Política e Resenha

Luto: Morre Juliana, após sofrer um grave acidente de moto

É com pesar que o política e resenha informa o falecimento de Juliana Vieira Cruz, na manhã desta quinta-feira (30), no Hospital Geral de Vitória da Conquista.

Ela havia sofrido um grave acidente de moto na última quarta (29) no Anel Viário, imediações do Kartódromo, após o qual ficou em grave estado de saúde.

A vítima chegou a ser socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), no entanto, acabou morrendo nesta quinta.

Juliana era moradora da Fazenda Paixão, no Distrito Industrial.

O a nossa equipe se solidariza com todos os amigos e familiares neste momento de luto.

Luto: Morre Juliana, após sofrer um grave acidente de moto

É com pesar que o política e resenha informa o falecimento de Juliana Vieira Cruz, na manhã desta quinta-feira (30), no Hospital Geral de Vitória da Conquista.

Ela havia sofrido um grave acidente de moto na última quarta (29) no Anel Viário, imediações do Kartódromo, após o qual ficou em grave estado de saúde.

A vítima chegou a ser socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), no entanto, acabou morrendo nesta quinta.

Juliana era moradora da Fazenda Paixão, no Distrito Industrial.

O a nossa equipe se solidariza com todos os amigos e familiares neste momento de luto.

ARTIGO – Mês da Consciência Negra: Reflexões sobre as Lutas, Conquistas e Esperanças


O Novembro brasileiro é marcado não apenas pelas águas que anunciam o verão, mas também pela celebração do Mês da Consciência Negra. Neste ano, as festividades ganharam destaque especial com a XXVII Romaria das Comunidades Negras, cujo marco central foi a emocionante celebração Eucarística presidida por Dom Zanoni Demettino Castro, Arcebispo de Feira de Santana e Referencial da Pastoral Afro Brasileira (PAB/CNBB).
A mensagem proferida por Dom Zanoni ressoou como um hino de resistência e celebração da identidade afrodescendente. Em suas palavras, ecoou a história dos negros brasileiros, oriundos “do fundo da terra, dos pretos rosários, das velhas senzalas, das novas favelas, dos sambas de roda.” Uma reverência aos ancestrais, aos quilombos, e ao pulsar dos tambores que ecoam como um canto de liberdade.
O evento, que contou com a participação de padres, diáconos, religiosos, religiosas e leigos, foi um testemunho da força da comunidade afro-brasileira. Um ponto alto foi a saudação do Arcebispo durante a celebração: “Mãe Negra Aparecida, leve o clamor de seu povo ao seu filho Jesus.” Uma manifestação de fé, esperança e resistência, alinhada ao lema da PAB: Resistir, existir e fortalecer a identidade.
A entrega de outorgas e prêmios, tanto em nível local quanto nacional, destaca o reconhecimento merecido da comunidade negra em suas lutas sociais e na garantia de direitos. A Romaria não foi apenas um evento religioso; foi um ato político-cultural que resgata e celebra as contribuições dos afrodescendentes para a riqueza da nação.
Ao finalizar, Dom Zanoni renovou o convite para a próxima Romaria em 2024, reforçando o compromisso da Igreja com a causa dos afro-brasileiros. Uma igreja que caminha junto, sob a guia do Espírito Santo, na busca pela justiça, igualdade e valorização da diversidade. Que esta celebração seja uma fonte de inspiração para todos nós, fortalecendo o elo de solidariedade e amor entre os brasileiros.
Que Deus abençoe a todos, e que a próxima Romaria seja mais um capítulo na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

ARTIGO – Mês da Consciência Negra: Reflexões sobre as Lutas, Conquistas e Esperanças


O Novembro brasileiro é marcado não apenas pelas águas que anunciam o verão, mas também pela celebração do Mês da Consciência Negra. Neste ano, as festividades ganharam destaque especial com a XXVII Romaria das Comunidades Negras, cujo marco central foi a emocionante celebração Eucarística presidida por Dom Zanoni Demettino Castro, Arcebispo de Feira de Santana e Referencial da Pastoral Afro Brasileira (PAB/CNBB).
A mensagem proferida por Dom Zanoni ressoou como um hino de resistência e celebração da identidade afrodescendente. Em suas palavras, ecoou a história dos negros brasileiros, oriundos “do fundo da terra, dos pretos rosários, das velhas senzalas, das novas favelas, dos sambas de roda.” Uma reverência aos ancestrais, aos quilombos, e ao pulsar dos tambores que ecoam como um canto de liberdade.
O evento, que contou com a participação de padres, diáconos, religiosos, religiosas e leigos, foi um testemunho da força da comunidade afro-brasileira. Um ponto alto foi a saudação do Arcebispo durante a celebração: “Mãe Negra Aparecida, leve o clamor de seu povo ao seu filho Jesus.” Uma manifestação de fé, esperança e resistência, alinhada ao lema da PAB: Resistir, existir e fortalecer a identidade.
A entrega de outorgas e prêmios, tanto em nível local quanto nacional, destaca o reconhecimento merecido da comunidade negra em suas lutas sociais e na garantia de direitos. A Romaria não foi apenas um evento religioso; foi um ato político-cultural que resgata e celebra as contribuições dos afrodescendentes para a riqueza da nação.
Ao finalizar, Dom Zanoni renovou o convite para a próxima Romaria em 2024, reforçando o compromisso da Igreja com a causa dos afro-brasileiros. Uma igreja que caminha junto, sob a guia do Espírito Santo, na busca pela justiça, igualdade e valorização da diversidade. Que esta celebração seja uma fonte de inspiração para todos nós, fortalecendo o elo de solidariedade e amor entre os brasileiros.
Que Deus abençoe a todos, e que a próxima Romaria seja mais um capítulo na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Câmara aprova projeto que torna Dia da Consciência Negra feriado nacional

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29), por 286 votos contra 121, proposta que torna feriado nacional o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. O Projeto de Lei 3268/21 já foi aprovado pelo Senado e segue agora para a sanção presidencial.

A data será chamada Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Atualmente, o dia 20 de novembro já é considerado feriado em seis estados brasileiros e cerca de 1.200 cidades.

Relatora da proposta, a deputada Reginete Bispo (PT-RS) afirmou que a bancada negra escolheu o feriado para iniciar seus esforços de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial pela criação de um feriado. “Talvez pareça a muitos uma iniciativa menor, meramente simbólica. Mas não o é. Porque símbolos são importantes. São datas alusivas ao que o País considera mais relevante em sua história”, disse. Na votação, ela também fez deferência ao senador Paulo Paim, relator da proposta no Senado, e à deputada Benedita da Silva.

O texto dividiu opiniões em Plenário. Para a deputada Carol Dartora, a aprovação da proposta é uma celebração da bancada negra. “Nosso objetivo é fechar esse mês com o feriado nacional da Consciência Negra para o reconhecimento dos mais de 300 anos da população escravizada no Brasil e da necessidade de superação do racismo estrutural”, disse. Já o deputado Chico Alencar afirmou que a data será fundamental para “celebrar a negritude” da população brasileira.

O deputado Otoni de Paula, no entanto, criticou a medida. “Não vai ser impondo mais um feriado que nós negros seremos menos ou mais respeitados nesse País”, disse. Ele afirma que o novo feriado é um “erro” e terá impactos negativos na economia do País. O argumento econômico também foi utilizado pelo deputado Professor Paulo Fernando para criticar a medida. “No mês de novembro já temos muitos feriados, isso teria de ser decisão das câmaras municipais”, disse.

Câmara aprova projeto que torna Dia da Consciência Negra feriado nacional

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29), por 286 votos contra 121, proposta que torna feriado nacional o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. O Projeto de Lei 3268/21 já foi aprovado pelo Senado e segue agora para a sanção presidencial.

A data será chamada Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Atualmente, o dia 20 de novembro já é considerado feriado em seis estados brasileiros e cerca de 1.200 cidades.

Relatora da proposta, a deputada Reginete Bispo (PT-RS) afirmou que a bancada negra escolheu o feriado para iniciar seus esforços de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial pela criação de um feriado. “Talvez pareça a muitos uma iniciativa menor, meramente simbólica. Mas não o é. Porque símbolos são importantes. São datas alusivas ao que o País considera mais relevante em sua história”, disse. Na votação, ela também fez deferência ao senador Paulo Paim, relator da proposta no Senado, e à deputada Benedita da Silva.

O texto dividiu opiniões em Plenário. Para a deputada Carol Dartora, a aprovação da proposta é uma celebração da bancada negra. “Nosso objetivo é fechar esse mês com o feriado nacional da Consciência Negra para o reconhecimento dos mais de 300 anos da população escravizada no Brasil e da necessidade de superação do racismo estrutural”, disse. Já o deputado Chico Alencar afirmou que a data será fundamental para “celebrar a negritude” da população brasileira.

O deputado Otoni de Paula, no entanto, criticou a medida. “Não vai ser impondo mais um feriado que nós negros seremos menos ou mais respeitados nesse País”, disse. Ele afirma que o novo feriado é um “erro” e terá impactos negativos na economia do País. O argumento econômico também foi utilizado pelo deputado Professor Paulo Fernando para criticar a medida. “No mês de novembro já temos muitos feriados, isso teria de ser decisão das câmaras municipais”, disse.

Aluno pobre de ensino médio deve receber R$ 167 ao mês e poupança de R$ 3.000, estuda governo

O MEC (Ministério da Educação) trabalha para garantir um sistema misto para o novo programa de permanência de estudantes pobres do ensino médio, com bolsas mensais e uma poupança. O foco será em alunos de famílias inscritas no Bolsa Família.

A partir de simulações, a pasta comandada por Camilo Santana chegou a uma proposta de bolsas mensais que representarão R$ 2.000 por ano para cada aluno beneficiado. Além disso, prevê R$ 3.000 em uma poupança, que será dividida em depósitos anuais e só poderá ser sacada ao fim de todo o ensino médio.

O governo Lula (PT) editou nesta terça-feira (28) uma MP (Medida Provisória) que cria um fundo para financiar essa política a partir de 2024. Colocada como prioridade da gestão, o programa busca reduzir as altas taxas de evasão da etapa —8,8% dos alunos saem da escola no 1º ano do ensino médio.

Como o foco será nos alunos beneficiários do Bolsa Família, isso representa 2,47 milhões de jovens, segundo informações colhidas pela reportagem. Esse montante representa 31% do total de matrículas do ensino médio atualmente, de 7,9 milhões.

O valor de R$ 2.000 por aluno significa um desembolso de R$ 167 por mês, caso os pagamentos sejam de janeiro a dezembro.

Com relação à poupança, o aluno recebe R$ 800,00 ao fim do 1º ano do ensino médio. Esse valor sobe para R$ 1.000 ao fim do 2º ano e para R$ 1.200,00 ao fim do 3º ano. Mas os valores dessa poupança só poderão ser sacados ao fim da etapa.

Conforme também apurado pela reportagem, o desenho ainda prevê o pagamento de R$ 200 para a participação do Enem. O governo trabalha para ampliar a participação de alunos de escolas públicas no exame, principal porta de entrada do ensino superior.

Com esse desenho, o custo calculado para 2024 é de R$ 7 bilhões. O que conversa com o R$ 1 bilhão já previsto no orçamento e os R$ 6 bilhões aprovados em projeto do Senado nesta terça (29) para essa política.

A equipe de Camilo Santana negocia com o Ministério da Fazenda para manter essas condições. O ministro insiste, desde o início das conversas internas com outras áreas do governo, que o programa tenha desembolsos periódicos, e não apenas uma poupança.

Estudos apontam que pagamentos regulares têm maior chance de sucesso para alunos mais pobres, na comparação de modelos que preveem apenas bolsas. Políticas focadas nos mais pobres também têm maiores evidências de sucesso.

Ao criar o fundo, a MP fala em priorizar estudantes cujas famílias estão inscritas no CadÚnico, cadastro de programas sociais, inclusive o Bolsa Família. Para atender todos os estudantes desse grupo, o programa custaria, com esse formato de pagamento, R$ 10 bilhões por ano, segundo simulação do MEC.

A medida também prevê o cumprimento, por parte dos alunos, de contrapartidas para se manter no programa, como frequência, aprovação e participação em exames federais.

Com a MP, o governo criou um fundo com previsão de aportes da União de até R$ 20 bilhões. O texto passa a valer imediatamente, mas para virar lei deve passar pelo Congresso.

Mesmo com a edição da medida, as fontes de recursos ainda não estavam amarradas. Dessa forma, o governo entrou em acordo membros do Congresso e conseguiu a aprovação no Senado, nesta quarta, de um outro projeto de lei que possibilitou o aporte de R$ 6 bilhões ainda em 2023.

Os aportes de 2025 e 2026, que seriam também na casa dos R$ 7 bilhões a cada ano, constarão nos respectivos Orçamentos, de acordo com interlocutores do governo. A soma alcançaria o limite de até R$ 20 bilhões previsto na MP assinada por Lula.

Um estudo com uma síntese de evidências sobre incentivos financeiros concluiu que essas políticas provocam bons resultados, mas não podem ser vistas como solução para os problemas de ensino médio.

Os maiores efeitos encontrados na literatura de programas de auxílio financeiro em taxa de matrícula giram em torno de 3 a 5 pontos percentuais, segundo trabalho do D3e e Movimentos Todos pela Educação, que se debruçou sobre pesquisas acadêmicas e experiências nacionais e internacionais.

Os valores previstos para esse programa representam o maior montante entre as políticas apresentadas pelo governo Lula na educação, como a da expansão de alunos em tempo integral e o compromisso de alfabetização na idade certa.

Concluir a educação básica ainda é realidade distante para muitos jovens brasileiros, mas o problema atinge com maior intensidade a população negra e pobre.

Quase um terço (30,6%) dos jovens de 19 anos não havia concluído o ensino médio em 2020. Entre negros, essa proporção é de quase 4 em cada 10 jovens —a relação cai para 2 de cada 10 entre brancos.

O acesso à educação tem impactos que superam a esfera acadêmica. A remuneração ao longo da vida de uma pessoa com ensino médio pode ser, por exemplo, entre 17% e 48% maior que a daquela com o mesmo perfil, mas escolarizada até o ensino fundamental. Outros índices de qualidade de vida, como saúde e planejamento familiar, também são desfavoráveis, de acordo com estudo recente do economista Ricardo Paes de Barros.

Para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos nas escolas, há uma diminuição de 2% na taxa de assassinatos nos municípios, indica pesquisa de 2016 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Aluno pobre de ensino médio deve receber R$ 167 ao mês e poupança de R$ 3.000, estuda governo

O MEC (Ministério da Educação) trabalha para garantir um sistema misto para o novo programa de permanência de estudantes pobres do ensino médio, com bolsas mensais e uma poupança. O foco será em alunos de famílias inscritas no Bolsa Família.

A partir de simulações, a pasta comandada por Camilo Santana chegou a uma proposta de bolsas mensais que representarão R$ 2.000 por ano para cada aluno beneficiado. Além disso, prevê R$ 3.000 em uma poupança, que será dividida em depósitos anuais e só poderá ser sacada ao fim de todo o ensino médio.

O governo Lula (PT) editou nesta terça-feira (28) uma MP (Medida Provisória) que cria um fundo para financiar essa política a partir de 2024. Colocada como prioridade da gestão, o programa busca reduzir as altas taxas de evasão da etapa —8,8% dos alunos saem da escola no 1º ano do ensino médio.

Como o foco será nos alunos beneficiários do Bolsa Família, isso representa 2,47 milhões de jovens, segundo informações colhidas pela reportagem. Esse montante representa 31% do total de matrículas do ensino médio atualmente, de 7,9 milhões.

O valor de R$ 2.000 por aluno significa um desembolso de R$ 167 por mês, caso os pagamentos sejam de janeiro a dezembro.

Com relação à poupança, o aluno recebe R$ 800,00 ao fim do 1º ano do ensino médio. Esse valor sobe para R$ 1.000 ao fim do 2º ano e para R$ 1.200,00 ao fim do 3º ano. Mas os valores dessa poupança só poderão ser sacados ao fim da etapa.

Conforme também apurado pela reportagem, o desenho ainda prevê o pagamento de R$ 200 para a participação do Enem. O governo trabalha para ampliar a participação de alunos de escolas públicas no exame, principal porta de entrada do ensino superior.

Com esse desenho, o custo calculado para 2024 é de R$ 7 bilhões. O que conversa com o R$ 1 bilhão já previsto no orçamento e os R$ 6 bilhões aprovados em projeto do Senado nesta terça (29) para essa política.

A equipe de Camilo Santana negocia com o Ministério da Fazenda para manter essas condições. O ministro insiste, desde o início das conversas internas com outras áreas do governo, que o programa tenha desembolsos periódicos, e não apenas uma poupança.

Estudos apontam que pagamentos regulares têm maior chance de sucesso para alunos mais pobres, na comparação de modelos que preveem apenas bolsas. Políticas focadas nos mais pobres também têm maiores evidências de sucesso.

Ao criar o fundo, a MP fala em priorizar estudantes cujas famílias estão inscritas no CadÚnico, cadastro de programas sociais, inclusive o Bolsa Família. Para atender todos os estudantes desse grupo, o programa custaria, com esse formato de pagamento, R$ 10 bilhões por ano, segundo simulação do MEC.

A medida também prevê o cumprimento, por parte dos alunos, de contrapartidas para se manter no programa, como frequência, aprovação e participação em exames federais.

Com a MP, o governo criou um fundo com previsão de aportes da União de até R$ 20 bilhões. O texto passa a valer imediatamente, mas para virar lei deve passar pelo Congresso.

Mesmo com a edição da medida, as fontes de recursos ainda não estavam amarradas. Dessa forma, o governo entrou em acordo membros do Congresso e conseguiu a aprovação no Senado, nesta quarta, de um outro projeto de lei que possibilitou o aporte de R$ 6 bilhões ainda em 2023.

Os aportes de 2025 e 2026, que seriam também na casa dos R$ 7 bilhões a cada ano, constarão nos respectivos Orçamentos, de acordo com interlocutores do governo. A soma alcançaria o limite de até R$ 20 bilhões previsto na MP assinada por Lula.

Um estudo com uma síntese de evidências sobre incentivos financeiros concluiu que essas políticas provocam bons resultados, mas não podem ser vistas como solução para os problemas de ensino médio.

Os maiores efeitos encontrados na literatura de programas de auxílio financeiro em taxa de matrícula giram em torno de 3 a 5 pontos percentuais, segundo trabalho do D3e e Movimentos Todos pela Educação, que se debruçou sobre pesquisas acadêmicas e experiências nacionais e internacionais.

Os valores previstos para esse programa representam o maior montante entre as políticas apresentadas pelo governo Lula na educação, como a da expansão de alunos em tempo integral e o compromisso de alfabetização na idade certa.

Concluir a educação básica ainda é realidade distante para muitos jovens brasileiros, mas o problema atinge com maior intensidade a população negra e pobre.

Quase um terço (30,6%) dos jovens de 19 anos não havia concluído o ensino médio em 2020. Entre negros, essa proporção é de quase 4 em cada 10 jovens —a relação cai para 2 de cada 10 entre brancos.

O acesso à educação tem impactos que superam a esfera acadêmica. A remuneração ao longo da vida de uma pessoa com ensino médio pode ser, por exemplo, entre 17% e 48% maior que a daquela com o mesmo perfil, mas escolarizada até o ensino fundamental. Outros índices de qualidade de vida, como saúde e planejamento familiar, também são desfavoráveis, de acordo com estudo recente do economista Ricardo Paes de Barros.

Para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos nas escolas, há uma diminuição de 2% na taxa de assassinatos nos municípios, indica pesquisa de 2016 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

ARTIGO – A Ascensão do Fascismo “em nome da liberdade”

O fenômeno do fascismo, que já deixou sua marca na história do século XX através de líderes como Mussolini e Hitler, parece ressurgir no século XXI, manifestando-se de maneiras diferentes, mas igualmente preocupantes. A trajetória de figuras como Trump, Bolsonaro, Meloni, Wilders e Milei destaca-se como exemplar desse ressurgimento, evidenciando a ascensão do fascismo “em nome da liberdade”.

A Coligação Perigosa: Fascismo e Direita Tradicional

Assim como no passado, a ascensão desses líderes não ocorre de forma isolada. Pelo contrário, ela muitas vezes se dá por meio de alianças e coligações com a direita tradicional. A história nos ensina que homens como Wilders e Milei conquistam o poder com o apoio e tolerância das correntes políticas mais conservadoras, consolidando uma aliança que, em última instância, representa uma ameaça à democracia.

O Contágio Fascizante no Século XXI

As vitórias da extrema-direita representadas por Geert Wilders na Holanda e Javier Milei na Argentina são sintomas claros desse contágio fascizante que permeia o Ocidente. Não se trata de um fenômeno inexplicável, mas sim de uma resposta ao ataque neoliberal aos direitos humanos. O neoliberalismo, ao minar tanto os direitos individuais, sob o pretexto da segurança interna, quanto os sociais, aprofundando a desigualdade e a pobreza, cria um terreno fértil para a ascensão do autoritarismo.

A Devastação Neoliberal e a Necessidade de Reflexão

É crucial compreender que esses eventos não são novos, mas sim a culminação de anos de presença desses líderes nos bastidores políticos. O apoio e a tolerância das direitas tradicionais, muitas vezes associadas a sociais-democracias, contribuem para a perpetuação desse ciclo perigoso.

Em um contexto onde as políticas econômicas assemelham-se cada vez mais entre direita e esquerda, é necessário refletir sobre os impactos dessa homogeneização no tecido social. A ascensão do fascismo “em nome da liberdade” exige uma análise profunda das raízes socioeconômicas que alimentam esse fenômeno.

Nesse cenário, a busca pela verdade e a informação imparcial tornam-se armas cruciais na defesa da democracia. É imperativo que a sociedade esteja alerta para os riscos representados por líderes que, sob a bandeira da liberdade, podem comprometer os valores fundamentais que regem uma sociedade justa e equitativa.

 

Padre Carlos

ARTIGO – A Ascensão do Fascismo “em nome da liberdade”

O fenômeno do fascismo, que já deixou sua marca na história do século XX através de líderes como Mussolini e Hitler, parece ressurgir no século XXI, manifestando-se de maneiras diferentes, mas igualmente preocupantes. A trajetória de figuras como Trump, Bolsonaro, Meloni, Wilders e Milei destaca-se como exemplar desse ressurgimento, evidenciando a ascensão do fascismo “em nome da liberdade”.

A Coligação Perigosa: Fascismo e Direita Tradicional

Assim como no passado, a ascensão desses líderes não ocorre de forma isolada. Pelo contrário, ela muitas vezes se dá por meio de alianças e coligações com a direita tradicional. A história nos ensina que homens como Wilders e Milei conquistam o poder com o apoio e tolerância das correntes políticas mais conservadoras, consolidando uma aliança que, em última instância, representa uma ameaça à democracia.

O Contágio Fascizante no Século XXI

As vitórias da extrema-direita representadas por Geert Wilders na Holanda e Javier Milei na Argentina são sintomas claros desse contágio fascizante que permeia o Ocidente. Não se trata de um fenômeno inexplicável, mas sim de uma resposta ao ataque neoliberal aos direitos humanos. O neoliberalismo, ao minar tanto os direitos individuais, sob o pretexto da segurança interna, quanto os sociais, aprofundando a desigualdade e a pobreza, cria um terreno fértil para a ascensão do autoritarismo.

A Devastação Neoliberal e a Necessidade de Reflexão

É crucial compreender que esses eventos não são novos, mas sim a culminação de anos de presença desses líderes nos bastidores políticos. O apoio e a tolerância das direitas tradicionais, muitas vezes associadas a sociais-democracias, contribuem para a perpetuação desse ciclo perigoso.

Em um contexto onde as políticas econômicas assemelham-se cada vez mais entre direita e esquerda, é necessário refletir sobre os impactos dessa homogeneização no tecido social. A ascensão do fascismo “em nome da liberdade” exige uma análise profunda das raízes socioeconômicas que alimentam esse fenômeno.

Nesse cenário, a busca pela verdade e a informação imparcial tornam-se armas cruciais na defesa da democracia. É imperativo que a sociedade esteja alerta para os riscos representados por líderes que, sob a bandeira da liberdade, podem comprometer os valores fundamentais que regem uma sociedade justa e equitativa.

 

Padre Carlos

Urgente: Juliana está em estado gravíssimo e precisando de sangue após sofrer acidente no Anel Viário

A vítima do acidente de moto no Anel Viário, nas imediações do Kartódromo, em Vitória da Conquista, está em estado gravíssimo.

Juliana Vieira Cruz teve a perna esmagada no acidente ocorrido na tarde desta quarta-feira (29). Ela foi socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192.

Ela precisa de doações de sangue O negativo. As doações podem ser feitas no Hemoba.

Urgente: Juliana está em estado gravíssimo e precisando de sangue após sofrer acidente no Anel Viário

A vítima do acidente de moto no Anel Viário, nas imediações do Kartódromo, em Vitória da Conquista, está em estado gravíssimo.

Juliana Vieira Cruz teve a perna esmagada no acidente ocorrido na tarde desta quarta-feira (29). Ela foi socorrida pela Polícia Militar e encaminhada para o Hospital de Base pelo Samu 192.

Ela precisa de doações de sangue O negativo. As doações podem ser feitas no Hemoba.

ARTIGO – O Tabuleiro Político da Indicação de Flávio Dino ao STF: Um Jogo de Equilíbrio e Ideologias

A política brasileira, sempre repleta de reviravoltas e estratégias, se vê novamente em meio a um jogo crucial: a indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse tabuleiro político, onde as peças se movem com interesses diversos, a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado é o palco onde se desenha o destino do ministro da Justiça e Segurança Pública.

A indicação de Flávio Dino não é apenas uma questão burocrática; é um reflexo das complexas relações políticas e ideológicas que permeiam o STF. O cenário apertado na CCJ, onde cada voto conta, destaca a tensão entre diferentes correntes de pensamento. A pergunta que ecoa é: como Flávio Dino enfrentará esse desafio?

O político maranhense, com sua trajetória política marcada por uma postura progressista, certamente enfrentará resistências por parte das elites políticas. Sua ideologia, que busca equilibrar as disparidades sociais, representa um contraponto ao status quo que muitas vezes permeia as decisões do Supremo.

No jogo ideológico do STF, onde diversas correntes de pensamento disputam espaço, Flávio Dino pode se posicionar como um defensor das causas populares. Sua atuação na sabatina não se limitará a respostas técnicas; será uma oportunidade de apresentar uma visão que busque a justiça social e a equidade.

O equilíbrio no STF é crucial para a manutenção da democracia e para assegurar que as decisões tomadas representem os anseios do povo. Flávio Dino, ao enfrentar as elites, tem a oportunidade de ser um contraponto necessário, contribuindo para a construção de um tribunal mais representativo e alinhado com a diversidade do país.

A questão ideológica que permeia essa indicação não deve ser vista como um obstáculo, mas como uma oportunidade de fortalecer o sistema judiciário brasileiro. Flávio Dino, ao buscar o equilíbrio no STF, pode se tornar um agente de transformação, promovendo decisões que reflitam os valores da justiça social e a defesa dos direitos do cidadão comum.

Nesse jogo político, Flávio Dino não apenas enfrenta a sabatina da CCJ, mas também desafia as estruturas consolidadas, buscando influenciar positivamente o cenário jurídico brasileiro. Resta-nos observar atentamente como esse jogo se desenrolará, torcendo para que a peça chamada Flávio Dino contribua para um tabuleiro mais equilibrado em favor do povo brasileiro.

(Padre Carlos)

ARTIGO – O Tabuleiro Político da Indicação de Flávio Dino ao STF: Um Jogo de Equilíbrio e Ideologias

A política brasileira, sempre repleta de reviravoltas e estratégias, se vê novamente em meio a um jogo crucial: a indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse tabuleiro político, onde as peças se movem com interesses diversos, a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado é o palco onde se desenha o destino do ministro da Justiça e Segurança Pública.

A indicação de Flávio Dino não é apenas uma questão burocrática; é um reflexo das complexas relações políticas e ideológicas que permeiam o STF. O cenário apertado na CCJ, onde cada voto conta, destaca a tensão entre diferentes correntes de pensamento. A pergunta que ecoa é: como Flávio Dino enfrentará esse desafio?

O político maranhense, com sua trajetória política marcada por uma postura progressista, certamente enfrentará resistências por parte das elites políticas. Sua ideologia, que busca equilibrar as disparidades sociais, representa um contraponto ao status quo que muitas vezes permeia as decisões do Supremo.

No jogo ideológico do STF, onde diversas correntes de pensamento disputam espaço, Flávio Dino pode se posicionar como um defensor das causas populares. Sua atuação na sabatina não se limitará a respostas técnicas; será uma oportunidade de apresentar uma visão que busque a justiça social e a equidade.

O equilíbrio no STF é crucial para a manutenção da democracia e para assegurar que as decisões tomadas representem os anseios do povo. Flávio Dino, ao enfrentar as elites, tem a oportunidade de ser um contraponto necessário, contribuindo para a construção de um tribunal mais representativo e alinhado com a diversidade do país.

A questão ideológica que permeia essa indicação não deve ser vista como um obstáculo, mas como uma oportunidade de fortalecer o sistema judiciário brasileiro. Flávio Dino, ao buscar o equilíbrio no STF, pode se tornar um agente de transformação, promovendo decisões que reflitam os valores da justiça social e a defesa dos direitos do cidadão comum.

Nesse jogo político, Flávio Dino não apenas enfrenta a sabatina da CCJ, mas também desafia as estruturas consolidadas, buscando influenciar positivamente o cenário jurídico brasileiro. Resta-nos observar atentamente como esse jogo se desenrolará, torcendo para que a peça chamada Flávio Dino contribua para um tabuleiro mais equilibrado em favor do povo brasileiro.

(Padre Carlos)

ARTIGO – “Jogando com as Cartas Marcadas: Lúcia Rocha e as Artimanhas da Política Conquistense”

Nesta manhã, enquanto degustava meu café, deparei-me com uma notícia estampada em um conceituado blog local que, além de impactante, despertou em mim a necessidade de uma análise mais aprofundada. A manchete em questão anunciava que Lúcia Rocha seria a vice de Waldenor e que o Coronel Ivanildo Silva estaria lançando sua candidatura a prefeito de Conquista. Parece que o jogo político na nossa cidade está ficando cada vez mais interessante.

A chapa majoritária da federação, com o deputado federal na cabeça e a vereadora Lúcia Rocha como vice, levanta questões intrigantes. Pela primeira vez em quase cinquenta anos de observação política, vislumbro uma chapa em que o eleitor parece escolher a vice em detrimento do candidato principal. Imagino como o deputado governaria a cidade ciente de que a vice é a preferida do eleitor, mas foi retirada da corrida eleitoral por manobras políticas.

A vereadora, liderando todas as pesquisas, impõe uma derrota dentro da base do governo. Mesmo com o governador tentando alavancar a candidatura do deputado, ela não decolou, e a única saída foi seduzir e persuadir a vereadora a desistir de sua campanha. Fico a me questionar se, caso essa manobra se concretize, o eleitor de Lúcia Rocha, com um perfil conservador, não se sentirá traído por essas artimanhas políticas e buscará outras opções.

O jogo político, às vezes, parece mais uma partida de cartas marcadas do que uma disputa justa e democrática. Resta-nos aguardar para ver como esse enredo se desenrolará. As reviravoltas da política conquistense sempre surpreendem, e, neste jogo de xadrez eleitoral, quem sabe qual será o próximo lance?

Quanto à pretensa candidatura do Coronel Ivanildo Silva, deixarei para explorar em uma próxima oportunidade. Por agora, o foco está nas intrigas e reviravoltas da chapa encabeçada por Waldenor e sua vice, Lúcia Rocha. Que a política conquistense continue a nos brindar com suas surpresas e que o eleitor saiba discernir os verdadeiros protagonistas desse espetáculo democrático.

ARTIGO – “Jogando com as Cartas Marcadas: Lúcia Rocha e as Artimanhas da Política Conquistense”

Nesta manhã, enquanto degustava meu café, deparei-me com uma notícia estampada em um conceituado blog local que, além de impactante, despertou em mim a necessidade de uma análise mais aprofundada. A manchete em questão anunciava que Lúcia Rocha seria a vice de Waldenor e que o Coronel Ivanildo Silva estaria lançando sua candidatura a prefeito de Conquista. Parece que o jogo político na nossa cidade está ficando cada vez mais interessante.

A chapa majoritária da federação, com o deputado federal na cabeça e a vereadora Lúcia Rocha como vice, levanta questões intrigantes. Pela primeira vez em quase cinquenta anos de observação política, vislumbro uma chapa em que o eleitor parece escolher a vice em detrimento do candidato principal. Imagino como o deputado governaria a cidade ciente de que a vice é a preferida do eleitor, mas foi retirada da corrida eleitoral por manobras políticas.

A vereadora, liderando todas as pesquisas, impõe uma derrota dentro da base do governo. Mesmo com o governador tentando alavancar a candidatura do deputado, ela não decolou, e a única saída foi seduzir e persuadir a vereadora a desistir de sua campanha. Fico a me questionar se, caso essa manobra se concretize, o eleitor de Lúcia Rocha, com um perfil conservador, não se sentirá traído por essas artimanhas políticas e buscará outras opções.

O jogo político, às vezes, parece mais uma partida de cartas marcadas do que uma disputa justa e democrática. Resta-nos aguardar para ver como esse enredo se desenrolará. As reviravoltas da política conquistense sempre surpreendem, e, neste jogo de xadrez eleitoral, quem sabe qual será o próximo lance?

Quanto à pretensa candidatura do Coronel Ivanildo Silva, deixarei para explorar em uma próxima oportunidade. Por agora, o foco está nas intrigas e reviravoltas da chapa encabeçada por Waldenor e sua vice, Lúcia Rocha. Que a política conquistense continue a nos brindar com suas surpresas e que o eleitor saiba discernir os verdadeiros protagonistas desse espetáculo democrático.

A prefeita Sheina Lemos apresentou ao Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Walder Góes, o projeto estratégico da barragem do Rio Pardo.

Por, Política e Resenha
Vitória da Conquista, Bahia – Em uma audiência decisiva realizada hoje, a prefeita Sheina Leimos apresentou ao Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Walder Góes, o projeto estratégico da barragem do Rio Pardo. A reunião, que contou com a presença do líder Elmar Nascimento, marcou um momento crucial na busca pela segurança hídrica para Vitória da Conquista e toda a região circunvizinha.
A importância da obra foi enfatizada durante a audiência, onde a prefeita destacou a necessidade premente de garantir a segurança hídrica para a população. O projeto da barragem do Rio Pardo surge como uma resposta concreta a essa demanda, prometendo não apenas melhorar a infraestrutura local, mas também garantir um abastecimento estável de água para a comunidade.
O encontro também foi marcado pela presença da prefeita Sheina Leimos, que ressaltou a beleza e a importância de Vitória da Conquista.
Além disso, a prefeita abriu uma discussão com o governo federal, representado pelo Ministro Walder Góes, e a bancada federal da Bahia, representada por Elmar Nascimento. Juntos, iniciaram o dia com o compromisso de transformar esse projeto em uma realidade tangível para a população.
Ao ser questionada sobre os próximos passos, a prefeita ressaltou a importância de seguir uma lógica para incluir o projeto no FAC (Fundo de Amparo ao Cidadão). Ela enfatizou a identificação da solução para o problema e a apresentação do projeto como os primeiros estágios vencidos, restando agora a batalha de utilizar recursos de forma estratégica para transformar esse sonho em realidade.
A audiência concluiu com otimismo, com a prefeita Sheina Leimos expressando sua confiança na colaboração de todos os setores, líderes da Bahia, governo federal e a comunidade local para que o projeto da barragem do Rio Pardo se torne uma realidade que beneficiará a todos.
Este evento marca o início de uma jornada promissora para Vitória da Conquista, e a equipe do Política e Resenha continuará acompanhando de perto todos os desdobramentos dessa importante iniciativa para a região.

A prefeita Sheina Lemos apresentou ao Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Walder Góes, o projeto estratégico da barragem do Rio Pardo.

Por, Política e Resenha
Vitória da Conquista, Bahia – Em uma audiência decisiva realizada hoje, a prefeita Sheina Leimos apresentou ao Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Walder Góes, o projeto estratégico da barragem do Rio Pardo. A reunião, que contou com a presença do líder Elmar Nascimento, marcou um momento crucial na busca pela segurança hídrica para Vitória da Conquista e toda a região circunvizinha.
A importância da obra foi enfatizada durante a audiência, onde a prefeita destacou a necessidade premente de garantir a segurança hídrica para a população. O projeto da barragem do Rio Pardo surge como uma resposta concreta a essa demanda, prometendo não apenas melhorar a infraestrutura local, mas também garantir um abastecimento estável de água para a comunidade.
O encontro também foi marcado pela presença da prefeita Sheina Leimos, que ressaltou a beleza e a importância de Vitória da Conquista.
Além disso, a prefeita abriu uma discussão com o governo federal, representado pelo Ministro Walder Góes, e a bancada federal da Bahia, representada por Elmar Nascimento. Juntos, iniciaram o dia com o compromisso de transformar esse projeto em uma realidade tangível para a população.
Ao ser questionada sobre os próximos passos, a prefeita ressaltou a importância de seguir uma lógica para incluir o projeto no FAC (Fundo de Amparo ao Cidadão). Ela enfatizou a identificação da solução para o problema e a apresentação do projeto como os primeiros estágios vencidos, restando agora a batalha de utilizar recursos de forma estratégica para transformar esse sonho em realidade.
A audiência concluiu com otimismo, com a prefeita Sheina Leimos expressando sua confiança na colaboração de todos os setores, líderes da Bahia, governo federal e a comunidade local para que o projeto da barragem do Rio Pardo se torne uma realidade que beneficiará a todos.
Este evento marca o início de uma jornada promissora para Vitória da Conquista, e a equipe do Política e Resenha continuará acompanhando de perto todos os desdobramentos dessa importante iniciativa para a região.

Aluna da rede municipal da Limeira é aprovada no IFBA

Mais uma aluna da rede municipal foi aprovada no processo seletivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), o que demonstra o compromisso e desempenho da Secretaria Municipal de Educação (Smed) com a educação pública de qualidade. Desta vez, a aprovada foi a estudante Ana Luiza de Jesus Moreira Lisboa, da Escola Municipal Domingos de Oliveira, na Limeira. Ao todo, nove egressos dessa escola estudaram no Ifba.

Sou muito grata por ter passado no IFBA. A Domingos de Oliveira me ajudou muito nesta conquista, porque eu passei a estudar mais, ter responsabilidade e querer um futuro melhor pra mim”, disse Ana Luiza. A diarista Marília de Jesus Moreira, mãe de Ana Luiza, também agradeceu o trabalho realizado pela escola. “Agradeço o grupo gestor e essa equipe de professores que tem executado um ótimo trabalho com os alunos”.

A diretora da Escola Municipal Domingos de Oliveira, Liliane Santos Novais, e os vices, Ana Lúcia Damasceno Silva e Gilson Hélio Sousa Ribeiro, comemoram mais esta aprovação. Segundo Liliane, a gestão da unidade escolar busca executar um trabalho com compromisso e responsabilidade. “Por isso, temos colhido os frutos deste serviço prestado à nossa comunidade. Agradecemos também aos pais pela confiança em nosso trabalho!”, comentou.

Até o momento, cinco alunos da zona rural foram aprovados no IFBA, sendo três do Capinal, um de Inhobim e Ana Luiza, da Limeira.

Aluna da rede municipal da Limeira é aprovada no IFBA

Mais uma aluna da rede municipal foi aprovada no processo seletivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), o que demonstra o compromisso e desempenho da Secretaria Municipal de Educação (Smed) com a educação pública de qualidade. Desta vez, a aprovada foi a estudante Ana Luiza de Jesus Moreira Lisboa, da Escola Municipal Domingos de Oliveira, na Limeira. Ao todo, nove egressos dessa escola estudaram no Ifba.

Sou muito grata por ter passado no IFBA. A Domingos de Oliveira me ajudou muito nesta conquista, porque eu passei a estudar mais, ter responsabilidade e querer um futuro melhor pra mim”, disse Ana Luiza. A diarista Marília de Jesus Moreira, mãe de Ana Luiza, também agradeceu o trabalho realizado pela escola. “Agradeço o grupo gestor e essa equipe de professores que tem executado um ótimo trabalho com os alunos”.

A diretora da Escola Municipal Domingos de Oliveira, Liliane Santos Novais, e os vices, Ana Lúcia Damasceno Silva e Gilson Hélio Sousa Ribeiro, comemoram mais esta aprovação. Segundo Liliane, a gestão da unidade escolar busca executar um trabalho com compromisso e responsabilidade. “Por isso, temos colhido os frutos deste serviço prestado à nossa comunidade. Agradecemos também aos pais pela confiança em nosso trabalho!”, comentou.

Até o momento, cinco alunos da zona rural foram aprovados no IFBA, sendo três do Capinal, um de Inhobim e Ana Luiza, da Limeira.