Política e Resenha

ARTIGO – A Oração que nos Conduz à Luz da Cura (Padre Carlos)

Para meu Irmãozinho:

 

Neste dia 11 de fevereiro, quando a Igreja celebra o Dia Mundial dos Doentes e honra Nossa Senhora de Lourdes, intercessora dos enfermos, nossos corações se voltam para aqueles que carregam no corpo e na alma o peso da dor. É tempo de erguer os olhos para a gruta de Lourdes, onde Maria, com doçura materna, nos lembra que nenhum sofrimento é em vão. Ali, entre velas acesas e murmúrios de esperança, aprendemos que a oração não é um grito perdido no vazio, mas uma semente lançada ao céu, capaz de florescer mesmo no inverno mais rigoroso.

O Salmo 30:2 ecoa como um bálsamo: “Senhor meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me curaste”. Quantas vezes, amigos e irmãos, repetimos estas palavras entre lágrimas? Quantas noites viraram madrugadas em vigília, com o coração apertado por diagnósticos incertos ou dores que a medicina ainda não nomeou? Mas a cura prometida por Deus nem sempre vem como imaginamos. Às vezes, ela se revela na coragem de seguir em frente, na paz que surpreende em meio ao caos, ou no abraço silencioso de quem nos diz: “Não estás sozinho”.

Nossa Senhora de Lourdes, aquela que se inclinou sobre Bernadete numa gruta fria, não trouxe respostas fáceis, mas ofereceu um olhar que transforma. Ela nos ensina que a verdadeira cura começa quando permitimos que a fé abra as portas de nossa fragilidade. Não há enfermidade que possa apagar a luz da dignidade humana, pois cada vida, mesmo marcada pela dor, é um santuário onde Deus habita. Aos que cuidam dos doentes — mães que velam filhos, filhos que acompanham pais, amigos que se fazem colo —, Maria sussurra: “Vossa entrega é oração viva. Cada gesto de amor é uma chave que descerra os céus”.

Sim, a oração é a chave do céu. Não porque mude a vontade de Deus, mas porque nos muda a nós. Ela nos une à fonte da misericórdia, onde encontramos forças para carregar a cruz sem perder a esperança. Quando rezamos, não suplicamos apenas por milagres; suplicamos por olhos novos para enxergar milagres cotidianos: um sorriso que resiste, um tratamento que avança, uma mão que não solta a nossa.

Neste dia, convido-vos a erguer os corações. Se estais enfermos, oferecei vossa dor como oração. Se estais saudáveis, sede testemunhas da compaixão que não julga, mas acolhe. Lembrai-vos de que, em Lourdes, as águas que jorraram da rocha não eram mágicas — eram sinal de que Deus transforma até a pedra mais dura em nascente de vida. Que Nossa Senhora nos una num mesmo clamor, e que cada “Senhor, cura-me” seja também um “Eis-me aqui, confiante como uma criança”.

Aos que hoje sentem o peso da enfermidade, repito: Não desistas. Tua luta é sagrada. Tua voz, mesmo em sussurro, ecoa no coração de Deus. E lembrai-vos: enquanto houver uma vela acesa no altar de um coração, a escuridão jamais vencerá.

“Senhor meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me curaste”. Que esta promessa nos envolva a todos, como um manto de luz.

Com minha bênção e oração,
Padre Carlos.

ARTIGO – A Oração que nos Conduz à Luz da Cura (Padre Carlos)

Para meu Irmãozinho:

 

Neste dia 11 de fevereiro, quando a Igreja celebra o Dia Mundial dos Doentes e honra Nossa Senhora de Lourdes, intercessora dos enfermos, nossos corações se voltam para aqueles que carregam no corpo e na alma o peso da dor. É tempo de erguer os olhos para a gruta de Lourdes, onde Maria, com doçura materna, nos lembra que nenhum sofrimento é em vão. Ali, entre velas acesas e murmúrios de esperança, aprendemos que a oração não é um grito perdido no vazio, mas uma semente lançada ao céu, capaz de florescer mesmo no inverno mais rigoroso.

O Salmo 30:2 ecoa como um bálsamo: “Senhor meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me curaste”. Quantas vezes, amigos e irmãos, repetimos estas palavras entre lágrimas? Quantas noites viraram madrugadas em vigília, com o coração apertado por diagnósticos incertos ou dores que a medicina ainda não nomeou? Mas a cura prometida por Deus nem sempre vem como imaginamos. Às vezes, ela se revela na coragem de seguir em frente, na paz que surpreende em meio ao caos, ou no abraço silencioso de quem nos diz: “Não estás sozinho”.

Nossa Senhora de Lourdes, aquela que se inclinou sobre Bernadete numa gruta fria, não trouxe respostas fáceis, mas ofereceu um olhar que transforma. Ela nos ensina que a verdadeira cura começa quando permitimos que a fé abra as portas de nossa fragilidade. Não há enfermidade que possa apagar a luz da dignidade humana, pois cada vida, mesmo marcada pela dor, é um santuário onde Deus habita. Aos que cuidam dos doentes — mães que velam filhos, filhos que acompanham pais, amigos que se fazem colo —, Maria sussurra: “Vossa entrega é oração viva. Cada gesto de amor é uma chave que descerra os céus”.

Sim, a oração é a chave do céu. Não porque mude a vontade de Deus, mas porque nos muda a nós. Ela nos une à fonte da misericórdia, onde encontramos forças para carregar a cruz sem perder a esperança. Quando rezamos, não suplicamos apenas por milagres; suplicamos por olhos novos para enxergar milagres cotidianos: um sorriso que resiste, um tratamento que avança, uma mão que não solta a nossa.

Neste dia, convido-vos a erguer os corações. Se estais enfermos, oferecei vossa dor como oração. Se estais saudáveis, sede testemunhas da compaixão que não julga, mas acolhe. Lembrai-vos de que, em Lourdes, as águas que jorraram da rocha não eram mágicas — eram sinal de que Deus transforma até a pedra mais dura em nascente de vida. Que Nossa Senhora nos una num mesmo clamor, e que cada “Senhor, cura-me” seja também um “Eis-me aqui, confiante como uma criança”.

Aos que hoje sentem o peso da enfermidade, repito: Não desistas. Tua luta é sagrada. Tua voz, mesmo em sussurro, ecoa no coração de Deus. E lembrai-vos: enquanto houver uma vela acesa no altar de um coração, a escuridão jamais vencerá.

“Senhor meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me curaste”. Que esta promessa nos envolva a todos, como um manto de luz.

Com minha bênção e oração,
Padre Carlos.

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta terça-feira

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 11 de fevereiro de 2025

 

 

Folha de S.Paulo
Trump decreta tarifa de 25% sobre alumínio e aço e amplia guerra comercial

 

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/02/trump-diz-que-anunciara-tarifas-de-25-sobre-aco-e-aluminio-nesta-segunda.shtml

 

O Estado de S. Paulo
Grandes siderúrgicas terão perdas com tarifa de 25% ao aço imposta por Trump

 

https://www.estadao.com.br/brasil/estadao-podcasts/noticia-no-seu-tempo-grandes-siderurgicas-terao-perdas-com-tarifa-de-25-ao-aco-imposta-por-trump/?srsltid=AfmBOopaTnI9ZpPdiRYlDGPQSJh92eLLllk7v7aHwzGO5AnYklWnGvWz

 

Valor Econômico (SP)
Com tarifas de 25% sobre aço e alumínio, Trump amplia risco de guerra comercial

 

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/02/11/com-tarifas-de-25-sobre-aco-e-aluminio-trump-amplia-risco-de-guerra-comercial.ghtml

 

O Globo (RJ)
Trump assina tributo de 25% ao aço, e Brasil já prevê queda de importações

 

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/01/28/trump-renova-ameaca-de-tarifas-generalizadas-sobre-importacoes-proteger-nosso-pais.ghtml

 

O Dia (RJ)
Rio tem mais de 5 mil vagas de emprego e estágio

 

https://odia.ig.com.br/economia/empregos-e-negocios/2025/02/7001268-rio-comeca-a-semana-com-mais-de-cinco-mil-vagas-de-emprego-e-estagio.html

 

Correio Braziliense
Tarifaço de Trump atinge aço brasileiro

 

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/02/7057530-tarifaco-de-trump-atinge-aco-brasileiro-e-deve-causar-prejuizos.html

 

Estado de Minas
Sobretaxa dos EUA ao aço atinge Minas

 

https://www.em.com.br/economia/2025/02/7057356-setor-de-carvao-dos-eua-deve-ser-prejudicado-por-tarifa-ao-aco-do-brasil.html

 

Zero Hora (RS)
Diante de impasse, aulas seguem suspensas nas escolas estaduais

 

https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao/educacao-basica/noticia/2025/02/aulas-na-rede-estadual-continuam-suspensas-nesta-terca-feira-cm6zp6fuv0015015adwfjc36n.html

 

Diário de Pernambuco
Lista tem 16 igrejas de PE em estado ‘ruim’ ou ‘péssimo’

 

https://www.diariodepernambuco.com.br/ultimas/2025/02/pernambuco-tem-16-igrejas-historicas-em-estado-ruim-ou-pessimo.html

 

Jornal do Commercio (PE)
Trump assina decreto que mexe com mercado de aço no Brasil e no mundo

https://digital.jc.uol.com.br/edicao?ed=2217&materia=85721

 

A Tarde (BA)
ALBA
Afastado da presidência por liminar, Adolfo pede calma

 

https://atarde.com.br/politica/adolfo-prega-tranquilidade-apos-ser-afastado-do-comando-da-alba-1306697

 

Diário do Nordeste (CE)
Selo Ouro para a educação cearense

 

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/inacio-aguiar/estado-e-150-municipios-cearenses-recebem-selo-ouro-por-avanco-na-alfabetizacao-infantil-1.3616900

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta terça-feira

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 11 de fevereiro de 2025

 

 

Folha de S.Paulo
Trump decreta tarifa de 25% sobre alumínio e aço e amplia guerra comercial

 

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/02/trump-diz-que-anunciara-tarifas-de-25-sobre-aco-e-aluminio-nesta-segunda.shtml

 

O Estado de S. Paulo
Grandes siderúrgicas terão perdas com tarifa de 25% ao aço imposta por Trump

 

https://www.estadao.com.br/brasil/estadao-podcasts/noticia-no-seu-tempo-grandes-siderurgicas-terao-perdas-com-tarifa-de-25-ao-aco-imposta-por-trump/?srsltid=AfmBOopaTnI9ZpPdiRYlDGPQSJh92eLLllk7v7aHwzGO5AnYklWnGvWz

 

Valor Econômico (SP)
Com tarifas de 25% sobre aço e alumínio, Trump amplia risco de guerra comercial

 

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/02/11/com-tarifas-de-25-sobre-aco-e-aluminio-trump-amplia-risco-de-guerra-comercial.ghtml

 

O Globo (RJ)
Trump assina tributo de 25% ao aço, e Brasil já prevê queda de importações

 

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/01/28/trump-renova-ameaca-de-tarifas-generalizadas-sobre-importacoes-proteger-nosso-pais.ghtml

 

O Dia (RJ)
Rio tem mais de 5 mil vagas de emprego e estágio

 

https://odia.ig.com.br/economia/empregos-e-negocios/2025/02/7001268-rio-comeca-a-semana-com-mais-de-cinco-mil-vagas-de-emprego-e-estagio.html

 

Correio Braziliense
Tarifaço de Trump atinge aço brasileiro

 

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/02/7057530-tarifaco-de-trump-atinge-aco-brasileiro-e-deve-causar-prejuizos.html

 

Estado de Minas
Sobretaxa dos EUA ao aço atinge Minas

 

https://www.em.com.br/economia/2025/02/7057356-setor-de-carvao-dos-eua-deve-ser-prejudicado-por-tarifa-ao-aco-do-brasil.html

 

Zero Hora (RS)
Diante de impasse, aulas seguem suspensas nas escolas estaduais

 

https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao/educacao-basica/noticia/2025/02/aulas-na-rede-estadual-continuam-suspensas-nesta-terca-feira-cm6zp6fuv0015015adwfjc36n.html

 

Diário de Pernambuco
Lista tem 16 igrejas de PE em estado ‘ruim’ ou ‘péssimo’

 

https://www.diariodepernambuco.com.br/ultimas/2025/02/pernambuco-tem-16-igrejas-historicas-em-estado-ruim-ou-pessimo.html

 

Jornal do Commercio (PE)
Trump assina decreto que mexe com mercado de aço no Brasil e no mundo

https://digital.jc.uol.com.br/edicao?ed=2217&materia=85721

 

A Tarde (BA)
ALBA
Afastado da presidência por liminar, Adolfo pede calma

 

https://atarde.com.br/politica/adolfo-prega-tranquilidade-apos-ser-afastado-do-comando-da-alba-1306697

 

Diário do Nordeste (CE)
Selo Ouro para a educação cearense

 

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/inacio-aguiar/estado-e-150-municipios-cearenses-recebem-selo-ouro-por-avanco-na-alfabetizacao-infantil-1.3616900

 

 

Quem Manda na Bahia? Deputados Desafiam o STF e Tentam Permanecer no Poder!

 

 

 

A recente decisão do Ministro Gilmar Mendes, determinando o afastamento do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Adolfo Menezes, revela uma verdade incômoda sobre o exercício do poder em nossa República: a persistente tentação de seus detentores de se considerarem acima das regras que deveriam proteger nossas instituições democráticas.

O caso em questão expõe uma situação emblemática. O Supremo Tribunal Federal estabelece claramente que presidentes de casas legislativas estaduais ou municipais podem ser reeleitos apenas uma vez. No entanto, Adolfo Menezes, eleito inicialmente em 2021, conseguiu duas reeleições sucessivas, em 2023 e 2025, em flagrante desrespeito à norma vigente.

O mais preocupante neste episódio não é apenas a violação da regra em si, mas a naturalidade com que todos os envolvidos pareceram aceitar tal transgressão. Como bem apontado pelo deputado Hilton Coelho (PSOL-BA), os parlamentares foram alertados sobre a ilegalidade durante a própria votação. Mesmo assim, optaram por ignorar os avisos, respaldados por uma suposta “benção” das altas esferas do poder.

Esta situação nosãd remete a um padrão recorrente na política brasileira: a cultura do “você sabe com quem está falando?”, onde determinados grupos se consideram imunes às restrições que se aplicam aos demais. É a manifestação do que o sociólogo Roberto DaMatta chamaria de personalismo na política, onde as relações pessoais e as hierarquias informais se sobrepõem às regras institucionais.

A derrota, como bem observado, não é apenas do presidente afastado. É uma derrota coletiva que mancha a reputação de todos os parlamentares que, consciente ou inconscientemente, participaram deste ato ilícito. Mais que isso, é uma derrota para a própria democracia baiana, que vê suas instituições vulnerabilizadas por decisões que privilegiam interesses particulares em detrimento do interesse público.

A intervenção do STF, através do Ministro Gilmar Mendes, serve como um importante lembrete: em uma democracia, o poder tem limites, e estes limites existem justamente para proteger o próprio sistema democrático. A decisão, ainda que liminar, representa um freio necessário a uma prática que, se tolerada, poderia estabelecer um perigoso precedente.

Este episódio deve servir como alerta para todas as casas legislativas do país. O poder conferido pelos votos não é um cheque em branco, mas uma responsabilidade que deve ser exercida dentro dos limites constitucionais e legais. A democracia não se sustenta apenas em votações, mas no respeito às regras do jogo democrático.

É fundamental que esta crise institucional sirva como momento de reflexão e aprendizado. O fortalecimento das instituições democráticas depende da capacidade de seus membros de reconhecerem e respeitarem os limites de seu próprio poder. Só assim poderemos construir uma democracia verdadeiramente madura, onde o império da lei prevaleça sobre as vontades individuais, por mais poderosos que sejam seus detentores.

Padre Carlos

Quem Manda na Bahia? Deputados Desafiam o STF e Tentam Permanecer no Poder!

 

 

 

A recente decisão do Ministro Gilmar Mendes, determinando o afastamento do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Adolfo Menezes, revela uma verdade incômoda sobre o exercício do poder em nossa República: a persistente tentação de seus detentores de se considerarem acima das regras que deveriam proteger nossas instituições democráticas.

O caso em questão expõe uma situação emblemática. O Supremo Tribunal Federal estabelece claramente que presidentes de casas legislativas estaduais ou municipais podem ser reeleitos apenas uma vez. No entanto, Adolfo Menezes, eleito inicialmente em 2021, conseguiu duas reeleições sucessivas, em 2023 e 2025, em flagrante desrespeito à norma vigente.

O mais preocupante neste episódio não é apenas a violação da regra em si, mas a naturalidade com que todos os envolvidos pareceram aceitar tal transgressão. Como bem apontado pelo deputado Hilton Coelho (PSOL-BA), os parlamentares foram alertados sobre a ilegalidade durante a própria votação. Mesmo assim, optaram por ignorar os avisos, respaldados por uma suposta “benção” das altas esferas do poder.

Esta situação nosãd remete a um padrão recorrente na política brasileira: a cultura do “você sabe com quem está falando?”, onde determinados grupos se consideram imunes às restrições que se aplicam aos demais. É a manifestação do que o sociólogo Roberto DaMatta chamaria de personalismo na política, onde as relações pessoais e as hierarquias informais se sobrepõem às regras institucionais.

A derrota, como bem observado, não é apenas do presidente afastado. É uma derrota coletiva que mancha a reputação de todos os parlamentares que, consciente ou inconscientemente, participaram deste ato ilícito. Mais que isso, é uma derrota para a própria democracia baiana, que vê suas instituições vulnerabilizadas por decisões que privilegiam interesses particulares em detrimento do interesse público.

A intervenção do STF, através do Ministro Gilmar Mendes, serve como um importante lembrete: em uma democracia, o poder tem limites, e estes limites existem justamente para proteger o próprio sistema democrático. A decisão, ainda que liminar, representa um freio necessário a uma prática que, se tolerada, poderia estabelecer um perigoso precedente.

Este episódio deve servir como alerta para todas as casas legislativas do país. O poder conferido pelos votos não é um cheque em branco, mas uma responsabilidade que deve ser exercida dentro dos limites constitucionais e legais. A democracia não se sustenta apenas em votações, mas no respeito às regras do jogo democrático.

É fundamental que esta crise institucional sirva como momento de reflexão e aprendizado. O fortalecimento das instituições democráticas depende da capacidade de seus membros de reconhecerem e respeitarem os limites de seu próprio poder. Só assim poderemos construir uma democracia verdadeiramente madura, onde o império da lei prevaleça sobre as vontades individuais, por mais poderosos que sejam seus detentores.

Padre Carlos

Gol do Brasil: Um Golaço Para Vitória da Conquista

 

 

O encontro entre o presidente da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista, Ivan Cordeiro, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, pode ser um marco para o futuro do esporte e da inclusão social na região. A possibilidade da implantação do projeto Gol do Brasil na cidade representa muito mais do que simplesmente ensinar futebol a crianças e adolescentes: trata-se de uma iniciativa capaz de transformar vidas, resgatar sonhos e fortalecer a cidadania.

Futebol Como Ferramenta de Transformação Social

O Gol do Brasil não é apenas um projeto esportivo, mas uma poderosa ferramenta de inclusão e desenvolvimento humano. Em um país onde o futebol é uma paixão nacional, utilizá-lo como meio para ensinar valores como disciplina, respeito, trabalho em equipe e superação é uma estratégia inteligente e eficaz.

Além de promover a prática esportiva, o programa tem um impacto direto na educação, saúde e bem-estar de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Com aulas gratuitas para alunos da Rede Municipal de Ensino e inscritos no Cadastro Único, o projeto pode ser uma saída para jovens que, muitas vezes, enfrentam dificuldades socioeconômicas e carecem de oportunidades.

Vitória da Conquista e o Potencial Esportivo da Região

Vitória da Conquista já revelou grandes talentos para o esporte e tem uma população jovem ávida por oportunidades. A cidade, que tem no esporte uma importante ferramenta de inclusão, poderá fortalecer ainda mais sua vocação com a chegada do Gol do Brasil.

A formação da Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia, como destacado por Ivan Cordeiro, é outro fator que amplia a relevância desse projeto. Uma região com maior integração entre os municípios pode criar uma estrutura mais eficiente para desenvolver iniciativas esportivas e educacionais que alcancem um número ainda maior de crianças e jovens.

O Papel da CBF e a Importância do Apoio Político

A sinalização positiva de Ednaldo Rodrigues para a implantação do projeto em Vitória da Conquista é animadora. Como conquistense, o presidente da CBF conhece as necessidades da cidade e pode ser um grande aliado na viabilização dessa iniciativa.

No entanto, o sucesso do Gol do Brasil dependerá não apenas do apoio da CBF, mas também do comprometimento das autoridades municipais e estaduais. A Prefeitura e a Câmara de Vereadores precisam garantir infraestrutura adequada, manutenção dos espaços esportivos e um planejamento eficiente para que o programa alcance todo o seu potencial.

Um Golaço Para o Futuro

Se concretizado, o Gol do Brasil poderá ser um divisor de águas para centenas de crianças e adolescentes de Vitória da Conquista e região. Além de revelar novos talentos para o futebol, o projeto tem o poder de formar cidadãos mais preparados para a vida, oferecendo a eles não apenas a chance de sonhar, mas de realizar seus sonhos.

Agora, cabe às autoridades locais transformarem esse aceno positivo em realidade. Oportunidades como essa não podem ser desperdiçadas. Afinal, quando o jogo é pela inclusão social e pelo futuro da juventude, não há espaço para perder. É hora de marcar esse golaço e mudar a história de Vitória da Conquista para sempre.

Gol do Brasil: Um Golaço Para Vitória da Conquista

 

 

O encontro entre o presidente da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista, Ivan Cordeiro, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, pode ser um marco para o futuro do esporte e da inclusão social na região. A possibilidade da implantação do projeto Gol do Brasil na cidade representa muito mais do que simplesmente ensinar futebol a crianças e adolescentes: trata-se de uma iniciativa capaz de transformar vidas, resgatar sonhos e fortalecer a cidadania.

Futebol Como Ferramenta de Transformação Social

O Gol do Brasil não é apenas um projeto esportivo, mas uma poderosa ferramenta de inclusão e desenvolvimento humano. Em um país onde o futebol é uma paixão nacional, utilizá-lo como meio para ensinar valores como disciplina, respeito, trabalho em equipe e superação é uma estratégia inteligente e eficaz.

Além de promover a prática esportiva, o programa tem um impacto direto na educação, saúde e bem-estar de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Com aulas gratuitas para alunos da Rede Municipal de Ensino e inscritos no Cadastro Único, o projeto pode ser uma saída para jovens que, muitas vezes, enfrentam dificuldades socioeconômicas e carecem de oportunidades.

Vitória da Conquista e o Potencial Esportivo da Região

Vitória da Conquista já revelou grandes talentos para o esporte e tem uma população jovem ávida por oportunidades. A cidade, que tem no esporte uma importante ferramenta de inclusão, poderá fortalecer ainda mais sua vocação com a chegada do Gol do Brasil.

A formação da Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia, como destacado por Ivan Cordeiro, é outro fator que amplia a relevância desse projeto. Uma região com maior integração entre os municípios pode criar uma estrutura mais eficiente para desenvolver iniciativas esportivas e educacionais que alcancem um número ainda maior de crianças e jovens.

O Papel da CBF e a Importância do Apoio Político

A sinalização positiva de Ednaldo Rodrigues para a implantação do projeto em Vitória da Conquista é animadora. Como conquistense, o presidente da CBF conhece as necessidades da cidade e pode ser um grande aliado na viabilização dessa iniciativa.

No entanto, o sucesso do Gol do Brasil dependerá não apenas do apoio da CBF, mas também do comprometimento das autoridades municipais e estaduais. A Prefeitura e a Câmara de Vereadores precisam garantir infraestrutura adequada, manutenção dos espaços esportivos e um planejamento eficiente para que o programa alcance todo o seu potencial.

Um Golaço Para o Futuro

Se concretizado, o Gol do Brasil poderá ser um divisor de águas para centenas de crianças e adolescentes de Vitória da Conquista e região. Além de revelar novos talentos para o futebol, o projeto tem o poder de formar cidadãos mais preparados para a vida, oferecendo a eles não apenas a chance de sonhar, mas de realizar seus sonhos.

Agora, cabe às autoridades locais transformarem esse aceno positivo em realidade. Oportunidades como essa não podem ser desperdiçadas. Afinal, quando o jogo é pela inclusão social e pelo futuro da juventude, não há espaço para perder. É hora de marcar esse golaço e mudar a história de Vitória da Conquista para sempre.

A despedida de Omero Pesce Moreira e o luto de uma cidade (Padre Carlos)

 

 

 

Há momentos em que as palavras parecem pequenas diante da imensidão da perda. Hoje, nossa cidade amanhece de luto com a partida de Omero Pesce Moreira, um nome que não era apenas um nome, mas um elo entre gerações, uma presença marcante que deixará saudades profundas em familiares, amigos e em todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Filho de Pedro Dantas Moreira e Gelcira Pesce Moreira, Omero cresceu sob o legado de uma família de grandes nomes, pessoas que ajudaram a construir a história de nossa cidade. Seu bisavô, Ernesto Dantas, e seu avô, Coronel Maneca Moreira, são referências que marcaram época, assim como as ruas centrais que levam seus nomes, símbolos de uma tradição que atravessa o tempo.

Mas Omero não será lembrado apenas por seus antepassados, e sim pelo que ele próprio foi: um homem querido, respeitado e de espírito generoso. Sua presença era sinônimo de amizade, lealdade e afeto, características que fizeram dele uma figura inesquecível.

Neste momento de despedida, nossas orações e sentimentos se voltam para sua família, para que encontrem conforto na fé e na certeza de que Omero cumpriu sua jornada com dignidade, deixando um rastro de amor e boas lembranças.

A cidade chora sua perda, mas também celebra sua vida, pois aqueles que tocam os corações de tantos jamais são esquecidos. Que a memória de Omero Pesce Moreira permaneça viva entre nós, como um farol a iluminar os caminhos que ele percorreu.

Nosso mais profundo pesar a todos os familiares e amigos. Que ele descanse em paz.

A despedida de Omero Pesce Moreira e o luto de uma cidade (Padre Carlos)

 

 

 

Há momentos em que as palavras parecem pequenas diante da imensidão da perda. Hoje, nossa cidade amanhece de luto com a partida de Omero Pesce Moreira, um nome que não era apenas um nome, mas um elo entre gerações, uma presença marcante que deixará saudades profundas em familiares, amigos e em todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Filho de Pedro Dantas Moreira e Gelcira Pesce Moreira, Omero cresceu sob o legado de uma família de grandes nomes, pessoas que ajudaram a construir a história de nossa cidade. Seu bisavô, Ernesto Dantas, e seu avô, Coronel Maneca Moreira, são referências que marcaram época, assim como as ruas centrais que levam seus nomes, símbolos de uma tradição que atravessa o tempo.

Mas Omero não será lembrado apenas por seus antepassados, e sim pelo que ele próprio foi: um homem querido, respeitado e de espírito generoso. Sua presença era sinônimo de amizade, lealdade e afeto, características que fizeram dele uma figura inesquecível.

Neste momento de despedida, nossas orações e sentimentos se voltam para sua família, para que encontrem conforto na fé e na certeza de que Omero cumpriu sua jornada com dignidade, deixando um rastro de amor e boas lembranças.

A cidade chora sua perda, mas também celebra sua vida, pois aqueles que tocam os corações de tantos jamais são esquecidos. Que a memória de Omero Pesce Moreira permaneça viva entre nós, como um farol a iluminar os caminhos que ele percorreu.

Nosso mais profundo pesar a todos os familiares e amigos. Que ele descanse em paz.

Amigo Querido: Onde Nos Escondemos na Pressa do Mundo?

 

Há uma pergunta que me assombra nas madrugadas, quando o silêncio revela o peso das ausências: onde nos escondemos, amigo querido? Em que esquina do tempo deixamos nossa conversa solta, nossa risada despretensiosa, aquele café que nunca marcamos? Vivemos engolidos por uma maratona invisível, onde cada minuto é um compromisso, cada dia uma lista de tarefas, e os anos se transformam em folhas secas arrastadas pelo vento. O mundo nos sussurra que correr é preciso, mas o coração, esse teimoso jardineiro, insiste em regar as raízes que um dia plantamos juntos.

A vida moderna nos transformou em folhas de outono. Somos levados pelo vendaval das obrigações: reuniões, prazos, contas a pagar, notificações que piscam como sirenes de emergência. O vento nos dispersa para empregos em outras cidades, rotinas opostas, famílias que demandam atenção. E, sem perceber, trocamos os abraços demorados por mensagens curtas, as visitas por emojis, a cumplicidade por stories vistos e não comentados. É fácil justificar: “A semana foi louca”, “Depois a gente marca”, “Prometo que ligo”. Mas o depois vai se enrolando, e o que era um intervalo vira um abismo.

No entanto, quero que você guarde isto: o coração não entende de cronogramas. Ele não se perde nos fusos horários, não se rende à lógica do “não tenho tempo”.

Lembro-me de um velho monge que conheci no Mosteiro de São Bento, que carregava no bolso um bloco de papel para carta e um caderninho com os endereços dos antigos amigos que não via há décadas. “A saudade não tem data de validade”, dizia, enquanto escrevia as cartas sem saber se ainda existiam. Um dia, questionei se valia a pena escrever para quem já não fazia parte da sua rotina. Ele me olhou com doçura irritante: “Afeto não é coisa de rotina. É coisa de raiz”.

ou com doçura irritante: “Afeto não é coisa de rotina. É coisa de raiz”.

E é assim que funcionam os laços verdadeiros. Podemos não nos falar há meses, anos, podemos ter envelhecido em direções diferentes, acumulado histórias que o outro não conhece. Mas há um fio invisível tecido de memórias compartilhadas que não se rompe. Aquele ombro que serviu de refúgio numa crise, a loucura da adolescência, o segredo que só você sabe — tudo isso fica guardado em um lugar intocado pelo tempo. O coração não muda de lugar. Ele permanece ali, com a mão estendida, o peito aberto, o ouvido pronto.

Não me engano: a distância dói. Há amigos que viram fantasmas nas redes sociais, rostos que escorrem pela memória, tios que não conhecemos mais. A tecnologia, que prometeu aproximar, muitas vezes nos deixou mais solitários — afinal, quantos “tudo bem?” trocamos por medo de ouvir um “não” que não teremos tempo de acolher? Mas se há uma verdade que aprendi com as estações é que o outono não mata as árvores; ele apenas as prepara para renascer. Assim são os afetos: mesmo adormecidos, mantêm-se vivos no subsolo da alma.

Por isso, amigo querido, deixo aqui este recado nas entrelinhas do papel: não importa onde o vento te levou, nem quantas tempestades você enfrentou sozinho. Se um dia a saudade apertar, se a solidão sussurrar que você está esquecido, lembre-se desta crônica. Escreva. Ligue. Apareça. Não há explicações necessárias, não há culpa a ser carregada. O meu carinho — e o seu também — não precisam de justificativas. São como as estrelas: mesmo que não as vejamos todas as noites, elas seguem lá, fixas, iluminando o mesmo pedaço do céu.

O mundo vai continuar girando louco, é claro. As folhas secas vão dançar, os relógios vão correr, e nós, humanos frágeis, vamos tropeçar na ilusão de que tempo é algo que se controla. Mas hoje, agora, pare. Respire. E repita comigo, como um mantra contra o caos:
Nosso coração não muda de lugar.
Ele ainda bate no mesmo endereço onde um dia plantamos amizade. Basta bater à porta.

Amigo Querido: Onde Nos Escondemos na Pressa do Mundo?

 

Há uma pergunta que me assombra nas madrugadas, quando o silêncio revela o peso das ausências: onde nos escondemos, amigo querido? Em que esquina do tempo deixamos nossa conversa solta, nossa risada despretensiosa, aquele café que nunca marcamos? Vivemos engolidos por uma maratona invisível, onde cada minuto é um compromisso, cada dia uma lista de tarefas, e os anos se transformam em folhas secas arrastadas pelo vento. O mundo nos sussurra que correr é preciso, mas o coração, esse teimoso jardineiro, insiste em regar as raízes que um dia plantamos juntos.

A vida moderna nos transformou em folhas de outono. Somos levados pelo vendaval das obrigações: reuniões, prazos, contas a pagar, notificações que piscam como sirenes de emergência. O vento nos dispersa para empregos em outras cidades, rotinas opostas, famílias que demandam atenção. E, sem perceber, trocamos os abraços demorados por mensagens curtas, as visitas por emojis, a cumplicidade por stories vistos e não comentados. É fácil justificar: “A semana foi louca”, “Depois a gente marca”, “Prometo que ligo”. Mas o depois vai se enrolando, e o que era um intervalo vira um abismo.

No entanto, quero que você guarde isto: o coração não entende de cronogramas. Ele não se perde nos fusos horários, não se rende à lógica do “não tenho tempo”.

Lembro-me de um velho monge que conheci no Mosteiro de São Bento, que carregava no bolso um bloco de papel para carta e um caderninho com os endereços dos antigos amigos que não via há décadas. “A saudade não tem data de validade”, dizia, enquanto escrevia as cartas sem saber se ainda existiam. Um dia, questionei se valia a pena escrever para quem já não fazia parte da sua rotina. Ele me olhou com doçura irritante: “Afeto não é coisa de rotina. É coisa de raiz”.

ou com doçura irritante: “Afeto não é coisa de rotina. É coisa de raiz”.

E é assim que funcionam os laços verdadeiros. Podemos não nos falar há meses, anos, podemos ter envelhecido em direções diferentes, acumulado histórias que o outro não conhece. Mas há um fio invisível tecido de memórias compartilhadas que não se rompe. Aquele ombro que serviu de refúgio numa crise, a loucura da adolescência, o segredo que só você sabe — tudo isso fica guardado em um lugar intocado pelo tempo. O coração não muda de lugar. Ele permanece ali, com a mão estendida, o peito aberto, o ouvido pronto.

Não me engano: a distância dói. Há amigos que viram fantasmas nas redes sociais, rostos que escorrem pela memória, tios que não conhecemos mais. A tecnologia, que prometeu aproximar, muitas vezes nos deixou mais solitários — afinal, quantos “tudo bem?” trocamos por medo de ouvir um “não” que não teremos tempo de acolher? Mas se há uma verdade que aprendi com as estações é que o outono não mata as árvores; ele apenas as prepara para renascer. Assim são os afetos: mesmo adormecidos, mantêm-se vivos no subsolo da alma.

Por isso, amigo querido, deixo aqui este recado nas entrelinhas do papel: não importa onde o vento te levou, nem quantas tempestades você enfrentou sozinho. Se um dia a saudade apertar, se a solidão sussurrar que você está esquecido, lembre-se desta crônica. Escreva. Ligue. Apareça. Não há explicações necessárias, não há culpa a ser carregada. O meu carinho — e o seu também — não precisam de justificativas. São como as estrelas: mesmo que não as vejamos todas as noites, elas seguem lá, fixas, iluminando o mesmo pedaço do céu.

O mundo vai continuar girando louco, é claro. As folhas secas vão dançar, os relógios vão correr, e nós, humanos frágeis, vamos tropeçar na ilusão de que tempo é algo que se controla. Mas hoje, agora, pare. Respire. E repita comigo, como um mantra contra o caos:
Nosso coração não muda de lugar.
Ele ainda bate no mesmo endereço onde um dia plantamos amizade. Basta bater à porta.

Briga por peça de roupa termina em facada e detenção no bairro Vista Alegre!

Na noite deste sábado (8), o bairro Vista Alegre, em Serrinha, foi palco de um episódio surreal que mais parece cena de filme do que a realidade cotidiana. Uma discussão, que teve como estopim uma peça de roupa, desencadeou uma briga violenta que terminou com uma mulher ferida e ambas as envolvidas detidas.

Um Confronto Inusitado

Segundo informações apuradas, a tensão surgiu a partir de um desentendimento aparentemente trivial: o controle de uma peça de vestuário. Em meio à disputa, uma mulher de 35 anos, aparentemente sem medidas, sacou uma faca e partiu para a ação. Seu intento era claro: cortar a roupa que a outra mulher, de 40 anos, segurava. Porém, a situação tomou um rumo inesperado. Ao manejar o instrumento cortante, a agressora acabou ferindo gravemente as mãos e os dedos da vítima, transformando o que poderia ser um simples ato de vandalismo em um episódio de violência que quase culminou em tragédia.

Versões e Reviravoltas

A vítima, que afirma ter agido em legítima defesa, relatou que tentou se proteger de uma iminente tentativa de esfaqueamento. Apesar do susto e da agressão, ela recebeu atendimento médico imediato e, felizmente, as lesões foram classificadas como não graves. Contudo, o episódio levanta uma série de questionamentos sobre os limites das reações impulsivas e a rapidez com que uma simples discussão pode se transformar em violência armada.

Ação das Autoridades e o Desdobramento do Caso

O incidente foi prontamente registrado pela Polícia Militar, que agiu com rigor e encaminhou as mulheres para a delegacia local para as devidas providências. Agora, a Polícia Civil investiga minuciosamente o caso, buscando esclarecer os motivos e as circunstâncias que levaram ao confronto explosivo. As autoridades prometem não poupar esforços para que a verdade seja apurada e que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados perante a lei.

Reflexão Final

Este episódio, que mescla o inusitado com o alarmante, não apenas evidencia o potencial de escalada em conflitos aparentemente insignificantes, mas também serve de alerta para a sociedade sobre os perigos de reações desproporcionais. Em um cenário onde uma peça de roupa se transforma em motivo para violência, fica a lição: é preciso buscar o diálogo e a resolução pacífica dos conflitos, antes que a situação se torne irreversível.

O caso segue em investigação, enquanto a comunidade local permanece em choque e aguarda desdobramentos que possam, por fim, trazer respostas a uma noite marcada pela tensão e pelo temor.

Briga por peça de roupa termina em facada e detenção no bairro Vista Alegre!

Na noite deste sábado (8), o bairro Vista Alegre, em Serrinha, foi palco de um episódio surreal que mais parece cena de filme do que a realidade cotidiana. Uma discussão, que teve como estopim uma peça de roupa, desencadeou uma briga violenta que terminou com uma mulher ferida e ambas as envolvidas detidas.

Um Confronto Inusitado

Segundo informações apuradas, a tensão surgiu a partir de um desentendimento aparentemente trivial: o controle de uma peça de vestuário. Em meio à disputa, uma mulher de 35 anos, aparentemente sem medidas, sacou uma faca e partiu para a ação. Seu intento era claro: cortar a roupa que a outra mulher, de 40 anos, segurava. Porém, a situação tomou um rumo inesperado. Ao manejar o instrumento cortante, a agressora acabou ferindo gravemente as mãos e os dedos da vítima, transformando o que poderia ser um simples ato de vandalismo em um episódio de violência que quase culminou em tragédia.

Versões e Reviravoltas

A vítima, que afirma ter agido em legítima defesa, relatou que tentou se proteger de uma iminente tentativa de esfaqueamento. Apesar do susto e da agressão, ela recebeu atendimento médico imediato e, felizmente, as lesões foram classificadas como não graves. Contudo, o episódio levanta uma série de questionamentos sobre os limites das reações impulsivas e a rapidez com que uma simples discussão pode se transformar em violência armada.

Ação das Autoridades e o Desdobramento do Caso

O incidente foi prontamente registrado pela Polícia Militar, que agiu com rigor e encaminhou as mulheres para a delegacia local para as devidas providências. Agora, a Polícia Civil investiga minuciosamente o caso, buscando esclarecer os motivos e as circunstâncias que levaram ao confronto explosivo. As autoridades prometem não poupar esforços para que a verdade seja apurada e que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados perante a lei.

Reflexão Final

Este episódio, que mescla o inusitado com o alarmante, não apenas evidencia o potencial de escalada em conflitos aparentemente insignificantes, mas também serve de alerta para a sociedade sobre os perigos de reações desproporcionais. Em um cenário onde uma peça de roupa se transforma em motivo para violência, fica a lição: é preciso buscar o diálogo e a resolução pacífica dos conflitos, antes que a situação se torne irreversível.

O caso segue em investigação, enquanto a comunidade local permanece em choque e aguarda desdobramentos que possam, por fim, trazer respostas a uma noite marcada pela tensão e pelo temor.

Choque de Climas: Névoa Pela Manhã, Sol Escaldante à Vista!

Na última segunda-feira (10), Vitória da Conquista acordou sob um manto de neblina, quase como se a cidade estivesse envolta num mistério matinal. Contudo, por volta das 10h28, o cenário mudou dramaticamente: o sol, em sua aparente fúria, tomou conta da paisagem, banhando toda a cidade com sua luz intensa e trazendo consigo um calor surpreendente.

A transformação foi registrada em imagens que capturam a Avenida Olivia Flores, onde o contraste entre a neblina persistente e o calor avassalador se impõe. Apesar do véu de névoa que ainda pairava sobre a via, o termômetro já apontava para temperaturas elevadas, prenunciando um dia atípico para os moradores.

Os especialistas em meteorologia afirmam que essa instabilidade é apenas o início de um período peculiar: até quarta-feira (12), as manhãs continuarão a apresentar esse cenário dual. Neblina e frio relativo nas primeiras horas darão lugar, a partir do meio-dia, à presença de um sol forte e temperaturas que prometem esquentar a rotina da cidade.

Moradores se surpreendem com a mudança repentina e muitos aproveitam para discutir os possíveis impactos desse fenômeno no dia a dia – desde os trajetos pela cidade até as atividades de lazer ao ar livre. Em meio ao calor e à instabilidade, a capital baiana vive um verdadeiro espetáculo climático que, sem dúvida, ficará marcado na memória de quem testemunhou essa virada surpreendente.

Enquanto alguns se preparam para enfrentar o desconforto matinal, outros já planejam aproveitar os raios de sol intenso que, apesar de seu potencial de transformar o clima, também trazem um convite irresistível para curtir momentos ao ar livre. Em meio a essa dualidade, Vitória da Conquista se mostra mais uma vez palco de surpresas, onde a natureza dita as regras com maestria e um toque de mistério.

Fique atento e acompanhe as atualizações: a previsão é de que o jogo de opostos – névoa pela manhã e sol escaldante durante o dia – continue a surpreender e movimentar a cidade nos próximos dias.

Choque de Climas: Névoa Pela Manhã, Sol Escaldante à Vista!

Na última segunda-feira (10), Vitória da Conquista acordou sob um manto de neblina, quase como se a cidade estivesse envolta num mistério matinal. Contudo, por volta das 10h28, o cenário mudou dramaticamente: o sol, em sua aparente fúria, tomou conta da paisagem, banhando toda a cidade com sua luz intensa e trazendo consigo um calor surpreendente.

A transformação foi registrada em imagens que capturam a Avenida Olivia Flores, onde o contraste entre a neblina persistente e o calor avassalador se impõe. Apesar do véu de névoa que ainda pairava sobre a via, o termômetro já apontava para temperaturas elevadas, prenunciando um dia atípico para os moradores.

Os especialistas em meteorologia afirmam que essa instabilidade é apenas o início de um período peculiar: até quarta-feira (12), as manhãs continuarão a apresentar esse cenário dual. Neblina e frio relativo nas primeiras horas darão lugar, a partir do meio-dia, à presença de um sol forte e temperaturas que prometem esquentar a rotina da cidade.

Moradores se surpreendem com a mudança repentina e muitos aproveitam para discutir os possíveis impactos desse fenômeno no dia a dia – desde os trajetos pela cidade até as atividades de lazer ao ar livre. Em meio ao calor e à instabilidade, a capital baiana vive um verdadeiro espetáculo climático que, sem dúvida, ficará marcado na memória de quem testemunhou essa virada surpreendente.

Enquanto alguns se preparam para enfrentar o desconforto matinal, outros já planejam aproveitar os raios de sol intenso que, apesar de seu potencial de transformar o clima, também trazem um convite irresistível para curtir momentos ao ar livre. Em meio a essa dualidade, Vitória da Conquista se mostra mais uma vez palco de surpresas, onde a natureza dita as regras com maestria e um toque de mistério.

Fique atento e acompanhe as atualizações: a previsão é de que o jogo de opostos – névoa pela manhã e sol escaldante durante o dia – continue a surpreender e movimentar a cidade nos próximos dias.

Fuga Insana: Motociclista Sem CNH Arrisca Vidas!

Em um episódio que mais parece cena de filme de ação, um motociclista foi flagrado nesta quarta-feira, na tarde, em Vitória da Conquista, tentando escapar de uma blitz da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O ocorrido, que colocou em risco não apenas a sua vida, mas também a de outros usuários da rodovia, mobilizou os agentes e chamou a atenção da população para a gravidade do comportamento de quem decide desafiar a lei.

Perseguição e Confronto com a Lei

De acordo com informações oficiais, o condutor, que não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH), se viu envolvido em uma perseguição que, embora breve, demonstrou toda a imprudência da situação. Além da ausência da devida habilitação, a motocicleta apresentava o licenciamento atrasado – uma combinação explosiva que, além de ilegal, pode ser fatal em termos de segurança no trânsito.

Os agentes da PRF destacaram que a tentativa de evasão caracteriza uma infração grave, conforme previsto no Artigo 195 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Essa infração, que se refere à desobediência à ordem de parada imposta por um agente de trânsito, acarreta penalidades severas, que vão desde multas e pontos na carteira até a apreensão do veículo em situações mais críticas.

Riscos e Consequências

A ação do motociclista não só desrespeitou normas fundamentais para a segurança viária, como também colocou em risco a integridade física de todos que transitavam pela rodovia. “Fugir de fiscalizações é uma atitude que eleva drasticamente o risco de acidentes. Cada segundo de imprudência pode significar uma tragédia nas estradas”, afirmou um dos agentes da PRF, reforçando o compromisso da corporação em zelar pela vida e pelo bem-estar da população.

O episódio serve como um alerta para os demais motoristas. A legislação de trânsito não é apenas um conjunto de regras burocráticas, mas sim medidas essenciais para preservar a vida e evitar que o risco se transforme em realidade. A ação irresponsável do motociclista, que optou por desobedecer uma ordem clara, reforça a importância da fiscalização constante e da educação no trânsito.

Reflexão e Responsabilidade

Enquanto a blitz buscava garantir o cumprimento da lei, o caso evidencia um cenário preocupante: a imprudência e a negligência podem transformar uma simples infração em um potencial desastre. Especialistas em segurança viária reforçam que a responsabilidade no trânsito é dever de todos. Manter a documentação em dia, respeitar as leis e, sobretudo, zelar pela própria segurança e a dos demais usuários, são atitudes indispensáveis para evitar tragédias.

Este incidente, que teve repercussão na comunidade local, não apenas destaca a necessidade de uma fiscalização rigorosa, mas também serve como um chamado à reflexão sobre os comportamentos de risco nas estradas. Em um país onde a segurança no trânsito ainda é um desafio diário, cada ação irresponsável pode ter consequências irreparáveis.

A sociedade espera que episódios como este sirvam de lição e que as autoridades continuem a agir com firmeza para coibir práticas que colocam vidas em risco, reafirmando que, na estrada, o respeito às leis é a única garantia de um trânsito seguro para todos.

Fuga Insana: Motociclista Sem CNH Arrisca Vidas!

Em um episódio que mais parece cena de filme de ação, um motociclista foi flagrado nesta quarta-feira, na tarde, em Vitória da Conquista, tentando escapar de uma blitz da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O ocorrido, que colocou em risco não apenas a sua vida, mas também a de outros usuários da rodovia, mobilizou os agentes e chamou a atenção da população para a gravidade do comportamento de quem decide desafiar a lei.

Perseguição e Confronto com a Lei

De acordo com informações oficiais, o condutor, que não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH), se viu envolvido em uma perseguição que, embora breve, demonstrou toda a imprudência da situação. Além da ausência da devida habilitação, a motocicleta apresentava o licenciamento atrasado – uma combinação explosiva que, além de ilegal, pode ser fatal em termos de segurança no trânsito.

Os agentes da PRF destacaram que a tentativa de evasão caracteriza uma infração grave, conforme previsto no Artigo 195 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Essa infração, que se refere à desobediência à ordem de parada imposta por um agente de trânsito, acarreta penalidades severas, que vão desde multas e pontos na carteira até a apreensão do veículo em situações mais críticas.

Riscos e Consequências

A ação do motociclista não só desrespeitou normas fundamentais para a segurança viária, como também colocou em risco a integridade física de todos que transitavam pela rodovia. “Fugir de fiscalizações é uma atitude que eleva drasticamente o risco de acidentes. Cada segundo de imprudência pode significar uma tragédia nas estradas”, afirmou um dos agentes da PRF, reforçando o compromisso da corporação em zelar pela vida e pelo bem-estar da população.

O episódio serve como um alerta para os demais motoristas. A legislação de trânsito não é apenas um conjunto de regras burocráticas, mas sim medidas essenciais para preservar a vida e evitar que o risco se transforme em realidade. A ação irresponsável do motociclista, que optou por desobedecer uma ordem clara, reforça a importância da fiscalização constante e da educação no trânsito.

Reflexão e Responsabilidade

Enquanto a blitz buscava garantir o cumprimento da lei, o caso evidencia um cenário preocupante: a imprudência e a negligência podem transformar uma simples infração em um potencial desastre. Especialistas em segurança viária reforçam que a responsabilidade no trânsito é dever de todos. Manter a documentação em dia, respeitar as leis e, sobretudo, zelar pela própria segurança e a dos demais usuários, são atitudes indispensáveis para evitar tragédias.

Este incidente, que teve repercussão na comunidade local, não apenas destaca a necessidade de uma fiscalização rigorosa, mas também serve como um chamado à reflexão sobre os comportamentos de risco nas estradas. Em um país onde a segurança no trânsito ainda é um desafio diário, cada ação irresponsável pode ter consequências irreparáveis.

A sociedade espera que episódios como este sirvam de lição e que as autoridades continuem a agir com firmeza para coibir práticas que colocam vidas em risco, reafirmando que, na estrada, o respeito às leis é a única garantia de um trânsito seguro para todos.

URGENTE: Prefeitura Age, Mas Motoristas Também Devem Se Cuidar!

Na noite de domingo (09), a Avenida Presidente Vargas, em Vitória da Conquista, foi palco de um incidente que evidencia a necessidade urgente de cuidados redobrados na via. Um veículo, que seguia para os condomínios do bairro Primavera, deixou a pista e despencou em uma valeta – um reflexo direto das obras inacabadas e da sinalização deficiente na região.

Apesar do susto, o condutor saiu ileso, e a ocorrência serve de alerta para a população que diariamente enfrenta os desafios de uma via que, além de ter suas intervenções paralisadas, sofre com a iluminação insuficiente durante a noite. Moradores relatam que “já perdemos a conta de quantos carros caíram ali”, destacando o crescente clima de insegurança na região.

Segundo representantes da prefeitura, as autoridades já estão fazendo tudo que podem para tornar as vias mais seguras. Medidas emergenciais estão sendo implementadas para melhorar a sinalização e a iluminação, enquanto equipes trabalham para acelerar a conclusão das obras de duplicação. Contudo, os gestores também enfatizam que a segurança no trânsito não depende apenas das ações governamentais: “Enquanto a prefeitura se empenha em adotar as melhores soluções, é imprescindível que cada motorista redobre a atenção e conduza com prudência”, alertam.

A Avenida Presidente Vargas, uma das principais artérias de acesso à cidade, continua sendo palco de transtornos que impactam tanto motoristas quanto pedestres. A população, embora confiante nos esforços da administração local, entende que o cuidado pessoal é fundamental para evitar novos acidentes.

Em meio à tensão e às críticas, a comunidade clama por respostas rápidas e efetivas. A conclusão das obras e a melhoria na infraestrutura são urgências que, se atendidas, poderão minimizar os riscos e garantir um trânsito mais seguro para todos. Enquanto isso, o apelo permanece: prefeitura está agindo, mas a responsabilidade final também cabe a cada um que coloca a vida em movimento nas vias da cidade.

URGENTE: Prefeitura Age, Mas Motoristas Também Devem Se Cuidar!

Na noite de domingo (09), a Avenida Presidente Vargas, em Vitória da Conquista, foi palco de um incidente que evidencia a necessidade urgente de cuidados redobrados na via. Um veículo, que seguia para os condomínios do bairro Primavera, deixou a pista e despencou em uma valeta – um reflexo direto das obras inacabadas e da sinalização deficiente na região.

Apesar do susto, o condutor saiu ileso, e a ocorrência serve de alerta para a população que diariamente enfrenta os desafios de uma via que, além de ter suas intervenções paralisadas, sofre com a iluminação insuficiente durante a noite. Moradores relatam que “já perdemos a conta de quantos carros caíram ali”, destacando o crescente clima de insegurança na região.

Segundo representantes da prefeitura, as autoridades já estão fazendo tudo que podem para tornar as vias mais seguras. Medidas emergenciais estão sendo implementadas para melhorar a sinalização e a iluminação, enquanto equipes trabalham para acelerar a conclusão das obras de duplicação. Contudo, os gestores também enfatizam que a segurança no trânsito não depende apenas das ações governamentais: “Enquanto a prefeitura se empenha em adotar as melhores soluções, é imprescindível que cada motorista redobre a atenção e conduza com prudência”, alertam.

A Avenida Presidente Vargas, uma das principais artérias de acesso à cidade, continua sendo palco de transtornos que impactam tanto motoristas quanto pedestres. A população, embora confiante nos esforços da administração local, entende que o cuidado pessoal é fundamental para evitar novos acidentes.

Em meio à tensão e às críticas, a comunidade clama por respostas rápidas e efetivas. A conclusão das obras e a melhoria na infraestrutura são urgências que, se atendidas, poderão minimizar os riscos e garantir um trânsito mais seguro para todos. Enquanto isso, o apelo permanece: prefeitura está agindo, mas a responsabilidade final também cabe a cada um que coloca a vida em movimento nas vias da cidade.