Política e Resenha

Falece José Zamilute do Amorim, figura emblemática do comércio conquistense

 

 

 

É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do empresário conquistense José Zamilute do Amorim, aos 73 anos, ocorrido nesta segunda-feira, 6 de janeiro de 2025. José lutava há três anos contra um câncer, vindo a falecer em decorrência da doença.

Membro de uma tradicional família de empresários, José era sobrinho de Cícero Amorim, fundador das lojas C Amorim, e pai de Mohamed Viana do Amorim, proprietário da Marmoraria Marmorize, localizada na Avenida Caxias do Sul, 355, Bairro Patagônia, em Vitória da Conquista.

José Zamilute do Amorim era conhecido por sua dedicação ao setor empresarial e por sua contribuição ao desenvolvimento econômico da região.

 

O velório será realizado na Pax Nacional, situada na Rua Olavo Bilac, número 4, Bairro São Vicente, a partir das 19h desta segunda-feira. Familiares, amigos e colegas do meio empresarial estão convidados a prestar suas últimas homenagens.

A comunidade empresarial de Vitória da Conquista lamenta profundamente a perda de José Zamilute do Amorim, reconhecendo sua importância e legado deixados na cidade. Aos familiares e amigos, expressamos nossos sinceros sentimentos e solidariedade neste momento de dor.

Falece José Zamilute do Amorim, figura emblemática do comércio conquistense

 

 

 

É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do empresário conquistense José Zamilute do Amorim, aos 73 anos, ocorrido nesta segunda-feira, 6 de janeiro de 2025. José lutava há três anos contra um câncer, vindo a falecer em decorrência da doença.

Membro de uma tradicional família de empresários, José era sobrinho de Cícero Amorim, fundador das lojas C Amorim, e pai de Mohamed Viana do Amorim, proprietário da Marmoraria Marmorize, localizada na Avenida Caxias do Sul, 355, Bairro Patagônia, em Vitória da Conquista.

José Zamilute do Amorim era conhecido por sua dedicação ao setor empresarial e por sua contribuição ao desenvolvimento econômico da região.

 

O velório será realizado na Pax Nacional, situada na Rua Olavo Bilac, número 4, Bairro São Vicente, a partir das 19h desta segunda-feira. Familiares, amigos e colegas do meio empresarial estão convidados a prestar suas últimas homenagens.

A comunidade empresarial de Vitória da Conquista lamenta profundamente a perda de José Zamilute do Amorim, reconhecendo sua importância e legado deixados na cidade. Aos familiares e amigos, expressamos nossos sinceros sentimentos e solidariedade neste momento de dor.

Assaltante é Detido por Populares Após Roubo a Loja de Celulares no Centro de Vitória da Conquista

Na manhã deste sábado (4), um assaltante que havia roubado dois smartphones de uma loja de celulares, localizada em uma galeria na Avenida Lauro de Freitas, em frente à Estação Herzem Gusmão, no Centro de Vitória da Conquista, foi preso por populares antes mesmo da chegada da Guarda Municipal. O criminoso, armado, tentou fugir do local do crime, mas foi contido por pessoas que presenciaram a ação e o ajudaram a ser identificado.

Após o roubo, o suspeito tentou escapar por uma outra galeria, mas não contava com a rápida reação dos cidadãos, que colaboraram com as autoridades, fazendo com que fosse capturado ainda em posse dos aparelhos furtados. A Guarda Municipal, que estava em patrulhamento preventivo, chegou ao local e conduziu o assaltante para o Departamento Integrado de Segurança Pública (Disep), onde ele passou por todos os procedimentos legais.

A ação destaca a importância da colaboração da população para a segurança pública, além de ressaltar o trabalho diligente da Guarda Municipal, que continua a reforçar a presença nas ruas e a proteger a comunidade. O incidente também serve como alerta: o crime pode ser combatido quando todos se unem para manter a ordem e garantir a segurança da cidade.

Assaltante é Detido por Populares Após Roubo a Loja de Celulares no Centro de Vitória da Conquista

Na manhã deste sábado (4), um assaltante que havia roubado dois smartphones de uma loja de celulares, localizada em uma galeria na Avenida Lauro de Freitas, em frente à Estação Herzem Gusmão, no Centro de Vitória da Conquista, foi preso por populares antes mesmo da chegada da Guarda Municipal. O criminoso, armado, tentou fugir do local do crime, mas foi contido por pessoas que presenciaram a ação e o ajudaram a ser identificado.

Após o roubo, o suspeito tentou escapar por uma outra galeria, mas não contava com a rápida reação dos cidadãos, que colaboraram com as autoridades, fazendo com que fosse capturado ainda em posse dos aparelhos furtados. A Guarda Municipal, que estava em patrulhamento preventivo, chegou ao local e conduziu o assaltante para o Departamento Integrado de Segurança Pública (Disep), onde ele passou por todos os procedimentos legais.

A ação destaca a importância da colaboração da população para a segurança pública, além de ressaltar o trabalho diligente da Guarda Municipal, que continua a reforçar a presença nas ruas e a proteger a comunidade. O incidente também serve como alerta: o crime pode ser combatido quando todos se unem para manter a ordem e garantir a segurança da cidade.

Serra do Marçal: MAIS UM TOMBAMENTO! Motoristas em ALERTA!

 

Na manhã desta segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, a Serra do Marçal, um dos pontos mais perigosos de Vitória da Conquista, foi palco de mais um grave acidente. Um veículo tombou em uma das curvas traiçoeiras da rodovia, uma área conhecida pelo alto índice de acidentes. As equipes de resgate e policiamento foram rapidamente acionadas, mas até o momento, as autoridades não divulgaram informações sobre o estado de saúde do condutor nem sobre as circunstâncias do acidente.

O incidente, que causou a interdição parcial da rodovia, mais uma vez lança um alerta sobre os perigos dessa via, especialmente para motoristas de veículos de grande porte. A Serra do Marçal, com suas curvas sinuosas e trechos íngremes, exige atenção redobrada e respeito aos limites de velocidade. Porém, como mais uma tragédia prova, muitos ainda desrespeitam essas orientações, colocando em risco a vida de todos.

A comunidade está em choque e aguarda ansiosamente por mais detalhes sobre o acidente, enquanto as autoridades reforçam a necessidade de prudência ao transitar por essa região que, a cada dia, parece cobrar um preço cada vez mais alto.

A pergunta que fica no ar é: até quando o descuido e a imprudência continuarão a dominar a Serra do Marçal, colocando em risco a vida de motoristas e passageiros? O acidente de hoje não é apenas um lembrete, mas um grito urgente por maior segurança e fiscalização nesse trecho.

Serra do Marçal: MAIS UM TOMBAMENTO! Motoristas em ALERTA!

 

Na manhã desta segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, a Serra do Marçal, um dos pontos mais perigosos de Vitória da Conquista, foi palco de mais um grave acidente. Um veículo tombou em uma das curvas traiçoeiras da rodovia, uma área conhecida pelo alto índice de acidentes. As equipes de resgate e policiamento foram rapidamente acionadas, mas até o momento, as autoridades não divulgaram informações sobre o estado de saúde do condutor nem sobre as circunstâncias do acidente.

O incidente, que causou a interdição parcial da rodovia, mais uma vez lança um alerta sobre os perigos dessa via, especialmente para motoristas de veículos de grande porte. A Serra do Marçal, com suas curvas sinuosas e trechos íngremes, exige atenção redobrada e respeito aos limites de velocidade. Porém, como mais uma tragédia prova, muitos ainda desrespeitam essas orientações, colocando em risco a vida de todos.

A comunidade está em choque e aguarda ansiosamente por mais detalhes sobre o acidente, enquanto as autoridades reforçam a necessidade de prudência ao transitar por essa região que, a cada dia, parece cobrar um preço cada vez mais alto.

A pergunta que fica no ar é: até quando o descuido e a imprudência continuarão a dominar a Serra do Marçal, colocando em risco a vida de motoristas e passageiros? O acidente de hoje não é apenas um lembrete, mas um grito urgente por maior segurança e fiscalização nesse trecho.

Criminoso Suspeito de Abusar Sexualmente de uma Garota de 12 anos é Linchado Após Atacar Vítima em Vitória da Conquista

O que parecia ser mais uma história de tragédia e desespero em Vitória da Conquista tomou rumos ainda mais chocantes: um homem suspeito de tentar abusar de uma jovem de apenas 12 anos foi linchado pela própria comunidade, que se mobilizou rapidamente após o ataque.

O caso aconteceu na tarde desta sexta-feira, quando o acusado, cujo nome ainda não foi revelado pela polícia, foi surpreendido por um grupo de moradores, enquanto tentava fugir após o ato criminoso. A vítima, em estado de choque, conseguiu pedir socorro a algumas pessoas nas proximidades, que imediatamente alertaram os vizinhos que em um ato impulsivo avançaram no criminoso

 

Criminoso Suspeito de Abusar Sexualmente de uma Garota de 12 anos é Linchado Após Atacar Vítima em Vitória da Conquista

O que parecia ser mais uma história de tragédia e desespero em Vitória da Conquista tomou rumos ainda mais chocantes: um homem suspeito de tentar abusar de uma jovem de apenas 12 anos foi linchado pela própria comunidade, que se mobilizou rapidamente após o ataque.

O caso aconteceu na tarde desta sexta-feira, quando o acusado, cujo nome ainda não foi revelado pela polícia, foi surpreendido por um grupo de moradores, enquanto tentava fugir após o ato criminoso. A vítima, em estado de choque, conseguiu pedir socorro a algumas pessoas nas proximidades, que imediatamente alertaram os vizinhos que em um ato impulsivo avançaram no criminoso

 

“Petista, Baixa e Preta!”: Caso de Injúria Racial em Pet Shop de Salvador Ganha Repercussão Nacional

Nos últimos dias, um episódio lamentável ocorrido em um pet shop na Avenida Paralela, em Salvador, tem tomado as manchetes e inflamado as redes sociais. A denúncia de injúria racial feita por uma funcionária e a gerente da loja contra a enfermeira Camilla Ferraz de Barros, natural de Vitória da Conquista, trouxe à tona um caso que vai além de uma simples discussão: trata-se de mais um reflexo da persistente desigualdade racial e do preconceito enraizado na sociedade.

Tudo começou no último sábado (04), quando Camilla, que até então era gerente de operações do Hospital Mater Dei, entrou no pet shop e, insatisfeita com o atendimento, iniciou uma discussão acalorada. Nas imagens registradas por um cliente, Camilla aparece exaltada, dirigindo palavras ofensivas à gerente do estabelecimento, referindo-se a ela como “petista, baixa e preta”. Não bastasse o insulto, a enfermeira ainda se identificou como juíza e afirmou que “poderia dar ordem de prisão na morena”, além de ameaçar as vítimas, alegando que elas “sofreriam as consequências”.

A gravação, que logo viralizou nas redes sociais, gerou revolta e desencadeou uma onda de indignação pública. Diversos internautas, ativistas e entidades em defesa dos direitos humanos se manifestaram exigindo justiça e responsabilização. “Esse tipo de atitude precisa ser exemplarmente punido. Não é apenas um ataque pessoal, é um ataque a toda uma população historicamente marginalizada”, afirmou a advogada e ativista Luana Rocha, em entrevista a uma emissora local.

Reações e Desdobramentos

Camilla Ferraz, após a repercussão negativa, foi desligada do cargo que ocupava no hospital. Em nota, a instituição afirmou repudiar veementemente qualquer tipo de discriminação e que não compactua com atitudes racistas. Paralelamente, a Delegacia Especial de Repressão a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI) já iniciou as investigações e deve intimar a acusada a prestar depoimento nos próximos dias.

A gerente do pet shop, que preferiu não se identificar, declarou estar profundamente abalada com a situação. “Não foi só uma questão de trabalho, foi minha dignidade que foi ferida. Espero que a justiça seja feita”, disse emocionada.

O que diz a lei

No Brasil, a injúria racial é tipificada no artigo 140 do Código Penal e ocorre quando alguém ofende a dignidade ou o decoro de outra pessoa utilizando elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem. A pena para esse tipo de crime pode chegar a três anos de reclusão, além de multa. A Constituição Federal também assegura que o racismo é crime inafiançável e imprescritível, ressaltando a gravidade da questão.

A voz da sociedade

O caso reacende debates importantes sobre o racismo estrutural no Brasil. Para muitos, episódios como este não são isolados, mas sim parte de um cotidiano silencioso que precisa ser enfrentado com políticas públicas eficazes e maior conscientização social.

“Não é sobre um caso específico, é sobre uma sociedade que ainda acredita ser superior por causa da cor da pele”, pontuou a socióloga Joana Castro. Ela destaca que a repercussão desse tipo de caso é fundamental para que a população compreenda que injúrias raciais não podem ser minimizadas ou tratadas como meras brigas de momento.

Conclusão: A pressão popular como agente de mudança

Com a repercussão nacional do caso, a expectativa é que as autoridades ajam com celeridade e firmeza, para que esse episódio não caia no esquecimento, como tantos outros que marcaram vítimas e famílias, mas jamais resultaram em justiça plena. Mais do que isso, que a indignação popular sirva de combustível para a luta contínua contra o racismo e a intolerância.

A sociedade está de olho. E, desta vez, não vai se calar.

“Petista, Baixa e Preta!”: Caso de Injúria Racial em Pet Shop de Salvador Ganha Repercussão Nacional

Nos últimos dias, um episódio lamentável ocorrido em um pet shop na Avenida Paralela, em Salvador, tem tomado as manchetes e inflamado as redes sociais. A denúncia de injúria racial feita por uma funcionária e a gerente da loja contra a enfermeira Camilla Ferraz de Barros, natural de Vitória da Conquista, trouxe à tona um caso que vai além de uma simples discussão: trata-se de mais um reflexo da persistente desigualdade racial e do preconceito enraizado na sociedade.

Tudo começou no último sábado (04), quando Camilla, que até então era gerente de operações do Hospital Mater Dei, entrou no pet shop e, insatisfeita com o atendimento, iniciou uma discussão acalorada. Nas imagens registradas por um cliente, Camilla aparece exaltada, dirigindo palavras ofensivas à gerente do estabelecimento, referindo-se a ela como “petista, baixa e preta”. Não bastasse o insulto, a enfermeira ainda se identificou como juíza e afirmou que “poderia dar ordem de prisão na morena”, além de ameaçar as vítimas, alegando que elas “sofreriam as consequências”.

A gravação, que logo viralizou nas redes sociais, gerou revolta e desencadeou uma onda de indignação pública. Diversos internautas, ativistas e entidades em defesa dos direitos humanos se manifestaram exigindo justiça e responsabilização. “Esse tipo de atitude precisa ser exemplarmente punido. Não é apenas um ataque pessoal, é um ataque a toda uma população historicamente marginalizada”, afirmou a advogada e ativista Luana Rocha, em entrevista a uma emissora local.

Reações e Desdobramentos

Camilla Ferraz, após a repercussão negativa, foi desligada do cargo que ocupava no hospital. Em nota, a instituição afirmou repudiar veementemente qualquer tipo de discriminação e que não compactua com atitudes racistas. Paralelamente, a Delegacia Especial de Repressão a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI) já iniciou as investigações e deve intimar a acusada a prestar depoimento nos próximos dias.

A gerente do pet shop, que preferiu não se identificar, declarou estar profundamente abalada com a situação. “Não foi só uma questão de trabalho, foi minha dignidade que foi ferida. Espero que a justiça seja feita”, disse emocionada.

O que diz a lei

No Brasil, a injúria racial é tipificada no artigo 140 do Código Penal e ocorre quando alguém ofende a dignidade ou o decoro de outra pessoa utilizando elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem. A pena para esse tipo de crime pode chegar a três anos de reclusão, além de multa. A Constituição Federal também assegura que o racismo é crime inafiançável e imprescritível, ressaltando a gravidade da questão.

A voz da sociedade

O caso reacende debates importantes sobre o racismo estrutural no Brasil. Para muitos, episódios como este não são isolados, mas sim parte de um cotidiano silencioso que precisa ser enfrentado com políticas públicas eficazes e maior conscientização social.

“Não é sobre um caso específico, é sobre uma sociedade que ainda acredita ser superior por causa da cor da pele”, pontuou a socióloga Joana Castro. Ela destaca que a repercussão desse tipo de caso é fundamental para que a população compreenda que injúrias raciais não podem ser minimizadas ou tratadas como meras brigas de momento.

Conclusão: A pressão popular como agente de mudança

Com a repercussão nacional do caso, a expectativa é que as autoridades ajam com celeridade e firmeza, para que esse episódio não caia no esquecimento, como tantos outros que marcaram vítimas e famílias, mas jamais resultaram em justiça plena. Mais do que isso, que a indignação popular sirva de combustível para a luta contínua contra o racismo e a intolerância.

A sociedade está de olho. E, desta vez, não vai se calar.

Mistério em Barra do Choça: Corpo Sem Vida Desafia Investigações e Assusta a Comunidade!

Na manhã desta segunda-feira (6), moradores de Barra do Choça, município localizado no sudoeste da Bahia, foram atingidos por uma notícia chocante e que rapidamente se espalhou pela cidade: o corpo de uma pessoa foi encontrado sem vida em uma área isolada. A descoberta, que pegou todos de surpresa, levou as equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) a se deslocarem imediatamente para o local do achado, iniciando os procedimentos de perícia.

O corpo foi retirado do local e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista, onde passará por exames para determinar a causa da morte. No entanto, as autoridades ainda mantêm em sigilo a identidade da vítima, o que aumenta ainda mais o clima de mistério e apreensão na cidade. Até o momento, pouco se sabe sobre as circunstâncias que envolvem o óbito.

A comunidade de Barra do Choça vive um clima de tensão e incerteza, com os moradores ansiosos por mais informações. A Polícia Civil está investigando o caso, mas a falta de detalhes sobre o ocorrido apenas intensifica o suspense. Qual seria o real motivo por trás dessa morte repentina e misteriosa? As autoridades aguardam os resultados da perícia para tentar responder a essa pergunta.

Com a investigação em andamento e a população em estado de alerta, os próximos dias devem trazer novidades, e a expectativa sobre os desdobramentos desse caso promete continuar a envolver e chocar a todos na região.

Mistério em Barra do Choça: Corpo Sem Vida Desafia Investigações e Assusta a Comunidade!

Na manhã desta segunda-feira (6), moradores de Barra do Choça, município localizado no sudoeste da Bahia, foram atingidos por uma notícia chocante e que rapidamente se espalhou pela cidade: o corpo de uma pessoa foi encontrado sem vida em uma área isolada. A descoberta, que pegou todos de surpresa, levou as equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) a se deslocarem imediatamente para o local do achado, iniciando os procedimentos de perícia.

O corpo foi retirado do local e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista, onde passará por exames para determinar a causa da morte. No entanto, as autoridades ainda mantêm em sigilo a identidade da vítima, o que aumenta ainda mais o clima de mistério e apreensão na cidade. Até o momento, pouco se sabe sobre as circunstâncias que envolvem o óbito.

A comunidade de Barra do Choça vive um clima de tensão e incerteza, com os moradores ansiosos por mais informações. A Polícia Civil está investigando o caso, mas a falta de detalhes sobre o ocorrido apenas intensifica o suspense. Qual seria o real motivo por trás dessa morte repentina e misteriosa? As autoridades aguardam os resultados da perícia para tentar responder a essa pergunta.

Com a investigação em andamento e a população em estado de alerta, os próximos dias devem trazer novidades, e a expectativa sobre os desdobramentos desse caso promete continuar a envolver e chocar a todos na região.

Mistério e Medo: Homem Espancado na Avenida Lapa de Vitória da Conquista; Identidade Ainda Desconhecida

Na noite deste domingo (05), a tranquilidade da Avenida Lapa, no bairro Brasil, em Vitória da Conquista, foi quebrada por um ato de violência brutal. Um homem foi encontrado desacordado e com sinais claros de espancamento, o que gerou um clima de medo e insegurança entre os moradores da região. A rapidez com que os vizinhos acionaram a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) destaca a gravidade da situação, mas até agora, a vítima segue sem identidade confirmada.

Encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde permanece em estado de cuidados médicos, a vítima continua sem ser reconhecida. A falta de informações sobre sua identidade e seus familiares gerou um vácuo de respostas que está inquietando a comunidade e deixando as autoridades em alerta. A polícia já iniciou uma investigação detalhada sobre as circunstâncias do ataque, com o auxílio de testemunhas e câmeras de segurança da área.

O caso, que é mais um triste episódio de violência na cidade, lança uma sombra sobre a segurança pública no bairro, levantando questionamentos sobre as ações preventivas e a proteção dos cidadãos. A comunidade, cada vez mais preocupada com a crescente onda de criminalidade, espera respostas urgentes para entender o que motivou tamanha brutalidade.

A Polícia Civil pediu que qualquer pessoa que possa ajudar na identificação do homem ou na localização de seus familiares entre em contato com a delegacia local. A situação permanece envolta em mistério, e a pressão por respostas cresce a cada dia.

O caso não apenas revela a violência desmedida que assola a cidade, mas também coloca em xeque a eficiência da segurança pública em uma área tão movimentada e populosa de Vitória da Conquista. A inquietação é palpável, e a pressão sobre as autoridades para que se resolva esse caso cresce a cada momento.

Mistério e Medo: Homem Espancado na Avenida Lapa de Vitória da Conquista; Identidade Ainda Desconhecida

Na noite deste domingo (05), a tranquilidade da Avenida Lapa, no bairro Brasil, em Vitória da Conquista, foi quebrada por um ato de violência brutal. Um homem foi encontrado desacordado e com sinais claros de espancamento, o que gerou um clima de medo e insegurança entre os moradores da região. A rapidez com que os vizinhos acionaram a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) destaca a gravidade da situação, mas até agora, a vítima segue sem identidade confirmada.

Encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde permanece em estado de cuidados médicos, a vítima continua sem ser reconhecida. A falta de informações sobre sua identidade e seus familiares gerou um vácuo de respostas que está inquietando a comunidade e deixando as autoridades em alerta. A polícia já iniciou uma investigação detalhada sobre as circunstâncias do ataque, com o auxílio de testemunhas e câmeras de segurança da área.

O caso, que é mais um triste episódio de violência na cidade, lança uma sombra sobre a segurança pública no bairro, levantando questionamentos sobre as ações preventivas e a proteção dos cidadãos. A comunidade, cada vez mais preocupada com a crescente onda de criminalidade, espera respostas urgentes para entender o que motivou tamanha brutalidade.

A Polícia Civil pediu que qualquer pessoa que possa ajudar na identificação do homem ou na localização de seus familiares entre em contato com a delegacia local. A situação permanece envolta em mistério, e a pressão por respostas cresce a cada dia.

O caso não apenas revela a violência desmedida que assola a cidade, mas também coloca em xeque a eficiência da segurança pública em uma área tão movimentada e populosa de Vitória da Conquista. A inquietação é palpável, e a pressão sobre as autoridades para que se resolva esse caso cresce a cada momento.

A Ferida Aberta de Jequié: Entre a Violência Institucional e a Esperança de Mudança

 

 

 

 

É com o coração pesado e a alma inquieta que me dirijo à sociedade brasileira para expor uma realidade que sangra diariamente nas ruas de Jequié. A cidade, que já foi conhecida como a “Cidade do Sol”, hoje não carrega mais este astro : o título que ganhou foi de capital nacional da letalidade policial. Como chegamos a este ponto? Como permitimos que está cidade se transformasse em um campo de batalha onde vidas são ceifadas com uma frequência aterradora?

Os números não mentem, mas também não contam toda a história. Em 2022, Jequié liderou o ranking das cidades mais violentas do Brasil. Em 2023, quando pensávamos ter tocado o fundo do poço, descobrimos que havia ainda mais fundo: alcançamos o maior índice de mortes causadas por intervenção policial do país. São estatísticas que escondem rostos, histórias e sonhos interrompidos.

O último final de semana é um retrato cruel desta realidade: oito pessoas assassinadas em menos de 48 horas. Entre elas, Maria Clara Silva, 16 anos, e Abraão Almeida, 19 anos, executados com uma brutalidade que desafia nossa compreensão. Seus corpos, arrastados e expostos, um deles queimado, são o testemunho mais eloquente do nível de desumanização que atingimos.

Mas não podemos nos permitir ser paralisados pelo horror. É preciso compreender que esta violência tem raízes profundas: é o resultado de décadas de negligência estatal, de políticas públicas equivocadas e de uma visão distorcida de segurança pública que confunde eficiência com truculência.

Em Jequié, como em tantas outras cidades do interior brasileiro, o Estado se faz presente principalmente através de seu braço armado. Enquanto isso, faltam investimentos básicos em educação, cultura e geração de emprego. Nossa juventude cresce em um ambiente onde as oportunidades são escassas e a violência se apresenta como uma linguagem cotidiana.

O Residencial Mandacaru II, cenário do recente duplo homicídio, é um exemplo perfeito desta realidade. Construído para ser um sonho de moradia digna através do programa Minha Casa, Minha Vida, transformou-se em um território onde a morte ronda as esquinas. Não por acaso, mas por abandono sistemático do poder público.

É revoltante constatar que, enquanto discutimos estatísticas, famílias continuam perdendo seus filhos, mães choram seus mortos e uma geração inteira cresce acreditando que a violência é o único idioma possível. Mas nossa indignação não pode ser apenas um grito no vazio – precisa se transformar em ação concreta.

Precisamos exigir:

  1. Uma reformulação completa da política de segurança pública, com foco em inteligência e prevenção;
  2. Investimento maciço em programas sociais, especialmente voltados para a juventude;
  3. Criação de um conselho independente de controle da atividade policial;
  4. Implementação urgente de programas de geração de emprego e renda;
  5. Fortalecimento das instituições de ensino e centros culturais.

A tragédia de Jequié não é uma fatalidade – é o resultado de escolhas políticas que podem e devem ser modificadas. Cada vida perdida é uma acusação contra nossa inércia coletiva, cada morte violenta é um testemunho de nossa falência como sociedade.

Mas ainda há esperança. Ela reside na capacidade de indignação que ainda preservamos, na força das organizações comunitárias que resistem, na coragem dos que ainda lutam por justiça. Jequié pode ser mais que um número em estatísticas macabras – pode ser o exemplo de como uma cidade, unida e determinada, foi capaz de reverter seu destino.

O momento exige mais que palavras – exige ação. De cada cidadão, de cada autoridade, de cada instituição. Não podemos mais aceitar que nossa cidade continue sendo um laboratório de práticas letais. O sangue derramado em nossas ruas cobra uma resposta, e essa resposta precisa vir na forma de mudanças estruturais profundas.

O futuro de Jequié está em nossas mãos. Que nossa indignação se transforme em força motriz para a mudança, que nossa dor se converta em determinação para agir. É hora de resgatar nossa cidade das garras da violência e devolvê-la aos seus cidadãos. O caminho é longo, mas cada passo dado em direção à paz e à justiça social é um passo que nos afasta do abismo em que nos encontramos.

A escolha é nossa: continuaremos sendo espectadores de nossa própria tragédia ou nos levantaremos, unidos, para reescrever nossa história? A resposta a esta pergunta definirá não apenas o futuro de Jequié, mas o tipo de sociedade que queremos deixar para as próximas gerações.

 

A Ferida Aberta de Jequié: Entre a Violência Institucional e a Esperança de Mudança

 

 

 

 

É com o coração pesado e a alma inquieta que me dirijo à sociedade brasileira para expor uma realidade que sangra diariamente nas ruas de Jequié. A cidade, que já foi conhecida como a “Cidade do Sol”, hoje não carrega mais este astro : o título que ganhou foi de capital nacional da letalidade policial. Como chegamos a este ponto? Como permitimos que está cidade se transformasse em um campo de batalha onde vidas são ceifadas com uma frequência aterradora?

Os números não mentem, mas também não contam toda a história. Em 2022, Jequié liderou o ranking das cidades mais violentas do Brasil. Em 2023, quando pensávamos ter tocado o fundo do poço, descobrimos que havia ainda mais fundo: alcançamos o maior índice de mortes causadas por intervenção policial do país. São estatísticas que escondem rostos, histórias e sonhos interrompidos.

O último final de semana é um retrato cruel desta realidade: oito pessoas assassinadas em menos de 48 horas. Entre elas, Maria Clara Silva, 16 anos, e Abraão Almeida, 19 anos, executados com uma brutalidade que desafia nossa compreensão. Seus corpos, arrastados e expostos, um deles queimado, são o testemunho mais eloquente do nível de desumanização que atingimos.

Mas não podemos nos permitir ser paralisados pelo horror. É preciso compreender que esta violência tem raízes profundas: é o resultado de décadas de negligência estatal, de políticas públicas equivocadas e de uma visão distorcida de segurança pública que confunde eficiência com truculência.

Em Jequié, como em tantas outras cidades do interior brasileiro, o Estado se faz presente principalmente através de seu braço armado. Enquanto isso, faltam investimentos básicos em educação, cultura e geração de emprego. Nossa juventude cresce em um ambiente onde as oportunidades são escassas e a violência se apresenta como uma linguagem cotidiana.

O Residencial Mandacaru II, cenário do recente duplo homicídio, é um exemplo perfeito desta realidade. Construído para ser um sonho de moradia digna através do programa Minha Casa, Minha Vida, transformou-se em um território onde a morte ronda as esquinas. Não por acaso, mas por abandono sistemático do poder público.

É revoltante constatar que, enquanto discutimos estatísticas, famílias continuam perdendo seus filhos, mães choram seus mortos e uma geração inteira cresce acreditando que a violência é o único idioma possível. Mas nossa indignação não pode ser apenas um grito no vazio – precisa se transformar em ação concreta.

Precisamos exigir:

  1. Uma reformulação completa da política de segurança pública, com foco em inteligência e prevenção;
  2. Investimento maciço em programas sociais, especialmente voltados para a juventude;
  3. Criação de um conselho independente de controle da atividade policial;
  4. Implementação urgente de programas de geração de emprego e renda;
  5. Fortalecimento das instituições de ensino e centros culturais.

A tragédia de Jequié não é uma fatalidade – é o resultado de escolhas políticas que podem e devem ser modificadas. Cada vida perdida é uma acusação contra nossa inércia coletiva, cada morte violenta é um testemunho de nossa falência como sociedade.

Mas ainda há esperança. Ela reside na capacidade de indignação que ainda preservamos, na força das organizações comunitárias que resistem, na coragem dos que ainda lutam por justiça. Jequié pode ser mais que um número em estatísticas macabras – pode ser o exemplo de como uma cidade, unida e determinada, foi capaz de reverter seu destino.

O momento exige mais que palavras – exige ação. De cada cidadão, de cada autoridade, de cada instituição. Não podemos mais aceitar que nossa cidade continue sendo um laboratório de práticas letais. O sangue derramado em nossas ruas cobra uma resposta, e essa resposta precisa vir na forma de mudanças estruturais profundas.

O futuro de Jequié está em nossas mãos. Que nossa indignação se transforme em força motriz para a mudança, que nossa dor se converta em determinação para agir. É hora de resgatar nossa cidade das garras da violência e devolvê-la aos seus cidadãos. O caminho é longo, mas cada passo dado em direção à paz e à justiça social é um passo que nos afasta do abismo em que nos encontramos.

A escolha é nossa: continuaremos sendo espectadores de nossa própria tragédia ou nos levantaremos, unidos, para reescrever nossa história? A resposta a esta pergunta definirá não apenas o futuro de Jequié, mas o tipo de sociedade que queremos deixar para as próximas gerações.

 

ARTIGO – Bahia Anuncia Contratação de Erick Pulga

 

 

 

 

O Esporte Clube Bahia oficializou a contratação do atacante Erick Pulga, de 24 anos, que desembarcou em Salvador na madrugada desta segunda-feira, 6 de janeiro. O jogador, destaque do Ceará na temporada de 2024, assinou contrato de cinco anos com o Tricolor de Aço e já se prepara para integrar a pré-temporada da equipe em Girona, na Espanha.

A negociação foi concretizada por US$ 3 milhões (cerca de R$ 18,8 milhões), representando um investimento significativo do Bahia para a temporada de 2025. Erick Pulga expressou sua satisfação com a transferência:

“A expectativa é das melhores. Estamos em um grande clube, que é o Bahia, e espero dar muitas alegrias para essa torcida maravilhosa. Vim para isso, para ajudar o Bahia a chegar na fase de grupos da Libertadores, para a gente brigar. Foi muito difícil, mas, graças a Deus, deu tudo certo e estou aqui hoje”, afirmou o atacante ao radialista Marinho Júnior, da Metrópole FM.

Natural de Fortaleza, Erick da Costa Farias, conhecido como Erick Pulga, teve uma trajetória ascendente no futebol brasileiro. Em 2024, atuando pelo Ceará, participou de 51 partidas, marcou 22 gols e contribuiu com três assistências, sendo o artilheiro da equipe e da Série B, com 13 gols. Sua performance foi crucial para a conquista do Campeonato Cearense e o retorno do clube à Série A do Campeonato Brasileiro.

A chegada de Erick Pulga ao Bahia é vista como um reforço estratégico para o elenco comandado por Rogério Ceni, visando não apenas a competição nacional, mas também a busca por uma vaga na fase de grupos da Copa Libertadores. A torcida tricolor aguarda com entusiasmo a estreia do atacante, na expectativa de que ele mantenha o desempenho que o destacou no cenário nacional.

Com a integração de Pulga, o Bahia demonstra seu compromisso em fortalecer o plantel e buscar resultados expressivos na temporada que se inicia, alimentando o sonho de conquistas e glórias para o clube e sua apaixonada torcida.

Para mais detalhes sobre a contratação de Erick Pulga pelo Bahia, confira o vídeo a seguir:

 

 

ARTIGO – Bahia Anuncia Contratação de Erick Pulga

 

 

 

 

O Esporte Clube Bahia oficializou a contratação do atacante Erick Pulga, de 24 anos, que desembarcou em Salvador na madrugada desta segunda-feira, 6 de janeiro. O jogador, destaque do Ceará na temporada de 2024, assinou contrato de cinco anos com o Tricolor de Aço e já se prepara para integrar a pré-temporada da equipe em Girona, na Espanha.

A negociação foi concretizada por US$ 3 milhões (cerca de R$ 18,8 milhões), representando um investimento significativo do Bahia para a temporada de 2025. Erick Pulga expressou sua satisfação com a transferência:

“A expectativa é das melhores. Estamos em um grande clube, que é o Bahia, e espero dar muitas alegrias para essa torcida maravilhosa. Vim para isso, para ajudar o Bahia a chegar na fase de grupos da Libertadores, para a gente brigar. Foi muito difícil, mas, graças a Deus, deu tudo certo e estou aqui hoje”, afirmou o atacante ao radialista Marinho Júnior, da Metrópole FM.

Natural de Fortaleza, Erick da Costa Farias, conhecido como Erick Pulga, teve uma trajetória ascendente no futebol brasileiro. Em 2024, atuando pelo Ceará, participou de 51 partidas, marcou 22 gols e contribuiu com três assistências, sendo o artilheiro da equipe e da Série B, com 13 gols. Sua performance foi crucial para a conquista do Campeonato Cearense e o retorno do clube à Série A do Campeonato Brasileiro.

A chegada de Erick Pulga ao Bahia é vista como um reforço estratégico para o elenco comandado por Rogério Ceni, visando não apenas a competição nacional, mas também a busca por uma vaga na fase de grupos da Copa Libertadores. A torcida tricolor aguarda com entusiasmo a estreia do atacante, na expectativa de que ele mantenha o desempenho que o destacou no cenário nacional.

Com a integração de Pulga, o Bahia demonstra seu compromisso em fortalecer o plantel e buscar resultados expressivos na temporada que se inicia, alimentando o sonho de conquistas e glórias para o clube e sua apaixonada torcida.

Para mais detalhes sobre a contratação de Erick Pulga pelo Bahia, confira o vídeo a seguir:

 

 

ARTIGO – Prefeitura cria Comitê de Crise: cuidado com a população diante das chuvas (Padre Carlos)

 

 

 

 

Com a chegada do período chuvoso, Vitória da Conquista se antecipa aos possíveis transtornos naturais e demonstra responsabilidade ao instituir o Comitê Permanente de Gerenciamento de Crise. Oficializada pelos Decretos nº 23.495/2024 e nº 23.516/2025, a iniciativa da Prefeitura vai ao encontro de um princípio básico de qualquer gestão pública comprometida: o cuidado com a população, especialmente os mais vulneráveis.

A criação deste comitê reflete uma postura proativa da administração municipal, que busca evitar que os problemas causados ​​por chuvas intensas se transformem em tragédias. Mais do que uma medida burocrática, o comitê surge como uma ferramenta de proteção direta, com o objetivo de garantir a segurança das pessoas, preservar os serviços essenciais e minimizar danos aos bens públicos e privados. Em outras palavras, é uma iniciativa que coloca a vida e o bem-estar dos cidadãos em primeiro lugar.

Ao pensar em um órgão permanente, a Prefeitura sinaliza que entende a necessidade de monitoramento contínuo e de respostas rápidas em situações de emergência. A proposta de atuação preventiva demonstra a seriedade do trabalho, estabelecendo que não se trata apenas de reagir a eventos críticos, mas de antecipar riscos e agir antes que o pior aconteça.

Esse cuidado preventivo é essencial em uma cidade com áreas historicamente vulneráveis. Muitas famílias vivem em regiões suscetíveis a alagamentos, e ações rápidas em períodos de crise podem fazer a diferença entre danos controláveis ​​e perdas irreparáveis. Nesse sentido, o comitê representa mais do que uma política de gestão de riscos: é uma expressão concreta de preocupação com a dignidade e a segurança da população.

Outro ponto positivo da iniciativa é a abordagem no regime de cooperação. O sucesso de uma medida depende da integração de diversos órgãos e da participação ativa da sociedade. O trabalho conjunto entre diferentes setores da administração pública, além de possibilitar uma resposta eficiente, reforça o laço de confiança entre o poder público e a comunidade.

A criação de canais de comunicação claros e acessíveis será fundamental para que a população se sinta amparada e informada. Saber onde buscar apoio ou como contribuir com informações pode salvar vidas. Além disso, campanhas educativas que orientam as pessoas sobre como agir em situações de risco são indispensáveis ​​para a eficácia da ação do comitê.

Vitória da Conquista dá um passo importante ao criar uma estrutura que visa proteger seus cidadãos das adversidades climáticas. Medidas como esta mostram que, quando o poder público prioriza o cuidado e a segurança da população, toda a cidade ganha. Que este comitê seja um símbolo de uma gestão comprometida não apenas em reagir, mas em prevenir, amparar e, sobretudo, cuidar. Afinal, cuidar da população é, antes de tudo, o maior dever de uma administração pública.

Que venha a chuva, mas que, com ela, tenha também a certeza de que Vitória da Conquista está preparada para enfrentar os desafios naturais, protegendo sua gente e promovendo o bem-estar de todos.

ARTIGO – Prefeitura cria Comitê de Crise: cuidado com a população diante das chuvas (Padre Carlos)

 

 

 

 

Com a chegada do período chuvoso, Vitória da Conquista se antecipa aos possíveis transtornos naturais e demonstra responsabilidade ao instituir o Comitê Permanente de Gerenciamento de Crise. Oficializada pelos Decretos nº 23.495/2024 e nº 23.516/2025, a iniciativa da Prefeitura vai ao encontro de um princípio básico de qualquer gestão pública comprometida: o cuidado com a população, especialmente os mais vulneráveis.

A criação deste comitê reflete uma postura proativa da administração municipal, que busca evitar que os problemas causados ​​por chuvas intensas se transformem em tragédias. Mais do que uma medida burocrática, o comitê surge como uma ferramenta de proteção direta, com o objetivo de garantir a segurança das pessoas, preservar os serviços essenciais e minimizar danos aos bens públicos e privados. Em outras palavras, é uma iniciativa que coloca a vida e o bem-estar dos cidadãos em primeiro lugar.

Ao pensar em um órgão permanente, a Prefeitura sinaliza que entende a necessidade de monitoramento contínuo e de respostas rápidas em situações de emergência. A proposta de atuação preventiva demonstra a seriedade do trabalho, estabelecendo que não se trata apenas de reagir a eventos críticos, mas de antecipar riscos e agir antes que o pior aconteça.

Esse cuidado preventivo é essencial em uma cidade com áreas historicamente vulneráveis. Muitas famílias vivem em regiões suscetíveis a alagamentos, e ações rápidas em períodos de crise podem fazer a diferença entre danos controláveis ​​e perdas irreparáveis. Nesse sentido, o comitê representa mais do que uma política de gestão de riscos: é uma expressão concreta de preocupação com a dignidade e a segurança da população.

Outro ponto positivo da iniciativa é a abordagem no regime de cooperação. O sucesso de uma medida depende da integração de diversos órgãos e da participação ativa da sociedade. O trabalho conjunto entre diferentes setores da administração pública, além de possibilitar uma resposta eficiente, reforça o laço de confiança entre o poder público e a comunidade.

A criação de canais de comunicação claros e acessíveis será fundamental para que a população se sinta amparada e informada. Saber onde buscar apoio ou como contribuir com informações pode salvar vidas. Além disso, campanhas educativas que orientam as pessoas sobre como agir em situações de risco são indispensáveis ​​para a eficácia da ação do comitê.

Vitória da Conquista dá um passo importante ao criar uma estrutura que visa proteger seus cidadãos das adversidades climáticas. Medidas como esta mostram que, quando o poder público prioriza o cuidado e a segurança da população, toda a cidade ganha. Que este comitê seja um símbolo de uma gestão comprometida não apenas em reagir, mas em prevenir, amparar e, sobretudo, cuidar. Afinal, cuidar da população é, antes de tudo, o maior dever de uma administração pública.

Que venha a chuva, mas que, com ela, tenha também a certeza de que Vitória da Conquista está preparada para enfrentar os desafios naturais, protegendo sua gente e promovendo o bem-estar de todos.