Política e Resenha

Tecnologia Revolucionária de Conquista Elimina 99% dos Insetos de Forma Natural!

Uma nova tecnologia promete transformar o combate às pragas de maneira sustentável e eficaz. Criado pelo conquistense Luciano Almeida, o “Reator Dinâmico Elétrico” já está sendo chamado de a maior inovação no combate a insetos como moscas, baratas e muriçocas. O aparelho, que gera um plasma inodoro e atóxico, afasta até 99% desses insetos sem prejudicar a saúde humana ou o meio ambiente.

Essa inovação vem em um momento crucial, pois moscas e outros insetos são conhecidos por carregar mais de 300 tipos de patógenos, responsáveis por doenças graves como disenteria, cólera e febre tifoide. Esses riscos são ainda mais perigosos em ambientes onde crianças têm contato constante com objetos que podem estar contaminados.

O grande diferencial desse reator é a sua durabilidade: ele tem validade de 10 anos sem precisar de recargas. Além de proteger ambientes residenciais e comerciais, o equipamento oferece uma solução econômica e sustentável, alinhada às necessidades do mundo moderno. A eliminação de insetos com uma tecnologia que não utiliza químicos nocivos é um passo importante para a saúde pública e a preservação ambiental.

Essa tecnologia inovadora, além de proteger, está criando uma nova consciência sobre o equilíbrio entre qualidade de vida e sustentabilidade. A era dos repelentes nocivos pode estar com os dias contados, e Vitória da Conquista se orgulha de estar à frente dessa revolução.

Para saber mais sobre como adquirir o “Reator Dinâmico Elétrico” e garantir um ambiente mais seguro, entre em contato pelo número (77) 98877-3585.

**Uma nova era sem insetos começa agora.**

 

Tecnologia Revolucionária de Conquista Elimina 99% dos Insetos de Forma Natural!

Uma nova tecnologia promete transformar o combate às pragas de maneira sustentável e eficaz. Criado pelo conquistense Luciano Almeida, o “Reator Dinâmico Elétrico” já está sendo chamado de a maior inovação no combate a insetos como moscas, baratas e muriçocas. O aparelho, que gera um plasma inodoro e atóxico, afasta até 99% desses insetos sem prejudicar a saúde humana ou o meio ambiente.

Essa inovação vem em um momento crucial, pois moscas e outros insetos são conhecidos por carregar mais de 300 tipos de patógenos, responsáveis por doenças graves como disenteria, cólera e febre tifoide. Esses riscos são ainda mais perigosos em ambientes onde crianças têm contato constante com objetos que podem estar contaminados.

O grande diferencial desse reator é a sua durabilidade: ele tem validade de 10 anos sem precisar de recargas. Além de proteger ambientes residenciais e comerciais, o equipamento oferece uma solução econômica e sustentável, alinhada às necessidades do mundo moderno. A eliminação de insetos com uma tecnologia que não utiliza químicos nocivos é um passo importante para a saúde pública e a preservação ambiental.

Essa tecnologia inovadora, além de proteger, está criando uma nova consciência sobre o equilíbrio entre qualidade de vida e sustentabilidade. A era dos repelentes nocivos pode estar com os dias contados, e Vitória da Conquista se orgulha de estar à frente dessa revolução.

Para saber mais sobre como adquirir o “Reator Dinâmico Elétrico” e garantir um ambiente mais seguro, entre em contato pelo número (77) 98877-3585.

**Uma nova era sem insetos começa agora.**

 

A Saída de Ângelo Coronel e o Tabuleiro Político de 2026: Vale o Quanto Pesa?

 

 

As eleições de 2026 estão se aproximando, e as movimentações nos bastidores da política baiana já começam a ganhar forma. Segundo o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, o Partido dos Trabalhadores (PT) já trabalha na montagem de sua chapa para a disputa ao governo e ao Senado. Um dos movimentos mais aguardados envolve a saída do senador Ângelo Coronel (PSD) da chapa governista para abrir espaço ao ex-governador e atual ministro Rui Costa, que almeja uma vaga na Casa Alta, ao lado de Jaques Wagner (PT), que disputará a reeleição.

A questão central é: Ângelo Coronel está disposto a aceitar o papel de coadjuvante nesta eleição? A resposta não é tão simples. Com uma trajetória consolidada e diversos mandatos acumulados, é difícil imaginar que o senador aceitaria a vice de Jerônimo Rodrigues sem resistência. Ao que tudo indica, Coronel vai jogar para se valorizar, uma estratégia que já se desenha no horizonte. Mas, como diz aquele famoso bordão publicitário: será que ele vale o quanto pesa?

O PT vai precisar fazer essa avaliação com precisão cirúrgica. O PSD, partido de Ângelo Coronel, saiu das eleições municipais de 2020 como um dos grandes vitoriosos na Bahia, conquistando 115 prefeituras. A questão que fica é: quantas dessas prefeituras estão realmente sob o domínio de Coronel? Este é um ponto fundamental para o cálculo político. O peso real de Coronel no xadrez eleitoral de 2026 dependerá de sua capacidade de mobilização e influência dentro desse universo municipalista.

Além disso, outra peça importante neste tabuleiro é o senador Otto Alencar, líder do PSD na Bahia e figura chave na aliança com o PT. Como Otto vai se comportar diante dessa reconfiguração? O alinhamento entre o PT e o PSD tem sido fundamental para garantir a hegemonia política na Bahia nos últimos anos. No entanto, o jogo político é fluido, e Otto, por sua vez, também estará de olho nas melhores oportunidades para seu partido.

O fato é que o PT, apesar de sua força histórica na Bahia, sabe que precisa construir alianças sólidas para manter sua predominância nas eleições de 2026. A acomodação de Rui Costa na chapa ao Senado, ao lado de Jaques Wagner, fortalece o partido em nível federal e local, mas pode criar tensões com aliados, como é o caso de Ângelo Coronel. O senador não é um novato e conhece bem as engrenagens do poder. Sua eventual saída da chapa governista abre espaço para uma rearrumação, mas também pode deixar feridas no campo da aliança.

No final das contas, o que o eleitor baiano precisa observar é se essas movimentações representam uma renovação política ou apenas mais um rearranjo estratégico para manter o controle do poder. A saída de Ângelo Coronel não é apenas um movimento de bastidores; é um reflexo das articulações profundas que já começam a moldar o cenário para 2026.

O jogo está apenas começando, e como sempre, a política é uma arte de negociações e compromissos. Resta saber se, na disputa pelo poder, Coronel será peça fundamental ou apenas um coadjuvante temporário.

Padre Carlos

A Saída de Ângelo Coronel e o Tabuleiro Político de 2026: Vale o Quanto Pesa?

 

 

As eleições de 2026 estão se aproximando, e as movimentações nos bastidores da política baiana já começam a ganhar forma. Segundo o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, o Partido dos Trabalhadores (PT) já trabalha na montagem de sua chapa para a disputa ao governo e ao Senado. Um dos movimentos mais aguardados envolve a saída do senador Ângelo Coronel (PSD) da chapa governista para abrir espaço ao ex-governador e atual ministro Rui Costa, que almeja uma vaga na Casa Alta, ao lado de Jaques Wagner (PT), que disputará a reeleição.

A questão central é: Ângelo Coronel está disposto a aceitar o papel de coadjuvante nesta eleição? A resposta não é tão simples. Com uma trajetória consolidada e diversos mandatos acumulados, é difícil imaginar que o senador aceitaria a vice de Jerônimo Rodrigues sem resistência. Ao que tudo indica, Coronel vai jogar para se valorizar, uma estratégia que já se desenha no horizonte. Mas, como diz aquele famoso bordão publicitário: será que ele vale o quanto pesa?

O PT vai precisar fazer essa avaliação com precisão cirúrgica. O PSD, partido de Ângelo Coronel, saiu das eleições municipais de 2020 como um dos grandes vitoriosos na Bahia, conquistando 115 prefeituras. A questão que fica é: quantas dessas prefeituras estão realmente sob o domínio de Coronel? Este é um ponto fundamental para o cálculo político. O peso real de Coronel no xadrez eleitoral de 2026 dependerá de sua capacidade de mobilização e influência dentro desse universo municipalista.

Além disso, outra peça importante neste tabuleiro é o senador Otto Alencar, líder do PSD na Bahia e figura chave na aliança com o PT. Como Otto vai se comportar diante dessa reconfiguração? O alinhamento entre o PT e o PSD tem sido fundamental para garantir a hegemonia política na Bahia nos últimos anos. No entanto, o jogo político é fluido, e Otto, por sua vez, também estará de olho nas melhores oportunidades para seu partido.

O fato é que o PT, apesar de sua força histórica na Bahia, sabe que precisa construir alianças sólidas para manter sua predominância nas eleições de 2026. A acomodação de Rui Costa na chapa ao Senado, ao lado de Jaques Wagner, fortalece o partido em nível federal e local, mas pode criar tensões com aliados, como é o caso de Ângelo Coronel. O senador não é um novato e conhece bem as engrenagens do poder. Sua eventual saída da chapa governista abre espaço para uma rearrumação, mas também pode deixar feridas no campo da aliança.

No final das contas, o que o eleitor baiano precisa observar é se essas movimentações representam uma renovação política ou apenas mais um rearranjo estratégico para manter o controle do poder. A saída de Ângelo Coronel não é apenas um movimento de bastidores; é um reflexo das articulações profundas que já começam a moldar o cenário para 2026.

O jogo está apenas começando, e como sempre, a política é uma arte de negociações e compromissos. Resta saber se, na disputa pelo poder, Coronel será peça fundamental ou apenas um coadjuvante temporário.

Padre Carlos

O Fim dos Corredores no Hospital Geral de Vitória da Conquista: Solução Real ou Transferência do Problema?

 

 

 

 

Uma recente notícia publicada por um blog local trouxe alívio para muitos: o fim dos atendimentos nos corredores do Hospital Geral de Vitória da Conquista. O que antes era símbolo do descaso e da falta de respeito com o povo, com pacientes amontoados em macas pelos corredores, agora parece ter sido resolvido. O anúncio, que à primeira vista soa como uma vitória, levanta uma questão importante: será que realmente solucionamos o problema, ou apenas o empurramos para outro lugar?

O grande gargalo do Hospital Geral sempre foi o Pronto Socorro. Ali, os quadros de urgência se acumulavam de forma desumana, refletindo uma crise que parecia interminável. A superlotação no atendimento era um problema crônico, causado pela falta de infraestrutura e pela sobrecarga de um sistema que não conseguia atender à demanda crescente da população. Porém, o “alívio” agora proporcionado veio não pela ampliação e melhoria do hospital, mas pela transferência desses casos urgentes para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Se, por um lado, acabaram-se os pacientes nos corredores do hospital, por outro, fica a dúvida: não será que a vergonha apenas mudou de endereço? A UPA, que agora também é administrada pelo hospital, assumiu parte desse fluxo de urgência. E é lá, nesse novo espaço, que se pode estar repetindo a mesma história de sofrimento e superlotação. O que parecia uma solução pode ser, na verdade, um paliativo.

A pergunta que não quer calar é: Sr. Diretor, o problema dos atendimentos nos corredores realmente acabou ou foi apenas transferido para a UPA? Os pacientes que antes sofriam nos corredores do hospital agora estão se amontoando em outro local? O que precisa ser dito é que mover o problema não é resolver o problema.

Um fato curioso e que jamais pode ser esquecido é o “fenômeno” que acontecia no Hospital Geral sempre que o governador ou o secretário de saúde decidiam fazer uma visita oficial: os pacientes que ficavam nos corredores, como num passe de mágica, sumiam. A superlotação desaparecia temporariamente, dando a falsa impressão de que o problema estava sob controle. Essas manobras, ensaiadas para maquiar a realidade, são um tapa na cara da população que vive esse sofrimento todos os dias.

Resolver a crise da saúde pública exige mais do que deslocar atendimentos de um prédio para outro. É preciso garantir que as UPAs tenham capacidade real de absorver a demanda de urgência sem repetir o caos que outrora assolava os corredores do Hospital Geral. É necessário mais do que uma mudança cosmética. O povo de Vitória da Conquista não merece mais migalhas nem soluções temporárias.

Portanto, celebrar o fim dos corredores no Hospital Geral é válido, mas precisamos manter os olhos abertos e exigir uma resposta clara: o problema foi de fato resolvido, ou apenas transferido? Enquanto o governo estadual e as autoridades de saúde não fornecerem uma solução real e duradoura, a vergonha do descaso continuará pairando sobre nosso sistema de saúde. E essa é uma realidade que não podemos mais aceitar.

Padre Carlos

O Fim dos Corredores no Hospital Geral de Vitória da Conquista: Solução Real ou Transferência do Problema?

 

 

 

 

Uma recente notícia publicada por um blog local trouxe alívio para muitos: o fim dos atendimentos nos corredores do Hospital Geral de Vitória da Conquista. O que antes era símbolo do descaso e da falta de respeito com o povo, com pacientes amontoados em macas pelos corredores, agora parece ter sido resolvido. O anúncio, que à primeira vista soa como uma vitória, levanta uma questão importante: será que realmente solucionamos o problema, ou apenas o empurramos para outro lugar?

O grande gargalo do Hospital Geral sempre foi o Pronto Socorro. Ali, os quadros de urgência se acumulavam de forma desumana, refletindo uma crise que parecia interminável. A superlotação no atendimento era um problema crônico, causado pela falta de infraestrutura e pela sobrecarga de um sistema que não conseguia atender à demanda crescente da população. Porém, o “alívio” agora proporcionado veio não pela ampliação e melhoria do hospital, mas pela transferência desses casos urgentes para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Se, por um lado, acabaram-se os pacientes nos corredores do hospital, por outro, fica a dúvida: não será que a vergonha apenas mudou de endereço? A UPA, que agora também é administrada pelo hospital, assumiu parte desse fluxo de urgência. E é lá, nesse novo espaço, que se pode estar repetindo a mesma história de sofrimento e superlotação. O que parecia uma solução pode ser, na verdade, um paliativo.

A pergunta que não quer calar é: Sr. Diretor, o problema dos atendimentos nos corredores realmente acabou ou foi apenas transferido para a UPA? Os pacientes que antes sofriam nos corredores do hospital agora estão se amontoando em outro local? O que precisa ser dito é que mover o problema não é resolver o problema.

Um fato curioso e que jamais pode ser esquecido é o “fenômeno” que acontecia no Hospital Geral sempre que o governador ou o secretário de saúde decidiam fazer uma visita oficial: os pacientes que ficavam nos corredores, como num passe de mágica, sumiam. A superlotação desaparecia temporariamente, dando a falsa impressão de que o problema estava sob controle. Essas manobras, ensaiadas para maquiar a realidade, são um tapa na cara da população que vive esse sofrimento todos os dias.

Resolver a crise da saúde pública exige mais do que deslocar atendimentos de um prédio para outro. É preciso garantir que as UPAs tenham capacidade real de absorver a demanda de urgência sem repetir o caos que outrora assolava os corredores do Hospital Geral. É necessário mais do que uma mudança cosmética. O povo de Vitória da Conquista não merece mais migalhas nem soluções temporárias.

Portanto, celebrar o fim dos corredores no Hospital Geral é válido, mas precisamos manter os olhos abertos e exigir uma resposta clara: o problema foi de fato resolvido, ou apenas transferido? Enquanto o governo estadual e as autoridades de saúde não fornecerem uma solução real e duradoura, a vergonha do descaso continuará pairando sobre nosso sistema de saúde. E essa é uma realidade que não podemos mais aceitar.

Padre Carlos

ARTIGO – Violência na Bahia: Palavras Não Bastam, Governador Jerônimo (Padre Carlos)

 

 

 

 

No mais recente pronunciamento, o governador Jerônimo Rodrigues reafirmou seu compromisso com o combate à violência na Bahia. Falou da atuação das polícias, da guerra ao tráfico e do crime organizado, e da integração com o governo federal. No entanto, essas palavras, que em outros tempos poderiam soar como alento, não conseguem mais mascarar a realidade brutal enfrentada pelos baianos. O problema da violência no estado se arrasta por duas décadas, e os números contam uma história de descaso e fracasso.

A Bahia, que em tempos mais tranquilos registrava 16 homicídios por 100 mil habitantes, agora vê essa cifra triplicar, numa escalada que parece incontrolável. Esse cenário lembra um campo de guerra, onde facções criminosas dominam bairros inteiros, enquanto as polícias, apesar de seus esforços, parecem sempre um passo atrás. As palavras do governador são sempre as mesmas: mais investimentos, mais inteligência, mais tecnologia. Mas será isso suficiente?

O problema aqui é mais profundo que os discursos inflamados. A violência na Bahia cresceu sob gestões que tiveram tempo e poder para agir, mas não o fizeram. Os cidadãos baianos estão fartos de viver com medo, enquanto esperam que, algum dia, suas ruas e comunidades sejam devolvidas à paz. A realidade é que as facções criminosas e o tráfico de drogas encontraram terreno fértil para prosperar em um estado que, a cada ano, lidera as estatísticas de violência no Brasil.

Quando Jerônimo Rodrigues sugere que as críticas à segurança pública são apenas discurso de opositores políticos, ele desvia o foco do verdadeiro problema: a ineficiência e o descompasso das políticas de segurança implementadas até agora. Os números não mentem, e eles não são resultado de críticas oportunistas. São a expressão de uma tragédia que se desenrola diante de nossos olhos.

A Bahia se tornou um epicentro da violência, e a cada dia que passa a sensação de impotência cresce. Será que o estado está a caminho de uma intervenção federal, como a que ocorreu no Rio de Janeiro em 2018? A resposta deveria ser “não”, mas, ao observar o curso dos acontecimentos, essa possibilidade não parece mais tão distante. A violência descontrolada exige medidas igualmente contundentes, e a população quer mais do que palavras: quer resultados.

Os baianos estão cansados de discursos. Esperam um plano sério de segurança, que restabeleça a confiança nas instituições, combata as facções com firmeza e devolva a paz às famílias. O tempo para promessas e bravatas já passou, governador. A Bahia precisa de liderança verdadeira, de ações corajosas e de uma visão clara de como vencer a guerra contra o crime. Mais do que nunca, o povo baiano merece mais do que palavras ao vento.

ARTIGO – Violência na Bahia: Palavras Não Bastam, Governador Jerônimo (Padre Carlos)

 

 

 

 

No mais recente pronunciamento, o governador Jerônimo Rodrigues reafirmou seu compromisso com o combate à violência na Bahia. Falou da atuação das polícias, da guerra ao tráfico e do crime organizado, e da integração com o governo federal. No entanto, essas palavras, que em outros tempos poderiam soar como alento, não conseguem mais mascarar a realidade brutal enfrentada pelos baianos. O problema da violência no estado se arrasta por duas décadas, e os números contam uma história de descaso e fracasso.

A Bahia, que em tempos mais tranquilos registrava 16 homicídios por 100 mil habitantes, agora vê essa cifra triplicar, numa escalada que parece incontrolável. Esse cenário lembra um campo de guerra, onde facções criminosas dominam bairros inteiros, enquanto as polícias, apesar de seus esforços, parecem sempre um passo atrás. As palavras do governador são sempre as mesmas: mais investimentos, mais inteligência, mais tecnologia. Mas será isso suficiente?

O problema aqui é mais profundo que os discursos inflamados. A violência na Bahia cresceu sob gestões que tiveram tempo e poder para agir, mas não o fizeram. Os cidadãos baianos estão fartos de viver com medo, enquanto esperam que, algum dia, suas ruas e comunidades sejam devolvidas à paz. A realidade é que as facções criminosas e o tráfico de drogas encontraram terreno fértil para prosperar em um estado que, a cada ano, lidera as estatísticas de violência no Brasil.

Quando Jerônimo Rodrigues sugere que as críticas à segurança pública são apenas discurso de opositores políticos, ele desvia o foco do verdadeiro problema: a ineficiência e o descompasso das políticas de segurança implementadas até agora. Os números não mentem, e eles não são resultado de críticas oportunistas. São a expressão de uma tragédia que se desenrola diante de nossos olhos.

A Bahia se tornou um epicentro da violência, e a cada dia que passa a sensação de impotência cresce. Será que o estado está a caminho de uma intervenção federal, como a que ocorreu no Rio de Janeiro em 2018? A resposta deveria ser “não”, mas, ao observar o curso dos acontecimentos, essa possibilidade não parece mais tão distante. A violência descontrolada exige medidas igualmente contundentes, e a população quer mais do que palavras: quer resultados.

Os baianos estão cansados de discursos. Esperam um plano sério de segurança, que restabeleça a confiança nas instituições, combata as facções com firmeza e devolva a paz às famílias. O tempo para promessas e bravatas já passou, governador. A Bahia precisa de liderança verdadeira, de ações corajosas e de uma visão clara de como vencer a guerra contra o crime. Mais do que nunca, o povo baiano merece mais do que palavras ao vento.

Entre Técnicos e Políticos: Como a Prefeita Sheila Montou o Time Vencedor

 

A história do futebol nos oferece uma curiosa analogia para refletir sobre a política, especialmente sobre a administração pública. João Saldanha, um técnico de personalidade forte e responsável por montar a base da seleção tricampeã de 1970, teria dito, em resposta a uma provocação de Zagallo, que preferia treinar onze craques indisciplinados do que onze pernas de pau bem comportados. Para Saldanha, o que importava era a habilidade em campo, e não se os jogadores seguiam ou não padrões de comportamento socialmente aceitos. A história se repete de diferentes formas em nossa política local, quando a discussão se volta para uma questão essencial: o que é mais importante para a cidade, um prefeito técnico ou um político?

Recentemente, essa questão tem gerado debates acalorados em Vitória da Conquista. Com um mandato bem-sucedido e uma gestão amplamente elogiada, a prefeita Sheila Lemos tem demonstrado que sua liderança transcende os rótulos de “técnica” ou “política”. Sua administração tem sido marcada pela eficiência em colocar a máquina pública para funcionar, e muitos atribuem esse sucesso ao perfil técnico de sua gestão. No entanto, a prefeita também tem mostrado que a técnica, sozinha, não faz milagres. É preciso um entendimento profundo de que a política, com todas as suas nuances e complexidades, é o palco onde se desenrola a ação governamental.

Durante a última campanha eleitoral, vimos uma clara preferência dos eleitores por um gestor com perfil técnico. O desgaste dos partidos políticos e o descrédito da classe política, em geral, têm levado muitos a acreditar que governos sem interferência política direta seriam mais eficazes. Entretanto, esse raciocínio simplista desconsidera a natureza intrínseca da administração pública. Governar, seja no nível municipal, estadual ou federal, é um ato essencialmente político. Mesmo um técnico, por mais preparado que seja, precisa navegar pelas águas da política para implementar suas ideias e projetos.

O grande mérito do governo de Sheila Lemos foi justamente entender essa dualidade e integrá-la de forma coesa em sua administração. Ela não apenas se cercou de técnicos capacitados, mas também de políticos com formação técnica, criando uma equipe que soube aliar o conhecimento especializado com a habilidade política. O equilíbrio foi alcançado não ao isolar a política, mas ao reconhecer que ela é o meio necessário para viabilizar qualquer gestão, principalmente em tempos de crise.

Um dos desafios enfrentados por muitos governos é justamente a falta de diálogo entre políticos e técnicos. Em administrações mal estruturadas, secretarias acabam sendo ocupadas por figuras que, em muitos casos, não têm conhecimento técnico da área que comandam, sendo indicados por meras razões partidárias. O resultado costuma ser desastroso, com decisões equivocadas e uma incapacidade de fazer a máquina pública funcionar de forma eficiente.

Sheila, desde o início de seu mandato, deixou claro que isso não aconteceria em sua gestão. “Estou montando um governo com perfil eminentemente técnico”, afirmou ela, destacando a importância de que até os políticos precisem ter uma formação técnica adequada e um entendimento claro das necessidades das pastas que assumem. E foi exatamente essa mentalidade que fez a diferença.

Críticas e ceticismos sempre surgem. No início, muitos duvidaram que uma equipe montada com esse perfil técnico-político pudesse se manter coesa. E, de fato, ao longo do mandato, ajustes e mudanças foram necessários. Mas o que distingue a gestão de Sheila Lemos é sua fidelidade aos princípios de eficiência e responsabilidade. Mesmo quando foi necessário substituir membros da equipe, a prefeita manteve-se firme em sua recusa ao fisiologismo e às pressões por cargos por meros interesses eleitorais.

Assim como João Saldanha entendia que não bastava ter bons moços no campo, mas sim jogadores que realmente soubessem o que estavam fazendo com a bola nos pés, uma boa gestão pública precisa de líderes que, além de bem-intencionados, conheçam profundamente os mecanismos da administração. Sheila soube montar um time que entende a política como ferramenta de transformação social, sem perder de vista a importância de uma base técnica sólida para dar sustentação às suas decisões.

A lição que fica é clara: não se trata de escolher entre um prefeito técnico ou político. O que realmente importa é a capacidade de equilibrar essas duas dimensões, reconhecendo que ambas são indispensáveis para uma gestão eficiente. Em Vitória da Conquista, a prefeita Sheila Lemos tem mostrado que é possível construir uma administração coesa, capaz de dialogar com a política sem se perder em seus vícios, e ao mesmo tempo fazer a máquina funcionar de maneira exemplar.

A pergunta, portanto, não deveria ser se preferimos um prefeito técnico ou político, mas sim se preferimos uma gestão que sabe unir o melhor dos dois mundos. Porque, no final das contas, o que interessa é o resultado em campo – ou, no caso, o impacto positivo na vida das pessoas que a cidade serve.

Entre Técnicos e Políticos: Como a Prefeita Sheila Montou o Time Vencedor

 

A história do futebol nos oferece uma curiosa analogia para refletir sobre a política, especialmente sobre a administração pública. João Saldanha, um técnico de personalidade forte e responsável por montar a base da seleção tricampeã de 1970, teria dito, em resposta a uma provocação de Zagallo, que preferia treinar onze craques indisciplinados do que onze pernas de pau bem comportados. Para Saldanha, o que importava era a habilidade em campo, e não se os jogadores seguiam ou não padrões de comportamento socialmente aceitos. A história se repete de diferentes formas em nossa política local, quando a discussão se volta para uma questão essencial: o que é mais importante para a cidade, um prefeito técnico ou um político?

Recentemente, essa questão tem gerado debates acalorados em Vitória da Conquista. Com um mandato bem-sucedido e uma gestão amplamente elogiada, a prefeita Sheila Lemos tem demonstrado que sua liderança transcende os rótulos de “técnica” ou “política”. Sua administração tem sido marcada pela eficiência em colocar a máquina pública para funcionar, e muitos atribuem esse sucesso ao perfil técnico de sua gestão. No entanto, a prefeita também tem mostrado que a técnica, sozinha, não faz milagres. É preciso um entendimento profundo de que a política, com todas as suas nuances e complexidades, é o palco onde se desenrola a ação governamental.

Durante a última campanha eleitoral, vimos uma clara preferência dos eleitores por um gestor com perfil técnico. O desgaste dos partidos políticos e o descrédito da classe política, em geral, têm levado muitos a acreditar que governos sem interferência política direta seriam mais eficazes. Entretanto, esse raciocínio simplista desconsidera a natureza intrínseca da administração pública. Governar, seja no nível municipal, estadual ou federal, é um ato essencialmente político. Mesmo um técnico, por mais preparado que seja, precisa navegar pelas águas da política para implementar suas ideias e projetos.

O grande mérito do governo de Sheila Lemos foi justamente entender essa dualidade e integrá-la de forma coesa em sua administração. Ela não apenas se cercou de técnicos capacitados, mas também de políticos com formação técnica, criando uma equipe que soube aliar o conhecimento especializado com a habilidade política. O equilíbrio foi alcançado não ao isolar a política, mas ao reconhecer que ela é o meio necessário para viabilizar qualquer gestão, principalmente em tempos de crise.

Um dos desafios enfrentados por muitos governos é justamente a falta de diálogo entre políticos e técnicos. Em administrações mal estruturadas, secretarias acabam sendo ocupadas por figuras que, em muitos casos, não têm conhecimento técnico da área que comandam, sendo indicados por meras razões partidárias. O resultado costuma ser desastroso, com decisões equivocadas e uma incapacidade de fazer a máquina pública funcionar de forma eficiente.

Sheila, desde o início de seu mandato, deixou claro que isso não aconteceria em sua gestão. “Estou montando um governo com perfil eminentemente técnico”, afirmou ela, destacando a importância de que até os políticos precisem ter uma formação técnica adequada e um entendimento claro das necessidades das pastas que assumem. E foi exatamente essa mentalidade que fez a diferença.

Críticas e ceticismos sempre surgem. No início, muitos duvidaram que uma equipe montada com esse perfil técnico-político pudesse se manter coesa. E, de fato, ao longo do mandato, ajustes e mudanças foram necessários. Mas o que distingue a gestão de Sheila Lemos é sua fidelidade aos princípios de eficiência e responsabilidade. Mesmo quando foi necessário substituir membros da equipe, a prefeita manteve-se firme em sua recusa ao fisiologismo e às pressões por cargos por meros interesses eleitorais.

Assim como João Saldanha entendia que não bastava ter bons moços no campo, mas sim jogadores que realmente soubessem o que estavam fazendo com a bola nos pés, uma boa gestão pública precisa de líderes que, além de bem-intencionados, conheçam profundamente os mecanismos da administração. Sheila soube montar um time que entende a política como ferramenta de transformação social, sem perder de vista a importância de uma base técnica sólida para dar sustentação às suas decisões.

A lição que fica é clara: não se trata de escolher entre um prefeito técnico ou político. O que realmente importa é a capacidade de equilibrar essas duas dimensões, reconhecendo que ambas são indispensáveis para uma gestão eficiente. Em Vitória da Conquista, a prefeita Sheila Lemos tem mostrado que é possível construir uma administração coesa, capaz de dialogar com a política sem se perder em seus vícios, e ao mesmo tempo fazer a máquina funcionar de maneira exemplar.

A pergunta, portanto, não deveria ser se preferimos um prefeito técnico ou político, mas sim se preferimos uma gestão que sabe unir o melhor dos dois mundos. Porque, no final das contas, o que interessa é o resultado em campo – ou, no caso, o impacto positivo na vida das pessoas que a cidade serve.

Luciano Gomes Comemora Vitória em Cabeceira do Jibóia com a presença de amigos.

Após conquistar seu quinto mandato como vereador de Vitória da Conquista, Luciano Gomes reuniu amigos e eleitores para celebrar em Cabeceira do Jibóia, na Limeira. Com uma impressionante ascensão nas urnas, Luciano se destacou como o terceiro vereador mais votado da cidade, registrando um aumento de mais de mil votos em comparação com a eleição anterior. Esse crescimento expressivo demonstra a força e o apoio que o vereador continua a ter junto à população. A celebração foi marcada por momentos de alegria e gratidão entre os presentes, reforçando o compromisso de Luciano com a comunidade

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Luciano Gomes Comemora Vitória em Cabeceira do Jibóia com a presença de amigos.

Após conquistar seu quinto mandato como vereador de Vitória da Conquista, Luciano Gomes reuniu amigos e eleitores para celebrar em Cabeceira do Jibóia, na Limeira. Com uma impressionante ascensão nas urnas, Luciano se destacou como o terceiro vereador mais votado da cidade, registrando um aumento de mais de mil votos em comparação com a eleição anterior. Esse crescimento expressivo demonstra a força e o apoio que o vereador continua a ter junto à população. A celebração foi marcada por momentos de alegria e gratidão entre os presentes, reforçando o compromisso de Luciano com a comunidade

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Deputado João Bacelar Participa de Comemoração  da vitória de Luciano Gomes

O deputado federal João Bacelar esteve presente na celebração da vitória de Luciano Gomes em Cabeceira do Jibóia, na Limeira. Em meio a um evento marcado por muita alegria e agradecimentos, Bacelar elogiou Luciano pela expressiva votação conquistada, ressaltando a importância do trabalho que ele vem realizando na comunidade.

Além de parabenizar Luciano, Bacelar destacou a longa parceria política entre os dois e reafirmou seu compromisso em continuar trabalhando por melhorias na região, trazendo mais desenvolvimento e investimentos. A vitória de Luciano reflete o reconhecimento da população ao seu empenho, tornando a ocasião um marco de fortalecimento das lideranças locais.

A presença de Bacelar no evento não só reforça seu apoio a Luciano, mas também a sua dedicação em lutar pelas demandas e bem-estar da comunidade.

Deputado João Bacelar Participa de Comemoração  da vitória de Luciano Gomes

O deputado federal João Bacelar esteve presente na celebração da vitória de Luciano Gomes em Cabeceira do Jibóia, na Limeira. Em meio a um evento marcado por muita alegria e agradecimentos, Bacelar elogiou Luciano pela expressiva votação conquistada, ressaltando a importância do trabalho que ele vem realizando na comunidade.

Além de parabenizar Luciano, Bacelar destacou a longa parceria política entre os dois e reafirmou seu compromisso em continuar trabalhando por melhorias na região, trazendo mais desenvolvimento e investimentos. A vitória de Luciano reflete o reconhecimento da população ao seu empenho, tornando a ocasião um marco de fortalecimento das lideranças locais.

A presença de Bacelar no evento não só reforça seu apoio a Luciano, mas também a sua dedicação em lutar pelas demandas e bem-estar da comunidade.

Sheila Lemos é Vítima de FAKE NEWS: Problema em Canos da EMBASA Virou Falsa Acusação

 

 

 

Nos últimos dias, algumas manchetes alarmistas surgiram afirmando que o asfalto recém-feito pela prefeitura de Vitória da Conquista estaria “desmanchando” devido à chuva. Contudo, antes que esse rumor ganhe proporções maiores e gere uma percepção errônea sobre o trabalho da gestão municipal, é essencial esclarecer o que de fato aconteceu. O problema registrado no bairro Cidade Maravilhosa não tem absolutamente nenhuma relação com a qualidade do asfalto, e sim com um incidente envolvendo os canos da EMBASA, empresa administrada pelo governo da Bahia.

Há duas questões centrais que merecem destaque aqui: a origem real do problema e o papel da imprensa em apurar corretamente os fatos antes de divulgá-los. Primeiro, é preciso reforçar que a manutenção da rede de abastecimento de água e esgoto é de responsabilidade da EMBASA. O ocorrido, que gerou alagamento e transtornos na área, foi causado por falhas no sistema de distribuição de água, e não por qualquer deficiência no trabalho realizado pela prefeitura no recapeamento das vias.

O que nos intriga e nos preocupa é a forma como a informação foi divulgada por parte de alguns veículos de imprensa. Não sabemos se houve uma falha genuína na checagem dos fatos ou se há uma intenção deliberada de prejudicar a administração municipal. De qualquer maneira, o resultado é o mesmo: uma desinformação que distorce a realidade e, pior, lança uma falsa acusação contra um trabalho que vem sendo bem executado em prol da cidade.

Essa situação nos leva a refletir sobre a responsabilidade jornalística. A imprensa, como um dos pilares da democracia, tem a missão de informar com precisão e isenção, garantindo que a população receba uma versão fiel dos acontecimentos. Quando um veículo de comunicação erra, seja por falta de apuração rigorosa ou por pressa em publicar a notícia, o dano é profundo e pode enfraquecer a confiança que a sociedade deposita na mídia.

Neste caso específico, a comunidade do bairro Cidade Maravilhosa foi rápida em desmentir a falsa narrativa que circulava. Moradores locais, testemunhas diretas dos acontecimentos, foram claros em afirmar que o problema decorreu de um vazamento de água e que o asfalto não foi o culpado. Isso evidencia que, antes de publicar algo com tanto impacto, seria prudente que os responsáveis pela notícia tivessem ouvido as partes envolvidas, incluindo a população local e, claro, os técnicos da EMBASA e da prefeitura.

Ademais, há um erro geográfico na notícia original: o incidente não ocorreu no bairro Bateias 2, como noticiado, mas sim no Cidade Maravilhosa. Outro detalhe que demonstra a superficialidade da apuração.

O fato é que esta notícia, da forma como foi veiculada, se qualifica como fake news. A propagação desse tipo de desinformação pode não apenas prejudicar a imagem de uma gestão pública que tem se esforçado para melhorar a infraestrutura da cidade, mas também gerar desconfiança e insatisfação desnecessária entre os cidadãos. Isso é algo que todos — inclusive a imprensa — devem evitar.

Aos veículos que publicaram a informação incorreta, cabe a responsabilidade de corrigir o erro com a mesma visibilidade com que o divulgaram. Assim, se garantirá a manutenção da confiança entre o público e aqueles que têm o dever de informar.

Vivemos tempos de desinformação constante, e é imprescindível que os meios de comunicação se comprometam com a verdade. O trabalho da prefeitura na pavimentação das ruas, sobretudo nas áreas que tradicionalmente foram negligenciadas, merece ser reconhecido pelo que é: uma ação de compromisso com a qualidade de vida dos conquistenses. Por isso, reitero a importância de que aqueles que divulgaram a falsa notícia façam as devidas correções e respeitem a verdade dos fatos. O bom jornalismo é aquele que se revê e se corrige, mantendo-se fiel à sua missão de bem informar.

Padre Carlos

Sheila Lemos é Vítima de FAKE NEWS: Problema em Canos da EMBASA Virou Falsa Acusação

 

 

 

Nos últimos dias, algumas manchetes alarmistas surgiram afirmando que o asfalto recém-feito pela prefeitura de Vitória da Conquista estaria “desmanchando” devido à chuva. Contudo, antes que esse rumor ganhe proporções maiores e gere uma percepção errônea sobre o trabalho da gestão municipal, é essencial esclarecer o que de fato aconteceu. O problema registrado no bairro Cidade Maravilhosa não tem absolutamente nenhuma relação com a qualidade do asfalto, e sim com um incidente envolvendo os canos da EMBASA, empresa administrada pelo governo da Bahia.

Há duas questões centrais que merecem destaque aqui: a origem real do problema e o papel da imprensa em apurar corretamente os fatos antes de divulgá-los. Primeiro, é preciso reforçar que a manutenção da rede de abastecimento de água e esgoto é de responsabilidade da EMBASA. O ocorrido, que gerou alagamento e transtornos na área, foi causado por falhas no sistema de distribuição de água, e não por qualquer deficiência no trabalho realizado pela prefeitura no recapeamento das vias.

O que nos intriga e nos preocupa é a forma como a informação foi divulgada por parte de alguns veículos de imprensa. Não sabemos se houve uma falha genuína na checagem dos fatos ou se há uma intenção deliberada de prejudicar a administração municipal. De qualquer maneira, o resultado é o mesmo: uma desinformação que distorce a realidade e, pior, lança uma falsa acusação contra um trabalho que vem sendo bem executado em prol da cidade.

Essa situação nos leva a refletir sobre a responsabilidade jornalística. A imprensa, como um dos pilares da democracia, tem a missão de informar com precisão e isenção, garantindo que a população receba uma versão fiel dos acontecimentos. Quando um veículo de comunicação erra, seja por falta de apuração rigorosa ou por pressa em publicar a notícia, o dano é profundo e pode enfraquecer a confiança que a sociedade deposita na mídia.

Neste caso específico, a comunidade do bairro Cidade Maravilhosa foi rápida em desmentir a falsa narrativa que circulava. Moradores locais, testemunhas diretas dos acontecimentos, foram claros em afirmar que o problema decorreu de um vazamento de água e que o asfalto não foi o culpado. Isso evidencia que, antes de publicar algo com tanto impacto, seria prudente que os responsáveis pela notícia tivessem ouvido as partes envolvidas, incluindo a população local e, claro, os técnicos da EMBASA e da prefeitura.

Ademais, há um erro geográfico na notícia original: o incidente não ocorreu no bairro Bateias 2, como noticiado, mas sim no Cidade Maravilhosa. Outro detalhe que demonstra a superficialidade da apuração.

O fato é que esta notícia, da forma como foi veiculada, se qualifica como fake news. A propagação desse tipo de desinformação pode não apenas prejudicar a imagem de uma gestão pública que tem se esforçado para melhorar a infraestrutura da cidade, mas também gerar desconfiança e insatisfação desnecessária entre os cidadãos. Isso é algo que todos — inclusive a imprensa — devem evitar.

Aos veículos que publicaram a informação incorreta, cabe a responsabilidade de corrigir o erro com a mesma visibilidade com que o divulgaram. Assim, se garantirá a manutenção da confiança entre o público e aqueles que têm o dever de informar.

Vivemos tempos de desinformação constante, e é imprescindível que os meios de comunicação se comprometam com a verdade. O trabalho da prefeitura na pavimentação das ruas, sobretudo nas áreas que tradicionalmente foram negligenciadas, merece ser reconhecido pelo que é: uma ação de compromisso com a qualidade de vida dos conquistenses. Por isso, reitero a importância de que aqueles que divulgaram a falsa notícia façam as devidas correções e respeitem a verdade dos fatos. O bom jornalismo é aquele que se revê e se corrige, mantendo-se fiel à sua missão de bem informar.

Padre Carlos

Lula Sofre Acidente e Cancela Viagem à Rússia para a Cúpula dos BRICS

 

Neste sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aos 78 anos, viu-se diante de um imprevisto que, embora não seja grave, trouxe à tona reflexões sobre o impacto do corpo físico nas demandas de uma liderança global. Um acidente doméstico em Brasília resultou em um ferimento na cabeça, mais precisamente na região occipital, obrigando Lula a cancelar sua viagem à Rússia para a 16ª Cúpula dos BRICS. A decisão de adiar a presença física foi tomada sob recomendação médica, mas, como já é marca registrada de sua resiliência, o presidente segue cumprindo a agenda remotamente.

Este episódio abre margem para debates sobre os desafios enfrentados por líderes em idade avançada, especialmente aqueles que, como Lula, estão no centro de decisões políticas e econômicas globais. Com 78 anos, o presidente brasileiro já superou inúmeras adversidades físicas e políticas, incluindo a recente cirurgia de artroplastia total de quadril, realizada em 2023. Contudo, o episódio do ferimento reforça a necessidade de considerar que, em meio a todas as agendas globais, a biologia humana é inevitável.

É certo que Lula ainda mantém sua vitalidade política e se adapta com facilidade ao ambiente digital, participando remotamente da cúpula com Vladimir Putin e Xi Jinping. Mas o incidente serve como um lembrete de que até os mais resistentes líderes enfrentam as limitações impostas pelo corpo. Com o crescente número de compromissos, viagens e negociações, somados ao peso da idade, a saúde de Lula naturalmente se torna um ponto de atenção constante para sua equipe médica e para os brasileiros.

A decisão de seguir com a agenda por videoconferência não é apenas um indicativo de que Lula não permitirá que a recuperação física o impeça de seguir liderando. Também revela um esforço de adaptação às novas realidades do trabalho moderno, onde a tecnologia permite o exercício do poder e da diplomacia mesmo à distância. Esta transição, da sala de reuniões para a tela do computador, talvez venha a ser uma constante nos anos vindouros para figuras políticas dessa magnitude.

Ainda assim, esse tipo de adaptação não apaga a preocupação legítima em torno da saúde de um presidente que já carrega uma história longa de lutas e vitórias pessoais. A sobrecarga de agendas internacionais, que impõe viagens frequentes e extensas, em algum momento encontra resistência no físico. Lula, que sempre demonstrou uma força quase sobre-humana em sua trajetória, agora enfrenta a inevitabilidade do envelhecimento, o que levanta questões sobre a longevidade de seu ritmo.

Se há algo que o presidente simboliza, é a capacidade de superar obstáculos. Do cárcere ao Planalto, de adversidades de saúde à manutenção de sua presença política robusta no cenário internacional, Lula é um exemplo vivo de resistência. No entanto, o que o episódio deste sábado nos ensina é que a liderança não pode ser dissociada do cuidado com o corpo.

A decisão médica de evitar viagens longas neste momento não apenas reflete uma atitude sensata, mas também reitera a importância de preservar a saúde daqueles que ocupam postos de responsabilidade. Para um líder que carrega sobre si as expectativas de milhões, o bem-estar pessoal não pode ser negligenciado, sob pena de comprometer decisões que impactam não só o Brasil, mas o mundo.

Lula pode, sim, continuar a liderar com maestria, mas a reflexão inevitável que surge é sobre a sustentabilidade desse ritmo. Até quando será possível conciliar o desgaste natural do corpo com o peso de comandar uma nação e ser peça-chave nas articulações internacionais? A resposta a essa pergunta está no tempo e, como sempre, Lula precisará continuar desafiando suas limitações, mas desta vez, talvez de uma forma mais consciente e cautelosa.

No fim das contas, o acidente doméstico e a recomendação médica não são o fim da linha, mas um lembrete. Um lembrete de que, mesmo os gigantes, como Lula, precisam respeitar os sinais do corpo. A liderança de um país, sobretudo de um Brasil que busca se reafirmar no cenário internacional, exige uma visão clara de futuro — e isso inclui a saúde de quem conduz essa visão. Lula seguirá presente, mas agora, com mais prudência, porque, como ele bem sabe, liderar é também saber a hora de recuar e cuidar de si.

Lula Sofre Acidente e Cancela Viagem à Rússia para a Cúpula dos BRICS

 

Neste sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aos 78 anos, viu-se diante de um imprevisto que, embora não seja grave, trouxe à tona reflexões sobre o impacto do corpo físico nas demandas de uma liderança global. Um acidente doméstico em Brasília resultou em um ferimento na cabeça, mais precisamente na região occipital, obrigando Lula a cancelar sua viagem à Rússia para a 16ª Cúpula dos BRICS. A decisão de adiar a presença física foi tomada sob recomendação médica, mas, como já é marca registrada de sua resiliência, o presidente segue cumprindo a agenda remotamente.

Este episódio abre margem para debates sobre os desafios enfrentados por líderes em idade avançada, especialmente aqueles que, como Lula, estão no centro de decisões políticas e econômicas globais. Com 78 anos, o presidente brasileiro já superou inúmeras adversidades físicas e políticas, incluindo a recente cirurgia de artroplastia total de quadril, realizada em 2023. Contudo, o episódio do ferimento reforça a necessidade de considerar que, em meio a todas as agendas globais, a biologia humana é inevitável.

É certo que Lula ainda mantém sua vitalidade política e se adapta com facilidade ao ambiente digital, participando remotamente da cúpula com Vladimir Putin e Xi Jinping. Mas o incidente serve como um lembrete de que até os mais resistentes líderes enfrentam as limitações impostas pelo corpo. Com o crescente número de compromissos, viagens e negociações, somados ao peso da idade, a saúde de Lula naturalmente se torna um ponto de atenção constante para sua equipe médica e para os brasileiros.

A decisão de seguir com a agenda por videoconferência não é apenas um indicativo de que Lula não permitirá que a recuperação física o impeça de seguir liderando. Também revela um esforço de adaptação às novas realidades do trabalho moderno, onde a tecnologia permite o exercício do poder e da diplomacia mesmo à distância. Esta transição, da sala de reuniões para a tela do computador, talvez venha a ser uma constante nos anos vindouros para figuras políticas dessa magnitude.

Ainda assim, esse tipo de adaptação não apaga a preocupação legítima em torno da saúde de um presidente que já carrega uma história longa de lutas e vitórias pessoais. A sobrecarga de agendas internacionais, que impõe viagens frequentes e extensas, em algum momento encontra resistência no físico. Lula, que sempre demonstrou uma força quase sobre-humana em sua trajetória, agora enfrenta a inevitabilidade do envelhecimento, o que levanta questões sobre a longevidade de seu ritmo.

Se há algo que o presidente simboliza, é a capacidade de superar obstáculos. Do cárcere ao Planalto, de adversidades de saúde à manutenção de sua presença política robusta no cenário internacional, Lula é um exemplo vivo de resistência. No entanto, o que o episódio deste sábado nos ensina é que a liderança não pode ser dissociada do cuidado com o corpo.

A decisão médica de evitar viagens longas neste momento não apenas reflete uma atitude sensata, mas também reitera a importância de preservar a saúde daqueles que ocupam postos de responsabilidade. Para um líder que carrega sobre si as expectativas de milhões, o bem-estar pessoal não pode ser negligenciado, sob pena de comprometer decisões que impactam não só o Brasil, mas o mundo.

Lula pode, sim, continuar a liderar com maestria, mas a reflexão inevitável que surge é sobre a sustentabilidade desse ritmo. Até quando será possível conciliar o desgaste natural do corpo com o peso de comandar uma nação e ser peça-chave nas articulações internacionais? A resposta a essa pergunta está no tempo e, como sempre, Lula precisará continuar desafiando suas limitações, mas desta vez, talvez de uma forma mais consciente e cautelosa.

No fim das contas, o acidente doméstico e a recomendação médica não são o fim da linha, mas um lembrete. Um lembrete de que, mesmo os gigantes, como Lula, precisam respeitar os sinais do corpo. A liderança de um país, sobretudo de um Brasil que busca se reafirmar no cenário internacional, exige uma visão clara de futuro — e isso inclui a saúde de quem conduz essa visão. Lula seguirá presente, mas agora, com mais prudência, porque, como ele bem sabe, liderar é também saber a hora de recuar e cuidar de si.

Solidariedade em Ação: Polícia Militar e Maçonaria Unem Forças no Dia da Criança

 

 

Quando a Polícia Militar, por meio de seu Programa Patrulha Solidária, e a Loja Maçônica Semente de Luz se unem, o resultado é mais do que uma simples ação social. O que presenciamos é a verdadeira essência da solidariedade em movimento, um gesto de carinho e cuidado que transcende as palavras e toca o coração das pessoas. E foi exatamente isso que aconteceu no Dia da Criança, celebrado na residência de Edvaldo Paulo e Rita Araújo.

Em tempos onde tantas notícias negativas ocupam espaço no cotidiano, é inspirador ver instituições que têm em seu DNA o compromisso com o próximo, arregaçarem as mangas e promoverem ações que realmente fazem a diferença. A Patrulha Solidária da Polícia Militar já é um exemplo concreto de que segurança pública vai além do combate à criminalidade. É também sobre proteger, cuidar e, como o próprio nome diz, ser solidário. Ao lado da Maçonaria, uma organização secular que prega os valores da fraternidade e da benevolência, essa parceria se torna uma força poderosa.

O Dia da Criança promovido por essas duas entidades não foi apenas uma comemoração, foi um momento de esperança. Na casa de Edvaldo e Rita, o riso das crianças, a alegria nos olhares e o brilho da gratidão formaram um cenário onde se podia ver o impacto direto de ações como essa. Mais do que presentes, essas crianças receberam algo muito maior: atenção, carinho e um sentimento de pertencimento. Em tempos desafiadores, esses momentos se tornam fundamentais para moldar o futuro de nossos pequenos.

A escolha de Edvaldo Paulo e Rita Araújo como anfitriões também carrega um significado profundo. Representam a simplicidade e a força de famílias que, mesmo diante de adversidades, encontram apoio em iniciativas como essa. A presença da Polícia Militar e da Maçonaria em suas vidas, nesse dia especial, reforça a ideia de que a sociedade é feita de laços, e que cada ato de solidariedade contribui para fortalecer esses laços.

A Patrulha Solidária e a Loja Maçônica Semente de Luz são exemplos do que acontece quando instituições com missões distintas encontram um ponto em comum: a promoção do bem-estar coletivo. Uma coisa é certa: quando esses dois gigantes se unem, o resultado é ação concreta e transformação social. E não é apenas sobre o Dia da Criança, mas sobre o legado que essas instituições deixam em cada comunidade que tocam. É sobre criar um futuro onde a fraternidade e o cuidado com o outro estejam sempre presentes.

Iniciativas como essa nos mostram que a solidariedade não é um ato isolado, mas uma corrente que se fortalece a cada novo gesto. Que a união entre a Patrulha Solidária e a Maçonaria continue a ser um farol de esperança para tantos que precisam, porque, no fim, o que realmente importa é o impacto positivo que deixamos na vida das pessoas.

Essas crianças, que viveram um Dia da Criança inesquecível na casa de Edvaldo e Rita, podem não lembrar de cada detalhe no futuro, mas com certeza irão carregar para sempre o sentimento de que foram vistas, amadas e que fazem parte de uma sociedade que cuida de seus filhos. E é isso que torna tudo tão especial.

Que venham mais ações como essa, porque, como vimos, quando a Polícia Militar e a Maçonaria se juntam, o resultado é simples: solidariedade e ação!

Solidariedade em Ação: Polícia Militar e Maçonaria Unem Forças no Dia da Criança

 

 

Quando a Polícia Militar, por meio de seu Programa Patrulha Solidária, e a Loja Maçônica Semente de Luz se unem, o resultado é mais do que uma simples ação social. O que presenciamos é a verdadeira essência da solidariedade em movimento, um gesto de carinho e cuidado que transcende as palavras e toca o coração das pessoas. E foi exatamente isso que aconteceu no Dia da Criança, celebrado na residência de Edvaldo Paulo e Rita Araújo.

Em tempos onde tantas notícias negativas ocupam espaço no cotidiano, é inspirador ver instituições que têm em seu DNA o compromisso com o próximo, arregaçarem as mangas e promoverem ações que realmente fazem a diferença. A Patrulha Solidária da Polícia Militar já é um exemplo concreto de que segurança pública vai além do combate à criminalidade. É também sobre proteger, cuidar e, como o próprio nome diz, ser solidário. Ao lado da Maçonaria, uma organização secular que prega os valores da fraternidade e da benevolência, essa parceria se torna uma força poderosa.

O Dia da Criança promovido por essas duas entidades não foi apenas uma comemoração, foi um momento de esperança. Na casa de Edvaldo e Rita, o riso das crianças, a alegria nos olhares e o brilho da gratidão formaram um cenário onde se podia ver o impacto direto de ações como essa. Mais do que presentes, essas crianças receberam algo muito maior: atenção, carinho e um sentimento de pertencimento. Em tempos desafiadores, esses momentos se tornam fundamentais para moldar o futuro de nossos pequenos.

A escolha de Edvaldo Paulo e Rita Araújo como anfitriões também carrega um significado profundo. Representam a simplicidade e a força de famílias que, mesmo diante de adversidades, encontram apoio em iniciativas como essa. A presença da Polícia Militar e da Maçonaria em suas vidas, nesse dia especial, reforça a ideia de que a sociedade é feita de laços, e que cada ato de solidariedade contribui para fortalecer esses laços.

A Patrulha Solidária e a Loja Maçônica Semente de Luz são exemplos do que acontece quando instituições com missões distintas encontram um ponto em comum: a promoção do bem-estar coletivo. Uma coisa é certa: quando esses dois gigantes se unem, o resultado é ação concreta e transformação social. E não é apenas sobre o Dia da Criança, mas sobre o legado que essas instituições deixam em cada comunidade que tocam. É sobre criar um futuro onde a fraternidade e o cuidado com o outro estejam sempre presentes.

Iniciativas como essa nos mostram que a solidariedade não é um ato isolado, mas uma corrente que se fortalece a cada novo gesto. Que a união entre a Patrulha Solidária e a Maçonaria continue a ser um farol de esperança para tantos que precisam, porque, no fim, o que realmente importa é o impacto positivo que deixamos na vida das pessoas.

Essas crianças, que viveram um Dia da Criança inesquecível na casa de Edvaldo e Rita, podem não lembrar de cada detalhe no futuro, mas com certeza irão carregar para sempre o sentimento de que foram vistas, amadas e que fazem parte de uma sociedade que cuida de seus filhos. E é isso que torna tudo tão especial.

Que venham mais ações como essa, porque, como vimos, quando a Polícia Militar e a Maçonaria se juntam, o resultado é simples: solidariedade e ação!