Política e Resenha

ARTIGO – Mais uma vez o Bahia revela seus gargalos

 

(Padre Carlos)

Mais uma vez o Bahia sai de campo com uma derrota acachapante, desta vez goleado pelo Fortaleza no Castelão. O placar de 4 a 1 expôs com clareza as falhas gritantes que vêm assolando o time ao longo da temporada: inconsistência defensiva, falta de criatividade no meio-campo e uma ineficácia ofensiva que parece crônica. Essa gangorra de desempenhos, com altos e baixos, tem frustrado a torcida e colocado em xeque o potencial do elenco em buscar voos mais altos no Brasileirão.

O problema não está apenas no resultado, que é, por si só, amargo. O Bahia jogou contra um Fortaleza organizado e com jogadores como Marinho, que desequilibram com atuações individuais impressionantes. A questão central está no desempenho coletivo do time tricolor, que peca em vários aspectos fundamentais.

O primeiro grande ponto de vulnerabilidade é a defesa. A atuação de Gabriel Xavier e Cuesta foi abaixo do esperado, expondo Marcos Felipe a situações de risco constante. As falhas de marcação e os espaços deixados pelos laterais foram explorados de forma cirúrgica pelo Fortaleza, especialmente por Marinho, que causou pesadelos à defesa baiana. A falta de compactação entre defesa e meio-campo deixa o Bahia à mercê dos contra-ataques, como vimos nos dois primeiros gols do Fortaleza.

No ataque, o cenário não é muito diferente. Everaldo até marcou o único gol do Bahia, mas sua atuação foi irregular. Falta uma referência sólida e constante na área. Thaciano, por sua vez, parece estar cada vez mais distante de seu melhor futebol, com chutes fracos e decisões equivocadas no terço final do campo. Rogério Ceni, técnico do Bahia, parece estar buscando soluções, mas até agora não conseguiu encontrar um sistema que faça o time jogar de forma equilibrada.

O Bahia também parece sofrer psicologicamente após levar o primeiro gol. O time se desorganiza rapidamente, e o desespero toma conta, o que favorece adversários experientes como o Fortaleza. Em uma competição tão acirrada como o Brasileirão, consistência e controle emocional são tão importantes quanto a qualidade técnica.

Com 42 pontos e ocupando a 6ª colocação, ainda há esperança de reverter a situação, especialmente com o próximo jogo contra o Criciúma, em casa, na Arena Fonte Nova. Mas será necessário muito mais do que boas intenções para superar esse cenário. É preciso ajustar a defesa, melhorar o entrosamento no meio-campo e, sobretudo, fortalecer o psicológico dos atletas.

A torcida está cansada de ver um time de altos e baixos, que oscila entre grandes atuações e vexames como o de ontem. Resta saber se o Bahia terá capacidade de aprender com seus erros, corrigir os gargalos e, finalmente, entregar o futebol que se espera de um clube com sua tradição. Caso contrário, essa gangorra pode levá-lo para uma queda difícil de se recuperar.

Que o próximo jogo seja não apenas uma nova oportunidade de vencer, mas uma chance de se redimir com a torcida e, quem sabe, buscar a tão almejada consistência que o Bahia tanto precisa.

ARTIGO – Mais uma vez o Bahia revela seus gargalos

 

(Padre Carlos)

Mais uma vez o Bahia sai de campo com uma derrota acachapante, desta vez goleado pelo Fortaleza no Castelão. O placar de 4 a 1 expôs com clareza as falhas gritantes que vêm assolando o time ao longo da temporada: inconsistência defensiva, falta de criatividade no meio-campo e uma ineficácia ofensiva que parece crônica. Essa gangorra de desempenhos, com altos e baixos, tem frustrado a torcida e colocado em xeque o potencial do elenco em buscar voos mais altos no Brasileirão.

O problema não está apenas no resultado, que é, por si só, amargo. O Bahia jogou contra um Fortaleza organizado e com jogadores como Marinho, que desequilibram com atuações individuais impressionantes. A questão central está no desempenho coletivo do time tricolor, que peca em vários aspectos fundamentais.

O primeiro grande ponto de vulnerabilidade é a defesa. A atuação de Gabriel Xavier e Cuesta foi abaixo do esperado, expondo Marcos Felipe a situações de risco constante. As falhas de marcação e os espaços deixados pelos laterais foram explorados de forma cirúrgica pelo Fortaleza, especialmente por Marinho, que causou pesadelos à defesa baiana. A falta de compactação entre defesa e meio-campo deixa o Bahia à mercê dos contra-ataques, como vimos nos dois primeiros gols do Fortaleza.

No ataque, o cenário não é muito diferente. Everaldo até marcou o único gol do Bahia, mas sua atuação foi irregular. Falta uma referência sólida e constante na área. Thaciano, por sua vez, parece estar cada vez mais distante de seu melhor futebol, com chutes fracos e decisões equivocadas no terço final do campo. Rogério Ceni, técnico do Bahia, parece estar buscando soluções, mas até agora não conseguiu encontrar um sistema que faça o time jogar de forma equilibrada.

O Bahia também parece sofrer psicologicamente após levar o primeiro gol. O time se desorganiza rapidamente, e o desespero toma conta, o que favorece adversários experientes como o Fortaleza. Em uma competição tão acirrada como o Brasileirão, consistência e controle emocional são tão importantes quanto a qualidade técnica.

Com 42 pontos e ocupando a 6ª colocação, ainda há esperança de reverter a situação, especialmente com o próximo jogo contra o Criciúma, em casa, na Arena Fonte Nova. Mas será necessário muito mais do que boas intenções para superar esse cenário. É preciso ajustar a defesa, melhorar o entrosamento no meio-campo e, sobretudo, fortalecer o psicológico dos atletas.

A torcida está cansada de ver um time de altos e baixos, que oscila entre grandes atuações e vexames como o de ontem. Resta saber se o Bahia terá capacidade de aprender com seus erros, corrigir os gargalos e, finalmente, entregar o futebol que se espera de um clube com sua tradição. Caso contrário, essa gangorra pode levá-lo para uma queda difícil de se recuperar.

Que o próximo jogo seja não apenas uma nova oportunidade de vencer, mas uma chance de se redimir com a torcida e, quem sabe, buscar a tão almejada consistência que o Bahia tanto precisa.

ARTIGO – O Verdadeiro Significado da Grandeza no Reino de Deus

 

 

(Padre Carlos)

O Evangelho de Marcos 9,30-37 nos revela uma profunda lição sobre o conceito de grandeza aos olhos de Deus, uma perspectiva que contrasta radicalmente com o entendimento humano. Nesse episódio, Jesus e seus discípulos estão atravessando a Galileia, e Ele revela, mais uma vez, o mistério de sua paixão e ressurreição. No entanto, os discípulos não compreendem suas palavras e, por medo, evitam questioná-lo. Por outro lado, pelo caminho, eles discutem sobre quem seria o maior entre eles, um sinal de que ainda não haviam entendido o propósito do Reino que Cristo anunciava.

Jesus, ao perceber essa discussão, oferece uma resposta que transforma o conceito de grandeza. Em vez de afirmar a supremacia, Ele revela que, no Reino de Deus, ser o maior é ser servo de todos. Jesus faz algo ainda mais impactante: pega uma criança, a coloca no meio deles e, ao abraçá-la, declara que acolher uma criança é acolher a Ele mesmo, e acolhê-lo é acolher o próprio Deus.

A pergunta que Cristo dirige aos seus discípulos – “O que discutíeis pelo caminho?” – nos convida a uma profunda reflexão sobre as motivações que movem nossos corações. Vivemos em um mundo onde a competição, a busca pelo poder e a notoriedade são exaltadas, e a grandeza é muitas vezes associada à posição, prestígio ou riqueza. Mas Jesus nos apresenta outra perspectiva: a verdadeira grandeza reside no serviço humilde e desinteressado.

A figura da criança, colocada no centro do ensinamento, simboliza a vulnerabilidade e a dependência, características que muitas vezes desprezamos na sociedade. Ao acolher uma criança, acolhemos a simplicidade, a pureza e a fragilidade, e, em última análise, acolhemos o próprio Deus. Isso nos recorda que, para sermos grandes aos olhos de Deus, precisamos nos despir de toda arrogância, de todo desejo de autoexaltação, e abraçar o caminho da humildade e do serviço.

Jesus, o Filho de Deus, não se apresentou como um rei poderoso nos moldes humanos, mas sim como um servo, disposto a entregar sua vida para salvar a humanidade. Ele nos convida a seguir esse exemplo: “Quem quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos”. Esta é a lógica revolucionária do Reino de Deus. O maior é aquele que serve, o mais exaltado é aquele que se abaixa para cuidar dos outros.

É fundamental que, como cristãos, busquemos sempre este espírito de humildade e serviço, em vez de nos deixarmos levar pela tentação de buscar a nossa própria glória. A grandeza, segundo o Evangelho, não é medida pela posição que ocupamos, mas pelo amor com que servimos.

Que possamos, como discípulos de Cristo, acolher os pequenos, os humildes, os necessitados, e assim acolher o próprio Cristo em nosso meio. Que possamos, em cada ato de serviço, experimentar a verdadeira grandeza, aquela que é reconhecida pelo Pai, e que nos conduz à vida eterna.

Amém.

ARTIGO – O Verdadeiro Significado da Grandeza no Reino de Deus

 

 

(Padre Carlos)

O Evangelho de Marcos 9,30-37 nos revela uma profunda lição sobre o conceito de grandeza aos olhos de Deus, uma perspectiva que contrasta radicalmente com o entendimento humano. Nesse episódio, Jesus e seus discípulos estão atravessando a Galileia, e Ele revela, mais uma vez, o mistério de sua paixão e ressurreição. No entanto, os discípulos não compreendem suas palavras e, por medo, evitam questioná-lo. Por outro lado, pelo caminho, eles discutem sobre quem seria o maior entre eles, um sinal de que ainda não haviam entendido o propósito do Reino que Cristo anunciava.

Jesus, ao perceber essa discussão, oferece uma resposta que transforma o conceito de grandeza. Em vez de afirmar a supremacia, Ele revela que, no Reino de Deus, ser o maior é ser servo de todos. Jesus faz algo ainda mais impactante: pega uma criança, a coloca no meio deles e, ao abraçá-la, declara que acolher uma criança é acolher a Ele mesmo, e acolhê-lo é acolher o próprio Deus.

A pergunta que Cristo dirige aos seus discípulos – “O que discutíeis pelo caminho?” – nos convida a uma profunda reflexão sobre as motivações que movem nossos corações. Vivemos em um mundo onde a competição, a busca pelo poder e a notoriedade são exaltadas, e a grandeza é muitas vezes associada à posição, prestígio ou riqueza. Mas Jesus nos apresenta outra perspectiva: a verdadeira grandeza reside no serviço humilde e desinteressado.

A figura da criança, colocada no centro do ensinamento, simboliza a vulnerabilidade e a dependência, características que muitas vezes desprezamos na sociedade. Ao acolher uma criança, acolhemos a simplicidade, a pureza e a fragilidade, e, em última análise, acolhemos o próprio Deus. Isso nos recorda que, para sermos grandes aos olhos de Deus, precisamos nos despir de toda arrogância, de todo desejo de autoexaltação, e abraçar o caminho da humildade e do serviço.

Jesus, o Filho de Deus, não se apresentou como um rei poderoso nos moldes humanos, mas sim como um servo, disposto a entregar sua vida para salvar a humanidade. Ele nos convida a seguir esse exemplo: “Quem quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos”. Esta é a lógica revolucionária do Reino de Deus. O maior é aquele que serve, o mais exaltado é aquele que se abaixa para cuidar dos outros.

É fundamental que, como cristãos, busquemos sempre este espírito de humildade e serviço, em vez de nos deixarmos levar pela tentação de buscar a nossa própria glória. A grandeza, segundo o Evangelho, não é medida pela posição que ocupamos, mas pelo amor com que servimos.

Que possamos, como discípulos de Cristo, acolher os pequenos, os humildes, os necessitados, e assim acolher o próprio Cristo em nosso meio. Que possamos, em cada ato de serviço, experimentar a verdadeira grandeza, aquela que é reconhecida pelo Pai, e que nos conduz à vida eterna.

Amém.

Sheila Lemos: A Consolidação de uma Liderança Rumo à Reeleição em Vitória da Conquista

 

 

 

 

O cenário eleitoral em Vitória da Conquista para 2024 parece já estar traçado, com a prefeita Sheila Lemos (União Brasil) despontando como favorita absoluta para uma reeleição no primeiro turno, conforme indicam os dados da pesquisa do Instituto Gasparetto, divulgada pelo Informe Baiano. O levantamento aponta Sheila com 52,90% das intenções de voto na pesquisa espontânea e 56,99% na estimulada, consolidando uma vantagem expressiva sobre seus adversários. Essa diferença, somada ao contexto político local e ao histórico de sua gestão, coloca a prefeita em uma posição praticamente inabalável.

A Vantagem Expressiva de Sheila Lemos

A liderança de Sheila Lemos não é apenas numérica, mas também simbólica. Na pesquisa espontânea, que revela a força da lembrança de seu nome pelos eleitores, os 52,90% indicam que mais da metade dos entrevistados já têm sua decisão clara antes mesmo de uma exposição direta dos candidatos. Isso demonstra uma satisfação considerável com seu governo, que conseguiu manter popularidade em um ambiente político sempre competitivo como o de Vitória da Conquista.

Além disso, na pesquisa estimulada, Sheila amplia ainda mais sua vantagem, chegando a 56,99%, um patamar que, em uma eleição majoritária, praticamente sela sua vitória no primeiro turno. Os adversários mais próximos, Waldenor Pereira (PT) com 15,97% e Lúcia Rocha (MDB) com 13,07%, aparecem tecnicamente empatados e sem fôlego para ameaçar o favoritismo de Sheila.

A Oposição Fragmentada e Enfraquecida

O cenário de oposição reflete uma fragmentação que favorece diretamente Sheila Lemos. Waldenor Pereira, nome tradicional da política baiana e com fortes raízes no PT, parece não conseguir capturar a imaginação de um eleitorado mais amplo. Seus 15,97% na pesquisa estimulada refletem um núcleo duro de eleitores petistas, mas insuficientes para um embate direto com a prefeita. Sua proximidade com o ex-presidente Lula e sua trajetória política na região não parecem ser suficientes para galvanizar um apoio mais robusto.

Lúcia Rocha (MDB), por sua vez, embora seja uma figura conhecida e respeitada na política local, tem dificuldades em criar uma narrativa que vá além de sua base fiel. Seus 13,07% na estimulada indicam que sua candidatura não consegue romper o teto eleitoral que sempre a manteve em uma posição intermediária, sem grandes chances de disputar seriamente a liderança.

O Doutor Marcos Adriano (Avante), com apenas 1,54% das intenções de voto, aparece como um candidato outsider, sem apelo real na disputa. Sua candidatura, embora possa ter um impacto marginal no discurso eleitoral, não altera o panorama de forças.

O Que Explica o Sucesso de Sheila Lemos?

Vários fatores ajudam a explicar a consolidação de Sheila Lemos como favorita à reeleição. Primeiramente, sua gestão é percebida como estável e eficiente, especialmente em áreas sensíveis como infraestrutura e saúde pública. Em um momento em que os eleitores valorizam resultados concretos, o fato de Vitória da Conquista ter avançado em indicadores de desenvolvimento sustentável e geração de empregos reforça sua imagem de gestora competente.

Além disso, Sheila soube capitalizar sua relação com o governo estadual e federal, mantendo uma postura de diálogo que, em um contexto de polarização, parece agradar a uma fatia significativa do eleitorado. Sua capacidade de articular obras e recursos para o município, sem entrar em embates políticos desgastantes, cria uma percepção de liderança prática, focada em resultados.

Outro ponto a se destacar é a comunicação clara e eficiente de sua campanha. Sheila Lemos conseguiu se apresentar como uma continuadora do legado administrativo da cidade, mas ao mesmo tempo como uma figura moderna, conectada com as demandas contemporâneas do eleitorado.

Os Desafios da Oposição

Para Waldenor Pereira e Lúcia Rocha, o desafio maior será encontrar um discurso capaz de atrair votos além de suas bases já consolidadas. A fragmentação entre os dois candidatos impede uma polarização real com Sheila Lemos, o que favorece ainda mais a prefeita. Para que haja alguma mudança significativa nesse cenário, seria necessário um esforço de unificação da oposição em torno de uma única candidatura, algo que, neste momento, parece improvável.

O tempo para uma reviravolta está se esgotando. A força de Sheila no primeiro turno já sinaliza que a estratégia de seus adversários falhou em mobilizar um sentimento de mudança entre os eleitores.

A Tendência de Consolidação no Primeiro Turno

Com base nos números divulgados, e considerando a alta taxa de indecisos e votos brancos ou nulos — que somam 12,43% na estimulada —, parece que a tendência é de que esses eleitores acabem migrando majoritariamente para Sheila Lemos, consolidando ainda mais sua vantagem. A margem de erro de 3 pontos percentuais também reforça que, mesmo nos piores cenários, Sheila mantém uma liderança sólida.

A menos que surjam fatos novos ou que uma campanha negativa de última hora ganhe tração, Sheila Lemos caminha para uma reeleição tranquila no primeiro turno. Sua liderança na pesquisa reflete uma aprovação significativa de sua administração e um desgaste visível das candidaturas oposicionistas.

Conclusão

A política em Vitória da Conquista, como em tantas outras cidades do interior brasileiro, é marcada por dinâmicas locais complexas, mas neste momento, Sheila Lemos conseguiu harmonizar fatores políticos, administrativos e de comunicação para pavimentar seu caminho para a reeleição. A falta de uma oposição coesa e a satisfação do eleitorado com sua gestão são os elementos-chave que explicam a ampla vantagem nas pesquisas. Caso não haja um rearranjo significativo, a prefeita deve confirmar nas urnas aquilo que os números já apontam: uma vitória no primeiro turno, garantindo continuidade a um projeto que, para a maioria dos conquistenses, parece ser o mais promissor para o futuro da cidade.

Sheila Lemos: A Consolidação de uma Liderança Rumo à Reeleição em Vitória da Conquista

 

 

 

 

O cenário eleitoral em Vitória da Conquista para 2024 parece já estar traçado, com a prefeita Sheila Lemos (União Brasil) despontando como favorita absoluta para uma reeleição no primeiro turno, conforme indicam os dados da pesquisa do Instituto Gasparetto, divulgada pelo Informe Baiano. O levantamento aponta Sheila com 52,90% das intenções de voto na pesquisa espontânea e 56,99% na estimulada, consolidando uma vantagem expressiva sobre seus adversários. Essa diferença, somada ao contexto político local e ao histórico de sua gestão, coloca a prefeita em uma posição praticamente inabalável.

A Vantagem Expressiva de Sheila Lemos

A liderança de Sheila Lemos não é apenas numérica, mas também simbólica. Na pesquisa espontânea, que revela a força da lembrança de seu nome pelos eleitores, os 52,90% indicam que mais da metade dos entrevistados já têm sua decisão clara antes mesmo de uma exposição direta dos candidatos. Isso demonstra uma satisfação considerável com seu governo, que conseguiu manter popularidade em um ambiente político sempre competitivo como o de Vitória da Conquista.

Além disso, na pesquisa estimulada, Sheila amplia ainda mais sua vantagem, chegando a 56,99%, um patamar que, em uma eleição majoritária, praticamente sela sua vitória no primeiro turno. Os adversários mais próximos, Waldenor Pereira (PT) com 15,97% e Lúcia Rocha (MDB) com 13,07%, aparecem tecnicamente empatados e sem fôlego para ameaçar o favoritismo de Sheila.

A Oposição Fragmentada e Enfraquecida

O cenário de oposição reflete uma fragmentação que favorece diretamente Sheila Lemos. Waldenor Pereira, nome tradicional da política baiana e com fortes raízes no PT, parece não conseguir capturar a imaginação de um eleitorado mais amplo. Seus 15,97% na pesquisa estimulada refletem um núcleo duro de eleitores petistas, mas insuficientes para um embate direto com a prefeita. Sua proximidade com o ex-presidente Lula e sua trajetória política na região não parecem ser suficientes para galvanizar um apoio mais robusto.

Lúcia Rocha (MDB), por sua vez, embora seja uma figura conhecida e respeitada na política local, tem dificuldades em criar uma narrativa que vá além de sua base fiel. Seus 13,07% na estimulada indicam que sua candidatura não consegue romper o teto eleitoral que sempre a manteve em uma posição intermediária, sem grandes chances de disputar seriamente a liderança.

O Doutor Marcos Adriano (Avante), com apenas 1,54% das intenções de voto, aparece como um candidato outsider, sem apelo real na disputa. Sua candidatura, embora possa ter um impacto marginal no discurso eleitoral, não altera o panorama de forças.

O Que Explica o Sucesso de Sheila Lemos?

Vários fatores ajudam a explicar a consolidação de Sheila Lemos como favorita à reeleição. Primeiramente, sua gestão é percebida como estável e eficiente, especialmente em áreas sensíveis como infraestrutura e saúde pública. Em um momento em que os eleitores valorizam resultados concretos, o fato de Vitória da Conquista ter avançado em indicadores de desenvolvimento sustentável e geração de empregos reforça sua imagem de gestora competente.

Além disso, Sheila soube capitalizar sua relação com o governo estadual e federal, mantendo uma postura de diálogo que, em um contexto de polarização, parece agradar a uma fatia significativa do eleitorado. Sua capacidade de articular obras e recursos para o município, sem entrar em embates políticos desgastantes, cria uma percepção de liderança prática, focada em resultados.

Outro ponto a se destacar é a comunicação clara e eficiente de sua campanha. Sheila Lemos conseguiu se apresentar como uma continuadora do legado administrativo da cidade, mas ao mesmo tempo como uma figura moderna, conectada com as demandas contemporâneas do eleitorado.

Os Desafios da Oposição

Para Waldenor Pereira e Lúcia Rocha, o desafio maior será encontrar um discurso capaz de atrair votos além de suas bases já consolidadas. A fragmentação entre os dois candidatos impede uma polarização real com Sheila Lemos, o que favorece ainda mais a prefeita. Para que haja alguma mudança significativa nesse cenário, seria necessário um esforço de unificação da oposição em torno de uma única candidatura, algo que, neste momento, parece improvável.

O tempo para uma reviravolta está se esgotando. A força de Sheila no primeiro turno já sinaliza que a estratégia de seus adversários falhou em mobilizar um sentimento de mudança entre os eleitores.

A Tendência de Consolidação no Primeiro Turno

Com base nos números divulgados, e considerando a alta taxa de indecisos e votos brancos ou nulos — que somam 12,43% na estimulada —, parece que a tendência é de que esses eleitores acabem migrando majoritariamente para Sheila Lemos, consolidando ainda mais sua vantagem. A margem de erro de 3 pontos percentuais também reforça que, mesmo nos piores cenários, Sheila mantém uma liderança sólida.

A menos que surjam fatos novos ou que uma campanha negativa de última hora ganhe tração, Sheila Lemos caminha para uma reeleição tranquila no primeiro turno. Sua liderança na pesquisa reflete uma aprovação significativa de sua administração e um desgaste visível das candidaturas oposicionistas.

Conclusão

A política em Vitória da Conquista, como em tantas outras cidades do interior brasileiro, é marcada por dinâmicas locais complexas, mas neste momento, Sheila Lemos conseguiu harmonizar fatores políticos, administrativos e de comunicação para pavimentar seu caminho para a reeleição. A falta de uma oposição coesa e a satisfação do eleitorado com sua gestão são os elementos-chave que explicam a ampla vantagem nas pesquisas. Caso não haja um rearranjo significativo, a prefeita deve confirmar nas urnas aquilo que os números já apontam: uma vitória no primeiro turno, garantindo continuidade a um projeto que, para a maioria dos conquistenses, parece ser o mais promissor para o futuro da cidade.

A Dilema Político de Jerônimo Rodrigues: Divisão da Base e o Risco de Reeleição de Sheila Lemos

O cenário eleitoral de Vitória da Conquista começa a se desenhar com contornos preocupantes para a base governista do governador Jerônimo Rodrigues. A fragmentação entre os dois candidatos ligados ao governo – o deputado federal Waldenor Pereira (PT) e Lúcia Rocha (MDB) – parece ser um problema latente. Essa divisão pode favorecer diretamente a atual prefeita, Sheila Lemos, que está em vias de consolidar sua reeleição, potencialmente ainda no primeiro turno.

A recente participação do ministro da Casa Civil e ex-governador, Rui Costa, em um ato político ao lado de Waldenor Pereira, levanta ainda mais questionamentos. A ausência de Jerônimo em eventos dessa natureza, em um município de relevância política e estratégica como Conquista, não passou despercebida. Rui, ao ser questionado, afirmou que não poderia falar pelo governador, mas indicou que em situações como essa, é prudente manter a neutralidade. Ele próprio já vivenciou algo semelhante quando ocupava o Palácio de Ondina.

Contudo, a neutralidade em uma situação onde dois candidatos da mesma base disputam o apoio do eleitorado pode ser um tiro no pé. O silêncio de Jerônimo, aliado à força dividida entre Waldenor e Lúcia Rocha, abre espaço para a prefeita Sheila Lemos crescer, fortalecida pela fragmentação adversária. O governador parece estar entre a cruz e a espada: se optar por apoiar um dos candidatos, corre o risco de alienar uma parte significativa de sua base. No entanto, ao escolher a neutralidade, pode estar deixando o caminho livre para a vitória de Sheila.

Não é apenas uma questão local. Vitória da Conquista, a terceira maior cidade da Bahia, possui um peso político expressivo, e o resultado dessa eleição impactará não apenas a gestão municipal, mas também as articulações futuras para o cenário estadual. Se Jerônimo Rodrigues deseja consolidar sua liderança e fortalecer sua base para os próximos desafios, será necessário mais do que uma postura neutra. Será preciso uma estratégia clara, que envolva decisões firmes e ações concretas.

O eleitorado, atento a essa disputa, pode se cansar dessa divisão interna e acabar optando pela continuidade. A base governista deve refletir seriamente sobre essa divisão, ou pode estar fadada a ver uma derrota se materializar já no primeiro turno, algo que poderia ter sido evitado com uma articulação mais coesa e firme. A eleição em Vitória da Conquista está longe de ser apenas um assunto local – é um termômetro do futuro político da Bahia.

A Dilema Político de Jerônimo Rodrigues: Divisão da Base e o Risco de Reeleição de Sheila Lemos

O cenário eleitoral de Vitória da Conquista começa a se desenhar com contornos preocupantes para a base governista do governador Jerônimo Rodrigues. A fragmentação entre os dois candidatos ligados ao governo – o deputado federal Waldenor Pereira (PT) e Lúcia Rocha (MDB) – parece ser um problema latente. Essa divisão pode favorecer diretamente a atual prefeita, Sheila Lemos, que está em vias de consolidar sua reeleição, potencialmente ainda no primeiro turno.

A recente participação do ministro da Casa Civil e ex-governador, Rui Costa, em um ato político ao lado de Waldenor Pereira, levanta ainda mais questionamentos. A ausência de Jerônimo em eventos dessa natureza, em um município de relevância política e estratégica como Conquista, não passou despercebida. Rui, ao ser questionado, afirmou que não poderia falar pelo governador, mas indicou que em situações como essa, é prudente manter a neutralidade. Ele próprio já vivenciou algo semelhante quando ocupava o Palácio de Ondina.

Contudo, a neutralidade em uma situação onde dois candidatos da mesma base disputam o apoio do eleitorado pode ser um tiro no pé. O silêncio de Jerônimo, aliado à força dividida entre Waldenor e Lúcia Rocha, abre espaço para a prefeita Sheila Lemos crescer, fortalecida pela fragmentação adversária. O governador parece estar entre a cruz e a espada: se optar por apoiar um dos candidatos, corre o risco de alienar uma parte significativa de sua base. No entanto, ao escolher a neutralidade, pode estar deixando o caminho livre para a vitória de Sheila.

Não é apenas uma questão local. Vitória da Conquista, a terceira maior cidade da Bahia, possui um peso político expressivo, e o resultado dessa eleição impactará não apenas a gestão municipal, mas também as articulações futuras para o cenário estadual. Se Jerônimo Rodrigues deseja consolidar sua liderança e fortalecer sua base para os próximos desafios, será necessário mais do que uma postura neutra. Será preciso uma estratégia clara, que envolva decisões firmes e ações concretas.

O eleitorado, atento a essa disputa, pode se cansar dessa divisão interna e acabar optando pela continuidade. A base governista deve refletir seriamente sobre essa divisão, ou pode estar fadada a ver uma derrota se materializar já no primeiro turno, algo que poderia ter sido evitado com uma articulação mais coesa e firme. A eleição em Vitória da Conquista está longe de ser apenas um assunto local – é um termômetro do futuro político da Bahia.

Fim da Linha: O Colapso da ViaBahia e o Futuro das BRs 116 e 324

 

(Padre Carlos)

A situação da ViaBahia, concessionária das BRs 116 e 324, é um exemplo emblemático das falhas na gestão das concessões rodoviárias no Brasil. Desde que assumiu a responsabilidade em 2014, a empresa não apenas enfrentou críticas e processos judiciais, mas também provocou um impasse sério com o governo federal devido ao não cumprimento das obrigações contratuais, especialmente a duplicação de trechos essenciais, como a BR-116. A população que utiliza essas rodovias, ansiosa por melhorias, vê-se refém de uma relação conturbada entre a concessionária e o Estado.

A ViaBahia arrecadou valores significativos por meio de pedágios, mas deixou muito a desejar em termos de infraestrutura. A alegação da empresa sobre a falta de reajustes quinquenais por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – resultando em um déficit superior a R$ 3 bilhões – pode ter algum fundamento, mas não justifica a inação em um contrato que exige compromisso. A concessão não é apenas um ato financeiro; é um pacto com a sociedade, que demanda a entrega de serviços essenciais em troca da cobrança de tarifas.

Por outro lado, o governo federal argumenta que o descumprimento das cláusulas contratuais por parte da ViaBahia é a razão para a ruptura. Se for confirmado que a concessionária não honrou com suas obrigações, o impacto não será apenas financeiro, mas moral. A falta de investimentos em obras necessárias, enquanto a empresa lucra com os pedágios, configura uma relação de desconfiança que precisa ser urgentemente revista. O cenário é complexo: a ViaBahia pode ser obrigada a ressarcir o Estado, enquanto o governo se prepara para reassumir a responsabilidade pela gestão dessas rodovias.

A perspectiva de que o governo federal assuma temporariamente a concessão em dezembro de 2024 é, ao mesmo tempo, um alívio e uma incerteza. A esperança de que a duplicação da BR-116 e outras obras urgentes sejam finalmente executadas é um desejo legítimo da população, mas a transição também apresenta riscos. O Estado, muitas vezes ineficiente em sua própria gestão, pode não estar preparado para lidar com a complexidade de uma estrutura rodoviária tão negligenciada.

O que se impõe, neste momento, é uma reflexão sobre o modelo de concessão no Brasil. A ausência de fiscalização adequada, a falta de reajustes que reflitam a realidade do setor e a cultura de impunidade em contratos públicos são questões que precisam ser abordadas. O governo deve garantir que a nova concessão, a ser elaborada após a saída da ViaBahia, inclua mecanismos rigorosos de controle e um cronograma claro para a execução das obras prometidas.

Por fim, a situação da ViaBahia nos ensina que a boa governança e a responsabilidade social não podem ser apenas palavras vazias. O que está em jogo são vidas, segurança e o direito de todos os cidadãos de exigir estradas em boas condições. O momento é de ação, não apenas de promessas. Que o futuro das BRs 116 e 324 seja guiado pelo compromisso com a verdade e o serviço ao público, e não por interesses privados que só têm trazido desilusão.

Fim da Linha: O Colapso da ViaBahia e o Futuro das BRs 116 e 324

 

(Padre Carlos)

A situação da ViaBahia, concessionária das BRs 116 e 324, é um exemplo emblemático das falhas na gestão das concessões rodoviárias no Brasil. Desde que assumiu a responsabilidade em 2014, a empresa não apenas enfrentou críticas e processos judiciais, mas também provocou um impasse sério com o governo federal devido ao não cumprimento das obrigações contratuais, especialmente a duplicação de trechos essenciais, como a BR-116. A população que utiliza essas rodovias, ansiosa por melhorias, vê-se refém de uma relação conturbada entre a concessionária e o Estado.

A ViaBahia arrecadou valores significativos por meio de pedágios, mas deixou muito a desejar em termos de infraestrutura. A alegação da empresa sobre a falta de reajustes quinquenais por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – resultando em um déficit superior a R$ 3 bilhões – pode ter algum fundamento, mas não justifica a inação em um contrato que exige compromisso. A concessão não é apenas um ato financeiro; é um pacto com a sociedade, que demanda a entrega de serviços essenciais em troca da cobrança de tarifas.

Por outro lado, o governo federal argumenta que o descumprimento das cláusulas contratuais por parte da ViaBahia é a razão para a ruptura. Se for confirmado que a concessionária não honrou com suas obrigações, o impacto não será apenas financeiro, mas moral. A falta de investimentos em obras necessárias, enquanto a empresa lucra com os pedágios, configura uma relação de desconfiança que precisa ser urgentemente revista. O cenário é complexo: a ViaBahia pode ser obrigada a ressarcir o Estado, enquanto o governo se prepara para reassumir a responsabilidade pela gestão dessas rodovias.

A perspectiva de que o governo federal assuma temporariamente a concessão em dezembro de 2024 é, ao mesmo tempo, um alívio e uma incerteza. A esperança de que a duplicação da BR-116 e outras obras urgentes sejam finalmente executadas é um desejo legítimo da população, mas a transição também apresenta riscos. O Estado, muitas vezes ineficiente em sua própria gestão, pode não estar preparado para lidar com a complexidade de uma estrutura rodoviária tão negligenciada.

O que se impõe, neste momento, é uma reflexão sobre o modelo de concessão no Brasil. A ausência de fiscalização adequada, a falta de reajustes que reflitam a realidade do setor e a cultura de impunidade em contratos públicos são questões que precisam ser abordadas. O governo deve garantir que a nova concessão, a ser elaborada após a saída da ViaBahia, inclua mecanismos rigorosos de controle e um cronograma claro para a execução das obras prometidas.

Por fim, a situação da ViaBahia nos ensina que a boa governança e a responsabilidade social não podem ser apenas palavras vazias. O que está em jogo são vidas, segurança e o direito de todos os cidadãos de exigir estradas em boas condições. O momento é de ação, não apenas de promessas. Que o futuro das BRs 116 e 324 seja guiado pelo compromisso com a verdade e o serviço ao público, e não por interesses privados que só têm trazido desilusão.

Jovem Morre em Confronto Violento com a PM em Ipiaú – Outros Suspeitos Fogem para o Matagal

Na tarde desta sexta-feira (20), a cidade de Ipiaú, na Bahia, foi palco de um tiroteio que culminou na morte de Matheus, jovem suspeito que entrou em confronto com policiais militares na localidade de Má Rapado. O incidente ocorreu por volta das 13h, durante um patrulhamento de rotina realizado por uma guarnição da Polícia Militar (PM), quando os policiais foram surpreendidos por disparos de arma de fogo feitos por três suspeitos.

Matheus, atingido pelos disparos, foi rapidamente socorrido e encaminhado ao Hospital Geral de Ipiaú, onde não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. A operação da PM, no entanto, ainda não foi concluída. Os outros dois suspeitos conseguiram fugir em direção a um matagal e continuam foragidos, sendo alvo de buscas intensivas pela polícia.

A 55ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) investiga o caso e deve divulgar mais informações nas próximas horas. Existe a suspeita de que o trio esteja envolvido com o tráfico de drogas, uma vez que a localidade de Má Rapado é conhecida pela movimentação de entorpecentes.

A morte de Matheus gerou grande comoção e reforça a escalada de violência na região. O clima de tensão continua em Ipiaú, à medida que as buscas pelos suspeitos prosseguem, e a comunidade aguarda esclarecimentos sobre a operação.

 

Jovem Morre em Confronto Violento com a PM em Ipiaú – Outros Suspeitos Fogem para o Matagal

Na tarde desta sexta-feira (20), a cidade de Ipiaú, na Bahia, foi palco de um tiroteio que culminou na morte de Matheus, jovem suspeito que entrou em confronto com policiais militares na localidade de Má Rapado. O incidente ocorreu por volta das 13h, durante um patrulhamento de rotina realizado por uma guarnição da Polícia Militar (PM), quando os policiais foram surpreendidos por disparos de arma de fogo feitos por três suspeitos.

Matheus, atingido pelos disparos, foi rapidamente socorrido e encaminhado ao Hospital Geral de Ipiaú, onde não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. A operação da PM, no entanto, ainda não foi concluída. Os outros dois suspeitos conseguiram fugir em direção a um matagal e continuam foragidos, sendo alvo de buscas intensivas pela polícia.

A 55ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) investiga o caso e deve divulgar mais informações nas próximas horas. Existe a suspeita de que o trio esteja envolvido com o tráfico de drogas, uma vez que a localidade de Má Rapado é conhecida pela movimentação de entorpecentes.

A morte de Matheus gerou grande comoção e reforça a escalada de violência na região. O clima de tensão continua em Ipiaú, à medida que as buscas pelos suspeitos prosseguem, e a comunidade aguarda esclarecimentos sobre a operação.

 

Adeus a Sueli Alves: Técnica de Enfermagem Morre Após Mal Súbito

É com imenso pesar que a cidade de Itapetinga se despede de Sueli Alves Barbosa, técnica de enfermagem de 57 anos, que faleceu na última sexta-feira após sofrer um mal súbito. Sueli estava em sua residência, na Rua Lunolândia, quando passou mal e foi imediatamente socorrida, mas, infelizmente, não resistiu.

O velório está sendo realizado na Igreja Evangélica IPM Lançando as Redes, no bairro Nova Itapetinga, onde familiares e amigos se reúnem para prestar suas últimas homenagens a essa profissional que sempre foi admirada pela dedicação e carinho com os pacientes. Sueli, uma mulher de fé e conhecida por sua alegria contagiante, deixa uma lacuna profunda em todos que a conheciam.

O sepultamento será neste sábado, às 17h30, no Cemitério Parque da Eternidade, onde sua partida será eternamente marcada como um momento de saudade e tristeza. Itapetinga se despede de uma de suas filhas mais dedicadas, que dedicou sua vida ao cuidado e ao bem-estar dos outros.

 

Adeus a Sueli Alves: Técnica de Enfermagem Morre Após Mal Súbito

É com imenso pesar que a cidade de Itapetinga se despede de Sueli Alves Barbosa, técnica de enfermagem de 57 anos, que faleceu na última sexta-feira após sofrer um mal súbito. Sueli estava em sua residência, na Rua Lunolândia, quando passou mal e foi imediatamente socorrida, mas, infelizmente, não resistiu.

O velório está sendo realizado na Igreja Evangélica IPM Lançando as Redes, no bairro Nova Itapetinga, onde familiares e amigos se reúnem para prestar suas últimas homenagens a essa profissional que sempre foi admirada pela dedicação e carinho com os pacientes. Sueli, uma mulher de fé e conhecida por sua alegria contagiante, deixa uma lacuna profunda em todos que a conheciam.

O sepultamento será neste sábado, às 17h30, no Cemitério Parque da Eternidade, onde sua partida será eternamente marcada como um momento de saudade e tristeza. Itapetinga se despede de uma de suas filhas mais dedicadas, que dedicou sua vida ao cuidado e ao bem-estar dos outros.

 

Assaltante Morre em Perseguição Policial Alucinante na BR-101; Polícia Segue Caçada a Fugitivos

Uma perseguição policial dramática resultou na morte de um assaltante e na prisão de outro no trecho da BR-101, próximo ao município de Itabela, sul da Bahia. O confronto teve início quando quatro criminosos roubaram um veículo no bairro Santo Antônio, em Itamaraju, e fugiram em direção à rodovia.

Alertada sobre o roubo, a 7ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) mobilizou equipes para interceptar o bando. Durante a fuga, os criminosos arriscaram vidas ao dirigir na contramão, tentando despistar os policiais. A perseguição, de alta velocidade, culminou quando o carro dos suspeitos saiu da pista e adentrou uma área de matagal.

No confronto que se seguiu, um dos assaltantes foi baleado e morreu no local. Outro criminoso foi detido pelos policiais, enquanto os outros dois conseguiram fugir pela mata. As buscas pelos foragidos continuam intensas na região.

O carro roubado foi recuperado e levado à delegacia de Itabela, onde o caso será investigado pela Polícia Civil. As autoridades seguem na captura dos envolvidos e pedem à população que, caso tenha informações, entre em contato para ajudar na prisão dos criminosos.

A ação policial foi considerada um sucesso parcial, mas a fuga dos dois suspeitos gera apreensão, com a comunidade local atenta aos desdobramentos.

Assaltante Morre em Perseguição Policial Alucinante na BR-101; Polícia Segue Caçada a Fugitivos

Uma perseguição policial dramática resultou na morte de um assaltante e na prisão de outro no trecho da BR-101, próximo ao município de Itabela, sul da Bahia. O confronto teve início quando quatro criminosos roubaram um veículo no bairro Santo Antônio, em Itamaraju, e fugiram em direção à rodovia.

Alertada sobre o roubo, a 7ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) mobilizou equipes para interceptar o bando. Durante a fuga, os criminosos arriscaram vidas ao dirigir na contramão, tentando despistar os policiais. A perseguição, de alta velocidade, culminou quando o carro dos suspeitos saiu da pista e adentrou uma área de matagal.

No confronto que se seguiu, um dos assaltantes foi baleado e morreu no local. Outro criminoso foi detido pelos policiais, enquanto os outros dois conseguiram fugir pela mata. As buscas pelos foragidos continuam intensas na região.

O carro roubado foi recuperado e levado à delegacia de Itabela, onde o caso será investigado pela Polícia Civil. As autoridades seguem na captura dos envolvidos e pedem à população que, caso tenha informações, entre em contato para ajudar na prisão dos criminosos.

A ação policial foi considerada um sucesso parcial, mas a fuga dos dois suspeitos gera apreensão, com a comunidade local atenta aos desdobramentos.

Tentativa de Homicídio Choca Vitória da Conquista: Homem Atacado a Machadadas no Bairro Lagoa das Flores

Um violento ataque comoveu os moradores de Vitória da Conquista na tarde desta sexta-feira (20), quando um homem foi brutalmente agredido com golpes de machado no Bairro Lagoa das Flores. A vítima, cuja identidade ainda não foi revelada, foi socorrida em estado grave por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e encaminhada ao Hospital Geral de Vitória da Conquista.

As motivações do ataque permanecem um mistério, e a Polícia Civil está investigando o caso. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre o estado de saúde da vítima, o que aumentou a apreensão da comunidade local, já alarmada com a gravidade da violência empregada.

Moradores da região expressaram preocupação com o aumento da criminalidade e aguardam ansiosamente por mais informações.

Tentativa de Homicídio Choca Vitória da Conquista: Homem Atacado a Machadadas no Bairro Lagoa das Flores

Um violento ataque comoveu os moradores de Vitória da Conquista na tarde desta sexta-feira (20), quando um homem foi brutalmente agredido com golpes de machado no Bairro Lagoa das Flores. A vítima, cuja identidade ainda não foi revelada, foi socorrida em estado grave por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e encaminhada ao Hospital Geral de Vitória da Conquista.

As motivações do ataque permanecem um mistério, e a Polícia Civil está investigando o caso. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre o estado de saúde da vítima, o que aumentou a apreensão da comunidade local, já alarmada com a gravidade da violência empregada.

Moradores da região expressaram preocupação com o aumento da criminalidade e aguardam ansiosamente por mais informações.

Tiros, Pânico e Morte: Operação Policial em Jaguaquara Termina com Confronto Fatal

A manhã da última sexta-feira (20) foi marcada por tensão em Jaguaquara, na região do Vale do Jiquiriçá. Uma operação da Polícia Militar terminou em tragédia com a morte de Ednaldo Santana da Silva, de 44 anos, residente no bairro Casca. O homem foi alvejado durante uma troca de tiros com os policiais, após a equipe da 3ª Companhia do 19º Batalhão da PM ser recebida a bala ao investigar denúncias de armazenamento de armas e drogas.

Os policiais chegaram ao local por volta das 8h da manhã, após receberem informações de que um depósito estaria sendo usado para esconder armamento pesado e entorpecentes. Segundo o relato oficial, assim que os agentes se aproximaram, tiros foram disparados contra eles, iniciando um confronto. Ednaldo foi atingido e, mesmo socorrido ao Hospital de Jaguaquara, não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito.

Na operação, as forças de segurança apreenderam uma pistola 9mm com seletor de rajada, um revólver calibre .32 e uma quantidade significativa de drogas: 69 porções de cocaína embaladas para comercialização e cinco pedras maiores da substância. As autoridades continuam investigando o caso, buscando identificar outras possíveis conexões criminosas.

A morte de Ednaldo Santana da Silva agita ainda mais o cenário de violência local, despertando discussões sobre o aumento das atividades ilegais e os riscos envolvidos em operações policiais na região.

Tiros, Pânico e Morte: Operação Policial em Jaguaquara Termina com Confronto Fatal

A manhã da última sexta-feira (20) foi marcada por tensão em Jaguaquara, na região do Vale do Jiquiriçá. Uma operação da Polícia Militar terminou em tragédia com a morte de Ednaldo Santana da Silva, de 44 anos, residente no bairro Casca. O homem foi alvejado durante uma troca de tiros com os policiais, após a equipe da 3ª Companhia do 19º Batalhão da PM ser recebida a bala ao investigar denúncias de armazenamento de armas e drogas.

Os policiais chegaram ao local por volta das 8h da manhã, após receberem informações de que um depósito estaria sendo usado para esconder armamento pesado e entorpecentes. Segundo o relato oficial, assim que os agentes se aproximaram, tiros foram disparados contra eles, iniciando um confronto. Ednaldo foi atingido e, mesmo socorrido ao Hospital de Jaguaquara, não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito.

Na operação, as forças de segurança apreenderam uma pistola 9mm com seletor de rajada, um revólver calibre .32 e uma quantidade significativa de drogas: 69 porções de cocaína embaladas para comercialização e cinco pedras maiores da substância. As autoridades continuam investigando o caso, buscando identificar outras possíveis conexões criminosas.

A morte de Ednaldo Santana da Silva agita ainda mais o cenário de violência local, despertando discussões sobre o aumento das atividades ilegais e os riscos envolvidos em operações policiais na região.