Um grave acidente foi registrado na BA-263, nas proximidades da lanchonete de Mariano, no Capinal. A ocorrência resultou em uma vítima fatal. Equipes estão no local, e mais informações serão divulgadas em breve.
URGENTE: Acidente com vítima fatal na BA-263 próximo a lanchonete de Mariano no capinal
Um grave acidente foi registrado na BA-263, nas proximidades da lanchonete de Mariano, no Capinal. A ocorrência resultou em uma vítima fatal. Equipes estão no local, e mais informações serão divulgadas em breve.
Manchetes dos principais jornais nacionais neste sábado
Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 18 de janeiro de 2025
Folha de S.Paulo
Dívida pública preocupa, e Fazenda vê pouco espaço político para mais cortes
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/01/equipe-economica-ve-pouco-espaco-politico-para-nova-revisao-de-gastos-mas-divida-publica-preocupa.shtml
O Estado de S. Paulo
Justiça mantém lei que bane ou manda vender TikTok nos EUA
https://www.estadao.com.br/link/empresas/suprema-corte-dos-eua-mantem-a-lei-que-pode-proibir-tiktok-no-pais-a-partir-de-domingo/?srsltid=AfmBOor75-i6YqRpQ9sKlI4I-Nnv0pO0omb5OHk-xUBiLFoceYvp0Uqt
O Globo (RJ)
Governo de Israel aprova cessar-fogo e troca de reféns por prisioneiros
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/01/17/israel-aprova-acordo-de-cessar-fogo-com-o-hamas-e-libertacao-de-refens-deve-comecar-no-domingo.ghtml
O Dia (RJ)
DISPUTA POR TERRITÓRIO
Guerra em Vila Isabel afasta moradores e comerciantes
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2024/12/6968065-morro-dos-macacos-volta-a-registrar-intenso-tiroteio-entre-criminosos-rivais.html
Correio Braziliense
Delegado vai ficar numa cela na Papuda
https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2025/01/7037226-delegado-que-atirou-em-tres-mulheres-sera-transferido-para-a-papuda.html
Estado de Minas
Os efeitos das águas de janeiro
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/11/05/interna_politica,586863/desvio-das-aguas-de-rio-para-abastecer-sp-preocupa-minas.shtml
Zero Hora (RS)
Setor químico anuncia aporte milionário no Estado
https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2025/01/com-presenca-de-alckmin-setor-quimico-anuncia-investimento-de-r-339-milhoes-no-rs-cm60t7zxu00yg017rtryyxxvd.html
Diário de Pernambuco
Secretaria de Saúde confirma dois casos de metapneumovírus
https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2025/01/pernambuco-identifica-primeiros-casos-do-ano-de-metapneumovirus.html
Jornal do Commercio (PE)
Israel aprova trégua na guerra e espera a libertação de reféns
https://jc.ne10.uol.com.br/mundo/2025/01/17/gabinete-de-seguranca-de-israel-aprova-tregua-com-o-hamas-em-gaza.html
A Tarde (BA)
Uso de piscina por crianças exige atenção redobrada
https://atarde.com.br/?d=1
Manchetes dos principais jornais nacionais neste sábado
Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 18 de janeiro de 2025
Folha de S.Paulo
Dívida pública preocupa, e Fazenda vê pouco espaço político para mais cortes
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/01/equipe-economica-ve-pouco-espaco-politico-para-nova-revisao-de-gastos-mas-divida-publica-preocupa.shtml
O Estado de S. Paulo
Justiça mantém lei que bane ou manda vender TikTok nos EUA
https://www.estadao.com.br/link/empresas/suprema-corte-dos-eua-mantem-a-lei-que-pode-proibir-tiktok-no-pais-a-partir-de-domingo/?srsltid=AfmBOor75-i6YqRpQ9sKlI4I-Nnv0pO0omb5OHk-xUBiLFoceYvp0Uqt
O Globo (RJ)
Governo de Israel aprova cessar-fogo e troca de reféns por prisioneiros
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/01/17/israel-aprova-acordo-de-cessar-fogo-com-o-hamas-e-libertacao-de-refens-deve-comecar-no-domingo.ghtml
O Dia (RJ)
DISPUTA POR TERRITÓRIO
Guerra em Vila Isabel afasta moradores e comerciantes
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2024/12/6968065-morro-dos-macacos-volta-a-registrar-intenso-tiroteio-entre-criminosos-rivais.html
Correio Braziliense
Delegado vai ficar numa cela na Papuda
https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2025/01/7037226-delegado-que-atirou-em-tres-mulheres-sera-transferido-para-a-papuda.html
Estado de Minas
Os efeitos das águas de janeiro
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/11/05/interna_politica,586863/desvio-das-aguas-de-rio-para-abastecer-sp-preocupa-minas.shtml
Zero Hora (RS)
Setor químico anuncia aporte milionário no Estado
https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2025/01/com-presenca-de-alckmin-setor-quimico-anuncia-investimento-de-r-339-milhoes-no-rs-cm60t7zxu00yg017rtryyxxvd.html
Diário de Pernambuco
Secretaria de Saúde confirma dois casos de metapneumovírus
https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2025/01/pernambuco-identifica-primeiros-casos-do-ano-de-metapneumovirus.html
Jornal do Commercio (PE)
Israel aprova trégua na guerra e espera a libertação de reféns
https://jc.ne10.uol.com.br/mundo/2025/01/17/gabinete-de-seguranca-de-israel-aprova-tregua-com-o-hamas-em-gaza.html
A Tarde (BA)
Uso de piscina por crianças exige atenção redobrada
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ARTIGO – Memória e Reconhecimento: O Alto Maron e Suas Lideranças Esquecidas (Padre Carlos)
A história de Vitória da Conquista é marcada por nomes e trajetórias que, por muito tempo, permaneceram esquecidos nos becos da memória coletiva. Ao refletir sobre o recente reconhecimento da professora Maria Idalina com uma praça em sua homenagem no Alto Maron, inevitavelmente somos levados a lembrar de um passado repleto de lideranças que moldaram os alicerces da cidade como a conhecemos hoje.
Na década de 1970 e 1980, o bairro Alto Maron fervilhava como um celeiro de lideranças que lutavam por uma nova cidade, mais inclusiva e justa. Era um tempo em que a força das comunidades organizadas transcendia as barreiras geográficas e sociais, com personagens que, silenciosamente, ergueram suas vozes em nome da educação, da igualdade e do progresso. Maria Idalina, uma mulher nascida em Santa Inês e abraçada por Conquista, é um exemplo brilhante desse espírito de liderança.
Com sua formação em Pedagogia e sua dedicação à sala de aula, Idalina não apenas educou gerações, mas também plantou sementes de cidadania e responsabilidade coletiva. Sua atuação em instituições como o Colégio Adelmario Pinheiro e sua participação ativa nos movimentos da Igreja Católica revelam a grandeza de uma mulher que acreditava no poder transformador da educação e da fé.
Ao ver sua memória perpetuada em uma praça no bairro que foi palco de tantas lutas, é impossível não lembrar de outras figuras que compartilharam desse sonho de transformação. Onde estão os registros de suas vozes, suas ações e suas histórias? Muitos líderes do Alto Maron e de outros cantos da cidade não receberam a mesma honra. Contudo, a homenagem a Maria Idalina abre um espaço para reavivarmos a memória coletiva e valorizarmos aqueles que, como ela, dedicaram suas vidas ao bem comum.
Mais do que uma simples homenagem, a Praça Professora Maria Idalina é um convite à reflexão: como estamos preservando a memória daqueles que ajudaram a construir a cidade que temos hoje? É urgente resgatar as histórias esquecidas, trazendo para o presente as lições do passado e inspirando as futuras gerações.
Que a memória de Idalina e de tantas outras lideranças seja não apenas uma lembrança nostálgica, mas um compromisso de continuar lutando por uma Vitória da Conquista mais justa, educada e solidária. Afinal, como dizia o poeta: “A memória é o único paraíso do qual não podemos ser expulsos”. Que sejamos dignos dela.
ARTIGO – Memória e Reconhecimento: O Alto Maron e Suas Lideranças Esquecidas (Padre Carlos)
A história de Vitória da Conquista é marcada por nomes e trajetórias que, por muito tempo, permaneceram esquecidos nos becos da memória coletiva. Ao refletir sobre o recente reconhecimento da professora Maria Idalina com uma praça em sua homenagem no Alto Maron, inevitavelmente somos levados a lembrar de um passado repleto de lideranças que moldaram os alicerces da cidade como a conhecemos hoje.
Na década de 1970 e 1980, o bairro Alto Maron fervilhava como um celeiro de lideranças que lutavam por uma nova cidade, mais inclusiva e justa. Era um tempo em que a força das comunidades organizadas transcendia as barreiras geográficas e sociais, com personagens que, silenciosamente, ergueram suas vozes em nome da educação, da igualdade e do progresso. Maria Idalina, uma mulher nascida em Santa Inês e abraçada por Conquista, é um exemplo brilhante desse espírito de liderança.
Com sua formação em Pedagogia e sua dedicação à sala de aula, Idalina não apenas educou gerações, mas também plantou sementes de cidadania e responsabilidade coletiva. Sua atuação em instituições como o Colégio Adelmario Pinheiro e sua participação ativa nos movimentos da Igreja Católica revelam a grandeza de uma mulher que acreditava no poder transformador da educação e da fé.
Ao ver sua memória perpetuada em uma praça no bairro que foi palco de tantas lutas, é impossível não lembrar de outras figuras que compartilharam desse sonho de transformação. Onde estão os registros de suas vozes, suas ações e suas histórias? Muitos líderes do Alto Maron e de outros cantos da cidade não receberam a mesma honra. Contudo, a homenagem a Maria Idalina abre um espaço para reavivarmos a memória coletiva e valorizarmos aqueles que, como ela, dedicaram suas vidas ao bem comum.
Mais do que uma simples homenagem, a Praça Professora Maria Idalina é um convite à reflexão: como estamos preservando a memória daqueles que ajudaram a construir a cidade que temos hoje? É urgente resgatar as histórias esquecidas, trazendo para o presente as lições do passado e inspirando as futuras gerações.
Que a memória de Idalina e de tantas outras lideranças seja não apenas uma lembrança nostálgica, mas um compromisso de continuar lutando por uma Vitória da Conquista mais justa, educada e solidária. Afinal, como dizia o poeta: “A memória é o único paraíso do qual não podemos ser expulsos”. Que sejamos dignos dela.
O Sudoeste Baiano Pede Socorro: Uma Região Rica em Potencial, Pobre em Atenção
O declínio econômico de Vitória da Conquista e região é um retrato doloroso do abandono que o Sudoeste da Bahia vem enfrentando nos últimos anos. Uma região que já ocupou a quinta posição no ranking do PIB estadual hoje amarga a sexta colocação, demonstrando uma tendência preocupante de deterioração econômica que precisa ser urgentemente revertida.
Os números são alarmantes: de 2017 a 2020, Vitória da Conquista mantinha-se como quinta força econômica do estado. Hoje, ultrapassada por Luís Eduardo Magalhães, corre o risco de continuar perdendo posições. Este cenário não reflete o verdadeiro potencial da região, que tem capacidade comprovada para figurar entre as quatro maiores economias da Bahia.
Os gargalos são evidentes e crônicos. A BR que corta o Sudoeste clama por duplicação, especialmente no trecho entre Poções, entrada de Belo Campo e a barragem do Rio Pardo. O centro industrial necessita modernização e ampliação. O transporte aéreo, com preços proibitivos para Salvador, isola a região do resto do estado e do país.
Esta situação é resultado de uma conjugação perversa de fatores: inércia das autoridades locais, falta de articulação política e ausência de um projeto estruturado de desenvolvimento regional. O mais grave é que estes problemas são conhecidos há anos, mas as soluções permanecem no papel.
É hora de mobilização. Precisamos reunir empresários, entidades de classe e representantes políticos para construir uma agenda comum de desenvolvimento. Não podemos aceitar passivamente a degradação econômica de uma região tão importante para a Bahia.
O Sudoeste baiano tem vocação natural para o desenvolvimento. Possui localização estratégica, recursos naturais abundantes e uma população trabalhadora. O que falta é gestão eficiente e vontade política para transformar esse potencial em realidade.
A recuperação econômica da região passa necessariamente por investimentos em infraestrutura, modernização do parque industrial e melhoria da conectividade. São investimentos que demandam articulação política e pressão popular constante sobre as autoridades responsáveis.
O momento exige união e determinação. Ou nos mobilizamos agora para reverter este quadro de declínio, ou assistiremos passivamente ao definhamento de uma das regiões mais promissoras da Bahia. O Sudoeste não pode esperar mais. O futuro é agora.
O Sudoeste Baiano Pede Socorro: Uma Região Rica em Potencial, Pobre em Atenção
O declínio econômico de Vitória da Conquista e região é um retrato doloroso do abandono que o Sudoeste da Bahia vem enfrentando nos últimos anos. Uma região que já ocupou a quinta posição no ranking do PIB estadual hoje amarga a sexta colocação, demonstrando uma tendência preocupante de deterioração econômica que precisa ser urgentemente revertida.
Os números são alarmantes: de 2017 a 2020, Vitória da Conquista mantinha-se como quinta força econômica do estado. Hoje, ultrapassada por Luís Eduardo Magalhães, corre o risco de continuar perdendo posições. Este cenário não reflete o verdadeiro potencial da região, que tem capacidade comprovada para figurar entre as quatro maiores economias da Bahia.
Os gargalos são evidentes e crônicos. A BR que corta o Sudoeste clama por duplicação, especialmente no trecho entre Poções, entrada de Belo Campo e a barragem do Rio Pardo. O centro industrial necessita modernização e ampliação. O transporte aéreo, com preços proibitivos para Salvador, isola a região do resto do estado e do país.
Esta situação é resultado de uma conjugação perversa de fatores: inércia das autoridades locais, falta de articulação política e ausência de um projeto estruturado de desenvolvimento regional. O mais grave é que estes problemas são conhecidos há anos, mas as soluções permanecem no papel.
É hora de mobilização. Precisamos reunir empresários, entidades de classe e representantes políticos para construir uma agenda comum de desenvolvimento. Não podemos aceitar passivamente a degradação econômica de uma região tão importante para a Bahia.
O Sudoeste baiano tem vocação natural para o desenvolvimento. Possui localização estratégica, recursos naturais abundantes e uma população trabalhadora. O que falta é gestão eficiente e vontade política para transformar esse potencial em realidade.
A recuperação econômica da região passa necessariamente por investimentos em infraestrutura, modernização do parque industrial e melhoria da conectividade. São investimentos que demandam articulação política e pressão popular constante sobre as autoridades responsáveis.
O momento exige união e determinação. Ou nos mobilizamos agora para reverter este quadro de declínio, ou assistiremos passivamente ao definhamento de uma das regiões mais promissoras da Bahia. O Sudoeste não pode esperar mais. O futuro é agora.
Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira
Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 17 de janeiro de 2025
Folha de S.Paulo
Policial militar suspeito de matar delator do PCC e mais 14 agentes são presos
O Estado de S. Paulo
Prisão de PM da ativa por morte de delator expõe infiltração do PCC na polícia
Valor Econômico (SP)
Aumento de juros e dólar leva analistas a cortar o preço-alvo de ações
O Globo (RJ)
Futuro imposto único sobre consumo deverá ser de 28%
https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/01/17/reforma-tributaria-por-que-a-regulamentacao-deixa-o-imposto-sobre-produtos-fora-das-excecoes-em-28percent.ghtml
O Dia (RJ)
Menina de 12 anos morre após ser baleada na Baixada
Correio Braziliense
Um dia de fúria, barbárie e medo
https://www.correiobraziliense.com.br/
Estado de Minas
A nova ameaça da dengue
Zero Hora (RS)
Lula sanciona primeira lei que regra futuros impostos; alíquota deve chegar a 28%
Diário de Pernambuco
Bolsonaro entra com recurso para ir à posse de Donald Trump
Jornal do Commercio (PE)
Regulamentação da tributária é sancionada com previsão de maior imposto do mundo
A Tarde (BA)
Depois da chuva, a festa
Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira
Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 17 de janeiro de 2025
Folha de S.Paulo
Policial militar suspeito de matar delator do PCC e mais 14 agentes são presos
O Estado de S. Paulo
Prisão de PM da ativa por morte de delator expõe infiltração do PCC na polícia
Valor Econômico (SP)
Aumento de juros e dólar leva analistas a cortar o preço-alvo de ações
O Globo (RJ)
Futuro imposto único sobre consumo deverá ser de 28%
https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/01/17/reforma-tributaria-por-que-a-regulamentacao-deixa-o-imposto-sobre-produtos-fora-das-excecoes-em-28percent.ghtml
O Dia (RJ)
Menina de 12 anos morre após ser baleada na Baixada
Correio Braziliense
Um dia de fúria, barbárie e medo
https://www.correiobraziliense.com.br/
Estado de Minas
A nova ameaça da dengue
Zero Hora (RS)
Lula sanciona primeira lei que regra futuros impostos; alíquota deve chegar a 28%
Diário de Pernambuco
Bolsonaro entra com recurso para ir à posse de Donald Trump
Jornal do Commercio (PE)
Regulamentação da tributária é sancionada com previsão de maior imposto do mundo
A Tarde (BA)
Depois da chuva, a festa
ARTIGO – Honrando Nossas Raízes Africanas: Uma História de Dor, Resistência e Cultura Viva (Padre Carlos)
(Padre Carlos)
A história do Brasil não se pode contar sem a presença da África em nossa formação cultural, social e espiritual. As marcas deixadas por milhões de africanos arrancados de suas terras não se resumem ao sofrimento. Elas se transformaram em força, criatividade e resistência, moldando aquilo que hoje conhecemos como a alma brasileira.
Ao caminhar pelas ruas de Salvador, é impossível não sentir a energia que emana das tradições africanas. O cheiro inconfundível do dendê nas barraquinhas de acarajé, o som envolvente dos atabaques nas rodas de capoeira e o brilho das águas durante a Festa de Yemanjá falam de uma história que começou com dor, mas que floresceu em vida, cultura e arte.
Reverenciar nossos antepassados não é apenas uma questão de memória, mas de justiça. Ao desfrutarmos do vatapá ou ao dançarmos ao som de um timbau, precisamos lembrar que esses elementos culturais foram forjados por homens e mulheres que, mesmo na opressão, não abriram mão de suas raízes. Essa herança não é um simples adereço: é a essência da nossa identidade.
Assim, cada vez que seguirmos o cortejo das baianas da Lavagem do Bonfim ou pedirmos proteção a um orixá, devemos fazê-lo com respeito e gratidão. A mãe África, com seu manto de tradições e espiritualidade, não nos legou apenas símbolos, mas valores profundos de comunhão, resistência e fé.
Portanto, que cada gesto de celebração da cultura afro-brasileira seja, ao mesmo tempo, um ato de memória e de luta contra o preconceito. Honrar essa herança é reconhecer que o Brasil só é Brasil porque tem África pulsando em suas veias.
Que jamais nos esqueçamos: somos filhos de muitas terras, mas na alma de cada brasileiro ressoa o tambor da Mãe África.
ARTIGO – Honrando Nossas Raízes Africanas: Uma História de Dor, Resistência e Cultura Viva (Padre Carlos)
(Padre Carlos)
A história do Brasil não se pode contar sem a presença da África em nossa formação cultural, social e espiritual. As marcas deixadas por milhões de africanos arrancados de suas terras não se resumem ao sofrimento. Elas se transformaram em força, criatividade e resistência, moldando aquilo que hoje conhecemos como a alma brasileira.
Ao caminhar pelas ruas de Salvador, é impossível não sentir a energia que emana das tradições africanas. O cheiro inconfundível do dendê nas barraquinhas de acarajé, o som envolvente dos atabaques nas rodas de capoeira e o brilho das águas durante a Festa de Yemanjá falam de uma história que começou com dor, mas que floresceu em vida, cultura e arte.
Reverenciar nossos antepassados não é apenas uma questão de memória, mas de justiça. Ao desfrutarmos do vatapá ou ao dançarmos ao som de um timbau, precisamos lembrar que esses elementos culturais foram forjados por homens e mulheres que, mesmo na opressão, não abriram mão de suas raízes. Essa herança não é um simples adereço: é a essência da nossa identidade.
Assim, cada vez que seguirmos o cortejo das baianas da Lavagem do Bonfim ou pedirmos proteção a um orixá, devemos fazê-lo com respeito e gratidão. A mãe África, com seu manto de tradições e espiritualidade, não nos legou apenas símbolos, mas valores profundos de comunhão, resistência e fé.
Portanto, que cada gesto de celebração da cultura afro-brasileira seja, ao mesmo tempo, um ato de memória e de luta contra o preconceito. Honrar essa herança é reconhecer que o Brasil só é Brasil porque tem África pulsando em suas veias.
Que jamais nos esqueçamos: somos filhos de muitas terras, mas na alma de cada brasileiro ressoa o tambor da Mãe África.
Manchetes dos principais jornais nacionais nesta quinta-feira
Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 16 de janeiro de 2025
Folha de S.Paulo
Governo cede a pressão e revoga norma sobre fiscalização do Pix
O Estado de S. Paulo
Israel e Hamas acertam cessar-fogo, com libertação de reféns e prisioneiros
Valor Econômico (SP)
Governo recua e revoga norma que fiscaliza Pix
O Globo (RJ)
Governo desiste de aumentar fiscalização da Receita sobre Pix
Correio Braziliense
Sob críticas e após fake news, fiscalização do Pix é revogada
Estado de Minas
Ações de emergência
https://www.em.com.br/gerais/2025/01/7035897-tempo-em-bh-vai-chover-nesta-quinta-feira.html
Zero Hora (RS)
Depois de 15 meses de guerra, Israel e Hamas fecham acordo de cessar-fogo
Diário de Pernambuco
Após 15 meses de guerra, a paz chegará em Gaza no domingo
A Tarde (BA)
Comunidade do Santo Antônio combate exageros em festas
Diário do Nordeste (CE)
Governo revoga fiscalização do Pix
Manchetes dos principais jornais nacionais nesta quinta-feira
Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 16 de janeiro de 2025
Folha de S.Paulo
Governo cede a pressão e revoga norma sobre fiscalização do Pix
O Estado de S. Paulo
Israel e Hamas acertam cessar-fogo, com libertação de reféns e prisioneiros
Valor Econômico (SP)
Governo recua e revoga norma que fiscaliza Pix
O Globo (RJ)
Governo desiste de aumentar fiscalização da Receita sobre Pix
Correio Braziliense
Sob críticas e após fake news, fiscalização do Pix é revogada
Estado de Minas
Ações de emergência
https://www.em.com.br/gerais/2025/01/7035897-tempo-em-bh-vai-chover-nesta-quinta-feira.html
Zero Hora (RS)
Depois de 15 meses de guerra, Israel e Hamas fecham acordo de cessar-fogo
Diário de Pernambuco
Após 15 meses de guerra, a paz chegará em Gaza no domingo
A Tarde (BA)
Comunidade do Santo Antônio combate exageros em festas
Diário do Nordeste (CE)
Governo revoga fiscalização do Pix
ARTIGO – O governo sentiu: o povo não é bobo (Padre Carlos)
O governo federal foi obrigado a recuar em mais uma tentativa de apertar o cerco fiscal sobre o cidadão comum. A revogação da instrução normativa que ampliava a fiscalização sobre transações financeiras, incluindo o uso do Pix, não foi um gesto de benevolência, mas uma demonstração clara de que a pressão popular funciona. O povo não é bobo, e a repercussão negativa desta medida deixou isso evidente.
Desde o anúncio da ampliação da coleta de dados sobre operações financeiras realizadas via maquininhas, carteiras digitais e instituições de pagamento, o clima de desconfiança se instalou. A sociedade, já cansada de medidas que oneram desproporcionalmente os mais pobres, reagiu com indignação. Não é de hoje que o peso da máquina fiscal recai sobre quem tem pouco, enquanto grandes fortunas continuam a se beneficiar de brechas e privilégios fiscais.
A justificativa dada pela Receita Federal e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é que a medida visava apenas modernizar a fiscalização e evitar a sonegação. No entanto, o efeito prático seria um aumento da vigilância sobre pequenos comerciantes e trabalhadores autônomos, que hoje dependem do Pix e das maquininhas como principal meio de movimentação financeira. O discurso de combate à sonegação perde credibilidade quando a carga tributária se torna desigual e o foco parece estar sempre no pequeno.
Este episódio revela algo mais profundo: a crescente insatisfação da população com a condução da reforma fiscal. Ao contrário do que se esperava, a tão prometida justiça tributária não chegou. Em vez disso, vimos mais uma tentativa de estender o alcance do Fisco sobre a base da pirâmide econômica. O governo parece ter ignorado o que já deveria ser óbvio: o povo não suporta mais carregar nas costas o peso de um sistema que beneficia poucos em detrimento da maioria.
A estratégia falhou porque encontrou uma sociedade mais atenta, que não se deixa enganar facilmente por discursos técnicos. A promessa de que o Pix não seria onerado e de que o sigilo bancário seria preservado soou como uma tentativa tardia de acalmar os ânimos, depois que o estrago já estava feito. A desinformação e os golpes que surgiram em torno do tema apenas reforçaram a sensação de insegurança e desconfiança nas instituições.
Ao revogar a medida, o governo tenta conter os danos políticos e evitar que a oposição capitalize ainda mais em cima da questão. No entanto, fica a lição de que é preciso dialogar com a sociedade antes de tomar decisões que afetam diretamente a vida das pessoas. A transparência e a justiça fiscal não podem ser meros slogans; precisam ser práticas efetivas.
Se há algo a comemorar neste episódio, é a demonstração de força popular. O povo, que muitas vezes é subestimado, mostrou que está atento, informado e disposto a lutar pelos seus direitos. Que este recuo seja um aviso claro: não haverá paz social enquanto o peso da tributação continuar a recair sobre os que menos podem.
O governo sentiu que não basta ter maioria no Congresso ou bons discursos; é preciso agir com responsabilidade e coerência. Se não quiser enfrentar mais reações como essa, terá que cumprir o prometido e apresentar uma reforma fiscal que cobre mais de quem tem mais e alivie quem já está sobrecarregado. Caso contrário, o recado está dado: o povo não é besta.
ARTIGO – O governo sentiu: o povo não é bobo (Padre Carlos)
O governo federal foi obrigado a recuar em mais uma tentativa de apertar o cerco fiscal sobre o cidadão comum. A revogação da instrução normativa que ampliava a fiscalização sobre transações financeiras, incluindo o uso do Pix, não foi um gesto de benevolência, mas uma demonstração clara de que a pressão popular funciona. O povo não é bobo, e a repercussão negativa desta medida deixou isso evidente.
Desde o anúncio da ampliação da coleta de dados sobre operações financeiras realizadas via maquininhas, carteiras digitais e instituições de pagamento, o clima de desconfiança se instalou. A sociedade, já cansada de medidas que oneram desproporcionalmente os mais pobres, reagiu com indignação. Não é de hoje que o peso da máquina fiscal recai sobre quem tem pouco, enquanto grandes fortunas continuam a se beneficiar de brechas e privilégios fiscais.
A justificativa dada pela Receita Federal e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é que a medida visava apenas modernizar a fiscalização e evitar a sonegação. No entanto, o efeito prático seria um aumento da vigilância sobre pequenos comerciantes e trabalhadores autônomos, que hoje dependem do Pix e das maquininhas como principal meio de movimentação financeira. O discurso de combate à sonegação perde credibilidade quando a carga tributária se torna desigual e o foco parece estar sempre no pequeno.
Este episódio revela algo mais profundo: a crescente insatisfação da população com a condução da reforma fiscal. Ao contrário do que se esperava, a tão prometida justiça tributária não chegou. Em vez disso, vimos mais uma tentativa de estender o alcance do Fisco sobre a base da pirâmide econômica. O governo parece ter ignorado o que já deveria ser óbvio: o povo não suporta mais carregar nas costas o peso de um sistema que beneficia poucos em detrimento da maioria.
A estratégia falhou porque encontrou uma sociedade mais atenta, que não se deixa enganar facilmente por discursos técnicos. A promessa de que o Pix não seria onerado e de que o sigilo bancário seria preservado soou como uma tentativa tardia de acalmar os ânimos, depois que o estrago já estava feito. A desinformação e os golpes que surgiram em torno do tema apenas reforçaram a sensação de insegurança e desconfiança nas instituições.
Ao revogar a medida, o governo tenta conter os danos políticos e evitar que a oposição capitalize ainda mais em cima da questão. No entanto, fica a lição de que é preciso dialogar com a sociedade antes de tomar decisões que afetam diretamente a vida das pessoas. A transparência e a justiça fiscal não podem ser meros slogans; precisam ser práticas efetivas.
Se há algo a comemorar neste episódio, é a demonstração de força popular. O povo, que muitas vezes é subestimado, mostrou que está atento, informado e disposto a lutar pelos seus direitos. Que este recuo seja um aviso claro: não haverá paz social enquanto o peso da tributação continuar a recair sobre os que menos podem.
O governo sentiu que não basta ter maioria no Congresso ou bons discursos; é preciso agir com responsabilidade e coerência. Se não quiser enfrentar mais reações como essa, terá que cumprir o prometido e apresentar uma reforma fiscal que cobre mais de quem tem mais e alivie quem já está sobrecarregado. Caso contrário, o recado está dado: o povo não é besta.
ARTIGO – “Lucas Batista: o Homem Certo no Lugar Certo” (Padre Carlos)
Em tempos de incertezas políticas e desafios administrativos, a escolha das lideranças certas faz toda a diferença. É nesse contexto que a nomeação de Lucas Batista para a prefeitura da Zona Oeste de Vitória da Conquista representa um marco importante para a gestão municipal. Lucas não é apenas mais um nome na administração; ele é a personificação do compromisso, da dedicação e da vontade de servir à sua comunidade.
Ao assumir essa função, além de continuar responsável pela revitalização da Lagoa das Bateias e pela assessoria à Secretaria de Governo, Lucas carrega consigo a missão de enfrentar problemas complexos com coragem e determinação. Essa responsabilidade adicional demonstra a confiança que a prefeita Sheila Lemos deposita em sua capacidade de transformar realidades, unindo gestão eficiente com sensibilidade social.
Lucas entende que governar é, antes de tudo, um trabalho em equipe. Como ele mesmo diz, “ninguém é bom sozinho”. Sua postura agregadora e sua gratidão ao apoio de figuras como Ivanildo da Silva e Geanne Oliveira revelam a essência de um líder que sabe ouvir, aprender e construir junto. Formar uma equipe forte e comprometida é o primeiro passo para garantir que a Zona Oeste receba a atenção que merece, e, com Lucas à frente, essa região terá um gestor à altura de suas necessidades.
A revitalização da Lagoa das Bateias, projeto que Lucas já abraçou com tanto afinco, é um símbolo dessa nova etapa. Mais do que retirar as tábuas, ele visa devolver à comunidade um espaço digno, limpo e revitalizado. Um espaço que, ao longo dos anos, perdeu parte de seu encanto, mas que agora tem a oportunidade de renascer. Esse é o tipo de desafio que move Lucas: não fugir das dificuldades, mas encará-las como oportunidades de crescimento e transformação.
O verso bíblico que ele cita – “Seja fiel no pouco, sobre o muito te colocarei” – sintetiza sua filosofia de vida. Lucas Batista não almeja grandes feitos por vaidade pessoal; ele quer ser fiel no cotidiano, nas pequenas decisões que impactam diretamente a vida dos cidadãos. E é essa fidelidade que, no longo prazo, o colocará como um dos grandes gestores que Vitória da Conquista já teve.
Portanto, é justo afirmar: Lucas Batista é o homem certo no lugar certo. Com ele, a Zona Oeste e toda a cidade ganham um gestor comprometido, humano e incansável. Que sua jornada seja guiada pela sabedoria e pelo desejo de construir um futuro melhor, sempre ao lado do povo e para o povo. Vitória da Conquista só tem a ganhar com essa liderança firme, sensível e determinada.
ARTIGO – “Lucas Batista: o Homem Certo no Lugar Certo” (Padre Carlos)
Em tempos de incertezas políticas e desafios administrativos, a escolha das lideranças certas faz toda a diferença. É nesse contexto que a nomeação de Lucas Batista para a prefeitura da Zona Oeste de Vitória da Conquista representa um marco importante para a gestão municipal. Lucas não é apenas mais um nome na administração; ele é a personificação do compromisso, da dedicação e da vontade de servir à sua comunidade.
Ao assumir essa função, além de continuar responsável pela revitalização da Lagoa das Bateias e pela assessoria à Secretaria de Governo, Lucas carrega consigo a missão de enfrentar problemas complexos com coragem e determinação. Essa responsabilidade adicional demonstra a confiança que a prefeita Sheila Lemos deposita em sua capacidade de transformar realidades, unindo gestão eficiente com sensibilidade social.
Lucas entende que governar é, antes de tudo, um trabalho em equipe. Como ele mesmo diz, “ninguém é bom sozinho”. Sua postura agregadora e sua gratidão ao apoio de figuras como Ivanildo da Silva e Geanne Oliveira revelam a essência de um líder que sabe ouvir, aprender e construir junto. Formar uma equipe forte e comprometida é o primeiro passo para garantir que a Zona Oeste receba a atenção que merece, e, com Lucas à frente, essa região terá um gestor à altura de suas necessidades.
A revitalização da Lagoa das Bateias, projeto que Lucas já abraçou com tanto afinco, é um símbolo dessa nova etapa. Mais do que retirar as tábuas, ele visa devolver à comunidade um espaço digno, limpo e revitalizado. Um espaço que, ao longo dos anos, perdeu parte de seu encanto, mas que agora tem a oportunidade de renascer. Esse é o tipo de desafio que move Lucas: não fugir das dificuldades, mas encará-las como oportunidades de crescimento e transformação.
O verso bíblico que ele cita – “Seja fiel no pouco, sobre o muito te colocarei” – sintetiza sua filosofia de vida. Lucas Batista não almeja grandes feitos por vaidade pessoal; ele quer ser fiel no cotidiano, nas pequenas decisões que impactam diretamente a vida dos cidadãos. E é essa fidelidade que, no longo prazo, o colocará como um dos grandes gestores que Vitória da Conquista já teve.
Portanto, é justo afirmar: Lucas Batista é o homem certo no lugar certo. Com ele, a Zona Oeste e toda a cidade ganham um gestor comprometido, humano e incansável. Que sua jornada seja guiada pela sabedoria e pelo desejo de construir um futuro melhor, sempre ao lado do povo e para o povo. Vitória da Conquista só tem a ganhar com essa liderança firme, sensível e determinada.
ARTIGO – Educação, Acessibilidade e Justiça Social (Padre Carlos)
A aprovação da Lei nº 2.970, sancionada pela prefeita Sheila Lemos em Vitória da Conquista, representa um avanço significativo no campo da educação e da justiça social. Garantir transporte público gratuito para os estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é mais do que um gesto de boa vontade; é uma política pública que promove igualdade de oportunidades e amplia o acesso ao ensino superior.
Num país onde a desigualdade social ainda é um obstáculo intransponível para muitos jovens, iniciativas como essa colocam a educação no centro das estratégias de desenvolvimento. É inegável que muitos estudantes enfrentam dificuldades financeiras severas, e o custo do transporte, por menor que pareça para alguns, pode ser o fator determinante entre prestar ou não o exame que decidirá seu futuro acadêmico e profissional.
A gratuidade do transporte nesses dias críticos mostra sensibilidade e compromisso do poder público com a formação de cidadãos mais preparados. Não se trata apenas de garantir um direito formal, mas de assegurar que ele possa ser exercido na prática. O projeto do vereador Luciano Gomes (PCdoB) é um exemplo claro de como a política, quando voltada ao bem comum, pode transformar realidades.
Além disso, essa iniciativa reflete a responsabilidade que uma administração deve ter com a juventude, principalmente em uma cidade como Vitória da Conquista, que busca cada vez mais consolidar-se como polo educacional. Ações como essa incentivam os jovens a sonhar mais alto e demonstram que o município não se exime de seu papel na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Portanto, iniciativas como a Lei nº 2.970 não são meros gestos simbólicos, mas passos concretos em direção a um futuro onde o acesso ao conhecimento não será um privilégio de poucos, mas um direito de todos. Que esse exemplo inspire outras cidades a adotarem medidas semelhantes, pois investir na juventude é investir no futuro de uma nação inteira.
E assim, Vitória da Conquista ensina que políticas públicas bem pensadas podem, de fato, mudar vidas.
ARTIGO – Educação, Acessibilidade e Justiça Social (Padre Carlos)
A aprovação da Lei nº 2.970, sancionada pela prefeita Sheila Lemos em Vitória da Conquista, representa um avanço significativo no campo da educação e da justiça social. Garantir transporte público gratuito para os estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é mais do que um gesto de boa vontade; é uma política pública que promove igualdade de oportunidades e amplia o acesso ao ensino superior.
Num país onde a desigualdade social ainda é um obstáculo intransponível para muitos jovens, iniciativas como essa colocam a educação no centro das estratégias de desenvolvimento. É inegável que muitos estudantes enfrentam dificuldades financeiras severas, e o custo do transporte, por menor que pareça para alguns, pode ser o fator determinante entre prestar ou não o exame que decidirá seu futuro acadêmico e profissional.
A gratuidade do transporte nesses dias críticos mostra sensibilidade e compromisso do poder público com a formação de cidadãos mais preparados. Não se trata apenas de garantir um direito formal, mas de assegurar que ele possa ser exercido na prática. O projeto do vereador Luciano Gomes (PCdoB) é um exemplo claro de como a política, quando voltada ao bem comum, pode transformar realidades.
Além disso, essa iniciativa reflete a responsabilidade que uma administração deve ter com a juventude, principalmente em uma cidade como Vitória da Conquista, que busca cada vez mais consolidar-se como polo educacional. Ações como essa incentivam os jovens a sonhar mais alto e demonstram que o município não se exime de seu papel na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Portanto, iniciativas como a Lei nº 2.970 não são meros gestos simbólicos, mas passos concretos em direção a um futuro onde o acesso ao conhecimento não será um privilégio de poucos, mas um direito de todos. Que esse exemplo inspire outras cidades a adotarem medidas semelhantes, pois investir na juventude é investir no futuro de uma nação inteira.
E assim, Vitória da Conquista ensina que políticas públicas bem pensadas podem, de fato, mudar vidas.