Política e Resenha

NOTÍCIA – Colisão na Rotatória da URBIS VI: Danos Materiais, Mas Nenhuma Vítima

Na manhã de hoje, por volta das 8h, dois veículos se envolveram em uma colisão na rotatória que dá acesso à URBIS VI, em um incidente que resultou apenas em danos materiais. As autoridades foram prontamente acionadas para lidar com a situação e organizar o fluxo de tráfego na região.

O acidente ocorreu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas, mas testemunhas relatam que ambos os veículos estavam trafegando na rotatória quando houve a colisão. Felizmente, os ocupantes dos carros conseguiram sair sem ferimentos, e não há relatos de vítimas no incidente.

Agentes de trânsito compareceram ao local para avaliar a situação e garantir que o tráfego fluísse de maneira segura. As equipes trabalharam rapidamente para liberar a pista e minimizar qualquer impacto no trânsito local.

Os dois veículos envolvidos no acidente sofreram danos materiais consideráveis, mas as estruturas de segurança dos automóveis cumpriram seu papel, evitando lesões aos ocupantes. A eficácia dos equipamentos de segurança é mais uma vez ressaltada, destacando a importância de seguir as normas de trânsito e utilizar os dispositivos de segurança adequados.

Até o momento, não há informações sobre a possível causa do acidente, e as autoridades estão conduzindo uma investigação para determinar os fatores que levaram à colisão. A comunidade local e os condutores são incentivados a manter a cautela ao circular pela região, especialmente nas proximidades da rotatória da URBIS VI.

Este incidente destaca a importância da prudência no trânsito e respeito às regras de circulação para evitar acidentes. Mesmo em situações onde não há vítimas, a colisão de veículos pode resultar em danos materiais significativos e interrupções no fluxo de tráfego. Portanto, a conscientização e o respeito às normas são fundamentais para a segurança de todos os usuários das vias.

NOTÍCIA – Colisão na Rotatória da URBIS VI: Danos Materiais, Mas Nenhuma Vítima

Na manhã de hoje, por volta das 8h, dois veículos se envolveram em uma colisão na rotatória que dá acesso à URBIS VI, em um incidente que resultou apenas em danos materiais. As autoridades foram prontamente acionadas para lidar com a situação e organizar o fluxo de tráfego na região.

O acidente ocorreu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas, mas testemunhas relatam que ambos os veículos estavam trafegando na rotatória quando houve a colisão. Felizmente, os ocupantes dos carros conseguiram sair sem ferimentos, e não há relatos de vítimas no incidente.

Agentes de trânsito compareceram ao local para avaliar a situação e garantir que o tráfego fluísse de maneira segura. As equipes trabalharam rapidamente para liberar a pista e minimizar qualquer impacto no trânsito local.

Os dois veículos envolvidos no acidente sofreram danos materiais consideráveis, mas as estruturas de segurança dos automóveis cumpriram seu papel, evitando lesões aos ocupantes. A eficácia dos equipamentos de segurança é mais uma vez ressaltada, destacando a importância de seguir as normas de trânsito e utilizar os dispositivos de segurança adequados.

Até o momento, não há informações sobre a possível causa do acidente, e as autoridades estão conduzindo uma investigação para determinar os fatores que levaram à colisão. A comunidade local e os condutores são incentivados a manter a cautela ao circular pela região, especialmente nas proximidades da rotatória da URBIS VI.

Este incidente destaca a importância da prudência no trânsito e respeito às regras de circulação para evitar acidentes. Mesmo em situações onde não há vítimas, a colisão de veículos pode resultar em danos materiais significativos e interrupções no fluxo de tráfego. Portanto, a conscientização e o respeito às normas são fundamentais para a segurança de todos os usuários das vias.

Tribunal Regional Eleitoral nega recurso do PT sobre a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos

 

Mais um recurso que pedia a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos (UB) foi negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, nesta sexta-feira (01).

O recurso foi pedido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) contra a chapa formada por Herzem Gusmão e Sheila Lemos. A legenda alegava que o ex-prefeito utilizou a máquina pública para ganhar as eleições, além de ter, supostamente, utilizado dados dos munícipes também para fins eleitorais, além de prometer títulos de propriedade em troca de votos.

Outro recurso já havia sido negado em fevereiro desse ano por falta de provas. A negativa dessa vez também teve o mesmo motivo: a falta de provas que comprovassem o abuso de poder econômico no processo eleitoral.

O advogado da prefeita Ademir Ismerim afirmou que o PT não conseguiu comprovar as afirmações, uma vez que “a parte impugnante não logrou êxito na comprovação dos ilícitos suscitados a partir da acusação”.

Tribunal Regional Eleitoral nega recurso do PT sobre a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos

 

Mais um recurso que pedia a cassação do mandato da prefeita Sheila Lemos (UB) foi negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, nesta sexta-feira (01).

O recurso foi pedido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) contra a chapa formada por Herzem Gusmão e Sheila Lemos. A legenda alegava que o ex-prefeito utilizou a máquina pública para ganhar as eleições, além de ter, supostamente, utilizado dados dos munícipes também para fins eleitorais, além de prometer títulos de propriedade em troca de votos.

Outro recurso já havia sido negado em fevereiro desse ano por falta de provas. A negativa dessa vez também teve o mesmo motivo: a falta de provas que comprovassem o abuso de poder econômico no processo eleitoral.

O advogado da prefeita Ademir Ismerim afirmou que o PT não conseguiu comprovar as afirmações, uma vez que “a parte impugnante não logrou êxito na comprovação dos ilícitos suscitados a partir da acusação”.

ARTIGO – Natal Conquista de Luz: Uma Celebração de Brilho e Esperança

 

Neste ano, a cidade de Vitória da Conquista se ilumina com o esplendor do Natal Conquista de Luz, uma iniciativa brilhante da Prefeitura que não apenas enfeita a Praça Tancredo Neves, mas também ilumina os corações da população com a magia desta festiva época do ano.

 

A Praça Tancredo Neves, já considerada um dos principais cartões-postais do município, torna-se ainda mais encantadora com a decoração natalina. Mais de um milhão de microlâmpadas de diversas cores transformam cada canto, destacando os canteiros, o presépio e outros elementos decorativos. Estrelas gigantes e meteoros adicionam um toque de encanto, simbolizando o brilho e a magia característicos do Natal.

 

Destaque especial para o túnel luminoso de 80 metros de extensão, na Alameda Dom Celso José Pinto da Silva, que cria um arco triunfal, recebendo os visitantes com um espetáculo de luzes antes mesmo de chegarem à praça. É como se a cidade estivesse se preparando para uma festa grandiosa, convidando todos a participar dessa celebração única.

 

A iluminação natalina da Praça Tancredo Neves não é apenas uma decoração festiva; é um presente para a população conquistense. É um gesto que reconhece a importância de celebrar o Natal com alegria e fé, destacando, ao mesmo tempo, a rica cultura e história da cidade, enraizadas em suas tradições religiosas e artísticas.

 

A Prefeitura de Vitória da Conquista merece aplausos pela iniciativa, demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento e o bem-estar da cidade e de seus habitantes. O Natal Conquista de Luz vai além do simbolismo da festividade; é uma oportunidade para a comunidade se reunir na praça, participar de shows, apresentações culturais e refletir sobre o verdadeiro significado do Natal: o nascimento de Jesus Cristo.

 

Além da Praça Tancredo Neves, a cidade apresenta diversas outras tradições de Natal, cada uma contribuindo para a rica tapeçaria cultural desta época. E durante o mês de dezembro, Vitória da Conquista ganha vida com uma variedade de eventos, proporcionando aos moradores e visitantes a chance de celebrar, fazer compras, assistir a apresentações culturais e compartilhar a alegria natalina.

 

Assim, o Natal Conquista de Luz não é apenas uma celebração de luzes, mas uma manifestação de gratidão, alegria e fé. Que esta festa iluminada proporcione momentos de encanto e renove em todos nós o espírito natalino. Feliz Natal!

ARTIGO – Natal Conquista de Luz: Uma Celebração de Brilho e Esperança

 

Neste ano, a cidade de Vitória da Conquista se ilumina com o esplendor do Natal Conquista de Luz, uma iniciativa brilhante da Prefeitura que não apenas enfeita a Praça Tancredo Neves, mas também ilumina os corações da população com a magia desta festiva época do ano.

 

A Praça Tancredo Neves, já considerada um dos principais cartões-postais do município, torna-se ainda mais encantadora com a decoração natalina. Mais de um milhão de microlâmpadas de diversas cores transformam cada canto, destacando os canteiros, o presépio e outros elementos decorativos. Estrelas gigantes e meteoros adicionam um toque de encanto, simbolizando o brilho e a magia característicos do Natal.

 

Destaque especial para o túnel luminoso de 80 metros de extensão, na Alameda Dom Celso José Pinto da Silva, que cria um arco triunfal, recebendo os visitantes com um espetáculo de luzes antes mesmo de chegarem à praça. É como se a cidade estivesse se preparando para uma festa grandiosa, convidando todos a participar dessa celebração única.

 

A iluminação natalina da Praça Tancredo Neves não é apenas uma decoração festiva; é um presente para a população conquistense. É um gesto que reconhece a importância de celebrar o Natal com alegria e fé, destacando, ao mesmo tempo, a rica cultura e história da cidade, enraizadas em suas tradições religiosas e artísticas.

 

A Prefeitura de Vitória da Conquista merece aplausos pela iniciativa, demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento e o bem-estar da cidade e de seus habitantes. O Natal Conquista de Luz vai além do simbolismo da festividade; é uma oportunidade para a comunidade se reunir na praça, participar de shows, apresentações culturais e refletir sobre o verdadeiro significado do Natal: o nascimento de Jesus Cristo.

 

Além da Praça Tancredo Neves, a cidade apresenta diversas outras tradições de Natal, cada uma contribuindo para a rica tapeçaria cultural desta época. E durante o mês de dezembro, Vitória da Conquista ganha vida com uma variedade de eventos, proporcionando aos moradores e visitantes a chance de celebrar, fazer compras, assistir a apresentações culturais e compartilhar a alegria natalina.

 

Assim, o Natal Conquista de Luz não é apenas uma celebração de luzes, mas uma manifestação de gratidão, alegria e fé. Que esta festa iluminada proporcione momentos de encanto e renove em todos nós o espírito natalino. Feliz Natal!

Natal na Política: Quando a Generosidade se Mistura com Interesses Eleitorais

O Natal é uma época de celebração, confraternização e solidariedade. É também um momento de reflexão sobre os valores que norteiam nossa sociedade e nossa política. Por isso, é lamentável que alguns políticos aproveitem essa ocasião para fazer campanha eleitoral antecipada, usando recursos públicos para promover eventos culturais que visam angariar votos e simpatia dos eleitores. Esse é o caso do deputado federal do PT, que anunciou que levaria algumas atividades para a área rural da cidade, onde pretende disputar a prefeitura no próximo ano.

 

Essa atitude é, no mínimo, questionável do ponto de vista ético e legal. Primeiro, porque fere o princípio da impessoalidade, que determina que os agentes públicos devem agir com imparcialidade e sem favorecimentos. Segundo, porque configura abuso de poder econômico e político, que pode desequilibrar a disputa eleitoral e prejudicar os demais candidatos. Terceiro, porque desrespeita a legislação eleitoral, que proíbe a propaganda antecipada e estabelece limites para os gastos de campanha.

 

Além disso, essa atitude revela uma falta de compromisso com as reais necessidades da população rural, que sofre com a falta de infraestrutura, saúde, educação e segurança. Ao invés de investir em políticas públicas efetivas e duradouras, o deputado prefere oferecer entretenimento passageiro e ilusório, como se fosse um favor ou uma esmola. Essa é uma forma de manipular e explorar a boa-fé dos cidadãos, que merecem respeito e dignidade.

 

Portanto, é preciso denunciar e repudiar essa prática nefasta, que atenta contra a democracia e a cidadania. Os eleitores devem estar atentos e conscientes para não se deixarem enganar por falsas promessas e benefícios. Os órgãos competentes devem fiscalizar e punir os infratores, para garantir a lisura e a legitimidade do processo eleitoral. E os demais candidatos devem fazer uma campanha limpa e honesta, baseada em propostas sérias e viáveis para o desenvolvimento da cidade.

Natal na Política: Quando a Generosidade se Mistura com Interesses Eleitorais

O Natal é uma época de celebração, confraternização e solidariedade. É também um momento de reflexão sobre os valores que norteiam nossa sociedade e nossa política. Por isso, é lamentável que alguns políticos aproveitem essa ocasião para fazer campanha eleitoral antecipada, usando recursos públicos para promover eventos culturais que visam angariar votos e simpatia dos eleitores. Esse é o caso do deputado federal do PT, que anunciou que levaria algumas atividades para a área rural da cidade, onde pretende disputar a prefeitura no próximo ano.

 

Essa atitude é, no mínimo, questionável do ponto de vista ético e legal. Primeiro, porque fere o princípio da impessoalidade, que determina que os agentes públicos devem agir com imparcialidade e sem favorecimentos. Segundo, porque configura abuso de poder econômico e político, que pode desequilibrar a disputa eleitoral e prejudicar os demais candidatos. Terceiro, porque desrespeita a legislação eleitoral, que proíbe a propaganda antecipada e estabelece limites para os gastos de campanha.

 

Além disso, essa atitude revela uma falta de compromisso com as reais necessidades da população rural, que sofre com a falta de infraestrutura, saúde, educação e segurança. Ao invés de investir em políticas públicas efetivas e duradouras, o deputado prefere oferecer entretenimento passageiro e ilusório, como se fosse um favor ou uma esmola. Essa é uma forma de manipular e explorar a boa-fé dos cidadãos, que merecem respeito e dignidade.

 

Portanto, é preciso denunciar e repudiar essa prática nefasta, que atenta contra a democracia e a cidadania. Os eleitores devem estar atentos e conscientes para não se deixarem enganar por falsas promessas e benefícios. Os órgãos competentes devem fiscalizar e punir os infratores, para garantir a lisura e a legitimidade do processo eleitoral. E os demais candidatos devem fazer uma campanha limpa e honesta, baseada em propostas sérias e viáveis para o desenvolvimento da cidade.

ARTIGO – “Entre o Futebol e a Política: O PT já combinou com todos os ‘russos?

A política, assim como o futebol, muitas vezes se desenrola em campos estratégicos onde as jogadas são cuidadosamente planejadas nos bastidores. A recente movimentação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Vitória da Conquista parece refletir essa realidade, à medida que tenta alinhar suas peças para reconquistar o poder na terceira maior cidade da Bahia.

A analogia entre a política local e o futebol nos remete a uma história clássica da Copa do Mundo de 1958, protagonizada pelo lendário técnico Vicente Feola e o icônico jogador Garrincha. Naquela ocasião, Feola esboçou uma estratégia minuciosa para derrotar a União Soviética, mas Garrincha, com sua perspicácia, questionou se o técnico havia combinado a jogada com os russos. Essa história, embora enraizada no futebol, traz uma mensagem profunda sobre as negociações políticas.

Assim como Garrincha, os políticos precisam se perguntar se suas manobras e acordos foram devidamente alinhados com todos os envolvidos. O PT, ansioso por retornar ao comando em Vitória da Conquista, parece estar tecendo uma complexa teia de negociações, inclusive com o MDB.

A tentativa de convencer o MDB a desistir da disputa pela prefeitura é uma estratégia ousada, onde a vaga no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) se torna uma peça-chave no tabuleiro político. A proposta de retirar a candidatura de Lucia Rocha em favor do deputado federal Waldenor Pereira revela um intricado jogo de interesses.

A possibilidade de Lucia Rocha concorrer como vice de Waldenor, com a perspectiva de renunciar ao cargo em caso de vitória, adiciona uma camada adicional de complexidade ao xadrez político. Essa dança entre candidaturas e cargos, reminiscente da estratégia de Feola na Suécia, destaca a importância de acordos bem costurados.

Contudo, é crucial questionar se o PT combinou seus passos com todos os envolvidos, incluindo o PDB e os irmãos Vieira Lima. A política, assim como o futebol, é um jogo de cooperação e confronto, onde o sucesso depende da habilidade de antecipar os movimentos do adversário.

A transparência nas negociações e a clareza nos objetivos são fundamentais para construir a confiança dos eleitores.Portanto, enquanto o PT busca avidamente a vitória em Vitória da Conquista, é essencial lembrar que, neste jogo político intricado, a pergunta crucial permanece: “O PT já combinou com todos os ‘russos’ envolvidos, ou seja, com todos os partidos e atores políticos nessa disputa complexa?”

A resposta a essa pergunta pode determinar não apenas o sucesso eleitoral, mas também a credibilidade e a confiança depositadas na capacidade do PT de liderar a cidade rumo a um futuro transformador.

Padre Carlos,

 

ARTIGO – “Entre o Futebol e a Política: O PT já combinou com todos os ‘russos?

A política, assim como o futebol, muitas vezes se desenrola em campos estratégicos onde as jogadas são cuidadosamente planejadas nos bastidores. A recente movimentação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Vitória da Conquista parece refletir essa realidade, à medida que tenta alinhar suas peças para reconquistar o poder na terceira maior cidade da Bahia.

A analogia entre a política local e o futebol nos remete a uma história clássica da Copa do Mundo de 1958, protagonizada pelo lendário técnico Vicente Feola e o icônico jogador Garrincha. Naquela ocasião, Feola esboçou uma estratégia minuciosa para derrotar a União Soviética, mas Garrincha, com sua perspicácia, questionou se o técnico havia combinado a jogada com os russos. Essa história, embora enraizada no futebol, traz uma mensagem profunda sobre as negociações políticas.

Assim como Garrincha, os políticos precisam se perguntar se suas manobras e acordos foram devidamente alinhados com todos os envolvidos. O PT, ansioso por retornar ao comando em Vitória da Conquista, parece estar tecendo uma complexa teia de negociações, inclusive com o MDB.

A tentativa de convencer o MDB a desistir da disputa pela prefeitura é uma estratégia ousada, onde a vaga no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) se torna uma peça-chave no tabuleiro político. A proposta de retirar a candidatura de Lucia Rocha em favor do deputado federal Waldenor Pereira revela um intricado jogo de interesses.

A possibilidade de Lucia Rocha concorrer como vice de Waldenor, com a perspectiva de renunciar ao cargo em caso de vitória, adiciona uma camada adicional de complexidade ao xadrez político. Essa dança entre candidaturas e cargos, reminiscente da estratégia de Feola na Suécia, destaca a importância de acordos bem costurados.

Contudo, é crucial questionar se o PT combinou seus passos com todos os envolvidos, incluindo o PDB e os irmãos Vieira Lima. A política, assim como o futebol, é um jogo de cooperação e confronto, onde o sucesso depende da habilidade de antecipar os movimentos do adversário.

A transparência nas negociações e a clareza nos objetivos são fundamentais para construir a confiança dos eleitores.Portanto, enquanto o PT busca avidamente a vitória em Vitória da Conquista, é essencial lembrar que, neste jogo político intricado, a pergunta crucial permanece: “O PT já combinou com todos os ‘russos’ envolvidos, ou seja, com todos os partidos e atores políticos nessa disputa complexa?”

A resposta a essa pergunta pode determinar não apenas o sucesso eleitoral, mas também a credibilidade e a confiança depositadas na capacidade do PT de liderar a cidade rumo a um futuro transformador.

Padre Carlos,

 

ARTIGO – “O Silêncio Ensurdecedor: A Violência Contra a Mulher em Nossa Sociedade”

Em 1945, os soviéticos marcharam triunfantes pela Berlim arruinada pela Segunda Guerra Mundial. Contudo, não foram apenas os nazistas que sofreram com a invasão; as mulheres alemãs também foram vítimas de uma brutalidade chocante. A triste realidade é que, ao longo da história, sociedades distintas toleraram e até mesmo justificaram o estupro como uma manifestação de poder e controle.

 

O episódio da violência sexual durante a ocupação soviética em Berlim ecoa na Guerra do Vietnã, onde soldados americanos perpetuaram atrocidades similares contra as vietnamitas. Esses eventos desoladores destacam a lamentável tendência de algumas sociedades em aceitar o estupro como algo intrínseco, seja como retaliação ou como expressão de superioridade.

 

Surpreendentemente, essa terrível realidade não é exclusiva do passado. No Brasil contemporâneo, enfrentamos uma alarmante normalização do estupro, como evidenciado pelas chocantes estatísticas reveladas por instituições como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

 

Os dados são avassaladores. Mais de um quarto dos brasileiros acredita que a mulher que expõe seu corpo merece ser atacada, enquanto cerca de 30% concordam que uma mulher usando roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada. A desinformação e os preconceitos entrelaçados nessas crenças refletem uma mentalidade obscura que persiste em nossa sociedade.

 

A ideia absurda de que o comportamento da mulher pode prevenir estupros é não apenas falaciosa, mas também perigosa. A culpabilização da vítima perpetua um ciclo de violência e desrespeito, desconsiderando a importância do consentimento e da autonomia feminina.

 

É desolador constatar que, em pleno século XXI, quase 40% dos brasileiros concordam com a ultrapassada noção de que “mulheres que se dão ao respeito não são estupradas”. Esse pensamento retrógrado perpetua a cultura do estupro, em que a responsabilidade é indevidamente atribuída à vítima, enquanto os agressores escapam da devida punição.

 

Como sociedade, é crucial enfrentarmos esse problema de frente, desafiando estereótipos ultrapassados e promovendo uma cultura de respeito e igualdade. Ignorar ou minimizar a gravidade desse fenômeno é compactuar com uma realidade que envergonha todos nós.

 

Que possamos, enquanto nação, rejeitar a complacência diante da violência contra a mulher e trabalhar incansavelmente para construir uma sociedade onde o respeito seja a norma e a igualdade seja uma realidade para todos.

 

(Padre Carlos)

ARTIGO – “O Silêncio Ensurdecedor: A Violência Contra a Mulher em Nossa Sociedade”

Em 1945, os soviéticos marcharam triunfantes pela Berlim arruinada pela Segunda Guerra Mundial. Contudo, não foram apenas os nazistas que sofreram com a invasão; as mulheres alemãs também foram vítimas de uma brutalidade chocante. A triste realidade é que, ao longo da história, sociedades distintas toleraram e até mesmo justificaram o estupro como uma manifestação de poder e controle.

 

O episódio da violência sexual durante a ocupação soviética em Berlim ecoa na Guerra do Vietnã, onde soldados americanos perpetuaram atrocidades similares contra as vietnamitas. Esses eventos desoladores destacam a lamentável tendência de algumas sociedades em aceitar o estupro como algo intrínseco, seja como retaliação ou como expressão de superioridade.

 

Surpreendentemente, essa terrível realidade não é exclusiva do passado. No Brasil contemporâneo, enfrentamos uma alarmante normalização do estupro, como evidenciado pelas chocantes estatísticas reveladas por instituições como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

 

Os dados são avassaladores. Mais de um quarto dos brasileiros acredita que a mulher que expõe seu corpo merece ser atacada, enquanto cerca de 30% concordam que uma mulher usando roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada. A desinformação e os preconceitos entrelaçados nessas crenças refletem uma mentalidade obscura que persiste em nossa sociedade.

 

A ideia absurda de que o comportamento da mulher pode prevenir estupros é não apenas falaciosa, mas também perigosa. A culpabilização da vítima perpetua um ciclo de violência e desrespeito, desconsiderando a importância do consentimento e da autonomia feminina.

 

É desolador constatar que, em pleno século XXI, quase 40% dos brasileiros concordam com a ultrapassada noção de que “mulheres que se dão ao respeito não são estupradas”. Esse pensamento retrógrado perpetua a cultura do estupro, em que a responsabilidade é indevidamente atribuída à vítima, enquanto os agressores escapam da devida punição.

 

Como sociedade, é crucial enfrentarmos esse problema de frente, desafiando estereótipos ultrapassados e promovendo uma cultura de respeito e igualdade. Ignorar ou minimizar a gravidade desse fenômeno é compactuar com uma realidade que envergonha todos nós.

 

Que possamos, enquanto nação, rejeitar a complacência diante da violência contra a mulher e trabalhar incansavelmente para construir uma sociedade onde o respeito seja a norma e a igualdade seja uma realidade para todos.

 

(Padre Carlos)

Aprovada PEC de Jaques Wagner que impede militares de seguirem na ativa após registro de candidatura eleitoral

Depois de sabatinarem e aprovarem os nomes de dez indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votaram a favor da PEC 42/2023, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), que impõe a reserva não remunerada para militares que se tornarem candidatos em eleições. O projeto, que foi relatado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), seguirá agora para ser analisado pelo Plenário, em data a ser definida pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A proposta do líder do governo, senador Jaques Wagner, prevê que, assim que um militar da ativa apresentar um registro de candidatura para eleições, ele irá automaticamente para a reserva. Se o militar tiver mais de 35 anos de serviços prestados, poderá ir para a reserva remunerada. Ou seja, ele continuará a receber seu salário durante a disputa eleitoral.

Pelas regras do projeto, as novas regras não se aplicarão à eleição que ocorrer em até um ano da data do início de vigência da emenda constitucional. Inicialmente, a PEC incluía a proibição de militares assumirem cargos no primeiro escalão de governos civis, mas este trecho acabou sendo retirado durante a discussão na CCJ.

Atualmente, a Constituição Federal determina que o militar alistável é elegível, caso se afaste da atividade, se tiver menos de 10 anos de serviço. Se o militar tiver mais de 10 anos de serviço, no entanto, ele é “agregado pela autoridade superior” e só iria para a reserva se fosse eleito.

Aprovada PEC de Jaques Wagner que impede militares de seguirem na ativa após registro de candidatura eleitoral

Depois de sabatinarem e aprovarem os nomes de dez indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), os senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votaram a favor da PEC 42/2023, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), que impõe a reserva não remunerada para militares que se tornarem candidatos em eleições. O projeto, que foi relatado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), seguirá agora para ser analisado pelo Plenário, em data a ser definida pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A proposta do líder do governo, senador Jaques Wagner, prevê que, assim que um militar da ativa apresentar um registro de candidatura para eleições, ele irá automaticamente para a reserva. Se o militar tiver mais de 35 anos de serviços prestados, poderá ir para a reserva remunerada. Ou seja, ele continuará a receber seu salário durante a disputa eleitoral.

Pelas regras do projeto, as novas regras não se aplicarão à eleição que ocorrer em até um ano da data do início de vigência da emenda constitucional. Inicialmente, a PEC incluía a proibição de militares assumirem cargos no primeiro escalão de governos civis, mas este trecho acabou sendo retirado durante a discussão na CCJ.

Atualmente, a Constituição Federal determina que o militar alistável é elegível, caso se afaste da atividade, se tiver menos de 10 anos de serviço. Se o militar tiver mais de 10 anos de serviço, no entanto, ele é “agregado pela autoridade superior” e só iria para a reserva se fosse eleito.

ARTIGO – Desvendando Injustiças: O Caso da Vereadora Lucia Rocha

Hoje, mergulhamos nas águas turvas da política local, onde a honra e a reputação de uma mulher pública foram postas em xeque de maneira inaceitável. A controvérsia em torno da Vereadora Lucia Rocha, desencadeada por uma notícia sensacionalista, clama por uma reflexão profunda sobre a ética jornalística e a responsabilidade de quem informa.

Em um cenário onde a verdade muitas vezes se perde nas intricadas teias do jogo político, é crucial examinarmos o recente episódio que envolve a vereadora e sua suposta mudança de status na corrida eleitoral. Um conceituado blog local, em uma matéria de destaque, afirmou que Lucia Rocha não mais almejaria a posição de prefeita, mas sim a de vice na chapa do PT.

Aqui, surge a primeira interrogação: o que motivou tal divulgação? Onde estão as fontes confiáveis que embasam essa alegação? A imprensa, como guardiã da verdade, deve zelar pela veracidade de suas informações, evitando, assim, contribuir para a disseminação de notícias falsas que podem abalar estruturas fundamentais da democracia.

É indiscutível que a imprensa desempenha um papel crucial na sociedade, moldando a opinião pública e influenciando decisões. Portanto, é imperativo que repórteres e veículos de comunicação adotem práticas jornalísticas éticas, conferindo rigorosamente suas fontes antes de publicar informações que podem impactar vidas e carreiras.

A disseminação irresponsável de notícias falsas, como o ocorrido ontem em nosso município, lança sombras sobre a integridade do processo democrático. A Vereadora Lucia Rocha merece uma retratação digna por parte do profissional e do blog responsáveis pela disseminação da notícia equivocada. Pedir desculpas não seria apenas um ato de humildade, mas um gesto em prol da verdade e da justiça.

Neste momento delicado, é fundamental que a sociedade reafirme seu compromisso com a busca incessante pela verdade. Fake news não são apenas prejudiciais à imagem de uma figura pública, mas corroem os alicerces da confiança que os cidadãos depositam na imprensa.

Portanto, conclamo a todos os envolvidos, tanto os profissionais de imprensa quanto a Vereadora Lucia Rocha, a refletirem sobre o impacto de suas ações na construção de uma sociedade informada e justa. A verdade é nossa maior aliada, e sua defesa deve ser uma missão sagrada para todos os que almejam um futuro político transparente e íntegro.

 

 

 

ARTIGO – Desvendando Injustiças: O Caso da Vereadora Lucia Rocha

Hoje, mergulhamos nas águas turvas da política local, onde a honra e a reputação de uma mulher pública foram postas em xeque de maneira inaceitável. A controvérsia em torno da Vereadora Lucia Rocha, desencadeada por uma notícia sensacionalista, clama por uma reflexão profunda sobre a ética jornalística e a responsabilidade de quem informa.

Em um cenário onde a verdade muitas vezes se perde nas intricadas teias do jogo político, é crucial examinarmos o recente episódio que envolve a vereadora e sua suposta mudança de status na corrida eleitoral. Um conceituado blog local, em uma matéria de destaque, afirmou que Lucia Rocha não mais almejaria a posição de prefeita, mas sim a de vice na chapa do PT.

Aqui, surge a primeira interrogação: o que motivou tal divulgação? Onde estão as fontes confiáveis que embasam essa alegação? A imprensa, como guardiã da verdade, deve zelar pela veracidade de suas informações, evitando, assim, contribuir para a disseminação de notícias falsas que podem abalar estruturas fundamentais da democracia.

É indiscutível que a imprensa desempenha um papel crucial na sociedade, moldando a opinião pública e influenciando decisões. Portanto, é imperativo que repórteres e veículos de comunicação adotem práticas jornalísticas éticas, conferindo rigorosamente suas fontes antes de publicar informações que podem impactar vidas e carreiras.

A disseminação irresponsável de notícias falsas, como o ocorrido ontem em nosso município, lança sombras sobre a integridade do processo democrático. A Vereadora Lucia Rocha merece uma retratação digna por parte do profissional e do blog responsáveis pela disseminação da notícia equivocada. Pedir desculpas não seria apenas um ato de humildade, mas um gesto em prol da verdade e da justiça.

Neste momento delicado, é fundamental que a sociedade reafirme seu compromisso com a busca incessante pela verdade. Fake news não são apenas prejudiciais à imagem de uma figura pública, mas corroem os alicerces da confiança que os cidadãos depositam na imprensa.

Portanto, conclamo a todos os envolvidos, tanto os profissionais de imprensa quanto a Vereadora Lucia Rocha, a refletirem sobre o impacto de suas ações na construção de uma sociedade informada e justa. A verdade é nossa maior aliada, e sua defesa deve ser uma missão sagrada para todos os que almejam um futuro político transparente e íntegro.

 

 

 

A paixão que me move


So um sacerdote e militante político há muitos anos. Durante todo esse tempo, a paixão foi a minha companheira. Ela é o que me dá garra e me motiva a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão é um sentimento intenso de amor, entusiasmo e dedicação por algo. Ela pode ser dirigida a qualquer coisa, seja um trabalho, um hobby, uma causa social ou uma pessoa. Quando estamos apaixonados por algo, nos sentimos motivados a fazer o nosso melhor, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
No meu caso, a paixão me levou a me dedicar à religião e à política. Desde criança, sempre me interessei por essas áreas. Eu sentia que tinha uma missão a cumprir, que era ajudar as pessoas e fazer do mundo um lugar melhor.
A paixão também me levou a escrever. Eu sempre gostei de escrever, mas foi a paixão que me inspirou a criar artigos, contos e narrativas que pudessem ajudar os deserdados do sistema.
Recentemente, lancei um blog chamado “Política e Resenha”. Esse blog é fruto da minha paixão por criar conteúdo que possa inspirar e motivar as pessoas.
Acredito que a paixão é uma força poderosa que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos e fazer a diferença no mundo. Ela é o que nos impulsiona a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
Se você está procurando um motivo para seguir em frente, deixe-se guiar pela sua paixão. Ela pode te levar a lugares incríveis.
Algumas reflexões pessoais
Ao escrever este artigo, refleti sobre a importância da paixão em minha vida. Eu percebi que a paixão é o que me dá sentido e propósito. Ela é o que me faz levantar da cama todos os dias e seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão também me ensinou muito sobre mim mesmo. Ela me mostrou que sou capaz de coisas que nunca imaginei. Ela me desafiou a sair da minha zona de conforto e me tornar uma pessoa melhor.
Agradeço à paixão por tudo o que ela me trouxe. Ela é uma das maiores bênçãos da minha vida.

A paixão que me move


So um sacerdote e militante político há muitos anos. Durante todo esse tempo, a paixão foi a minha companheira. Ela é o que me dá garra e me motiva a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão é um sentimento intenso de amor, entusiasmo e dedicação por algo. Ela pode ser dirigida a qualquer coisa, seja um trabalho, um hobby, uma causa social ou uma pessoa. Quando estamos apaixonados por algo, nos sentimos motivados a fazer o nosso melhor, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
No meu caso, a paixão me levou a me dedicar à religião e à política. Desde criança, sempre me interessei por essas áreas. Eu sentia que tinha uma missão a cumprir, que era ajudar as pessoas e fazer do mundo um lugar melhor.
A paixão também me levou a escrever. Eu sempre gostei de escrever, mas foi a paixão que me inspirou a criar artigos, contos e narrativas que pudessem ajudar os deserdados do sistema.
Recentemente, lancei um blog chamado “Política e Resenha”. Esse blog é fruto da minha paixão por criar conteúdo que possa inspirar e motivar as pessoas.
Acredito que a paixão é uma força poderosa que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos e fazer a diferença no mundo. Ela é o que nos impulsiona a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
Se você está procurando um motivo para seguir em frente, deixe-se guiar pela sua paixão. Ela pode te levar a lugares incríveis.
Algumas reflexões pessoais
Ao escrever este artigo, refleti sobre a importância da paixão em minha vida. Eu percebi que a paixão é o que me dá sentido e propósito. Ela é o que me faz levantar da cama todos os dias e seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
A paixão também me ensinou muito sobre mim mesmo. Ela me mostrou que sou capaz de coisas que nunca imaginei. Ela me desafiou a sair da minha zona de conforto e me tornar uma pessoa melhor.
Agradeço à paixão por tudo o que ela me trouxe. Ela é uma das maiores bênçãos da minha vida.

ARTIGO – Desafios da Frente Partidária “Reage Conquista” para as Eleições 2024

A Frente Partidária “Reage Conquista” recentemente fez sua estreia pública, apresentando cinco nomes que possivelmente concorrerão à Prefeitura de Vitória da Conquista nas Eleições de 2024. Contudo, a ausência da vereadora Lucia Rocha, uma figura proeminente, levanta questionamentos sobre a representatividade desse grupo e sua capacidade de romper a polarização política na sociedade.

A construção de uma frente política eficaz demanda mais do que força de vontade e nomes conhecidos. É necessário ter densidade eleitoral, estrutura partidária sólida e uma base de poder consistente. Sem esses elementos, torna-se desafiador levar a sério o movimento “Reage Conquista”. A política é um jogo complexo que exige mais do que entusiasmo; é necessário um planejamento estratégico e uma compreensão profunda da dinâmica política local.

O encontro no Empresarial MAC, com a presença de figuras como Marcos Adriano Cardoso de Oliveira, Edilson Gusmão Pereira, Romilson Santos de Souza Filho e Washington George Rodrigues Cirne, indica a intenção séria da Frente em apresentar uma alternativa política para a cidade. No entanto, a ausência do ex-vereador David Salomão dos Santos Lima por questões pessoais adiciona um elemento de incerteza ao projeto.

A diversidade de partidos envolvidos, como Progressistas, Partido Democrático Trabalhista, Partido da Mulher Brasileira e possivelmente o Novo, sugere uma tentativa de abranger diferentes ideologias políticas. No entanto, a coesão e a harmonia dentro da Frente serão cruciais para enfrentar o desafio de romper com o sistema político vigente.

O discurso de Washington Rodrigues, advogado e comentarista da Rádio Clube de Conquista, reflete a consciência da batalha que a Frente enfrentará. A luta contra o sistema estabelecido é árdua, e a resistência será intensa. A crença na possibilidade de mudança e a disposição para enfrentar esse desafio são louváveis, mas a estratégia precisa ser tão sólida quanto a determinação.

Em conclusão, a Frente “Reage Conquista” enfrenta desafios significativos em seu caminho para as Eleições de 2024. A falta de representatividade, a necessidade de uma estrutura partidária robusta e a conciliação de diferentes correntes políticas são aspectos que exigirão cuidadosa consideração e ação por parte do grupo. A jornada será árdua, mas apenas com uma abordagem estratégica e coesa, aliada à vontade de mudança, a Frente poderá verdadeiramente “chegar lá”. O cenário político de Vitória da Conquista aguarda com expectativa o desenrolar desse processo.

ARTIGO – Desafios da Frente Partidária “Reage Conquista” para as Eleições 2024

A Frente Partidária “Reage Conquista” recentemente fez sua estreia pública, apresentando cinco nomes que possivelmente concorrerão à Prefeitura de Vitória da Conquista nas Eleições de 2024. Contudo, a ausência da vereadora Lucia Rocha, uma figura proeminente, levanta questionamentos sobre a representatividade desse grupo e sua capacidade de romper a polarização política na sociedade.

A construção de uma frente política eficaz demanda mais do que força de vontade e nomes conhecidos. É necessário ter densidade eleitoral, estrutura partidária sólida e uma base de poder consistente. Sem esses elementos, torna-se desafiador levar a sério o movimento “Reage Conquista”. A política é um jogo complexo que exige mais do que entusiasmo; é necessário um planejamento estratégico e uma compreensão profunda da dinâmica política local.

O encontro no Empresarial MAC, com a presença de figuras como Marcos Adriano Cardoso de Oliveira, Edilson Gusmão Pereira, Romilson Santos de Souza Filho e Washington George Rodrigues Cirne, indica a intenção séria da Frente em apresentar uma alternativa política para a cidade. No entanto, a ausência do ex-vereador David Salomão dos Santos Lima por questões pessoais adiciona um elemento de incerteza ao projeto.

A diversidade de partidos envolvidos, como Progressistas, Partido Democrático Trabalhista, Partido da Mulher Brasileira e possivelmente o Novo, sugere uma tentativa de abranger diferentes ideologias políticas. No entanto, a coesão e a harmonia dentro da Frente serão cruciais para enfrentar o desafio de romper com o sistema político vigente.

O discurso de Washington Rodrigues, advogado e comentarista da Rádio Clube de Conquista, reflete a consciência da batalha que a Frente enfrentará. A luta contra o sistema estabelecido é árdua, e a resistência será intensa. A crença na possibilidade de mudança e a disposição para enfrentar esse desafio são louváveis, mas a estratégia precisa ser tão sólida quanto a determinação.

Em conclusão, a Frente “Reage Conquista” enfrenta desafios significativos em seu caminho para as Eleições de 2024. A falta de representatividade, a necessidade de uma estrutura partidária robusta e a conciliação de diferentes correntes políticas são aspectos que exigirão cuidadosa consideração e ação por parte do grupo. A jornada será árdua, mas apenas com uma abordagem estratégica e coesa, aliada à vontade de mudança, a Frente poderá verdadeiramente “chegar lá”. O cenário político de Vitória da Conquista aguarda com expectativa o desenrolar desse processo.