Política e Resenha

TRE Convoca Mesários para as Eleições na Bahia – Saiba Como Participa

 

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) começou a convocar os mesários e prestadores de apoio que vão trabalhar nas Eleições 2024. Os cidadãos selecionados vão compor as mesas receptoras de votos e justificativas, as juntas eleitorais, e fornecer apoio logístico no dia 6 de outubro, quando será o primeiro turno das eleições.

Caso ocorra segundo turno em Vitória da Conquista, os convocados deverão atuar nas respectivas funções também no dia 27 do mesmo mês.

As convocações poderão ocorrer de três formas:

  • WhatsApp, através de telefone ou correspondente ao Chatboat Maia, do TRE-BA;
  • e-mail;
  • carta de convocação entregue pelos Correios ou por oficial de justiça.

O eleitor convocado pela Justiça Eleitoral deverá acessar sua carta de convocação e confirmar o recebimento do documento no Portal do Mesário, disponibilizado na internet pelo TRE-BA, no prazo de cinco dias.

Treinamento

Os eleitores nomeados para trabalhar nas eleições vão passar por treinamento oferecido pelo tribunal. Eles devem observar a modalidade (presencial ou à distância) e o período das atividades na carta de convocação. Após a conclusão do curso, o mesário poderá imprimir o certificado em formato PDF.

 

TRE Convoca Mesários para as Eleições na Bahia – Saiba Como Participa

 

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) começou a convocar os mesários e prestadores de apoio que vão trabalhar nas Eleições 2024. Os cidadãos selecionados vão compor as mesas receptoras de votos e justificativas, as juntas eleitorais, e fornecer apoio logístico no dia 6 de outubro, quando será o primeiro turno das eleições.

Caso ocorra segundo turno em Vitória da Conquista, os convocados deverão atuar nas respectivas funções também no dia 27 do mesmo mês.

As convocações poderão ocorrer de três formas:

  • WhatsApp, através de telefone ou correspondente ao Chatboat Maia, do TRE-BA;
  • e-mail;
  • carta de convocação entregue pelos Correios ou por oficial de justiça.

O eleitor convocado pela Justiça Eleitoral deverá acessar sua carta de convocação e confirmar o recebimento do documento no Portal do Mesário, disponibilizado na internet pelo TRE-BA, no prazo de cinco dias.

Treinamento

Os eleitores nomeados para trabalhar nas eleições vão passar por treinamento oferecido pelo tribunal. Eles devem observar a modalidade (presencial ou à distância) e o período das atividades na carta de convocação. Após a conclusão do curso, o mesário poderá imprimir o certificado em formato PDF.

 

Ministro determina que Bolsonaro e Valdemar expliquem ida à convenção

 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribuna Federal (STF), determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdermar da Costa Neto, expliquem a presença simultânea na convenção partidária que sagrou a candidatura do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), à reeleição.

Valdemar e Bolsonaro foram proibidos por Moraes de se comunicar. A ordem foi proferida no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que apura uma suposta trama para um golpe de Estado em 2022. Ambos são suspeitos de participação direta no caso, que tramita sob sigilo no Supremo.

Moraes apontou reportagens segundo as quais os dois estiveram presentes ao evento no mesmo momento.

O ministro deu 48 horas para que eles expliquem se houve “eventual descumprimento” da determinação de não entrar em contato. A decisão foi assinada na quinta-feira (8).

Valdemar e Bolsonaro pediram ao Supremo a revogação da proibição, alegando a necessidade de tomar decisões relativas às eleições municipais de outubro.

A defesa do ex-presidente afirmou ainda que ele é o “principal cabo eleitoral” do PL. Alexandre de Moraes, contudo, negou o pedido.

A operação Tempus Veritatis foi deflagrada em 8 de fevereiro, com o objetivo de apurar a existência de uma organização criminosa na cúpula do governo Bolsonaro, cujo objetivo seria mantê-lo no poder e impedir a posse do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Ministro determina que Bolsonaro e Valdemar expliquem ida à convenção

 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribuna Federal (STF), determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdermar da Costa Neto, expliquem a presença simultânea na convenção partidária que sagrou a candidatura do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), à reeleição.

Valdemar e Bolsonaro foram proibidos por Moraes de se comunicar. A ordem foi proferida no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que apura uma suposta trama para um golpe de Estado em 2022. Ambos são suspeitos de participação direta no caso, que tramita sob sigilo no Supremo.

Moraes apontou reportagens segundo as quais os dois estiveram presentes ao evento no mesmo momento.

O ministro deu 48 horas para que eles expliquem se houve “eventual descumprimento” da determinação de não entrar em contato. A decisão foi assinada na quinta-feira (8).

Valdemar e Bolsonaro pediram ao Supremo a revogação da proibição, alegando a necessidade de tomar decisões relativas às eleições municipais de outubro.

A defesa do ex-presidente afirmou ainda que ele é o “principal cabo eleitoral” do PL. Alexandre de Moraes, contudo, negou o pedido.

A operação Tempus Veritatis foi deflagrada em 8 de fevereiro, com o objetivo de apurar a existência de uma organização criminosa na cúpula do governo Bolsonaro, cujo objetivo seria mantê-lo no poder e impedir a posse do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

ARTIGO – “A Carta que Nunca Foi Entregue: O Amor Silenciado pela Guerrilha do Araguaia” (Padre Carlos)

 

 

 

 

Em meio à densa selva do Araguaia, onde o som dos pássaros se misturava com o eco distante de tiros e explosões, um jovem guerrilheiro, com o coração pesado e os olhos cheios de saudade, escreveu uma carta para sua amada. Naquele pedaço de papel, escondido entre seus pertences, ele depositou todos os seus sentimentos, as lembranças dos momentos que viveram juntos e o sonho de um futuro de paz, quando a luta, que ele acreditava ser justa, terminasse.

Mas a selva, implacável e silenciosa testemunha da guerra, tinha outros planos. A carta nunca chegou às mãos daquela que, longe dali, esperava por notícias. O guerrilheiro, como tantos outros que se insurgiram contra o regime militar, desapareceu na vastidão do Araguaia, engolido pela violência e pelo silêncio que se abateu sobre aquela parte do país. Os anos passaram, a vida continuou para aqueles que ficaram, mas o vazio da ausência persistiu, como uma ferida aberta que o tempo não conseguiu curar.

O que restou, então, daquele amor que nunca teve a chance de se completar? Talvez apenas o silêncio, o mesmo silêncio que dominava a selva após os combates, o silêncio que se instalou nos corações daqueles que perderam seus entes queridos sem sequer ter a oportunidade de dizer adeus. Décadas mais tarde, o destino, em uma jogada inesperada, fez com que aquela carta, perdida entre os pertences de um guerrilheiro anônimo, finalmente encontrasse seu destino.

Ao abrir o frágil envelope, agora marcado pelo tempo e pela umidade da floresta, a mulher, já amadurecida pelos anos, encontrou as palavras de amor que nunca lhe foram entregues. Cada linha, cada expressão de afeto, era um lembrete doloroso do que poderia ter sido, mas que jamais aconteceu. A carta era um eco de um passado interrompido, trazendo de volta emoções e sonhos que haviam sido sepultados junto com aquele jovem combatente.

A Guerrilha do Araguaia, como tantas outras lutas armadas, revelou sua face mais cruel: a de destruir não apenas vidas, mas também os futuros que poderiam ter sido. Não foram apenas os guerrilheiros que pereceram na luta; foram também os sonhos de seus entes queridos, os amores que ficaram à espera, e as esperanças de um mundo melhor que não se concretizaram. O impacto de conflitos como esse vai além dos números e das narrativas oficiais; ele se esconde nos corações partidos, nas famílias destruídas, nos amores que jamais tiveram a chance de florescer.

A carta que nunca foi entregue é um símbolo de tudo o que a guerrilha roubou daqueles que nela acreditavam. Ela nos lembra que, enquanto uns lutam por ideais e liberdade, outros pagam um preço alto demais – o preço do silêncio, da ausência, do amor que nunca será vivido. A luta pela justiça e pela liberdade, por mais nobre que seja, também carrega consigo as marcas da dor e da perda, deixando cicatrizes profundas naqueles que ficam para trás.

Essa história, como tantas outras que emergem do Araguaia, nos faz refletir sobre o custo real da luta armada e sobre os sacrifícios pessoais que ela impõe. O amor, silenciado pela violência, é uma perda irreparável, uma tragédia que jamais deveria ter ocorrido. E enquanto nos lembrarmos dessas histórias, talvez possamos, um dia, evitar que novos amores sejam destruídos por causas que, por mais justas que sejam, não deveriam exigir o sacrifício do afeto e da vida.

Que a carta, finalmente encontrada, sirva como um memorial não apenas para aquele jovem guerrilheiro e sua amada, mas para todos os amores que foram silenciados pelo conflito. Que possamos aprender com o passado, para que não precisemos continuar a lamentar as cartas que nunca foram entregues, as palavras que nunca foram ditas e os amores que nunca tiveram a chance de existir.

ARTIGO – “A Carta que Nunca Foi Entregue: O Amor Silenciado pela Guerrilha do Araguaia” (Padre Carlos)

 

 

 

 

Em meio à densa selva do Araguaia, onde o som dos pássaros se misturava com o eco distante de tiros e explosões, um jovem guerrilheiro, com o coração pesado e os olhos cheios de saudade, escreveu uma carta para sua amada. Naquele pedaço de papel, escondido entre seus pertences, ele depositou todos os seus sentimentos, as lembranças dos momentos que viveram juntos e o sonho de um futuro de paz, quando a luta, que ele acreditava ser justa, terminasse.

Mas a selva, implacável e silenciosa testemunha da guerra, tinha outros planos. A carta nunca chegou às mãos daquela que, longe dali, esperava por notícias. O guerrilheiro, como tantos outros que se insurgiram contra o regime militar, desapareceu na vastidão do Araguaia, engolido pela violência e pelo silêncio que se abateu sobre aquela parte do país. Os anos passaram, a vida continuou para aqueles que ficaram, mas o vazio da ausência persistiu, como uma ferida aberta que o tempo não conseguiu curar.

O que restou, então, daquele amor que nunca teve a chance de se completar? Talvez apenas o silêncio, o mesmo silêncio que dominava a selva após os combates, o silêncio que se instalou nos corações daqueles que perderam seus entes queridos sem sequer ter a oportunidade de dizer adeus. Décadas mais tarde, o destino, em uma jogada inesperada, fez com que aquela carta, perdida entre os pertences de um guerrilheiro anônimo, finalmente encontrasse seu destino.

Ao abrir o frágil envelope, agora marcado pelo tempo e pela umidade da floresta, a mulher, já amadurecida pelos anos, encontrou as palavras de amor que nunca lhe foram entregues. Cada linha, cada expressão de afeto, era um lembrete doloroso do que poderia ter sido, mas que jamais aconteceu. A carta era um eco de um passado interrompido, trazendo de volta emoções e sonhos que haviam sido sepultados junto com aquele jovem combatente.

A Guerrilha do Araguaia, como tantas outras lutas armadas, revelou sua face mais cruel: a de destruir não apenas vidas, mas também os futuros que poderiam ter sido. Não foram apenas os guerrilheiros que pereceram na luta; foram também os sonhos de seus entes queridos, os amores que ficaram à espera, e as esperanças de um mundo melhor que não se concretizaram. O impacto de conflitos como esse vai além dos números e das narrativas oficiais; ele se esconde nos corações partidos, nas famílias destruídas, nos amores que jamais tiveram a chance de florescer.

A carta que nunca foi entregue é um símbolo de tudo o que a guerrilha roubou daqueles que nela acreditavam. Ela nos lembra que, enquanto uns lutam por ideais e liberdade, outros pagam um preço alto demais – o preço do silêncio, da ausência, do amor que nunca será vivido. A luta pela justiça e pela liberdade, por mais nobre que seja, também carrega consigo as marcas da dor e da perda, deixando cicatrizes profundas naqueles que ficam para trás.

Essa história, como tantas outras que emergem do Araguaia, nos faz refletir sobre o custo real da luta armada e sobre os sacrifícios pessoais que ela impõe. O amor, silenciado pela violência, é uma perda irreparável, uma tragédia que jamais deveria ter ocorrido. E enquanto nos lembrarmos dessas histórias, talvez possamos, um dia, evitar que novos amores sejam destruídos por causas que, por mais justas que sejam, não deveriam exigir o sacrifício do afeto e da vida.

Que a carta, finalmente encontrada, sirva como um memorial não apenas para aquele jovem guerrilheiro e sua amada, mas para todos os amores que foram silenciados pelo conflito. Que possamos aprender com o passado, para que não precisemos continuar a lamentar as cartas que nunca foram entregues, as palavras que nunca foram ditas e os amores que nunca tiveram a chance de existir.

*ARTIGO – A Crise de Representatividade na Bahia: Quatro Deputados Entre os Piores do Brasil*

 

 

(Padre Carlos)

O que esperar de uma democracia onde seus representantes eleitos, supostamente incumbidos de defender os interesses do povo, figuram entre os piores do país? A Bahia, um estado com rica história política e de resistência, vê-se agora envolvida em uma situação lamentável. O recente levantamento do Ranking dos Políticos, que avalia a atuação e o histórico de processos dos 513 parlamentares federais, traz um dado preocupante: quatro deputados baianos estão entre os 30 piores do Brasil.

Entre os nomes listados, destaca-se Luiz Caetano (PT), que ocupa a 505ª posição no ranking nacional e é o último colocado no estado da Bahia. O fato de um político com histórico e experiência, como Caetano, figurar nesta posição, é sintomático do abismo que se instalou entre os políticos e os cidadãos que eles deveriam servir. A desconexão entre promessas de campanha e a realidade da atuação parlamentar é gritante e, infelizmente, não se limita a um único nome. Afonso Florence (PT), Waldenor Pereira (PT), e …..(PCdoB), completam essa lista vergonhosa, com colocações que variam entre 487ª e 490ª posições.

Esses números não são meras estatísticas; são indicadores de um sistema que precisa urgentemente de revisão. É inadmissível que representantes de um estado com tanto potencial e necessidades específicas, como a Bahia, estejam relegados ao status de piores do país. A presença desses quatro deputados nesse ranking reflete um ciclo vicioso de política descompromissada, onde a inércia e o desinteresse pelo bem comum parecem ser as marcas registradas.

A Bahia perde apenas para São Paulo em número de deputados entre os 30 piores, o que deveria servir como um alerta não só para os eleitores, mas também para os próprios partidos e para as instituições que regulam e fiscalizam a política brasileira. O que esses parlamentares têm feito de tão errado? O que falta para que se comprometam de fato com o desenvolvimento do estado e com as necessidades urgentes da população?

Mais do que criticar, é necessário exigir mudanças. A sociedade baiana precisa se mobilizar e cobrar de seus representantes uma postura digna do cargo que ocupam. Eleitores devem se lembrar de que o voto é uma ferramenta poderosa, capaz de mudar cenários desastrosos como este. Cabe a todos nós, como cidadãos, não apenas observar, mas também agir para transformar a realidade política da Bahia e, por extensão, do Brasil.

A lista dos piores deputados é um triste retrato de como a política se distanciou do seu propósito maior: servir ao povo. É hora de questionar, debater e, acima de tudo, mudar. Que este ranking seja o começo de uma nova era de representatividade, onde a ética e o compromisso com a sociedade sejam as verdadeiras prioridades.

*ARTIGO – A Crise de Representatividade na Bahia: Quatro Deputados Entre os Piores do Brasil*

 

 

(Padre Carlos)

O que esperar de uma democracia onde seus representantes eleitos, supostamente incumbidos de defender os interesses do povo, figuram entre os piores do país? A Bahia, um estado com rica história política e de resistência, vê-se agora envolvida em uma situação lamentável. O recente levantamento do Ranking dos Políticos, que avalia a atuação e o histórico de processos dos 513 parlamentares federais, traz um dado preocupante: quatro deputados baianos estão entre os 30 piores do Brasil.

Entre os nomes listados, destaca-se Luiz Caetano (PT), que ocupa a 505ª posição no ranking nacional e é o último colocado no estado da Bahia. O fato de um político com histórico e experiência, como Caetano, figurar nesta posição, é sintomático do abismo que se instalou entre os políticos e os cidadãos que eles deveriam servir. A desconexão entre promessas de campanha e a realidade da atuação parlamentar é gritante e, infelizmente, não se limita a um único nome. Afonso Florence (PT), Waldenor Pereira (PT), e …..(PCdoB), completam essa lista vergonhosa, com colocações que variam entre 487ª e 490ª posições.

Esses números não são meras estatísticas; são indicadores de um sistema que precisa urgentemente de revisão. É inadmissível que representantes de um estado com tanto potencial e necessidades específicas, como a Bahia, estejam relegados ao status de piores do país. A presença desses quatro deputados nesse ranking reflete um ciclo vicioso de política descompromissada, onde a inércia e o desinteresse pelo bem comum parecem ser as marcas registradas.

A Bahia perde apenas para São Paulo em número de deputados entre os 30 piores, o que deveria servir como um alerta não só para os eleitores, mas também para os próprios partidos e para as instituições que regulam e fiscalizam a política brasileira. O que esses parlamentares têm feito de tão errado? O que falta para que se comprometam de fato com o desenvolvimento do estado e com as necessidades urgentes da população?

Mais do que criticar, é necessário exigir mudanças. A sociedade baiana precisa se mobilizar e cobrar de seus representantes uma postura digna do cargo que ocupam. Eleitores devem se lembrar de que o voto é uma ferramenta poderosa, capaz de mudar cenários desastrosos como este. Cabe a todos nós, como cidadãos, não apenas observar, mas também agir para transformar a realidade política da Bahia e, por extensão, do Brasil.

A lista dos piores deputados é um triste retrato de como a política se distanciou do seu propósito maior: servir ao povo. É hora de questionar, debater e, acima de tudo, mudar. Que este ranking seja o começo de uma nova era de representatividade, onde a ética e o compromisso com a sociedade sejam as verdadeiras prioridades.

 

Com produtos a preços acessíveis e pagamento facilitado, o Shopping Popular e as lojas no centro da cidade, são uma ótima opção para a compra do presente do Dia dos Pais. Lá é possível encontrar uma variedade de itens para não fazer feio nessa data tão especial.

Dentre os produtos mais procurados pelos filhos estão os aparelhos de celular, roupas, calçados, relógios, fones de ouvido e artigos tecnológicos.

Essa foi a forma encontrada pelo auxiliar de escritório, Adriano Silva, para presentear o pai, neste domingo (11), sem comprometer muito as finanças. Com o orçamento um pouco apertado, ele revelou que além de economizar na compra do presente ainda pôde parcelar o pagamento sem juros no cartão. “O Shopping Popular é prático e possui um preço mais baixo do que em outros locais. Por isso, quando preciso comprar algo com pouco dinheiro não penso duas vezes”, afirmou.

Atuando há 10 anos na Praça da Bandeira, comercializando artigos para celular e tecnologia, o vendedor José Pequeno, disse que é possível encontrar presentes a partir de R$ 10. “Vendemos desde as capinhas de celular, a fones de ouvido, caixinhas de som, enfim, temos muitas opções de presente para caber no bolso de todo mundo. Um dos presentes que têm mais saída são os fones de ouvidos com bluetooth”, comentou.

Já José Pereira, o Zeca, como é mais conhecido no comercio, vende artigos de vestuário e calçados. Ele disse estar animado para as vendas deste ano e destacou a facilidade que o cliente encontra na hora de pagar. “Nós aceitamos PIX, cartão de crédito, inclusive parcelamos as compras sem juros, tudo isso para oferecer as melhores condições para os nossos clientes”, afirmou.

Zeca disse que uma das opções de presente são as camisas de time de futebol. “Temos camisetas e bermudas, camisas dos principais times de futebol, além de chinelos e bonés”, disse.

Variedade é o ponto forte – De acordo com Rodrigo, estas lojas do centro   são bastante procurados devido à variedade de produtos e aos preços competitivos.

Segundo Rodrigo Trigueiro, por conta da correria do dia a dia, se torna mais cômodo procurar lojas de vários segmentos num só lugar com preços acessíveis. “O shopping popular possui essa característica: além da enorme variedade, os comerciantes praticam preços e condições de pagamento atraentes para o consumidor”, observou.

 

 

Com produtos a preços acessíveis e pagamento facilitado, o Shopping Popular e as lojas no centro da cidade, são uma ótima opção para a compra do presente do Dia dos Pais. Lá é possível encontrar uma variedade de itens para não fazer feio nessa data tão especial.

Dentre os produtos mais procurados pelos filhos estão os aparelhos de celular, roupas, calçados, relógios, fones de ouvido e artigos tecnológicos.

Essa foi a forma encontrada pelo auxiliar de escritório, Adriano Silva, para presentear o pai, neste domingo (11), sem comprometer muito as finanças. Com o orçamento um pouco apertado, ele revelou que além de economizar na compra do presente ainda pôde parcelar o pagamento sem juros no cartão. “O Shopping Popular é prático e possui um preço mais baixo do que em outros locais. Por isso, quando preciso comprar algo com pouco dinheiro não penso duas vezes”, afirmou.

Atuando há 10 anos na Praça da Bandeira, comercializando artigos para celular e tecnologia, o vendedor José Pequeno, disse que é possível encontrar presentes a partir de R$ 10. “Vendemos desde as capinhas de celular, a fones de ouvido, caixinhas de som, enfim, temos muitas opções de presente para caber no bolso de todo mundo. Um dos presentes que têm mais saída são os fones de ouvidos com bluetooth”, comentou.

Já José Pereira, o Zeca, como é mais conhecido no comercio, vende artigos de vestuário e calçados. Ele disse estar animado para as vendas deste ano e destacou a facilidade que o cliente encontra na hora de pagar. “Nós aceitamos PIX, cartão de crédito, inclusive parcelamos as compras sem juros, tudo isso para oferecer as melhores condições para os nossos clientes”, afirmou.

Zeca disse que uma das opções de presente são as camisas de time de futebol. “Temos camisetas e bermudas, camisas dos principais times de futebol, além de chinelos e bonés”, disse.

Variedade é o ponto forte – De acordo com Rodrigo, estas lojas do centro   são bastante procurados devido à variedade de produtos e aos preços competitivos.

Segundo Rodrigo Trigueiro, por conta da correria do dia a dia, se torna mais cômodo procurar lojas de vários segmentos num só lugar com preços acessíveis. “O shopping popular possui essa característica: além da enorme variedade, os comerciantes praticam preços e condições de pagamento atraentes para o consumidor”, observou.

 

Bituca de Maconha Causa Destruição em Massa: Incêndio em Pátio de Veículos da Prefeitura

Na madrugada da última quinta-feira (08), o município de Arataca, localizado no sul da Bahia, foi palco de um incidente que trouxe à tona a perigosa combinação de irresponsabilidade juvenil e a fragilidade da segurança pública. Um incêndio, que resultou na destruição de ônibus no pátio da Prefeitura, teve como origem um ato aparentemente inofensivo, mas que trouxe sérias consequências: uma bituca de maconha.

De acordo com informações fornecidas pela administração municipal, dois jovens — um adolescente de 14 anos e um jovem de 19 anos — invadiram o pátio da Prefeitura durante a madrugada para fumar dentro de um dos veículos desativados que ali estavam. O que deveria ser um ato discreto, sem maiores repercussões, transformou-se em uma tragédia. As bitucas de cigarro deixadas pelos jovens nos ônibus abandonados não apenas colocaram em risco os bens públicos, como também expuseram a população de Arataca ao perigo.

O incêndio, que começou em um dos ônibus, rapidamente se alastrou, ameaçando todo o pátio. A intensidade das chamas foi registrada por moradores locais, que assistiram incrédulos enquanto o fogo consumia os veículos. A ação rápida de pessoas que estavam nas proximidades evitou que a situação tomasse proporções ainda mais catastróficas. Um trator e quatro coletivos foram removidos da área afetada, evitando a propagação das chamas e maiores prejuízos ao município.

Apesar da gravidade da situação, felizmente, não houve feridos. Contudo, o incidente levanta sérias questões sobre a segurança dos espaços públicos e a supervisão dos jovens. Os dois envolvidos, que compareceram à delegacia para prestar depoimento, até o momento, não tiveram suas situações legais esclarecidas. A falta de informações sobre sua detenção ou punição só reforça a sensação de insegurança que paira sobre a comunidade.

Este evento serve como um alerta não apenas para Arataca, mas para todas as pequenas cidades que enfrentam desafios semelhantes em relação à segurança pública e ao comportamento de sua juventude. A tragédia de Arataca é um lembrete amargo de que atos impensados podem ter consequências devastadoras, e que a responsabilidade — seja ela do Estado, dos pais ou dos próprios jovens — deve ser levada a sério para evitar que tragédias como essa se repitam.

Bituca de Maconha Causa Destruição em Massa: Incêndio em Pátio de Veículos da Prefeitura

Na madrugada da última quinta-feira (08), o município de Arataca, localizado no sul da Bahia, foi palco de um incidente que trouxe à tona a perigosa combinação de irresponsabilidade juvenil e a fragilidade da segurança pública. Um incêndio, que resultou na destruição de ônibus no pátio da Prefeitura, teve como origem um ato aparentemente inofensivo, mas que trouxe sérias consequências: uma bituca de maconha.

De acordo com informações fornecidas pela administração municipal, dois jovens — um adolescente de 14 anos e um jovem de 19 anos — invadiram o pátio da Prefeitura durante a madrugada para fumar dentro de um dos veículos desativados que ali estavam. O que deveria ser um ato discreto, sem maiores repercussões, transformou-se em uma tragédia. As bitucas de cigarro deixadas pelos jovens nos ônibus abandonados não apenas colocaram em risco os bens públicos, como também expuseram a população de Arataca ao perigo.

O incêndio, que começou em um dos ônibus, rapidamente se alastrou, ameaçando todo o pátio. A intensidade das chamas foi registrada por moradores locais, que assistiram incrédulos enquanto o fogo consumia os veículos. A ação rápida de pessoas que estavam nas proximidades evitou que a situação tomasse proporções ainda mais catastróficas. Um trator e quatro coletivos foram removidos da área afetada, evitando a propagação das chamas e maiores prejuízos ao município.

Apesar da gravidade da situação, felizmente, não houve feridos. Contudo, o incidente levanta sérias questões sobre a segurança dos espaços públicos e a supervisão dos jovens. Os dois envolvidos, que compareceram à delegacia para prestar depoimento, até o momento, não tiveram suas situações legais esclarecidas. A falta de informações sobre sua detenção ou punição só reforça a sensação de insegurança que paira sobre a comunidade.

Este evento serve como um alerta não apenas para Arataca, mas para todas as pequenas cidades que enfrentam desafios semelhantes em relação à segurança pública e ao comportamento de sua juventude. A tragédia de Arataca é um lembrete amargo de que atos impensados podem ter consequências devastadoras, e que a responsabilidade — seja ela do Estado, dos pais ou dos próprios jovens — deve ser levada a sério para evitar que tragédias como essa se repitam.

Terror em Cândido Sales: Polícia Desmantela Bando com Arsenal de Guerra

A pequena cidade de Cândido Sales foi cenário de uma das maiores operações policiais do ano. Na última sexta-feira (08), a Polícia Militar, em uma ação coordenada com a comarca de Pedra Azul, Minas Gerais, prendeu um homem e duas mulheres que estavam em posse de um verdadeiro arsenal de guerra, além de uma vasta quantidade de drogas. A operação, que cumpria um mandado de busca e apreensão, revelou um esquema criminoso com potencial devastador.

Ao chegar ao local, os policiais se depararam com uma cena digna de filmes de ação: uma espingarda calibre 12, uma metralhadora 9mm, uma carabina 9mm, e diversas outras armas e munições, além de balanças de precisão, celulares, um drone, uma câmera, algemas e até mesmo balaclavas, típicas de operações militares. A quantidade de entorpecentes também chamou a atenção, com quase 4 kg de maconha, pedras de crack, papelotes de cocaína, e dinheiro em espécie.

A prisão do trio e a apreensão do material foram conduzidas à Delegacia de Cândido Sales, onde a ocorrência foi registrada. Segundo o Major PM Heroney, comandante da 80ª CIPM, essa operação só foi possível graças à colaboração entre as instituições e órgãos de segurança pública, destacando a importância da integração para combater o crime organizado.

O caso gerou grande repercussão na cidade, expondo a vulnerabilidade das comunidades diante do avanço do crime. A população, em choque, clama por mais segurança e medidas que possam impedir que armas de grosso calibre e drogas cheguem às mãos de criminosos. O episódio levanta uma questão alarmante: quantos outros arsenais como esse estão escondidos em locais inimagináveis, prontos para serem usados em crimes que podem abalar a paz social?

A ação rápida e eficiente da Polícia Militar foi fundamental para evitar o pior, mas o cenário é um lembrete assustador de que a guerra contra o crime está longe de ser vencida. Em Cândido Sales, o medo tomou conta, e o desejo de justiça se tornou mais urgente do que nunca.

Terror em Cândido Sales: Polícia Desmantela Bando com Arsenal de Guerra

A pequena cidade de Cândido Sales foi cenário de uma das maiores operações policiais do ano. Na última sexta-feira (08), a Polícia Militar, em uma ação coordenada com a comarca de Pedra Azul, Minas Gerais, prendeu um homem e duas mulheres que estavam em posse de um verdadeiro arsenal de guerra, além de uma vasta quantidade de drogas. A operação, que cumpria um mandado de busca e apreensão, revelou um esquema criminoso com potencial devastador.

Ao chegar ao local, os policiais se depararam com uma cena digna de filmes de ação: uma espingarda calibre 12, uma metralhadora 9mm, uma carabina 9mm, e diversas outras armas e munições, além de balanças de precisão, celulares, um drone, uma câmera, algemas e até mesmo balaclavas, típicas de operações militares. A quantidade de entorpecentes também chamou a atenção, com quase 4 kg de maconha, pedras de crack, papelotes de cocaína, e dinheiro em espécie.

A prisão do trio e a apreensão do material foram conduzidas à Delegacia de Cândido Sales, onde a ocorrência foi registrada. Segundo o Major PM Heroney, comandante da 80ª CIPM, essa operação só foi possível graças à colaboração entre as instituições e órgãos de segurança pública, destacando a importância da integração para combater o crime organizado.

O caso gerou grande repercussão na cidade, expondo a vulnerabilidade das comunidades diante do avanço do crime. A população, em choque, clama por mais segurança e medidas que possam impedir que armas de grosso calibre e drogas cheguem às mãos de criminosos. O episódio levanta uma questão alarmante: quantos outros arsenais como esse estão escondidos em locais inimagináveis, prontos para serem usados em crimes que podem abalar a paz social?

A ação rápida e eficiente da Polícia Militar foi fundamental para evitar o pior, mas o cenário é um lembrete assustador de que a guerra contra o crime está longe de ser vencida. Em Cândido Sales, o medo tomou conta, e o desejo de justiça se tornou mais urgente do que nunca.

“Mistério Macabro: Corpo Enrolado em Lençóis é Encontrado no Antigo Aeroporto de Vitória da Conquista

O bairro Bateias 2, em Vitória da Conquista, foi palco de um aterrorizante achado na tarde desta sexta-feira (09). Um corpo, envolto em lençóis, foi descoberto nas imediações do antigo aeroporto, provocando um clima de tensão e curiosidade entre os moradores.

A identidade da vítima e as circunstâncias em torno dessa morte misteriosa permanecem envoltas em um véu de incerteza, alimentando especulações e aumentando a angústia na comunidade. O local, que antes abrigava a movimentação de aviões e passageiros, agora se torna cenário de um crime sombrio que ninguém ainda sabe explicar.

A Polícia Militar foi prontamente acionada, chegando ao local acompanhada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que já iniciou os trabalhos para desvendar o enigma que cerca este caso. Enquanto isso, o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde passará por exames que poderão esclarecer as causas da morte.

O que levou essa pessoa a morrer de forma tão brutal e ser descartada de maneira tão fria? Por que o corpo foi deixado em um lugar tão simbólico para a cidade? Estas são perguntas que a investigação precisa responder.

Enquanto as autoridades investigam, a população de Vitória da Conquista aguarda ansiosamente por respostas. Mas, até que os detalhes sejam revelados, o mistério em torno do corpo enrolado em lençóis continuará assombrando a todos que ousam passar pelas imediações do antigo aeroporto.

“Mistério Macabro: Corpo Enrolado em Lençóis é Encontrado no Antigo Aeroporto de Vitória da Conquista

O bairro Bateias 2, em Vitória da Conquista, foi palco de um aterrorizante achado na tarde desta sexta-feira (09). Um corpo, envolto em lençóis, foi descoberto nas imediações do antigo aeroporto, provocando um clima de tensão e curiosidade entre os moradores.

A identidade da vítima e as circunstâncias em torno dessa morte misteriosa permanecem envoltas em um véu de incerteza, alimentando especulações e aumentando a angústia na comunidade. O local, que antes abrigava a movimentação de aviões e passageiros, agora se torna cenário de um crime sombrio que ninguém ainda sabe explicar.

A Polícia Militar foi prontamente acionada, chegando ao local acompanhada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que já iniciou os trabalhos para desvendar o enigma que cerca este caso. Enquanto isso, o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde passará por exames que poderão esclarecer as causas da morte.

O que levou essa pessoa a morrer de forma tão brutal e ser descartada de maneira tão fria? Por que o corpo foi deixado em um lugar tão simbólico para a cidade? Estas são perguntas que a investigação precisa responder.

Enquanto as autoridades investigam, a população de Vitória da Conquista aguarda ansiosamente por respostas. Mas, até que os detalhes sejam revelados, o mistério em torno do corpo enrolado em lençóis continuará assombrando a todos que ousam passar pelas imediações do antigo aeroporto.

900 DENÚNCIAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA: A REALIDADE CRUEL DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

O mês de agosto, conhecido pelo brilho da campanha Agosto Lilás, que busca combater a violência contra a mulher, traz à tona dados alarmantes que ecoam pelas ruas de Vitória da Conquista. Até agora, impressionantes 900 denúncias de violência contra a mulher foram registradas na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). Esse número é mais do que um dado frio; é um grito de socorro coletivo.

A violência doméstica, infelizmente, não é um problema isolado. Reflete uma realidade cruel, onde as mulheres vivem sob constante ameaça, muitas vezes dentro de suas próprias casas. As medidas protetivas, que já somam 700 neste ano, são uma tentativa de frear essa violência, mas também revelam a urgência de uma ação mais eficaz e duradoura.

A Ronda Maria da Penha, uma iniciativa da Polícia Militar, tem sido uma resposta direta a essa violência, garantindo que as medidas protetivas sejam cumpridas e que as vítimas sejam resguardadas. Contudo, o trabalho não pode parar por aí. É essencial que toda a sociedade se envolva, denunciando, apoiando as vítimas e exigindo políticas públicas mais firmes e abrangentes.

Qualquer pessoa pode denunciar, seja de forma anônima pelo 180, ou comparecendo pessoalmente na DEAM, localizada no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). A denúncia é o primeiro passo para quebrar o ciclo de violência. Agosto Lilás não é apenas um mês de conscientização; é um mês para ação. Que cada denúncia registrada seja um passo mais perto de uma sociedade onde as mulheres possam viver sem medo.

900 DENÚNCIAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA: A REALIDADE CRUEL DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

O mês de agosto, conhecido pelo brilho da campanha Agosto Lilás, que busca combater a violência contra a mulher, traz à tona dados alarmantes que ecoam pelas ruas de Vitória da Conquista. Até agora, impressionantes 900 denúncias de violência contra a mulher foram registradas na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). Esse número é mais do que um dado frio; é um grito de socorro coletivo.

A violência doméstica, infelizmente, não é um problema isolado. Reflete uma realidade cruel, onde as mulheres vivem sob constante ameaça, muitas vezes dentro de suas próprias casas. As medidas protetivas, que já somam 700 neste ano, são uma tentativa de frear essa violência, mas também revelam a urgência de uma ação mais eficaz e duradoura.

A Ronda Maria da Penha, uma iniciativa da Polícia Militar, tem sido uma resposta direta a essa violência, garantindo que as medidas protetivas sejam cumpridas e que as vítimas sejam resguardadas. Contudo, o trabalho não pode parar por aí. É essencial que toda a sociedade se envolva, denunciando, apoiando as vítimas e exigindo políticas públicas mais firmes e abrangentes.

Qualquer pessoa pode denunciar, seja de forma anônima pelo 180, ou comparecendo pessoalmente na DEAM, localizada no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). A denúncia é o primeiro passo para quebrar o ciclo de violência. Agosto Lilás não é apenas um mês de conscientização; é um mês para ação. Que cada denúncia registrada seja um passo mais perto de uma sociedade onde as mulheres possam viver sem medo.

Vergonha Solta! Assaltante é Preso Duas Vezes em Menos de 24 Horas em Vitória da Conquista

Em uma operação digna de aplausos, o Esquadrão de Motociclistas Falcão demonstrou mais uma vez sua eficiência ao capturar, em um intervalo de menos de 24 horas, um assaltante reincidente que estava aterrorizando a cidade de Vitória da Conquista. A história, que poderia facilmente ser o enredo de um filme policial, revela não apenas a agilidade e determinação das forças de segurança, mas também escancara uma realidade preocupante: a impunidade e as brechas no sistema de justiça.

Na quarta-feira, dia 7, o criminoso foi detido pela primeira vez, em uma ação rápida e precisa do Esquadrão Falcão, que o capturou portando um simulacro de arma de fogo e diversos celulares roubados. A operação, que também levou à prisão de um receptador, parecia ter encerrado a onda de arrastões que vinham afligindo a população. Entretanto, a sensação de alívio durou pouco.

Surpreendentemente, o assaltante foi liberado logo após ser apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). E como se a justiça tivesse virado as costas para os cidadãos de bem, menos de 24 horas depois, o mesmo indivíduo voltou a atuar, cometendo mais um roubo no bairro Brasil. Contudo, o Esquadrão Falcão, sempre vigilante, agiu com prontidão e conseguiu recapturá-lo, recuperando também os pertences das vítimas mais recentes.

O episódio levanta uma questão inquietante: até quando a sociedade vai tolerar a reincidência de crimes cometidos por indivíduos que parecem não temer a lei? A atuação exemplar do Esquadrão Falcão merece destaque e reconhecimento, mas a liberação rápida do criminoso aponta para falhas que precisam ser urgentemente corrigidas. Se a polícia faz a sua parte, onde está a justiça que deveria assegurar a proteção contínua dos cidadãos?

 

 

Vergonha Solta! Assaltante é Preso Duas Vezes em Menos de 24 Horas em Vitória da Conquista

Em uma operação digna de aplausos, o Esquadrão de Motociclistas Falcão demonstrou mais uma vez sua eficiência ao capturar, em um intervalo de menos de 24 horas, um assaltante reincidente que estava aterrorizando a cidade de Vitória da Conquista. A história, que poderia facilmente ser o enredo de um filme policial, revela não apenas a agilidade e determinação das forças de segurança, mas também escancara uma realidade preocupante: a impunidade e as brechas no sistema de justiça.

Na quarta-feira, dia 7, o criminoso foi detido pela primeira vez, em uma ação rápida e precisa do Esquadrão Falcão, que o capturou portando um simulacro de arma de fogo e diversos celulares roubados. A operação, que também levou à prisão de um receptador, parecia ter encerrado a onda de arrastões que vinham afligindo a população. Entretanto, a sensação de alívio durou pouco.

Surpreendentemente, o assaltante foi liberado logo após ser apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). E como se a justiça tivesse virado as costas para os cidadãos de bem, menos de 24 horas depois, o mesmo indivíduo voltou a atuar, cometendo mais um roubo no bairro Brasil. Contudo, o Esquadrão Falcão, sempre vigilante, agiu com prontidão e conseguiu recapturá-lo, recuperando também os pertences das vítimas mais recentes.

O episódio levanta uma questão inquietante: até quando a sociedade vai tolerar a reincidência de crimes cometidos por indivíduos que parecem não temer a lei? A atuação exemplar do Esquadrão Falcão merece destaque e reconhecimento, mas a liberação rápida do criminoso aponta para falhas que precisam ser urgentemente corrigidas. Se a polícia faz a sua parte, onde está a justiça que deveria assegurar a proteção contínua dos cidadãos?