Política e Resenha

A Imaculada Conceição, o pecado original e o sexo: uma reflexão

 

ARTIGO – A Imaculada Conceição, o pecado original e o sexo: uma reflexão

A festa de 8 de dezembro, celebrada pela Igreja, evoca a Imaculada Conceição de Maria, uma crença fundamental que transcende a mera virgindade e mergulha nas complexidades do pecado original e da sexualidade. Esta doutrina, delineada por Santo Agostinho, postula que todos os seres humanos herdam o pecado de Adão e Eva, mas Maria é celebrada como uma exceção, concebida sem a mancha do pecado.

A associação da concepção virginal de Jesus com a Imaculada Conceição levanta questionamentos, especialmente por parte das mulheres. A imposição do ideal aparentemente contraditório de ser virgem e mãe simultaneamente é alvo de críticas, questionando a perspectiva da Igreja sobre a sexualidade feminina.

Ao longo da história, a Igreja tem mantido uma relação complexa com o sexo, e essa doutrina, de maneira sutil, causou danos à visão do sexo e do casamento. A necessidade premente de revisão desse dogma se faz evidente. O Papa João Paulo II indicou uma direção ao destacar que o nascimento de Jesus revela o profundo sentido de todo nascimento humano, transcendo a biologia.

A crítica à doutrina do pecado original ganha força à luz da evolução. A ideia dos “primeiros pais” sem pecado, que posteriormente pecaram, torna-se incoerente diante da compreensão evolutiva da origem humana. O conceito de pecado original, como transmitido por meio do batismo, perde sua fundamentação, e o foco se desloca para a luta contra o mal presente no mundo.

O batismo, então, não é uma purificação do pecado original inexistente, mas um compromisso dos pais em guiar seus filhos na fé, na esperança de construir um mundo mais digno e justo. O entendimento de que todo ser humano é concebido sem pecado, enfrentando a maldade do mundo, redefine a abordagem da Igreja em relação à entrada na comunidade cristã.

Em um mundo em constante evolução, a reflexão sobre a Imaculada Conceição, o pecado original e a sexualidade é essencial. A compreensão da mensagem natalina como reveladora do sentido profundo de todo nascimento humano oferece uma base para uma abordagem mais inclusiva e contemporânea, alinhada com os valores e desafios do presente.

A Imaculada Conceição, o pecado original e o sexo: uma reflexão

 

ARTIGO – A Imaculada Conceição, o pecado original e o sexo: uma reflexão

A festa de 8 de dezembro, celebrada pela Igreja, evoca a Imaculada Conceição de Maria, uma crença fundamental que transcende a mera virgindade e mergulha nas complexidades do pecado original e da sexualidade. Esta doutrina, delineada por Santo Agostinho, postula que todos os seres humanos herdam o pecado de Adão e Eva, mas Maria é celebrada como uma exceção, concebida sem a mancha do pecado.

A associação da concepção virginal de Jesus com a Imaculada Conceição levanta questionamentos, especialmente por parte das mulheres. A imposição do ideal aparentemente contraditório de ser virgem e mãe simultaneamente é alvo de críticas, questionando a perspectiva da Igreja sobre a sexualidade feminina.

Ao longo da história, a Igreja tem mantido uma relação complexa com o sexo, e essa doutrina, de maneira sutil, causou danos à visão do sexo e do casamento. A necessidade premente de revisão desse dogma se faz evidente. O Papa João Paulo II indicou uma direção ao destacar que o nascimento de Jesus revela o profundo sentido de todo nascimento humano, transcendo a biologia.

A crítica à doutrina do pecado original ganha força à luz da evolução. A ideia dos “primeiros pais” sem pecado, que posteriormente pecaram, torna-se incoerente diante da compreensão evolutiva da origem humana. O conceito de pecado original, como transmitido por meio do batismo, perde sua fundamentação, e o foco se desloca para a luta contra o mal presente no mundo.

O batismo, então, não é uma purificação do pecado original inexistente, mas um compromisso dos pais em guiar seus filhos na fé, na esperança de construir um mundo mais digno e justo. O entendimento de que todo ser humano é concebido sem pecado, enfrentando a maldade do mundo, redefine a abordagem da Igreja em relação à entrada na comunidade cristã.

Em um mundo em constante evolução, a reflexão sobre a Imaculada Conceição, o pecado original e a sexualidade é essencial. A compreensão da mensagem natalina como reveladora do sentido profundo de todo nascimento humano oferece uma base para uma abordagem mais inclusiva e contemporânea, alinhada com os valores e desafios do presente.

ARTIGO – Betty Faria e os filhos do Bolsa Família

 

Neste cenário de complexidade social, Betty Faria recentemente se viu no centro de uma controvérsia ao comentar sobre a segurança em Copacabana e relacionar os assaltos ao programa Bolsa Família. Suas palavras, porém, refletem uma perspectiva limitada e destituída da realidade que muitos brasileiros enfrentam diariamente.

A expressão popular “Quem nunca passou fome na vida não sabe o quanto o Bolsa Família é importante para matar a fome destas pessoas” resume a essência do debate sobre políticas sociais no Brasil. Enquanto alguns podem julgar com base em estereótipos e generalizações, é crucial compreender a diversidade de situações enfrentadas pelos beneficiários desse programa.

Já diz o ditado: ‘Quem fala o que quer, ouve o que não quer’. E isso se aplicou à Betty Faria nesta quinta-feira (7/12). A atriz rivalizou no Twitter e entrou para a lista dos assuntos mais comentados nas redes ao fazer um comentário sobre a quantidade de assaltos que estão acontecendo em Copacabana. “São os filhos do Bolsa Família que não fez controle de natalidade”.

O Bolsa Família não é apenas um auxílio financeiro; é um meio de proporcionar dignidade e oportunidades para famílias que enfrentam condições socioeconômicas desfavoráveis. Ao invés de culpá-lo por problemas complexos, deveríamos reconhecer o papel vital que desempenha na redução da desigualdade e na promoção de inclusão social.

É fácil emitir julgamentos quando se está distante da realidade cotidiana das pessoas. No entanto, é fundamental lembrar que a falta de acesso a recursos básicos, como alimentação adequada, não se limita a uma única região. O Brasil é marcado por desigualdades que transcendem fronteiras geográficas, e é o papel de programas como o Bolsa Família amenizar essas disparidades.

Ao invés de estigmatizar os beneficiários, devemos promover uma compreensão mais profunda das raízes da desigualdade social. O Bolsa Família é uma ferramenta valiosa na luta contra a fome, mas a resolução completa desses problemas requer uma abordagem mais abrangente, que inclua investimentos em educação, saúde e oportunidades de emprego.

Portanto, é imperativo que a sociedade evite generalizações precipitadas e se esforce para entender a complexidade das questões sociais. O Bolsa Família é uma peça importante no quebra-cabeça do desenvolvimento social, e reconhecer sua relevância é essencial para construir um país mais justo e equitativo.

(Padre Carlos)

 

ARTIGO – Betty Faria e os filhos do Bolsa Família

 

Neste cenário de complexidade social, Betty Faria recentemente se viu no centro de uma controvérsia ao comentar sobre a segurança em Copacabana e relacionar os assaltos ao programa Bolsa Família. Suas palavras, porém, refletem uma perspectiva limitada e destituída da realidade que muitos brasileiros enfrentam diariamente.

A expressão popular “Quem nunca passou fome na vida não sabe o quanto o Bolsa Família é importante para matar a fome destas pessoas” resume a essência do debate sobre políticas sociais no Brasil. Enquanto alguns podem julgar com base em estereótipos e generalizações, é crucial compreender a diversidade de situações enfrentadas pelos beneficiários desse programa.

Já diz o ditado: ‘Quem fala o que quer, ouve o que não quer’. E isso se aplicou à Betty Faria nesta quinta-feira (7/12). A atriz rivalizou no Twitter e entrou para a lista dos assuntos mais comentados nas redes ao fazer um comentário sobre a quantidade de assaltos que estão acontecendo em Copacabana. “São os filhos do Bolsa Família que não fez controle de natalidade”.

O Bolsa Família não é apenas um auxílio financeiro; é um meio de proporcionar dignidade e oportunidades para famílias que enfrentam condições socioeconômicas desfavoráveis. Ao invés de culpá-lo por problemas complexos, deveríamos reconhecer o papel vital que desempenha na redução da desigualdade e na promoção de inclusão social.

É fácil emitir julgamentos quando se está distante da realidade cotidiana das pessoas. No entanto, é fundamental lembrar que a falta de acesso a recursos básicos, como alimentação adequada, não se limita a uma única região. O Brasil é marcado por desigualdades que transcendem fronteiras geográficas, e é o papel de programas como o Bolsa Família amenizar essas disparidades.

Ao invés de estigmatizar os beneficiários, devemos promover uma compreensão mais profunda das raízes da desigualdade social. O Bolsa Família é uma ferramenta valiosa na luta contra a fome, mas a resolução completa desses problemas requer uma abordagem mais abrangente, que inclua investimentos em educação, saúde e oportunidades de emprego.

Portanto, é imperativo que a sociedade evite generalizações precipitadas e se esforce para entender a complexidade das questões sociais. O Bolsa Família é uma peça importante no quebra-cabeça do desenvolvimento social, e reconhecer sua relevância é essencial para construir um país mais justo e equitativo.

(Padre Carlos)

 

Neto e Lula: Uma Aliança Poderosa na Construção do Governo e da Bahia

 

Azi no Ministério: um aceno de Lula à Bahia e ao União Brasil

Neste momento crucial da política brasileira, as movimentações do presidente Lula para uma minirreforma ministerial ganham destaque, especialmente no que diz respeito à possível nomeação do deputado federal Paulo Azi, do União Brasil, para o Ministério das Comunicações. Este aceno de Lula à Bahia e ao União Brasil não apenas reflete uma estratégia política cuidadosamente elaborada, mas também sugere um compromisso com a representatividade regional e partidária em seu governo.

Paulo Azi emerge como uma escolha sensata e estratégica para assumir a pasta das Comunicações. Sua trajetória política sólida, marcada por passagens como secretário de Turismo da Bahia, presidente da Assembleia Legislativa e líder do União Brasil na Câmara, o credenciam como um político experiente e comprometido. Azi, reconhecido por sua articulação e fidelidade partidária, traz consigo uma bagagem que promete fortalecer o governo Lula e, por conseguinte, a posição do União Brasil na base aliada.

A possível aprovação de ACM Neto, líder do União Brasil, reforça a relevância dessa escolha. A amizade pessoal entre Neto e Lula, aliada ao histórico do ex-ministro da Integração Nacional, sugere uma decisão pautada pela coesão partidária e pela busca de apoio político na Bahia. Azi, por sua vez, surge como um nome alinhado aos interesses do partido e capaz de dar continuidade a projetos estratégicos no Ministério das Comunicações.

O Ministério das Comunicações, dada sua abrangência e importância estratégica, representa um desafio significativo. Com responsabilidades que vão desde políticas de telecomunicações até a digitalização da TV aberta, Azi teria diante de si a missão de dar continuidade a iniciativas cruciais, como o leilão do 5G, a privatização dos Correios e a expansão da banda larga. Com um orçamento expressivo, a pasta demanda não apenas habilidades políticas, mas também uma visão estratégica para investimentos em infraestrutura e inovação.

A possível inclusão de Azi no Ministério das Comunicações não seria apenas uma decisão política isolada, mas um gesto que reforça o comprometimento de Lula com a diversidade regional e partidária em seu governo. Em um contexto onde Bahia já conta com representantes no governo, a nomeação de Azi solidificaria a presença do estado e do União Brasil na esfera federal.

Em síntese, a possível entrada de Paulo Azi no Ministério das Comunicações seria uma jogada política astuta de Lula, sinalizando não apenas para a Bahia e o União Brasil, mas para todo o país, seu compromisso com uma gestão inclusiva e estratégica. Resta-nos aguardar os desdobramentos dessa possível nomeação e avaliar como ela contribuirá para a construção do cenário político brasileiro nos próximos anos.

Neto e Lula: Uma Aliança Poderosa na Construção do Governo e da Bahia

 

Azi no Ministério: um aceno de Lula à Bahia e ao União Brasil

Neste momento crucial da política brasileira, as movimentações do presidente Lula para uma minirreforma ministerial ganham destaque, especialmente no que diz respeito à possível nomeação do deputado federal Paulo Azi, do União Brasil, para o Ministério das Comunicações. Este aceno de Lula à Bahia e ao União Brasil não apenas reflete uma estratégia política cuidadosamente elaborada, mas também sugere um compromisso com a representatividade regional e partidária em seu governo.

Paulo Azi emerge como uma escolha sensata e estratégica para assumir a pasta das Comunicações. Sua trajetória política sólida, marcada por passagens como secretário de Turismo da Bahia, presidente da Assembleia Legislativa e líder do União Brasil na Câmara, o credenciam como um político experiente e comprometido. Azi, reconhecido por sua articulação e fidelidade partidária, traz consigo uma bagagem que promete fortalecer o governo Lula e, por conseguinte, a posição do União Brasil na base aliada.

A possível aprovação de ACM Neto, líder do União Brasil, reforça a relevância dessa escolha. A amizade pessoal entre Neto e Lula, aliada ao histórico do ex-ministro da Integração Nacional, sugere uma decisão pautada pela coesão partidária e pela busca de apoio político na Bahia. Azi, por sua vez, surge como um nome alinhado aos interesses do partido e capaz de dar continuidade a projetos estratégicos no Ministério das Comunicações.

O Ministério das Comunicações, dada sua abrangência e importância estratégica, representa um desafio significativo. Com responsabilidades que vão desde políticas de telecomunicações até a digitalização da TV aberta, Azi teria diante de si a missão de dar continuidade a iniciativas cruciais, como o leilão do 5G, a privatização dos Correios e a expansão da banda larga. Com um orçamento expressivo, a pasta demanda não apenas habilidades políticas, mas também uma visão estratégica para investimentos em infraestrutura e inovação.

A possível inclusão de Azi no Ministério das Comunicações não seria apenas uma decisão política isolada, mas um gesto que reforça o comprometimento de Lula com a diversidade regional e partidária em seu governo. Em um contexto onde Bahia já conta com representantes no governo, a nomeação de Azi solidificaria a presença do estado e do União Brasil na esfera federal.

Em síntese, a possível entrada de Paulo Azi no Ministério das Comunicações seria uma jogada política astuta de Lula, sinalizando não apenas para a Bahia e o União Brasil, mas para todo o país, seu compromisso com uma gestão inclusiva e estratégica. Resta-nos aguardar os desdobramentos dessa possível nomeação e avaliar como ela contribuirá para a construção do cenário político brasileiro nos próximos anos.

Bancada da bala pede urgência para derrubar decreto de Lula e ampliar acesso a armas no Brasil

A bancada da bala reagiu a novas ações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o porte de armas e tenta avançar com projetos de lei na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Na última segunda-feira, 4, e terça-feira, 5, o plenário da Câmara pautou um requerimento de urgência para votar projeto de decreto legislativo (PDL) que anula atos de Lula que suspenderam concessões de novos registros para clubes, escolas de tiro e colecionadores, de atiradores e de caçadores (CACs).

O requerimento de urgência da proposta de anular o “revogaço” contra as armas feito por Lula logo no primeiro dia de posse estava previsto para ser analisado, mas, por falta de tempo, não passou por votação em plenário nos últimos dois dias. A ação gerou desconforto a líderes partidários, descontentes com a quebra de compromisso.

Havia sido estabelecido que, com a viagem do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aos Emirados Árabes Unidos para participar da Conferência Mundial do Clima (COP-26) e o consequente esvaziamento da Casa nesta semana, se votariam temas menos controversos.

O decreto assinado por Lula também limitou a aquisição de armas e munições de uso permitido, assim como obrigou o recadastramento de armas adquiridas após maio de 2019. O texto do PDL que pode sustá-lo é de autoria de Sanderson (PL-RS), presidente da Comissão de Segurança Pública.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, e o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Passos Rodrigues, editaram uma portaria para especificar calibres de munições e armas de fogo de usos permitidos e restritos. A nova regra para armas longas representa uma ampliação das restrições que haviam sido definidas no decreto publicado por Lula, em julho.

O decreto tratava como de uso restrito somente as armas longas capazes de aplicar sobre a munição uma energia superior a 1620 joules (uma unidade de medida energética, aferida em testes específicos).

Foi um PDL aprovado que causou a primeira grande derrota do governo Lula neste ano. Em maio, a Câmara aprovou um projeto que derruba parte dos decretos que alteram as regras de saneamento, editados em abril pelo presidente. O requerimento de urgência faz parte de uma empreitada em várias frentes da bancada da bala para ampliar o acesso a armas no Brasil.

Organizações da sociedade civil que atuam no campo da segurança pública criticam a tentativa de votação do projeto. Uma delas é o Instituto Sou da Paz. “É emblemático que tenham tentado votar os projetos na semana em que é lançado o Atlas da Violência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que aponta que o Brasil poderia ter salvado 6,4 mil vidas se não fosse o afrouxamento de regras de armas – que agora a bancada da bala quer retornar”, comenta Carolina Ricardo, diretora-executiva do instituto.

A campanha passa também por um projeto de lei complementar, que busca repetir o modelo dos Estados Unidos e dar aos Estados a competência de legislar sobre temas relacionados a arma de fogo, retirando o poder das mãos de Lula.

A proposta, de autoria da deputada Caroline de Toni (PL-SC), tem parecer favorável e está pronta para votar na Comissão de Segurança Pública.

Há ainda outra iniciativa no Senado. A Câmara já aprovou um projeto de lei que busca regularizar os CACs no Brasil. Caso aprovada a lei pode reestabelecer permissão para a venda de armas de calibre de 9mm. O texto permite o uso de armas capazes de aplicar uma energia superior a 1660 joules sobre a munição.

A proposição está parada da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e aguarda deliberação do presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União-AP). Deputados e senadores ligados à pauta armamentista buscam diálogos com ele, sem muito sucesso até o momento.

Grupos ligados a armas criaram um site para que CACs possam pressionar senadores para votar favoravelmente à proposta. O endereço oferece o telefone do gabinete dos senadores, endereço de e-mail e as redes sociais deles, com o pedido para que se faça uma pressão “educada” a eles, sem ofensas. A página foi criada pela Associação Brasileira dos Importadores de Armas e Materiais Bélicos.

A oposição crê na possibilidade de aprovação dessas propostas. “O clima é favorável para a aprovação. A sociedade brasileira não aguenta mais tanta criminalidade”, disse Messias Donato (Republicanos-ES).

Em novembro, a Câmara aprovou, com facilidade, um projeto que aumenta penas para furto de quatro para oito anos e roubo de oito para 20 anos. Foram 269 votos favoráveis, 87 contrários e uma abstenção.

Bancada da bala pede urgência para derrubar decreto de Lula e ampliar acesso a armas no Brasil

A bancada da bala reagiu a novas ações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o porte de armas e tenta avançar com projetos de lei na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Na última segunda-feira, 4, e terça-feira, 5, o plenário da Câmara pautou um requerimento de urgência para votar projeto de decreto legislativo (PDL) que anula atos de Lula que suspenderam concessões de novos registros para clubes, escolas de tiro e colecionadores, de atiradores e de caçadores (CACs).

O requerimento de urgência da proposta de anular o “revogaço” contra as armas feito por Lula logo no primeiro dia de posse estava previsto para ser analisado, mas, por falta de tempo, não passou por votação em plenário nos últimos dois dias. A ação gerou desconforto a líderes partidários, descontentes com a quebra de compromisso.

Havia sido estabelecido que, com a viagem do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aos Emirados Árabes Unidos para participar da Conferência Mundial do Clima (COP-26) e o consequente esvaziamento da Casa nesta semana, se votariam temas menos controversos.

O decreto assinado por Lula também limitou a aquisição de armas e munições de uso permitido, assim como obrigou o recadastramento de armas adquiridas após maio de 2019. O texto do PDL que pode sustá-lo é de autoria de Sanderson (PL-RS), presidente da Comissão de Segurança Pública.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, e o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Passos Rodrigues, editaram uma portaria para especificar calibres de munições e armas de fogo de usos permitidos e restritos. A nova regra para armas longas representa uma ampliação das restrições que haviam sido definidas no decreto publicado por Lula, em julho.

O decreto tratava como de uso restrito somente as armas longas capazes de aplicar sobre a munição uma energia superior a 1620 joules (uma unidade de medida energética, aferida em testes específicos).

Foi um PDL aprovado que causou a primeira grande derrota do governo Lula neste ano. Em maio, a Câmara aprovou um projeto que derruba parte dos decretos que alteram as regras de saneamento, editados em abril pelo presidente. O requerimento de urgência faz parte de uma empreitada em várias frentes da bancada da bala para ampliar o acesso a armas no Brasil.

Organizações da sociedade civil que atuam no campo da segurança pública criticam a tentativa de votação do projeto. Uma delas é o Instituto Sou da Paz. “É emblemático que tenham tentado votar os projetos na semana em que é lançado o Atlas da Violência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que aponta que o Brasil poderia ter salvado 6,4 mil vidas se não fosse o afrouxamento de regras de armas – que agora a bancada da bala quer retornar”, comenta Carolina Ricardo, diretora-executiva do instituto.

A campanha passa também por um projeto de lei complementar, que busca repetir o modelo dos Estados Unidos e dar aos Estados a competência de legislar sobre temas relacionados a arma de fogo, retirando o poder das mãos de Lula.

A proposta, de autoria da deputada Caroline de Toni (PL-SC), tem parecer favorável e está pronta para votar na Comissão de Segurança Pública.

Há ainda outra iniciativa no Senado. A Câmara já aprovou um projeto de lei que busca regularizar os CACs no Brasil. Caso aprovada a lei pode reestabelecer permissão para a venda de armas de calibre de 9mm. O texto permite o uso de armas capazes de aplicar uma energia superior a 1660 joules sobre a munição.

A proposição está parada da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e aguarda deliberação do presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União-AP). Deputados e senadores ligados à pauta armamentista buscam diálogos com ele, sem muito sucesso até o momento.

Grupos ligados a armas criaram um site para que CACs possam pressionar senadores para votar favoravelmente à proposta. O endereço oferece o telefone do gabinete dos senadores, endereço de e-mail e as redes sociais deles, com o pedido para que se faça uma pressão “educada” a eles, sem ofensas. A página foi criada pela Associação Brasileira dos Importadores de Armas e Materiais Bélicos.

A oposição crê na possibilidade de aprovação dessas propostas. “O clima é favorável para a aprovação. A sociedade brasileira não aguenta mais tanta criminalidade”, disse Messias Donato (Republicanos-ES).

Em novembro, a Câmara aprovou, com facilidade, um projeto que aumenta penas para furto de quatro para oito anos e roubo de oito para 20 anos. Foram 269 votos favoráveis, 87 contrários e uma abstenção.

Lula critica volume de advogados no país e defende cursos ‘primordiais para o desenvolvimento’

O presidente Lula (PT) criticou nesta quinta-feira (6) o volume de formados em direito nas universidades do país. O mandatário defendeu a ampliação na formação de estudante em ciências exatas, considerados por ele “primordiais para o desenvolvimento de uma nação”.

A declaração foi dada durante a cerimônia de credenciamento do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) como Instituição de Educação Superior.

“Me parece que o Brasil é um dos países que mais formam advogados no mundo. Nem a China e a Índia juntos, que formam 2,6 bilhões de habitantes, formam mais advogados que o Brasil”, disse o presidente.

“Nada contra formar advogados. Mas é preciso que a gente forme mais em matemática, engenharia, física… É preciso que a gente pegue aqueles cursos que são primordiais para o desenvolvimento de uma nação, aquilo que o mundo hoje necessita para que a gente possa ser mais competitivo.”

Formandos saem das universidades bacharéis em direito e, depois, se tornam advogados. Para advogar, precisam passar pelo Exame da Ordem.

De acordo com estudo do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) publicado no ano passado, o Brasil é o país com a maior proporção de advogados por habitante no mundo (1 para cada 164 habitante).

Em números absolutos, o país perde apenas para a Índia, que tem 2 milhões desses profissionais, contra 1,3 milhão no Brasil.

“Uma das razões para o enorme número de advogados no Brasil é a abertura indiscriminada de cursos de direito pelo país. Se o número de inscritos na OAB é surpreendentemente grande, aquele referente aos estudantes de direito é estarrecedor. Existem, hoje, no país, cerca de 1,8 mil cursos jurídicos no país e, atualmente, segundo dados do próprio órgão, são mais de 700 mil alunos matriculados”, afirma nota da OAB quando divulgou o estudo.

Durante seu discurso, Lula voltou a defender a ampliação do gasto com educação, o que classificou como investimento.

Ele afirmou que críticos da educação elogiam países do Sudeste Asiático que investiram em educação, mas criticam a ampliação de vagas no país.

“A gente cita Singapura como exemplo, Taiwan. Um paisinho pequeno. E no Brasil, toda vez que você tenta dar oportunidade para todos[, dizem]: ‘A gente vai cair a qualidade’”, afirmou ele.

Lula critica volume de advogados no país e defende cursos ‘primordiais para o desenvolvimento’

O presidente Lula (PT) criticou nesta quinta-feira (6) o volume de formados em direito nas universidades do país. O mandatário defendeu a ampliação na formação de estudante em ciências exatas, considerados por ele “primordiais para o desenvolvimento de uma nação”.

A declaração foi dada durante a cerimônia de credenciamento do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) como Instituição de Educação Superior.

“Me parece que o Brasil é um dos países que mais formam advogados no mundo. Nem a China e a Índia juntos, que formam 2,6 bilhões de habitantes, formam mais advogados que o Brasil”, disse o presidente.

“Nada contra formar advogados. Mas é preciso que a gente forme mais em matemática, engenharia, física… É preciso que a gente pegue aqueles cursos que são primordiais para o desenvolvimento de uma nação, aquilo que o mundo hoje necessita para que a gente possa ser mais competitivo.”

Formandos saem das universidades bacharéis em direito e, depois, se tornam advogados. Para advogar, precisam passar pelo Exame da Ordem.

De acordo com estudo do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) publicado no ano passado, o Brasil é o país com a maior proporção de advogados por habitante no mundo (1 para cada 164 habitante).

Em números absolutos, o país perde apenas para a Índia, que tem 2 milhões desses profissionais, contra 1,3 milhão no Brasil.

“Uma das razões para o enorme número de advogados no Brasil é a abertura indiscriminada de cursos de direito pelo país. Se o número de inscritos na OAB é surpreendentemente grande, aquele referente aos estudantes de direito é estarrecedor. Existem, hoje, no país, cerca de 1,8 mil cursos jurídicos no país e, atualmente, segundo dados do próprio órgão, são mais de 700 mil alunos matriculados”, afirma nota da OAB quando divulgou o estudo.

Durante seu discurso, Lula voltou a defender a ampliação do gasto com educação, o que classificou como investimento.

Ele afirmou que críticos da educação elogiam países do Sudeste Asiático que investiram em educação, mas criticam a ampliação de vagas no país.

“A gente cita Singapura como exemplo, Taiwan. Um paisinho pequeno. E no Brasil, toda vez que você tenta dar oportunidade para todos[, dizem]: ‘A gente vai cair a qualidade’”, afirmou ele.

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

 

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

Caro leitor,

Hoje, trago à tona uma situação que tem tirado o sono de moradores do Assentamento União IBC, no povoado do Capinal: a inesperada aparição de uma Giboia gigante. Diante da escassez de chuvas e das queimadas que assolam nossa região, os animais selvagens buscam refúgio em locais antes considerados inimagináveis.

A visão de uma Giboia gigante pode evocar diferentes reações: curiosidade, medo, fascínio. Mas, independente da nossa resposta inicial, é inegável que esse acontecimento levanta questões cruciais sobre a interação entre a natureza e as mudanças climáticas que enfrentamos.

A falta de chuvas e as queimadas descontroladas têm transformado o ambiente natural, forçando os animais a se adaptarem de maneiras que podem surpreender a todos nós. A presença dessa serpente de grandes proporções em um assentamento humano é um sinal claro de que a vida selvagem está sendo empurrada para áreas habitadas em busca de condições mais favoráveis.

É vital que, diante dessa realidade, adotemos uma postura de precaução e respeito pela natureza que nos cerca. Não podemos encarar a presença da Giboia gigante como uma ameaça direta, mas sim como um alerta sobre a fragilidade do equilíbrio ambiental.

A convivência harmoniosa entre seres humanos e animais selvagens depende da nossa capacidade de compreender e respeitar o habitat natural de cada espécie. Em um cenário de mudanças climáticas aceleradas, cabe a nós, como sociedade, repensar nossas práticas e adotar medidas sustentáveis que preservem a biodiversidade e garantam a segurança de todos.

Além disso, é essencial promover a conscientização sobre a importância de preservar as áreas naturais, evitar queimadas indiscriminadas e buscar alternativas para mitigar os impactos das mudanças climáticas em nosso ecossistema.

Nesse contexto, a aparição da Giboia gigante serve como um lembrete eloquente de que a natureza não pode ser subestimada ou ignorada. Ela reage, se adapta e, por vezes, nos surpreende com sua força e resiliência.

Portanto, caro leitor, é hora de refletirmos sobre nossa relação com o meio ambiente e agirmos de maneira responsável. A preservação da biodiversidade e a proteção dos ecossistemas são fundamentais para garantir um futuro sustentável para todos nós.

(Padre Carlos)

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

 

ARTIGO – A Invasão Silenciosa: A Giboia Gigante e os Desafios do Meio Ambiente

Caro leitor,

Hoje, trago à tona uma situação que tem tirado o sono de moradores do Assentamento União IBC, no povoado do Capinal: a inesperada aparição de uma Giboia gigante. Diante da escassez de chuvas e das queimadas que assolam nossa região, os animais selvagens buscam refúgio em locais antes considerados inimagináveis.

A visão de uma Giboia gigante pode evocar diferentes reações: curiosidade, medo, fascínio. Mas, independente da nossa resposta inicial, é inegável que esse acontecimento levanta questões cruciais sobre a interação entre a natureza e as mudanças climáticas que enfrentamos.

A falta de chuvas e as queimadas descontroladas têm transformado o ambiente natural, forçando os animais a se adaptarem de maneiras que podem surpreender a todos nós. A presença dessa serpente de grandes proporções em um assentamento humano é um sinal claro de que a vida selvagem está sendo empurrada para áreas habitadas em busca de condições mais favoráveis.

É vital que, diante dessa realidade, adotemos uma postura de precaução e respeito pela natureza que nos cerca. Não podemos encarar a presença da Giboia gigante como uma ameaça direta, mas sim como um alerta sobre a fragilidade do equilíbrio ambiental.

A convivência harmoniosa entre seres humanos e animais selvagens depende da nossa capacidade de compreender e respeitar o habitat natural de cada espécie. Em um cenário de mudanças climáticas aceleradas, cabe a nós, como sociedade, repensar nossas práticas e adotar medidas sustentáveis que preservem a biodiversidade e garantam a segurança de todos.

Além disso, é essencial promover a conscientização sobre a importância de preservar as áreas naturais, evitar queimadas indiscriminadas e buscar alternativas para mitigar os impactos das mudanças climáticas em nosso ecossistema.

Nesse contexto, a aparição da Giboia gigante serve como um lembrete eloquente de que a natureza não pode ser subestimada ou ignorada. Ela reage, se adapta e, por vezes, nos surpreende com sua força e resiliência.

Portanto, caro leitor, é hora de refletirmos sobre nossa relação com o meio ambiente e agirmos de maneira responsável. A preservação da biodiversidade e a proteção dos ecossistemas são fundamentais para garantir um futuro sustentável para todos nós.

(Padre Carlos)

O Escândalo Bilionário das Americanas e o Silêncio Ensurdecedor da Mídia

 

Caro leitor,

Vivemos em tempos tumultuados, onde as notícias, muitas vezes, parecem desafiar a lógica e a justiça. O Brasil, berço de riquezas e contradições, agora se depara com o que posso chamar, sem hesitação, de uma das maiores fraudes de sua história: o escândalo das Americanas.

Cinquenta bilhões de reais, uma quantia que ultrapassa a compreensão comum, desapareceram dos cofres da empresa liderada pelos três magnatas mais ricos do país: Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. Esses nomes, que deveriam representar a elite empresarial, agora protagonizam uma trama que desafia a moralidade e a ética.

O mais espantoso, contudo, não é apenas o montante astronômico desviado, mas a assombrosa inércia dos meios de comunicação corporativos diante desse escândalo. Enquanto o cidadão comum é vigiado e penalizado por pequenos delitos, como posse de cinco gramas de maconha, os verdadeiros arquitetos dessa fraude colossus são tratados com uma complacência que beira a impunidade.

Enquanto escrevo estas palavras, os responsáveis pelo desfalque bilionário desfrutam do sol em quadras de tênis em Miami, regando com champanhe suas preocupações, ou a falta delas, com a justiça brasileira. Em um gesto hipócrita, ousam apontar o dedo para a impunidade no Brasil, como se não estivessem mergulhados até o pescoço nesse lamaçal de corrupção.

Alegam que o Brasil nunca será como os Estados Unidos, pois somos o país do coitadinho, do direito sem obrigação e, principalmente, da impunidade. Essa afirmação, vinda de indivíduos que detêm tanto poder financeiro, revela uma visão distorcida da realidade brasileira.

Surpreendentemente, o Banco do Brasil é quem mais amargou as consequências desse escândalo. Enquanto os três magnatas celebram em terras estrangeiras, é o cidadão comum, muitas vezes cliente desse banco estatal, que paga a conta. O Banco do Brasil teve que aumentar sua cobertura contra o calote das Americanas de 70% para 100%, demonstrando que, no final das contas, é o dinheiro do povo que está em jogo.

É assombroso como o silêncio reina sobre esse assunto. Ninguém mais fala sobre a magnitude desse golpe. Não se ouve a indignação que deveria ecoar em todos os cantos do país. A imprensa, que deveria ser a voz do povo, permanece muda, talvez submissa aos interesses desses poderosos empresários.

Diante desse quadro, cabe a nós, cidadãos conscientes, questionar, exigir transparência e clamar por justiça. Não podemos permitir que o escândalo das Americanas seja varrido para baixo do tapete da impunidade. Nossas vozes devem se unir em um coro exigente, ecoando a verdade que muitos tentam abafar.

O Brasil merece mais do que ser palco de fraudes bilionárias e de um silêncio ensurdecedor. Precisamos, agora mais do que nunca, buscar a verdade e lutar por um país onde a justiça prevaleça, independentemente do poder econômico de seus protagonistas.

(Padre Carlos)

O Escândalo Bilionário das Americanas e o Silêncio Ensurdecedor da Mídia

 

Caro leitor,

Vivemos em tempos tumultuados, onde as notícias, muitas vezes, parecem desafiar a lógica e a justiça. O Brasil, berço de riquezas e contradições, agora se depara com o que posso chamar, sem hesitação, de uma das maiores fraudes de sua história: o escândalo das Americanas.

Cinquenta bilhões de reais, uma quantia que ultrapassa a compreensão comum, desapareceram dos cofres da empresa liderada pelos três magnatas mais ricos do país: Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. Esses nomes, que deveriam representar a elite empresarial, agora protagonizam uma trama que desafia a moralidade e a ética.

O mais espantoso, contudo, não é apenas o montante astronômico desviado, mas a assombrosa inércia dos meios de comunicação corporativos diante desse escândalo. Enquanto o cidadão comum é vigiado e penalizado por pequenos delitos, como posse de cinco gramas de maconha, os verdadeiros arquitetos dessa fraude colossus são tratados com uma complacência que beira a impunidade.

Enquanto escrevo estas palavras, os responsáveis pelo desfalque bilionário desfrutam do sol em quadras de tênis em Miami, regando com champanhe suas preocupações, ou a falta delas, com a justiça brasileira. Em um gesto hipócrita, ousam apontar o dedo para a impunidade no Brasil, como se não estivessem mergulhados até o pescoço nesse lamaçal de corrupção.

Alegam que o Brasil nunca será como os Estados Unidos, pois somos o país do coitadinho, do direito sem obrigação e, principalmente, da impunidade. Essa afirmação, vinda de indivíduos que detêm tanto poder financeiro, revela uma visão distorcida da realidade brasileira.

Surpreendentemente, o Banco do Brasil é quem mais amargou as consequências desse escândalo. Enquanto os três magnatas celebram em terras estrangeiras, é o cidadão comum, muitas vezes cliente desse banco estatal, que paga a conta. O Banco do Brasil teve que aumentar sua cobertura contra o calote das Americanas de 70% para 100%, demonstrando que, no final das contas, é o dinheiro do povo que está em jogo.

É assombroso como o silêncio reina sobre esse assunto. Ninguém mais fala sobre a magnitude desse golpe. Não se ouve a indignação que deveria ecoar em todos os cantos do país. A imprensa, que deveria ser a voz do povo, permanece muda, talvez submissa aos interesses desses poderosos empresários.

Diante desse quadro, cabe a nós, cidadãos conscientes, questionar, exigir transparência e clamar por justiça. Não podemos permitir que o escândalo das Americanas seja varrido para baixo do tapete da impunidade. Nossas vozes devem se unir em um coro exigente, ecoando a verdade que muitos tentam abafar.

O Brasil merece mais do que ser palco de fraudes bilionárias e de um silêncio ensurdecedor. Precisamos, agora mais do que nunca, buscar a verdade e lutar por um país onde a justiça prevaleça, independentemente do poder econômico de seus protagonistas.

(Padre Carlos)

Mega da Virada: vale a pena apostar no número 10?

 

A Mega da Virada é a loteria mais esperada do ano pelos brasileiros. Com um prêmio estimado em R$ 550 milhões, muitos sonham em acertar os seis números e mudar de vida. Mas será que existe alguma estratégia para aumentar as chances de ganhar? Será que vale a pena seguir a tradição e apostar no número 10, que foi o mais sorteado na história da Mega da Virada?

A tradição do número 10
Desde que a Mega da Virada foi criada, em 2009, o número 10 saiu cinco vezes nos sorteios, sendo o mais frequente entre os 60 disponíveis. O número 5 vem logo atrás, com quatro aparições. Outros números que se destacam são o 4, o 20, o 33, o 34, o 36 e o 58, que saíram três vezes cada.

Esses números podem parecer mais atraentes para os apostadores, que acreditam que eles têm mais chances de se repetir. Afinal, quem não gostaria de ter uma vantagem na hora de concorrer a uma bolada milionária?

A matemática da Mega da Virada
No entanto, do ponto de vista matemático, não há nenhuma diferença entre apostar no número 10 ou em qualquer outro. Cada sorteio da Mega da Virada é um evento independente, que não tem relação com os anteriores. A probabilidade de cada número sair é a mesma: 1 em 60.

Isso significa que, a cada sorteio, o número 10 tem a mesma chance de ser sorteado que o número 60, por exemplo. Não importa quantas vezes ele já saiu antes, ele não tem mais nem menos probabilidade de sair de novo.

Portanto, apostar no número 10 não é uma garantia de sucesso. Na verdade, nenhuma combinação de números é mais provável do que outra. Todas as apostas têm a mesma chance de ganhar: 1 em 50.063.860, se forem de seis números.

A sorte da Mega da Virada
Diante disso, podemos concluir que a Mega da Virada não depende de tradição, nem de matemática, mas sim de sorte. É impossível prever quais serão os números sorteados, e qualquer tentativa de fazer isso é pura especulação.

Por isso, o melhor a fazer é escolher os números que você mais gosta, ou que tenham algum significado para você. Pode ser a data do seu aniversário, o número da sua casa, o seu time do coração, ou até mesmo o número 10, se você quiser. O importante é se divertir e torcer muito.

Mas lembre-se: a Mega da Virada é apenas um jogo, e não deve ser encarada como uma solução para os seus problemas. Não aposte mais do que você pode, nem deixe de investir em outras áreas da sua vida. Afinal, a verdadeira felicidade não se compra com dinheiro.

E você, já fez a sua aposta para a Mega da Virada? Qual é o seu número da sorte? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo com os seus amigos. Quem sabe você não ganha um prêmio extra pela sua generosidade?

Espero que você tenha gostado do meu artigo de opinião. Se você quiser que eu escreva sobre outro assunto, é só me enviar. Estou sempre pronto para ajudar.

Mega da Virada: vale a pena apostar no número 10?

 

A Mega da Virada é a loteria mais esperada do ano pelos brasileiros. Com um prêmio estimado em R$ 550 milhões, muitos sonham em acertar os seis números e mudar de vida. Mas será que existe alguma estratégia para aumentar as chances de ganhar? Será que vale a pena seguir a tradição e apostar no número 10, que foi o mais sorteado na história da Mega da Virada?

A tradição do número 10
Desde que a Mega da Virada foi criada, em 2009, o número 10 saiu cinco vezes nos sorteios, sendo o mais frequente entre os 60 disponíveis. O número 5 vem logo atrás, com quatro aparições. Outros números que se destacam são o 4, o 20, o 33, o 34, o 36 e o 58, que saíram três vezes cada.

Esses números podem parecer mais atraentes para os apostadores, que acreditam que eles têm mais chances de se repetir. Afinal, quem não gostaria de ter uma vantagem na hora de concorrer a uma bolada milionária?

A matemática da Mega da Virada
No entanto, do ponto de vista matemático, não há nenhuma diferença entre apostar no número 10 ou em qualquer outro. Cada sorteio da Mega da Virada é um evento independente, que não tem relação com os anteriores. A probabilidade de cada número sair é a mesma: 1 em 60.

Isso significa que, a cada sorteio, o número 10 tem a mesma chance de ser sorteado que o número 60, por exemplo. Não importa quantas vezes ele já saiu antes, ele não tem mais nem menos probabilidade de sair de novo.

Portanto, apostar no número 10 não é uma garantia de sucesso. Na verdade, nenhuma combinação de números é mais provável do que outra. Todas as apostas têm a mesma chance de ganhar: 1 em 50.063.860, se forem de seis números.

A sorte da Mega da Virada
Diante disso, podemos concluir que a Mega da Virada não depende de tradição, nem de matemática, mas sim de sorte. É impossível prever quais serão os números sorteados, e qualquer tentativa de fazer isso é pura especulação.

Por isso, o melhor a fazer é escolher os números que você mais gosta, ou que tenham algum significado para você. Pode ser a data do seu aniversário, o número da sua casa, o seu time do coração, ou até mesmo o número 10, se você quiser. O importante é se divertir e torcer muito.

Mas lembre-se: a Mega da Virada é apenas um jogo, e não deve ser encarada como uma solução para os seus problemas. Não aposte mais do que você pode, nem deixe de investir em outras áreas da sua vida. Afinal, a verdadeira felicidade não se compra com dinheiro.

E você, já fez a sua aposta para a Mega da Virada? Qual é o seu número da sorte? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo com os seus amigos. Quem sabe você não ganha um prêmio extra pela sua generosidade?

Espero que você tenha gostado do meu artigo de opinião. Se você quiser que eu escreva sobre outro assunto, é só me enviar. Estou sempre pronto para ajudar.

Proposta de novo estilo de cerveja brasileira leva líquido extraído da mandioca na fermentação; entenda

Uma cerveja que utiliza um líquido extraído da mandioca no processo de fermentação acaba de ser lançada, de maneira experimental, por especialistas da região de Ribeirão Preto (SP) com a proposta de criar uma bebida com terroir e ao mesmo tempo valorizar um dos ingredientes mais representativos do país.

Produzida pelo Centro Multidisciplinar de Tecnologia Cervejeira, do IFSP, em Sertãozinho (SP), em parceria com a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), a Manipueira Selvagem – resultante da prensagem da farinha – é diferente de uma cerveja tradicional por ter uma fermentação lenta, com ingredientes naturais não desenvolvidos ou manipulados em laboratório, e realizada dentro de barris de carvalho.

Proposta de novo estilo de cerveja brasileira leva líquido extraído da mandioca na fermentação; entenda

Uma cerveja que utiliza um líquido extraído da mandioca no processo de fermentação acaba de ser lançada, de maneira experimental, por especialistas da região de Ribeirão Preto (SP) com a proposta de criar uma bebida com terroir e ao mesmo tempo valorizar um dos ingredientes mais representativos do país.

Produzida pelo Centro Multidisciplinar de Tecnologia Cervejeira, do IFSP, em Sertãozinho (SP), em parceria com a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), a Manipueira Selvagem – resultante da prensagem da farinha – é diferente de uma cerveja tradicional por ter uma fermentação lenta, com ingredientes naturais não desenvolvidos ou manipulados em laboratório, e realizada dentro de barris de carvalho.

PT faz campanha pelo parcelado sem juros e diz que bancos pressionam

Parlamentares do PT têm defendido nas redes sociais as compras parceladas sem juros e dito que os grandes bancos pressionam pelo fim da modalidade no país. Diferentes integrantes do partido pedem assinaturas para a campanha “Parcelo sim”, liderada por associações de comércio.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que os bancos lucram muito com os juros cobrados nas operações de crédito e afirmou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apoia o lado dos bancos na discussão.

“Tá rolando uma forte pressão dos grandes bancos privados, apoiados por Campos Neto, para acabar com as compras parceladas sem juros no cartão de crédito ou limitar a apenas três vezes”, afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (5).

“Altos juros e lucros enormes e ainda assim querem prejudicar o povo com essa ideia esdrúxula e cruel. Como o brasileiro mais pobre vai fazer? Isso só vai atrapalhar a economia e limitar o poder de compra da população”, completou.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) foi outro que criticou o possível fim do parcelado sem juros, enquanto Lindbergh Farias (PT-RJ) pediu para os seguidores apoiarem o movimento defendido por eles. Alencar Santana (PT-SP) acrescentou que os bancos brasileiros estão entre os menos taxados de todo o sistema financeiro internacional.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não comentou as declarações até a publicação deste texto.

Nesta segunda-feira (4), em meio à discussão sobre os juros do rotativo do cartão de crédito e um eventual redesenho das compras parceladas, Campos Neto disse que não pretende fazer mudanças que afetem a capacidade aquisitiva da população brasileira.

“Em nenhum momento, o BC quer ou vai fazer algum tipo de mudança que influencie a capacidade das pessoas de comprar. Mas é importante a gente olhar o longo prazo. Nosso medo é estar fazendo algo que no curto prazo parece melhor, mas vai inibir o crescimento de crédito sustentável no longo prazo”, disse.

O chefe da instituição afirmou que há distorções que precisam ser resolvidas e defendeu uma ampla conversa com todos os participantes desse segmento.

“O parcelado sem juros ficou com um volume bastante grande, [o mercado de] cartões ficou com uma inadimplência alta. Acabou tendo juros muito altos no rotativo”, disse.

“Em uma indústria de desconto de fluxo de caixa, onde o lojista acaba aceitando um desconto grande para ter antecipação daquele fluxo porque ele aceitou fazer o parcelado grande, só que ele precisa do dinheiro para ter fluxo de caixa. Então, ele aceita um desconto. O desconto é feito a uma taxa maior do que seria a taxa de risco do emissor”, continuou.

A limitação do parcelamento de compras sem juros tem sido debatida no âmbito das negociações do setor para reduzir as altas taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito. No entanto, há um impasse.

De um lado, os bancos querem a limitação do número de parcelas sem juros —defendem uma redução gradativa até chegar a três vezes. De outro, empresas independentes de maquininhas refutam a necessidade de mudança da modalidade, alegando que o parcelamento não é causa dos altos juros.

Desde outubro, o BC tem coordenado reuniões com representantes de bancos, adquirentes, cartões e varejo para chegar a uma solução por meio de autorregulação em relação ao juro do rotativo, conforme prevê a lei do Desenrola.

Atualmente, o BC analisa as propostas apresentadas pelos participantes e prepara um estudo próprio sobre o tema.

PT faz campanha pelo parcelado sem juros e diz que bancos pressionam

Parlamentares do PT têm defendido nas redes sociais as compras parceladas sem juros e dito que os grandes bancos pressionam pelo fim da modalidade no país. Diferentes integrantes do partido pedem assinaturas para a campanha “Parcelo sim”, liderada por associações de comércio.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que os bancos lucram muito com os juros cobrados nas operações de crédito e afirmou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apoia o lado dos bancos na discussão.

“Tá rolando uma forte pressão dos grandes bancos privados, apoiados por Campos Neto, para acabar com as compras parceladas sem juros no cartão de crédito ou limitar a apenas três vezes”, afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (5).

“Altos juros e lucros enormes e ainda assim querem prejudicar o povo com essa ideia esdrúxula e cruel. Como o brasileiro mais pobre vai fazer? Isso só vai atrapalhar a economia e limitar o poder de compra da população”, completou.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) foi outro que criticou o possível fim do parcelado sem juros, enquanto Lindbergh Farias (PT-RJ) pediu para os seguidores apoiarem o movimento defendido por eles. Alencar Santana (PT-SP) acrescentou que os bancos brasileiros estão entre os menos taxados de todo o sistema financeiro internacional.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não comentou as declarações até a publicação deste texto.

Nesta segunda-feira (4), em meio à discussão sobre os juros do rotativo do cartão de crédito e um eventual redesenho das compras parceladas, Campos Neto disse que não pretende fazer mudanças que afetem a capacidade aquisitiva da população brasileira.

“Em nenhum momento, o BC quer ou vai fazer algum tipo de mudança que influencie a capacidade das pessoas de comprar. Mas é importante a gente olhar o longo prazo. Nosso medo é estar fazendo algo que no curto prazo parece melhor, mas vai inibir o crescimento de crédito sustentável no longo prazo”, disse.

O chefe da instituição afirmou que há distorções que precisam ser resolvidas e defendeu uma ampla conversa com todos os participantes desse segmento.

“O parcelado sem juros ficou com um volume bastante grande, [o mercado de] cartões ficou com uma inadimplência alta. Acabou tendo juros muito altos no rotativo”, disse.

“Em uma indústria de desconto de fluxo de caixa, onde o lojista acaba aceitando um desconto grande para ter antecipação daquele fluxo porque ele aceitou fazer o parcelado grande, só que ele precisa do dinheiro para ter fluxo de caixa. Então, ele aceita um desconto. O desconto é feito a uma taxa maior do que seria a taxa de risco do emissor”, continuou.

A limitação do parcelamento de compras sem juros tem sido debatida no âmbito das negociações do setor para reduzir as altas taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito. No entanto, há um impasse.

De um lado, os bancos querem a limitação do número de parcelas sem juros —defendem uma redução gradativa até chegar a três vezes. De outro, empresas independentes de maquininhas refutam a necessidade de mudança da modalidade, alegando que o parcelamento não é causa dos altos juros.

Desde outubro, o BC tem coordenado reuniões com representantes de bancos, adquirentes, cartões e varejo para chegar a uma solução por meio de autorregulação em relação ao juro do rotativo, conforme prevê a lei do Desenrola.

Atualmente, o BC analisa as propostas apresentadas pelos participantes e prepara um estudo próprio sobre o tema.