno do fascismo, que já deixou sua marca na história do século XX através de líderes como Mussolini e Hitler, parece ressurgir no século XXI, manifestando-se de maneiras diferentes, mas igualmente preocupantes. A trajetória de figuras como Trump, Bolsonaro, Meloni, Wilders e Milei destaca-se como exemplar desse ressurgimento, evidenciando a ascensão do fascismo “em nome da liberdade”.

A Coligação Perigosa: Fascismo e Direita Tradicional

Assim como no passado, a ascensão desses líderes não ocorre de forma isolada. Pelo contrário, ela muitas vezes se dá por meio de alianças e coligações com a direita tradicional. A história nos ensina que homens como Wilders e Milei conquistam o poder com o apoio e tolerância das correntes políticas mais conservadoras, consolidando uma aliança que, em última instância, representa uma ameaça à democracia.

O Contágio Fascizante no Século XXI

As vitórias da extrema-direita representadas por Geert Wilders na Holanda e Javier Milei na Argentina são sintomas claros desse contágio fascizante que permeia o Ocidente. Não se trata de um fenômeno inexplicável, mas sim de uma resposta ao ataque neoliberal aos direitos humanos. O neoliberalismo, ao minar tanto os direitos individuais, sob o pretexto da segurança interna, quanto os sociais, aprofundando a desigualdade e a pobreza, cria um terreno fértil para a ascensão do autoritarismo.

A Devastação Neoliberal e a Necessidade de Reflexão

É crucial compreender que esses eventos não são novos, mas sim a culminação de anos de presença desses líderes nos bastidores políticos. O apoio e a tolerância das direitas tradicionais, muitas vezes associadas a sociais-democracias, contribuem para a perpetuação desse ciclo perigoso.

Em um contexto onde as políticas econômicas assemelham-se cada vez mais entre direita e esquerda, é necessário refletir sobre os impactos dessa homogeneização no tecido social. A ascensão do fascismo “em nome da liberdade” exige uma análise profunda das raízes socioeconômicas que alimentam esse fenômeno.

Nesse cenário, a busca pela verdade e a informação imparcial tornam-se armas cruciais na defesa da democracia. É imperativo que a sociedade esteja alerta para os riscos representados por líderes que, sob a bandeira da liberdade, podem comprometer os valores fundamentais que regem uma sociedade justa e equitativa.

 

Padre Carlos

Urgente: Juliana está em estado gravíssimo e precisando de sangue após sofrer acidente no Anel Viário

A vítima do acidente de moto no Anel Viário, nas imediações do Kartódromo, em Vitória da Conquista, está em estado gravíssimo.

Juliana Vieira Cruz teve a perna esmagada no acidente ocorrido na tarde desta quarta-feira (29). Ela foi socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192.

Ela precisa de doações de sangue O negativo. As doações podem ser feitas no Hemoba.

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