Política e Resenha

ARTIGO – Crises Políticas: Um Alerta para os Brasileiros

 

 

 

Recentemente, o que ocorreu na Argentina deve ser interpretado não apenas como um capítulo isolado na história da América Latina, mas como um alerta para os brasileiros. As crises, sejam elas políticas ou econômicas, têm se transformado em uma espécie de neurose coletiva, criando um terreno fértil para manipulações e messianismos populistas que ameaçam os alicerces de uma democracia autêntica.

 

Neste cenário crítico, é imperativo que todos, especialmente os cristãos, resistam à apatia que pode se instalar. Este é o momento crucial para a participação ativa na vida política, seja diretamente nas atividades políticas, seja exercendo o direito e o dever elementar de votar.

 

Nos anos 60 e 70, a Igreja do Brasil desempenhou um papel fundamental, especialmente através da Ação Católica, na formação de políticos reconhecidos nacionalmente. Esses foram tempos que antecederam e prepararam o terreno para o regime democrático que desfrutamos há quase quatro décadas. No entanto, esse regime está agora em risco de degradação, e até mesmo de desaparecimento, se não for cuidadosamente preservado. Todos devem empenhar-se na defesa e salvaguarda, incluindo a própria Igreja.

 

Espera-se que os bispos brasileiros, além de refletirem sobre a crise econômica e política do país, encontrem formas de motivar os católicos a se envolverem mais nas questões sociais, econômicas e políticas. A participação ativa de novos atores é crucial para revitalizar a democracia brasileira com os princípios da doutrina social da Igreja.

 

(Padre Carlos)

 

 

 

ARTIGO – Crises Políticas: Um Alerta para os Brasileiros

 

 

 

Recentemente, o que ocorreu na Argentina deve ser interpretado não apenas como um capítulo isolado na história da América Latina, mas como um alerta para os brasileiros. As crises, sejam elas políticas ou econômicas, têm se transformado em uma espécie de neurose coletiva, criando um terreno fértil para manipulações e messianismos populistas que ameaçam os alicerces de uma democracia autêntica.

 

Neste cenário crítico, é imperativo que todos, especialmente os cristãos, resistam à apatia que pode se instalar. Este é o momento crucial para a participação ativa na vida política, seja diretamente nas atividades políticas, seja exercendo o direito e o dever elementar de votar.

 

Nos anos 60 e 70, a Igreja do Brasil desempenhou um papel fundamental, especialmente através da Ação Católica, na formação de políticos reconhecidos nacionalmente. Esses foram tempos que antecederam e prepararam o terreno para o regime democrático que desfrutamos há quase quatro décadas. No entanto, esse regime está agora em risco de degradação, e até mesmo de desaparecimento, se não for cuidadosamente preservado. Todos devem empenhar-se na defesa e salvaguarda, incluindo a própria Igreja.

 

Espera-se que os bispos brasileiros, além de refletirem sobre a crise econômica e política do país, encontrem formas de motivar os católicos a se envolverem mais nas questões sociais, econômicas e políticas. A participação ativa de novos atores é crucial para revitalizar a democracia brasileira com os princípios da doutrina social da Igreja.

 

(Padre Carlos)

 

 

 

ARTIGO – “A Carta Amarela”: Um Romance Além do Tempo

 

Quando o arquiteto suíço Raymond Widmer, aos 84 anos, decidiu reacender uma chama do passado, enviando uma carta como quem lança uma garrafa ao mar, pouco imaginava que essa atitude o conduziria a um reencontro digno de um conto romântico. A história de Raymond e Mary Porto, terapeuta brasileira de 83 anos, é mais do que um simples relato de amor na terceira idade; é uma narrativa que desafia as barreiras do tempo e da distância.

 

Em 1958, em Lausanne, na Suíça, Mary e Raymond se encontraram em um momento que parecia ser apenas uma estação em suas vidas. O destino, porém, teceu tramas que os separaram geograficamente, mas não emocionalmente. A despedida foi inevitável, e o namoro por correspondência não resistiu à distância, mas as memórias persistiram.

 

O arquiteto, viúvo após anos de matrimônio, decidiu, após encontrar uma foto da ex-namorada em antigas recordações, lançar sua mensagem ao oceano do tempo. A carta, como uma garrafa lançada ao mar, encontrou o destino certo ao alcançar Mary, agora vivendo em São Paulo. O reencontro, narrado no livro “A Carta Amarela” (2021), é uma ode ao poder das conexões reavivadas.

 

O casal, unido desde 2013, desafia os estereótipos sobre o amor na terceira idade. Em um mundo onde a expectativa de vida cresce, suas histórias inspiram outros a enxergarem o amor além das convenções cronológicas. O Censo de 2022 destaca o aumento significativo da população com mais de 65 anos no Brasil, indicando uma tendência de envelhecimento populacional.

 

Ao observar a trajetória de casais na terceira idade, percebemos uma mudança de mentalidade. A seletividade cresce, mas não como uma exigência superficial; ela é fruto de uma busca mais consciente, onde a disposição para dedicar tempo à procura é maior. As preocupações com o corpo, antes tão presentes, dão lugar a uma aceitação renovada de si mesmo e do outro.

 

“A Carta Amarela” não é apenas um testemunho do amor resiliente, mas uma declaração de que o tempo é relativo quando se trata de conexões verdadeiras. Neste romance além do tempo, Raymond e Mary mostram que, independentemente da idade, o coração é capaz de bater mais forte, reafirmando que o amor é atemporal e sempre encontra seu caminho, seja através de uma carta, de uma chamada de vídeo ou de um olhar que atravessa décadas.

 

ARTIGO – “A Carta Amarela”: Um Romance Além do Tempo

 

Quando o arquiteto suíço Raymond Widmer, aos 84 anos, decidiu reacender uma chama do passado, enviando uma carta como quem lança uma garrafa ao mar, pouco imaginava que essa atitude o conduziria a um reencontro digno de um conto romântico. A história de Raymond e Mary Porto, terapeuta brasileira de 83 anos, é mais do que um simples relato de amor na terceira idade; é uma narrativa que desafia as barreiras do tempo e da distância.

 

Em 1958, em Lausanne, na Suíça, Mary e Raymond se encontraram em um momento que parecia ser apenas uma estação em suas vidas. O destino, porém, teceu tramas que os separaram geograficamente, mas não emocionalmente. A despedida foi inevitável, e o namoro por correspondência não resistiu à distância, mas as memórias persistiram.

 

O arquiteto, viúvo após anos de matrimônio, decidiu, após encontrar uma foto da ex-namorada em antigas recordações, lançar sua mensagem ao oceano do tempo. A carta, como uma garrafa lançada ao mar, encontrou o destino certo ao alcançar Mary, agora vivendo em São Paulo. O reencontro, narrado no livro “A Carta Amarela” (2021), é uma ode ao poder das conexões reavivadas.

 

O casal, unido desde 2013, desafia os estereótipos sobre o amor na terceira idade. Em um mundo onde a expectativa de vida cresce, suas histórias inspiram outros a enxergarem o amor além das convenções cronológicas. O Censo de 2022 destaca o aumento significativo da população com mais de 65 anos no Brasil, indicando uma tendência de envelhecimento populacional.

 

Ao observar a trajetória de casais na terceira idade, percebemos uma mudança de mentalidade. A seletividade cresce, mas não como uma exigência superficial; ela é fruto de uma busca mais consciente, onde a disposição para dedicar tempo à procura é maior. As preocupações com o corpo, antes tão presentes, dão lugar a uma aceitação renovada de si mesmo e do outro.

 

“A Carta Amarela” não é apenas um testemunho do amor resiliente, mas uma declaração de que o tempo é relativo quando se trata de conexões verdadeiras. Neste romance além do tempo, Raymond e Mary mostram que, independentemente da idade, o coração é capaz de bater mais forte, reafirmando que o amor é atemporal e sempre encontra seu caminho, seja através de uma carta, de uma chamada de vídeo ou de um olhar que atravessa décadas.

 

CRÔNICA – Lembranças que Voam nas Asas do Tempo


Ah, saudade, essa palavra que carrega consigo um universo de sentimentos, uma mistura de doce e amargo que dança no coração daqueles que, como eu, se permitem olhar para o passado. E nesse balé de memórias, o amor que ficou no pretérito se destaca, pulsando como uma estrela distante, mas que ainda ilumina as noites solitárias da alma.

 

Um Abraço que Resiste ao Tempo

 

Quantas vezes me pego imaginando o calor do seu abraço, um refúgio seguro que agora existe apenas na tela das lembranças. E se por um instante eu pudesse reviver aquele momento? A saudade me lança nesse devaneio, e sinto a nostalgia envolver-me como um manto.

Ligações do Coração

E se eu ousasse discar seu número agora? Imagino sua voz doce ecoando pelos fios, compartilhando detalhes de um dia que não vivi ao seu lado. Às vezes, a saudade me faz querer quebrar a barreira do tempo e do espaço, mas a razão me lembra que as páginas do passado não podem ser reescritas.

Cheirinho na Testa, Roupa que é Memória

A saudade tem o poder de ressuscitar cheiros, e o aroma da sua testa, a maciez da sua roupa preferida, são como flashes de um filme que passa repetidamente na minha mente. É como se eu pudesse tocá-la com as mãos do passado, mas a realidade me traz de volta para o presente.

Voando nas Asas do Avião

Ah, se eu pudesse pegar um avião e voar para o ontem! A saudade transforma o impossível em desejos palpáveis, mas a vida, inexoravelmente, segue seu curso linear. Ainda assim, na imensidão dos céus, encontro consolo em pensar que as memórias são como estrelas, brilhando mesmo quando o céu está nublado.

Saudade, o Contraditório Sentimento

Saudade é um paradoxo, um eco do passado que se faz presente no coração. Ela é suave como uma melodia antiga, mas também tem o peso da ausência. No entanto, no silêncio da saudade, encontro a paz de saber que amores que ficaram no passado são como pérolas guardadas no cofre da alma.

 

E assim, entre o ontem e o hoje, a saudade tece suas tramas, entrelaçando o que foi com o que é. No sossego das recordações, encontro conforto, e na dança suave das lembranças, sinto a eternidade do amor que, mesmo no passado, permanece vivo em meu coração.

 

Padre Carlos

CRÔNICA – Lembranças que Voam nas Asas do Tempo


Ah, saudade, essa palavra que carrega consigo um universo de sentimentos, uma mistura de doce e amargo que dança no coração daqueles que, como eu, se permitem olhar para o passado. E nesse balé de memórias, o amor que ficou no pretérito se destaca, pulsando como uma estrela distante, mas que ainda ilumina as noites solitárias da alma.

 

Um Abraço que Resiste ao Tempo

 

Quantas vezes me pego imaginando o calor do seu abraço, um refúgio seguro que agora existe apenas na tela das lembranças. E se por um instante eu pudesse reviver aquele momento? A saudade me lança nesse devaneio, e sinto a nostalgia envolver-me como um manto.

Ligações do Coração

E se eu ousasse discar seu número agora? Imagino sua voz doce ecoando pelos fios, compartilhando detalhes de um dia que não vivi ao seu lado. Às vezes, a saudade me faz querer quebrar a barreira do tempo e do espaço, mas a razão me lembra que as páginas do passado não podem ser reescritas.

Cheirinho na Testa, Roupa que é Memória

A saudade tem o poder de ressuscitar cheiros, e o aroma da sua testa, a maciez da sua roupa preferida, são como flashes de um filme que passa repetidamente na minha mente. É como se eu pudesse tocá-la com as mãos do passado, mas a realidade me traz de volta para o presente.

Voando nas Asas do Avião

Ah, se eu pudesse pegar um avião e voar para o ontem! A saudade transforma o impossível em desejos palpáveis, mas a vida, inexoravelmente, segue seu curso linear. Ainda assim, na imensidão dos céus, encontro consolo em pensar que as memórias são como estrelas, brilhando mesmo quando o céu está nublado.

Saudade, o Contraditório Sentimento

Saudade é um paradoxo, um eco do passado que se faz presente no coração. Ela é suave como uma melodia antiga, mas também tem o peso da ausência. No entanto, no silêncio da saudade, encontro a paz de saber que amores que ficaram no passado são como pérolas guardadas no cofre da alma.

 

E assim, entre o ontem e o hoje, a saudade tece suas tramas, entrelaçando o que foi com o que é. No sossego das recordações, encontro conforto, e na dança suave das lembranças, sinto a eternidade do amor que, mesmo no passado, permanece vivo em meu coração.

 

Padre Carlos

ALÔ MEU POVO DA LIMEIRA E DE TODA REGIÃO, Vocês estão preparados???

É isso mesmo meus amigos, ela está de volta. A 9ª Festa da Bandeira de Cabeceira do Jibóia vem com tudo para vocês.

Dia 14 de janeiro, a Limeira vai ficar pequena com Larissa Gomes, Deivinho Novais, Aline Britto, Klerisson e Kleber, Nossa tradicional Cavalgada entre Amigos que não pode faltar, e muito mais.

UMA REALIZAÇÃO DO MANDATO A SERVIÇO DO POVO!
VENHA E TRAGA A SUA FAMÍLIA.

 

ALÔ MEU POVO DA LIMEIRA E DE TODA REGIÃO, Vocês estão preparados???

É isso mesmo meus amigos, ela está de volta. A 9ª Festa da Bandeira de Cabeceira do Jibóia vem com tudo para vocês.

Dia 14 de janeiro, a Limeira vai ficar pequena com Larissa Gomes, Deivinho Novais, Aline Britto, Klerisson e Kleber, Nossa tradicional Cavalgada entre Amigos que não pode faltar, e muito mais.

UMA REALIZAÇÃO DO MANDATO A SERVIÇO DO POVO!
VENHA E TRAGA A SUA FAMÍLIA.

 

Um longo caminho até 2024

A pouco menos de um ano da eleição que vai definir os rumos de Vitória da Conquista pelos próximos quatro anos – com a escolha do próximo prefeito ou prefeita do nosso município, é natural que haja um clima de ansiedade e até preocupação em relação ao futuro.

 

De todo modo, a esta altura do período pré-eleitoral, é preciso ter calma para não se deixar levar por resultados de pesquisas ou atitudes voluntaristas que em nada contribuem para o bom andamento do processo democrático.

 

Tenho reiterado que o principal compromisso da atual prefeita é trabalhar pela construção da unidade das forças de centro e de direita, sobretudo para alinha suas forças para a polarização que vai se formar entre os extremos do espectro político nas eleições de 2024.

 

De um lado, a esquerda representada pelo dep. Waldenor Pereira; de outro, uma direita democratica e todo o peojeto concervador que deu dois mandatos ao saudoso prefeito Herzem Gusmão, personificada na atual prefeita Sheila Lemos.

 

Acredito que os dois tem compromisso com a democracia, a independência entre os Poderes, a liberdade de imprensa e o bom funcionamento das instituições.

 

Em uma quadra tão tumultuada da vida política e diante da possibilidade concreta de que se configure tal disjuntiva, é importante ter a consciência de que lançar candidaturas à Prefeitura de Vitória da Conquista sem que haja maior preocupação a respeito de sua viabilidade eleitoral ou do acolhimento que teriam junto às outras forças políticas e à sociedade é, sim, um equívoco.

 

Até porque, depois de apresentado um candidato com essas condicionantes em uma disputa municipal, retirá-lo posteriormente do páreo nunca é uma tarefa simples. Isso pode gerar graves consequências e, via de regra, deixa um profundo impacto até no relacionamento entre os militantes dos próprios partidos. É preciso ter cuidado e evitar atropelos.Nesse sentido, é evidente que as pesquisas de intenção de voto divulgadas a um ano das eleições pouco ou nada dizem de significativo. Tais sondagens revelam pura e simplesmente a fotografia de um momento ainda incipiente do cenário político e eleitoral, que muito provavelmente terá pouquíssima verossimilhança com o que se apresentará durante a campanha. Esses levantamentos, hoje, trazem apenas o chamado “recall” de eleições anteriores e representam muito mais o nível de conhecimento dos candidatos.

Ainda não se sabe ao certo qual é o mote que presidirá a próxima eleição – se a busca pelo “novo” ou a reafirmação das estruturas partidárias mais tradicionais – e, nesse aspecto, é evidente que as pesquisas podem ser um bom indicativo a orientar os agentes políticos e a sociedade. Mas este é um dado pontual, isolado, que não reúne todos os elementos necessários para que corresponda fidedignamente ao quadro global mais abrangente.

 

Se observarmos com atenção o que ocorreu nas últimas eleições municipais em todo o país, será possível encontrar inúmeros exemplos de pesquisas que não decifraram com precisão o cenário que se desenhava. Os institutos foram duramente criticados por uma quantidade expressiva de erros em seus levantamentos, quando comparados aos resultados revelados pela apuração final.

 

 

 

Em meio a tantas indefinições, é forçoso reconhecer que 2024 está próximo e, ao mesmo tempo, muito longe. Há inúmeras variáveis em jogo que ainda não se manifestaram. As obras do FENISA III segue firme no seu processo de retomada, o que indica que o governo exercerá certo protagonismo no pleito, ao contrário do que alguns previam.

 

Independentemente do que venha a acontecer, o mais importante para prefeita, é unir todas as forças do centro e da direita em torno de uma candidatura competitiva, representativa de um projeto de cidade e de um programa de governo.

 

Sabemos que os jornalistas e os políticos são ansiosos por natureza. Agora, todos nós devemos ter tranquilidade e trabalhar pensando mais em Vitória da Conquista do que em nossos próprios interesses. Sábio, o povo fará suas escolhas no momento oportuno. Essa hora ainda não chegou.

 

Há uma longa estrada para 2024. Tanto melhor se caminharmos nela com calma, prudência e responsabilidade.

Um longo caminho até 2024

A pouco menos de um ano da eleição que vai definir os rumos de Vitória da Conquista pelos próximos quatro anos – com a escolha do próximo prefeito ou prefeita do nosso município, é natural que haja um clima de ansiedade e até preocupação em relação ao futuro.

 

De todo modo, a esta altura do período pré-eleitoral, é preciso ter calma para não se deixar levar por resultados de pesquisas ou atitudes voluntaristas que em nada contribuem para o bom andamento do processo democrático.

 

Tenho reiterado que o principal compromisso da atual prefeita é trabalhar pela construção da unidade das forças de centro e de direita, sobretudo para alinha suas forças para a polarização que vai se formar entre os extremos do espectro político nas eleições de 2024.

 

De um lado, a esquerda representada pelo dep. Waldenor Pereira; de outro, uma direita democratica e todo o peojeto concervador que deu dois mandatos ao saudoso prefeito Herzem Gusmão, personificada na atual prefeita Sheila Lemos.

 

Acredito que os dois tem compromisso com a democracia, a independência entre os Poderes, a liberdade de imprensa e o bom funcionamento das instituições.

 

Em uma quadra tão tumultuada da vida política e diante da possibilidade concreta de que se configure tal disjuntiva, é importante ter a consciência de que lançar candidaturas à Prefeitura de Vitória da Conquista sem que haja maior preocupação a respeito de sua viabilidade eleitoral ou do acolhimento que teriam junto às outras forças políticas e à sociedade é, sim, um equívoco.

 

Até porque, depois de apresentado um candidato com essas condicionantes em uma disputa municipal, retirá-lo posteriormente do páreo nunca é uma tarefa simples. Isso pode gerar graves consequências e, via de regra, deixa um profundo impacto até no relacionamento entre os militantes dos próprios partidos. É preciso ter cuidado e evitar atropelos.Nesse sentido, é evidente que as pesquisas de intenção de voto divulgadas a um ano das eleições pouco ou nada dizem de significativo. Tais sondagens revelam pura e simplesmente a fotografia de um momento ainda incipiente do cenário político e eleitoral, que muito provavelmente terá pouquíssima verossimilhança com o que se apresentará durante a campanha. Esses levantamentos, hoje, trazem apenas o chamado “recall” de eleições anteriores e representam muito mais o nível de conhecimento dos candidatos.

Ainda não se sabe ao certo qual é o mote que presidirá a próxima eleição – se a busca pelo “novo” ou a reafirmação das estruturas partidárias mais tradicionais – e, nesse aspecto, é evidente que as pesquisas podem ser um bom indicativo a orientar os agentes políticos e a sociedade. Mas este é um dado pontual, isolado, que não reúne todos os elementos necessários para que corresponda fidedignamente ao quadro global mais abrangente.

 

Se observarmos com atenção o que ocorreu nas últimas eleições municipais em todo o país, será possível encontrar inúmeros exemplos de pesquisas que não decifraram com precisão o cenário que se desenhava. Os institutos foram duramente criticados por uma quantidade expressiva de erros em seus levantamentos, quando comparados aos resultados revelados pela apuração final.

 

 

 

Em meio a tantas indefinições, é forçoso reconhecer que 2024 está próximo e, ao mesmo tempo, muito longe. Há inúmeras variáveis em jogo que ainda não se manifestaram. As obras do FENISA III segue firme no seu processo de retomada, o que indica que o governo exercerá certo protagonismo no pleito, ao contrário do que alguns previam.

 

Independentemente do que venha a acontecer, o mais importante para prefeita, é unir todas as forças do centro e da direita em torno de uma candidatura competitiva, representativa de um projeto de cidade e de um programa de governo.

 

Sabemos que os jornalistas e os políticos são ansiosos por natureza. Agora, todos nós devemos ter tranquilidade e trabalhar pensando mais em Vitória da Conquista do que em nossos próprios interesses. Sábio, o povo fará suas escolhas no momento oportuno. Essa hora ainda não chegou.

 

Há uma longa estrada para 2024. Tanto melhor se caminharmos nela com calma, prudência e responsabilidade.

ARTIGO – Tragédia em Vitória da Conquista: Reflexões sobre a Violência que Assola Nossas Comunidades

A notícia veiculada pelo Política e Resenha nesta manhã, sobre a brutal morte do morador Enoque a pauladas no povoado Capinal em Vitória da Conquista, choca-nos profundamente e nos leva a refletir sobre a crescente onda de violência que assola nossas comunidades.

Em uma sociedade que almeja o progresso e o bem-estar de seus cidadãos, deparar-se com relatos tão perturbadores como este nos obriga a questionar o que está acontecendo em nossas ruas e lares. A violência, que parece cada vez mais próxima de nós, exige uma análise profunda das raízes desse problema que afeta diretamente a paz e a segurança de nossas comunidades.

A polícia agiu rapidamente, efetuando prisões relacionadas ao crime, o que, sem dúvida, é um passo crucial para a justiça. No entanto, é imperativo que não limitemos nossa discussão apenas ao desfecho policial. Precisamos, como sociedade, compreender os fatores que contribuem para a perpetuação da violência em nosso meio.

A falta de investimentos em educação, a ausência de políticas públicas eficazes e a desigualdade social são apenas algumas das mazelas que alimentam o ciclo de violência em nossas comunidades. É urgente que, como cidadãos conscientes, exijamos mudanças estruturais que ataquem essas causas profundas.

Além disso, é essencial ressaltar a importância da comunicação responsável em momentos como este. O papel da imprensa, representado aqui pelo Política e Resenha, é crucial para informar a população, mas também deve ser pautado pela ética e pela sensibilidade diante de tragédias como a que vivenciamos hoje.

Em meio a esse cenário sombrio, é necessário que as autoridades locais, em conjunto com a comunidade, busquem soluções efetivas para a redução da violência. A participação ativa dos cidadãos, aliada a políticas públicas inclusivas, pode ser a chave para reverter esse quadro e construir um ambiente mais seguro e pacífico para todos.

Que a morte de Enoque não seja apenas mais uma estatística, mas sim um chamado para a ação. Como sociedade, temos o dever de buscar, incansavelmente, um futuro onde a violência não seja uma sombra constante sobre nossas vidas.

ARTIGO – Tragédia em Vitória da Conquista: Reflexões sobre a Violência que Assola Nossas Comunidades

A notícia veiculada pelo Política e Resenha nesta manhã, sobre a brutal morte do morador Enoque a pauladas no povoado Capinal em Vitória da Conquista, choca-nos profundamente e nos leva a refletir sobre a crescente onda de violência que assola nossas comunidades.

Em uma sociedade que almeja o progresso e o bem-estar de seus cidadãos, deparar-se com relatos tão perturbadores como este nos obriga a questionar o que está acontecendo em nossas ruas e lares. A violência, que parece cada vez mais próxima de nós, exige uma análise profunda das raízes desse problema que afeta diretamente a paz e a segurança de nossas comunidades.

A polícia agiu rapidamente, efetuando prisões relacionadas ao crime, o que, sem dúvida, é um passo crucial para a justiça. No entanto, é imperativo que não limitemos nossa discussão apenas ao desfecho policial. Precisamos, como sociedade, compreender os fatores que contribuem para a perpetuação da violência em nosso meio.

A falta de investimentos em educação, a ausência de políticas públicas eficazes e a desigualdade social são apenas algumas das mazelas que alimentam o ciclo de violência em nossas comunidades. É urgente que, como cidadãos conscientes, exijamos mudanças estruturais que ataquem essas causas profundas.

Além disso, é essencial ressaltar a importância da comunicação responsável em momentos como este. O papel da imprensa, representado aqui pelo Política e Resenha, é crucial para informar a população, mas também deve ser pautado pela ética e pela sensibilidade diante de tragédias como a que vivenciamos hoje.

Em meio a esse cenário sombrio, é necessário que as autoridades locais, em conjunto com a comunidade, busquem soluções efetivas para a redução da violência. A participação ativa dos cidadãos, aliada a políticas públicas inclusivas, pode ser a chave para reverter esse quadro e construir um ambiente mais seguro e pacífico para todos.

Que a morte de Enoque não seja apenas mais uma estatística, mas sim um chamado para a ação. Como sociedade, temos o dever de buscar, incansavelmente, um futuro onde a violência não seja uma sombra constante sobre nossas vidas.

Lula diz que poupança para alunos de baixa renda será lançada na próxima semana

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta terça-feira, 21, que na próxima semana será lançado o programa que cria uma poupança para alunos de baixa renda não desistirem do Ensino Médio. O anúncio foi feito durante a transmissão da live semanal “Conversa com o Presidente”. “Esse é um problema que nós temos que resolver porque essa juventude tem que trabalhar. Você imagina: o cara não trabalha, desiste de estudar e tem um celular na mão, o celular passa a ser uma bomba atômica, porque esse cara está com raiva de todo mundo. Esse cara não acredita em ninguém, ele está perdendo a esperança, coisa que nenhum ser humano pode”, declarou o mandatário.

Segundo o chefe do Planalto, o objetivo da poupança é evitar a evasão escolar e será liberada após o término do último ano do ensino médio. “Vamos dar uma poupança para, no final dos estudos, ele [estudante] retirar [o dinheiro] para fazer o que quiser”, iniciou o petista. “Nós temos milhares de jovens que fizeram o ProUni e que depois não arrumam emprego. Isso é um problema que nós temos que resolver. Eu tenho um neto com 25 anos que não tem profissão. Nós precisamos dizer para essa juventude como é que a gente vai fazer para criar para eles oportunidade de trabalho”, disse Lula.

O presidente informou também que o governo está articulando para garantir seguridade aos trabalhadores de aplicativo. “Estamos articulando a questão do Uber, para dar legalidade para o pessoal do Uber. Não queremos que a pessoa deixe de ser autônoma. O que queremos é dar um pouco de seguridade para ela quando o carro quebra, quando a mulher fica doente“ explicou Lula. “Temos que garantir a chance de trabalhar e a chance de estudar. Se a pessoa tiver isso, o país está tranquilo, vai diminuir violência, vai diminuir rebeldia, vai diminuir tudo, as pessoas vão viver em paz”, finalizou o presidente.

Lula diz que poupança para alunos de baixa renda será lançada na próxima semana

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta terça-feira, 21, que na próxima semana será lançado o programa que cria uma poupança para alunos de baixa renda não desistirem do Ensino Médio. O anúncio foi feito durante a transmissão da live semanal “Conversa com o Presidente”. “Esse é um problema que nós temos que resolver porque essa juventude tem que trabalhar. Você imagina: o cara não trabalha, desiste de estudar e tem um celular na mão, o celular passa a ser uma bomba atômica, porque esse cara está com raiva de todo mundo. Esse cara não acredita em ninguém, ele está perdendo a esperança, coisa que nenhum ser humano pode”, declarou o mandatário.

Segundo o chefe do Planalto, o objetivo da poupança é evitar a evasão escolar e será liberada após o término do último ano do ensino médio. “Vamos dar uma poupança para, no final dos estudos, ele [estudante] retirar [o dinheiro] para fazer o que quiser”, iniciou o petista. “Nós temos milhares de jovens que fizeram o ProUni e que depois não arrumam emprego. Isso é um problema que nós temos que resolver. Eu tenho um neto com 25 anos que não tem profissão. Nós precisamos dizer para essa juventude como é que a gente vai fazer para criar para eles oportunidade de trabalho”, disse Lula.

O presidente informou também que o governo está articulando para garantir seguridade aos trabalhadores de aplicativo. “Estamos articulando a questão do Uber, para dar legalidade para o pessoal do Uber. Não queremos que a pessoa deixe de ser autônoma. O que queremos é dar um pouco de seguridade para ela quando o carro quebra, quando a mulher fica doente“ explicou Lula. “Temos que garantir a chance de trabalhar e a chance de estudar. Se a pessoa tiver isso, o país está tranquilo, vai diminuir violência, vai diminuir rebeldia, vai diminuir tudo, as pessoas vão viver em paz”, finalizou o presidente.

ARTIGO – Calor Extremo em Vitória da Conquista: Uma Chamada Urgente para Ação

Carlos Roberto

A “Suíça baiana,” como carinhosamente é conhecida Vitória da Conquista, está experimentando uma onda de calor inédita, desencadeando preocupações tanto para a saúde pública quanto para o meio ambiente. Com as temperaturas podendo atingir a marca histórica de 39 graus, conforme alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a cidade enfrenta um cenário desafiador.

Este calor excepcional é mais do que uma simples mudança climática; é um reflexo das transformações globais que nosso planeta está testemunhando. Resultado da emissão desenfreada de gases de efeito estufa, provenientes de atividades humanas como queima de combustíveis fósseis, desmatamento e agropecuária, esta onda de calor revela as consequências diretas das mudanças climáticas.

Em meio a esse panorama crítico, a população, autoridades públicas e o setor privado precisam adotar medidas imediatas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos dessas mudanças climáticas. Algumas ações recomendadas incluem a transição para fontes de energia renováveis, a preservação de áreas verdes, o uso eficiente de água e energia, práticas de consumo consciente e o apoio a políticas públicas e práticas empresariais sustentáveis.

Enquanto esperamos por essas mudanças estruturais, é vital seguir as orientações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Coordenação Municipal de Defesa Civil (Compdec). Crianças, idosos e animais de estimação, mais suscetíveis ao calor, necessitam de atenção especial. Recomenda-se evitar exposição solar prolongada, utilizar protetor solar, vestimentas leves e claras, e manter a hidratação com água, água de coco e sucos naturais.

Essa onda de calor não é apenas um episódio climático; é um alerta inequívoco da necessidade de agir. Devemos reconhecer as evidências científicas das mudanças climáticas e agir coletivamente para preservar nosso planeta e garantir um futuro sustentável para a humanidade.

ARTIGO – Calor Extremo em Vitória da Conquista: Uma Chamada Urgente para Ação

Carlos Roberto

A “Suíça baiana,” como carinhosamente é conhecida Vitória da Conquista, está experimentando uma onda de calor inédita, desencadeando preocupações tanto para a saúde pública quanto para o meio ambiente. Com as temperaturas podendo atingir a marca histórica de 39 graus, conforme alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a cidade enfrenta um cenário desafiador.

Este calor excepcional é mais do que uma simples mudança climática; é um reflexo das transformações globais que nosso planeta está testemunhando. Resultado da emissão desenfreada de gases de efeito estufa, provenientes de atividades humanas como queima de combustíveis fósseis, desmatamento e agropecuária, esta onda de calor revela as consequências diretas das mudanças climáticas.

Em meio a esse panorama crítico, a população, autoridades públicas e o setor privado precisam adotar medidas imediatas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos dessas mudanças climáticas. Algumas ações recomendadas incluem a transição para fontes de energia renováveis, a preservação de áreas verdes, o uso eficiente de água e energia, práticas de consumo consciente e o apoio a políticas públicas e práticas empresariais sustentáveis.

Enquanto esperamos por essas mudanças estruturais, é vital seguir as orientações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Coordenação Municipal de Defesa Civil (Compdec). Crianças, idosos e animais de estimação, mais suscetíveis ao calor, necessitam de atenção especial. Recomenda-se evitar exposição solar prolongada, utilizar protetor solar, vestimentas leves e claras, e manter a hidratação com água, água de coco e sucos naturais.

Essa onda de calor não é apenas um episódio climático; é um alerta inequívoco da necessidade de agir. Devemos reconhecer as evidências científicas das mudanças climáticas e agir coletivamente para preservar nosso planeta e garantir um futuro sustentável para a humanidade.

“G8 original” também vai indicar nome ao TCM, confirma deputado do grupo

A disputa pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) está parecendo o quadro “Cavalinhos do Fantástico” que, de forma engraçada, mostra a corrida eletrizante dos times de futebol que disputam o título do Campeonato Brasileiro. A diferença é que, do lado de cá, quem está correndo não são os cavalinhos, e sim, os deputados estaduais que vislumbram ocupar a tão sonhada vaga que irá surgir, a partir do dia 22 de dezembro, com a aposentadoria compulsória do conselheiro Fernando Vita.

Mesmo que um tanto atrasado, quem chegou para dar mais emoção ao jogo foi o time “G8 original”, primeiro bloco informal criado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e que ocupa a última posição na tabela. De acordo com o jogador Luciano Araújo, presidente estadual do Solidariedade (SD), a equipe também irá indicar um bom atacante para a disputa.

Luciano Araújo revelou, com exclusividade, ao Bahia Notícias, nesta sexta-feira (24), que os oito deputados se reuniram e chegaram ao consenso de que irão colocar seus nomes no pleito. “Foi definido em uma reunião que não está descartado que um nome para o TCM saia de dentro do nosso G8”, afirmou. Além dele, o bloco liderado por Nelson Leal (PP) tem como membros Vitor Azevedo e Raimundinho da JR (ambos do PL), Patrick Lopes (Avante), Binho Galinha (Patriota), Laerte do Vando (Podemos) e Felipe Duarte, também do PP.

 

Sobre quais seriam os nomes mais bem colocados, caso a equipe consiga se viabilizar, Araújo afirmou que todos têm interesse na vaga, inclusive ele, mas que o martelo sobre o nome indicado pelo grupo só será batido após uma longa conversa de amadurecimento. “Uma coisa é certa: ou a gente indica um nome ou nós vamos votar em um nome dos já colocados porque nós oito vamos votar juntos. Mas nós não descartamos indicar um nome, isso é certo e já está confirmado”, frisou.

Perguntado pela reportagem por qual dos cinco nomes confirmados pelo líder do governo na AL-BA, Rosemberg Pinto (PT), na última terça-feira (21), o coração dele bate mais forte, Luciano Araújo respondeu que o seu coração “bate mais forte por um colega do G8”. Os nomes que estão no páreo são o de Paulo Rangel (PT), Fabrício Falcão (PCdoB), Roberto Carlos (PDT), Rogério Andrade (MDB) e do ex-deputado e ex-presidente da AL-BA, Marcelo Nilo (Republicanos), que deve ser indicado pela oposição.

 

O cargo de conselheiro do TCM enche os olhos de qualquer mortal, por alguns motivos, entre eles o salário. O vencimento fixo de R$ 37.589,95 pode saltar para algo em torno de R$ 52,8 mil mensais, se somados a benefícios como abono permanência, quando o servidor atinge a idade para se aposentar e opta por continuar trabalhando, entre outras vantagens. Uma das funções dos tribunais é fiscalizar as contas e os gastos públicos dos municípios. O cargo é vitalício até os 75 anos.

“G8 original” também vai indicar nome ao TCM, confirma deputado do grupo

A disputa pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) está parecendo o quadro “Cavalinhos do Fantástico” que, de forma engraçada, mostra a corrida eletrizante dos times de futebol que disputam o título do Campeonato Brasileiro. A diferença é que, do lado de cá, quem está correndo não são os cavalinhos, e sim, os deputados estaduais que vislumbram ocupar a tão sonhada vaga que irá surgir, a partir do dia 22 de dezembro, com a aposentadoria compulsória do conselheiro Fernando Vita.

Mesmo que um tanto atrasado, quem chegou para dar mais emoção ao jogo foi o time “G8 original”, primeiro bloco informal criado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e que ocupa a última posição na tabela. De acordo com o jogador Luciano Araújo, presidente estadual do Solidariedade (SD), a equipe também irá indicar um bom atacante para a disputa.

Luciano Araújo revelou, com exclusividade, ao Bahia Notícias, nesta sexta-feira (24), que os oito deputados se reuniram e chegaram ao consenso de que irão colocar seus nomes no pleito. “Foi definido em uma reunião que não está descartado que um nome para o TCM saia de dentro do nosso G8”, afirmou. Além dele, o bloco liderado por Nelson Leal (PP) tem como membros Vitor Azevedo e Raimundinho da JR (ambos do PL), Patrick Lopes (Avante), Binho Galinha (Patriota), Laerte do Vando (Podemos) e Felipe Duarte, também do PP.

 

Sobre quais seriam os nomes mais bem colocados, caso a equipe consiga se viabilizar, Araújo afirmou que todos têm interesse na vaga, inclusive ele, mas que o martelo sobre o nome indicado pelo grupo só será batido após uma longa conversa de amadurecimento. “Uma coisa é certa: ou a gente indica um nome ou nós vamos votar em um nome dos já colocados porque nós oito vamos votar juntos. Mas nós não descartamos indicar um nome, isso é certo e já está confirmado”, frisou.

Perguntado pela reportagem por qual dos cinco nomes confirmados pelo líder do governo na AL-BA, Rosemberg Pinto (PT), na última terça-feira (21), o coração dele bate mais forte, Luciano Araújo respondeu que o seu coração “bate mais forte por um colega do G8”. Os nomes que estão no páreo são o de Paulo Rangel (PT), Fabrício Falcão (PCdoB), Roberto Carlos (PDT), Rogério Andrade (MDB) e do ex-deputado e ex-presidente da AL-BA, Marcelo Nilo (Republicanos), que deve ser indicado pela oposição.

 

O cargo de conselheiro do TCM enche os olhos de qualquer mortal, por alguns motivos, entre eles o salário. O vencimento fixo de R$ 37.589,95 pode saltar para algo em torno de R$ 52,8 mil mensais, se somados a benefícios como abono permanência, quando o servidor atinge a idade para se aposentar e opta por continuar trabalhando, entre outras vantagens. Uma das funções dos tribunais é fiscalizar as contas e os gastos públicos dos municípios. O cargo é vitalício até os 75 anos.

ARTIGO – Reviravolta no Brasileirão: Corinthians Goleado na Véspera da Eleição

Na véspera da eleição presidencial, o Corinthians experimentou um revés chocante ao ser goleado por 5 a 1 pelo Bahia, na Neo Química Arena, pela 35ª rodada do Brasileirão. O time de Rogério Ceni, sedento por uma vitória, impôs uma derrota inesperada ao Timão, causando um abalo sísmico nas estruturas alvinegras.

Com essa vitória expressiva, o Bahia respira aliviado fora da zona de rebaixamento, enquanto o Corinthians agora se encontra a uma perigosa distância de apenas três pontos da temida Zona da Degola, sendo novamente ameaçado pelas últimas posições na tabela.

O resultado estrondoso provocou uma reação intensa por parte dos torcedores corintianos. Alguns, inconformados, invadiram o gramado, demonstrando sua frustração de forma física. Nas arquibancadas, ecoaram gritos de protesto, onde a diretoria e o elenco não escaparam das críticas. A insatisfação transbordou em ameaças e recados diretos ao presidente Duilio Monteiro Alves.

O jogo teve um início avassalador para o Bahia, que logo aos três minutos abriu o placar com Rezende, de cabeça, após cobrança de escanteio. O Corinthians, atrás no marcador, tentou reagir, mas a defesa sólida do Bahia e o efetivo contra-ataque culminaram em mais gols adversários.

A vitória do Bahia não apenas proporcionou alívio na tabela, empurrando o Cruzeiro para a zona de rebaixamento, mas também quebrou um incômodo jejum na carreira de Rogério Ceni, que nunca havia vencido na casa do Corinthians como treinador.

Às vésperas da eleição que decidirá os rumos do clube nos próximos três anos, o Corinthians se vê em uma posição delicada, enfrentando não apenas desafios esportivos, mas também uma pressão intensificada do seu exigente e apaixonado torcedor.

Em um cenário de incertezas, o próximo presidente terá o desafio de reconduzir o Corinthians ao caminho da glória e superar os obstáculos que esta temporada tumultuada apresentou.

ARTIGO – Reviravolta no Brasileirão: Corinthians Goleado na Véspera da Eleição

Na véspera da eleição presidencial, o Corinthians experimentou um revés chocante ao ser goleado por 5 a 1 pelo Bahia, na Neo Química Arena, pela 35ª rodada do Brasileirão. O time de Rogério Ceni, sedento por uma vitória, impôs uma derrota inesperada ao Timão, causando um abalo sísmico nas estruturas alvinegras.

Com essa vitória expressiva, o Bahia respira aliviado fora da zona de rebaixamento, enquanto o Corinthians agora se encontra a uma perigosa distância de apenas três pontos da temida Zona da Degola, sendo novamente ameaçado pelas últimas posições na tabela.

O resultado estrondoso provocou uma reação intensa por parte dos torcedores corintianos. Alguns, inconformados, invadiram o gramado, demonstrando sua frustração de forma física. Nas arquibancadas, ecoaram gritos de protesto, onde a diretoria e o elenco não escaparam das críticas. A insatisfação transbordou em ameaças e recados diretos ao presidente Duilio Monteiro Alves.

O jogo teve um início avassalador para o Bahia, que logo aos três minutos abriu o placar com Rezende, de cabeça, após cobrança de escanteio. O Corinthians, atrás no marcador, tentou reagir, mas a defesa sólida do Bahia e o efetivo contra-ataque culminaram em mais gols adversários.

A vitória do Bahia não apenas proporcionou alívio na tabela, empurrando o Cruzeiro para a zona de rebaixamento, mas também quebrou um incômodo jejum na carreira de Rogério Ceni, que nunca havia vencido na casa do Corinthians como treinador.

Às vésperas da eleição que decidirá os rumos do clube nos próximos três anos, o Corinthians se vê em uma posição delicada, enfrentando não apenas desafios esportivos, mas também uma pressão intensificada do seu exigente e apaixonado torcedor.

Em um cenário de incertezas, o próximo presidente terá o desafio de reconduzir o Corinthians ao caminho da glória e superar os obstáculos que esta temporada tumultuada apresentou.