Política e Resenha

Tragédia em Obra Abandonada: Moto Destruída e Vítimas Feridas em Grave Acidente na Rodovia de Ilhéus

Na manhã desta quinta-feira (19), por volta das 06h45, um acidente grave chocou os moradores de Ilhéus, no sul da Bahia, ao expor mais uma vez os riscos da obra de duplicação abandonada pelo governo do estado. O trecho, localizado na zona sul da cidade, tornou-se palco de uma colisão brutal entre uma motocicleta e um carro, deixando a moto completamente destruída e a porta do automóvel severamente danificada.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas imediatamente e prestaram os primeiros socorros às vítimas. No entanto, até o momento, o estado de saúde das pessoas envolvidas não foi divulgado pelas autoridades, gerando apreensão na comunidade local.

O incidente acende novamente o alerta sobre a insegurança no trecho inacabado da rodovia. Moradores vêm denunciando o perigo constante de acidentes devido ao abandono da obra, que deixa motoristas e pedestres à mercê de uma infraestrutura precária.

As autoridades continuam investigando as circunstâncias do acidente e prometem divulgar novas informações ao longo do dia, inclusive o estado das vítimas. A situação também levanta questionamentos sobre a responsabilidade do poder público em concluir as obras e garantir a segurança daqueles que trafegam diariamente pela rodovia.

Tragédia em Obra Abandonada: Moto Destruída e Vítimas Feridas em Grave Acidente na Rodovia de Ilhéus

Na manhã desta quinta-feira (19), por volta das 06h45, um acidente grave chocou os moradores de Ilhéus, no sul da Bahia, ao expor mais uma vez os riscos da obra de duplicação abandonada pelo governo do estado. O trecho, localizado na zona sul da cidade, tornou-se palco de uma colisão brutal entre uma motocicleta e um carro, deixando a moto completamente destruída e a porta do automóvel severamente danificada.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas imediatamente e prestaram os primeiros socorros às vítimas. No entanto, até o momento, o estado de saúde das pessoas envolvidas não foi divulgado pelas autoridades, gerando apreensão na comunidade local.

O incidente acende novamente o alerta sobre a insegurança no trecho inacabado da rodovia. Moradores vêm denunciando o perigo constante de acidentes devido ao abandono da obra, que deixa motoristas e pedestres à mercê de uma infraestrutura precária.

As autoridades continuam investigando as circunstâncias do acidente e prometem divulgar novas informações ao longo do dia, inclusive o estado das vítimas. A situação também levanta questionamentos sobre a responsabilidade do poder público em concluir as obras e garantir a segurança daqueles que trafegam diariamente pela rodovia.

Tragédia na Lagoa: Homem Morre Afogado Tentando Atravessar Lagoa em Miguel Calmon

Foi sepultado na tarde de hoje o corpo de Ubiratan Alcântara dos Reis Santos, de 38 anos, que morreu tragicamente afogado no fim da tarde de ontem, em uma lagoa na zona rural de Miguel Calmon. O episódio dramático deixou familiares e amigos em choque, marcando a comunidade local.

Segundo informações de populares, Ubiratan estava se divertindo com amigos e decidiu tentar atravessar a lagoa nadando de uma margem a outra. Entretanto, durante a travessia, algo deu errado, e ele desapareceu nas águas escuras. Os amigos, desesperados, ainda tentaram resgatá-lo, mas infelizmente já era tarde demais. Seu corpo ficou submerso até ser resgatado à noite, com o auxílio de pescadores da região.

O Corpo de Bombeiros chegou logo após o resgate, mas já não havia muito o que fazer. Ubiratan foi levado para o hospital de Miguel Calmon, onde a morte foi confirmada. Posteriormente, seu corpo foi transportado para o Departamento de Polícia Técnica de Jacobina, onde foi realizado o exame de necropsia.

A tragédia levantou alertas sobre os riscos de nadar em áreas não supervisionadas, especialmente em lagoas com pouca visibilidade e condições de segurança incertas. Amigos e familiares estão consternados, lamentando a perda repentina de um homem conhecido pela sua alegria e companheirismo.

O caso reforça a importância da cautela e da prevenção em situações de lazer, evitando que momentos de descontração se transformem em cenas de desespero. Agora, a comunidade de Miguel Calmon se une em solidariedade à família de Ubiratan, que enfrenta o luto de uma partida prematura e dolorosa.

Tragédia na Lagoa: Homem Morre Afogado Tentando Atravessar Lagoa em Miguel Calmon

Foi sepultado na tarde de hoje o corpo de Ubiratan Alcântara dos Reis Santos, de 38 anos, que morreu tragicamente afogado no fim da tarde de ontem, em uma lagoa na zona rural de Miguel Calmon. O episódio dramático deixou familiares e amigos em choque, marcando a comunidade local.

Segundo informações de populares, Ubiratan estava se divertindo com amigos e decidiu tentar atravessar a lagoa nadando de uma margem a outra. Entretanto, durante a travessia, algo deu errado, e ele desapareceu nas águas escuras. Os amigos, desesperados, ainda tentaram resgatá-lo, mas infelizmente já era tarde demais. Seu corpo ficou submerso até ser resgatado à noite, com o auxílio de pescadores da região.

O Corpo de Bombeiros chegou logo após o resgate, mas já não havia muito o que fazer. Ubiratan foi levado para o hospital de Miguel Calmon, onde a morte foi confirmada. Posteriormente, seu corpo foi transportado para o Departamento de Polícia Técnica de Jacobina, onde foi realizado o exame de necropsia.

A tragédia levantou alertas sobre os riscos de nadar em áreas não supervisionadas, especialmente em lagoas com pouca visibilidade e condições de segurança incertas. Amigos e familiares estão consternados, lamentando a perda repentina de um homem conhecido pela sua alegria e companheirismo.

O caso reforça a importância da cautela e da prevenção em situações de lazer, evitando que momentos de descontração se transformem em cenas de desespero. Agora, a comunidade de Miguel Calmon se une em solidariedade à família de Ubiratan, que enfrenta o luto de uma partida prematura e dolorosa.

Waldenor é proibido pela Justiça de declarar Sheila “inelegível”

 

 

 

A campanha eleitoral em Vitória da Conquista tem sido marcada por disputas acirradas e uma narrativa cada vez mais polarizada. Um dos episódios recentes que mais chamou a atenção foi a decisão judicial que proibiu Waldenor Pereira, candidato do PT, de propagar a ideia de que a prefeita Sheila Lemos, candidata à reeleição pelo União Brasil, está “inelegível” ou que sua candidatura é “ilegal”. Mesmo diante da ordem judicial, essa narrativa foi mantida em debates e em outros espaços de campanha.

A Justiça Eleitoral e o Ministério Público já deferiram a candidatura de Sheila Lemos, validando sua participação no pleito. Contudo, a campanha de Waldenor recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na tentativa de impugnar a candidatura da prefeita, alegando inelegibilidade. Apesar de o julgamento ainda estar em curso, a insistência na veiculação dessas alegações falsas gerou uma reação contundente da Justiça.

Em uma decisão clara, o Juiz Eleitoral João Batista Pereira Pinto determinou a exclusão imediata dos termos “Sheila está inelegível” e “A candidatura de Sheila é ilegal” de qualquer material de campanha de Waldenor Pereira. A multa em caso de descumprimento foi fixada em R$ 10.000,00 por dia, o que demonstra a seriedade com que a Justiça tem tratado o caso.

Esse episódio traz à tona uma reflexão importante sobre a responsabilidade dos candidatos em campanhas eleitorais. O processo democrático é sustentado pelo direito à informação, e os eleitores devem ser munidos de dados verdadeiros para tomar suas decisões nas urnas. Quando uma campanha insiste em uma narrativa que já foi desmentida judicialmente, isso não apenas fere a integridade do processo, mas também subestima a inteligência dos eleitores.

A tentativa de atacar a legitimidade de uma candidatura já deferida pela Justiça é uma estratégia que revela a fragilidade do argumento e o desespero em desestabilizar a oponente. Em vez de focar nas propostas e no debate de ideias, o candidato recorre a uma tática que pode minar a confiança do eleitorado em todo o sistema eleitoral.

A política precisa ser feita com responsabilidade e respeito às instituições. Quando uma decisão judicial é ignorada, como no caso de Waldenor, a campanha deixa de ser apenas um jogo de disputa por votos e passa a ser um ataque à ordem democrática. As regras devem ser respeitadas, e os candidatos precisam se comprometer com a verdade, principalmente quando se trata de algo tão sério quanto a elegibilidade de seus oponentes.

A campanha de Sheila Lemos segue com sua candidatura validada, enquanto a de Waldenor Pereira parece cada vez mais focada em desgastar a imagem da adversária por meios que não se sustentam legalmente. A Justiça já deu seu parecer, e cabe agora ao eleitorado decidir nas urnas, com base nas propostas e no histórico de cada candidato, e não em alegações infundadas.

Vitória da Conquista merece uma campanha baseada no debate honesto e transparente, onde as diferenças ideológicas sejam discutidas com profundidade, e não um cenário onde a judicialização e a desinformação dominam as discussões. O eleitor precisa de clareza, e essa clareza só virá quando todos os envolvidos no processo respeitarem as decisões da Justiça e focarem no que realmente importa: o futuro da cidade.

Waldenor é proibido pela Justiça de declarar Sheila “inelegível”

 

 

 

A campanha eleitoral em Vitória da Conquista tem sido marcada por disputas acirradas e uma narrativa cada vez mais polarizada. Um dos episódios recentes que mais chamou a atenção foi a decisão judicial que proibiu Waldenor Pereira, candidato do PT, de propagar a ideia de que a prefeita Sheila Lemos, candidata à reeleição pelo União Brasil, está “inelegível” ou que sua candidatura é “ilegal”. Mesmo diante da ordem judicial, essa narrativa foi mantida em debates e em outros espaços de campanha.

A Justiça Eleitoral e o Ministério Público já deferiram a candidatura de Sheila Lemos, validando sua participação no pleito. Contudo, a campanha de Waldenor recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na tentativa de impugnar a candidatura da prefeita, alegando inelegibilidade. Apesar de o julgamento ainda estar em curso, a insistência na veiculação dessas alegações falsas gerou uma reação contundente da Justiça.

Em uma decisão clara, o Juiz Eleitoral João Batista Pereira Pinto determinou a exclusão imediata dos termos “Sheila está inelegível” e “A candidatura de Sheila é ilegal” de qualquer material de campanha de Waldenor Pereira. A multa em caso de descumprimento foi fixada em R$ 10.000,00 por dia, o que demonstra a seriedade com que a Justiça tem tratado o caso.

Esse episódio traz à tona uma reflexão importante sobre a responsabilidade dos candidatos em campanhas eleitorais. O processo democrático é sustentado pelo direito à informação, e os eleitores devem ser munidos de dados verdadeiros para tomar suas decisões nas urnas. Quando uma campanha insiste em uma narrativa que já foi desmentida judicialmente, isso não apenas fere a integridade do processo, mas também subestima a inteligência dos eleitores.

A tentativa de atacar a legitimidade de uma candidatura já deferida pela Justiça é uma estratégia que revela a fragilidade do argumento e o desespero em desestabilizar a oponente. Em vez de focar nas propostas e no debate de ideias, o candidato recorre a uma tática que pode minar a confiança do eleitorado em todo o sistema eleitoral.

A política precisa ser feita com responsabilidade e respeito às instituições. Quando uma decisão judicial é ignorada, como no caso de Waldenor, a campanha deixa de ser apenas um jogo de disputa por votos e passa a ser um ataque à ordem democrática. As regras devem ser respeitadas, e os candidatos precisam se comprometer com a verdade, principalmente quando se trata de algo tão sério quanto a elegibilidade de seus oponentes.

A campanha de Sheila Lemos segue com sua candidatura validada, enquanto a de Waldenor Pereira parece cada vez mais focada em desgastar a imagem da adversária por meios que não se sustentam legalmente. A Justiça já deu seu parecer, e cabe agora ao eleitorado decidir nas urnas, com base nas propostas e no histórico de cada candidato, e não em alegações infundadas.

Vitória da Conquista merece uma campanha baseada no debate honesto e transparente, onde as diferenças ideológicas sejam discutidas com profundidade, e não um cenário onde a judicialização e a desinformação dominam as discussões. O eleitor precisa de clareza, e essa clareza só virá quando todos os envolvidos no processo respeitarem as decisões da Justiça e focarem no que realmente importa: o futuro da cidade.

A Tensão na Base Petista e o Silêncio do Governador Jerônimo Rodrigues

 

 

 

A ausência do governador Jerônimo Rodrigues nos eventos de campanha do deputado Waldenor Pereira tem gerado apreensão entre seus apoiadores e levantado dúvidas sobre a unidade na base governista. Com a eleição se aproximando e a necessidade de fortalecimento das candidaturas, essa ausência se torna um sinal preocupante, especialmente em uma cidade estratégica como Vitória da Conquista, onde a disputa política é sempre acirrada.

O governador já deu indicações claras de que poderá intervir caso a multiplicidade de candidaturas no campo progressista coloque em risco o resultado eleitoral. Em um cenário onde duas ou mais candidaturas disputam o mesmo eleitorado, a fragmentação pode abrir caminho para adversários políticos. É exatamente essa possibilidade que tem causado inquietação na base do PT e entre os apoiadores de Waldenor.

Neste próximo final de semana, uma pesquisa de intenção de votos será divulgada, e ela pode trazer luz sobre o rumo da campanha. A depender dos resultados, é possível que o governador tome uma decisão mais firme sobre qual candidatura terá seu apoio total, visando unificar a base e evitar divisões que enfraqueçam a disputa.

Enquanto o cenário permanece incerto, a campanha de Waldenor Pereira segue com força total. No próximo sábado (21), uma caminhada pelas principais ruas e avenidas de Vitória da Conquista está marcada, com a presença de uma figura de peso: o ex-governador e atual Ministro da Casa Civil, Rui Costa. A presença de Rui Costa reforça a importância de Waldenor no projeto petista para a cidade e o estado, além de servir como uma demonstração de que, apesar da ausência de Jerônimo, outras lideranças continuam fortemente comprometidas com a candidatura.

Essa caminhada é mais do que um simples evento de campanha. Ela representa a tentativa de Waldenor de consolidar sua candidatura e mostrar que ele tem o apoio das principais lideranças do PT na Bahia, mesmo que o governador tenha optado por uma postura mais cautelosa até o momento. A mobilização popular e o apoio de lideranças como Rui Costa são fundamentais para demonstrar força e coesão, elementos cruciais nessa reta final.

O silêncio do governador Jerônimo Rodrigues, no entanto, deixa uma sombra sobre a campanha. Será que ele está esperando os números da pesquisa para fazer um movimento estratégico? Ou há uma tensão maior nos bastidores da política baiana que ainda não foi revelada? O fato é que, em política, o timing é tudo, e a intervenção do governador no momento certo pode ser o que define o resultado da eleição em Vitória da Conquista.

Por enquanto, resta aos apoiadores de Waldenor aguardar e intensificar os esforços de campanha. O evento de sábado será um termômetro importante para medir a adesão popular e a capacidade de mobilização da candidatura. A presença de Rui Costa é um reforço significativo, mas todos os olhos estão voltados para Jerônimo e para o que ele fará nos próximos dias.

A corrida eleitoral em Vitória da Conquista está apenas começando a aquecer, e cada movimento das lideranças políticas será decisivo para moldar o resultado final. Se as pesquisas apontarem um cenário desfavorável para a base governista, podemos esperar ajustes e realinhamentos. Até lá, os eventos de campanha, como a caminhada de Waldenor, se tornam ainda mais essenciais para demonstrar força e ganhar a confiança do eleitorado.

O desfecho dessa tensão só será conhecido nas próximas semanas, mas uma coisa é certa: Vitória da Conquista, com sua importância política e econômica, continuará no centro das atenções, e a decisão de Jerônimo Rodrigues poderá definir não apenas o futuro de Waldenor Pereira, mas também o rumo do projeto político do PT na região.

 

A Tensão na Base Petista e o Silêncio do Governador Jerônimo Rodrigues

 

 

 

A ausência do governador Jerônimo Rodrigues nos eventos de campanha do deputado Waldenor Pereira tem gerado apreensão entre seus apoiadores e levantado dúvidas sobre a unidade na base governista. Com a eleição se aproximando e a necessidade de fortalecimento das candidaturas, essa ausência se torna um sinal preocupante, especialmente em uma cidade estratégica como Vitória da Conquista, onde a disputa política é sempre acirrada.

O governador já deu indicações claras de que poderá intervir caso a multiplicidade de candidaturas no campo progressista coloque em risco o resultado eleitoral. Em um cenário onde duas ou mais candidaturas disputam o mesmo eleitorado, a fragmentação pode abrir caminho para adversários políticos. É exatamente essa possibilidade que tem causado inquietação na base do PT e entre os apoiadores de Waldenor.

Neste próximo final de semana, uma pesquisa de intenção de votos será divulgada, e ela pode trazer luz sobre o rumo da campanha. A depender dos resultados, é possível que o governador tome uma decisão mais firme sobre qual candidatura terá seu apoio total, visando unificar a base e evitar divisões que enfraqueçam a disputa.

Enquanto o cenário permanece incerto, a campanha de Waldenor Pereira segue com força total. No próximo sábado (21), uma caminhada pelas principais ruas e avenidas de Vitória da Conquista está marcada, com a presença de uma figura de peso: o ex-governador e atual Ministro da Casa Civil, Rui Costa. A presença de Rui Costa reforça a importância de Waldenor no projeto petista para a cidade e o estado, além de servir como uma demonstração de que, apesar da ausência de Jerônimo, outras lideranças continuam fortemente comprometidas com a candidatura.

Essa caminhada é mais do que um simples evento de campanha. Ela representa a tentativa de Waldenor de consolidar sua candidatura e mostrar que ele tem o apoio das principais lideranças do PT na Bahia, mesmo que o governador tenha optado por uma postura mais cautelosa até o momento. A mobilização popular e o apoio de lideranças como Rui Costa são fundamentais para demonstrar força e coesão, elementos cruciais nessa reta final.

O silêncio do governador Jerônimo Rodrigues, no entanto, deixa uma sombra sobre a campanha. Será que ele está esperando os números da pesquisa para fazer um movimento estratégico? Ou há uma tensão maior nos bastidores da política baiana que ainda não foi revelada? O fato é que, em política, o timing é tudo, e a intervenção do governador no momento certo pode ser o que define o resultado da eleição em Vitória da Conquista.

Por enquanto, resta aos apoiadores de Waldenor aguardar e intensificar os esforços de campanha. O evento de sábado será um termômetro importante para medir a adesão popular e a capacidade de mobilização da candidatura. A presença de Rui Costa é um reforço significativo, mas todos os olhos estão voltados para Jerônimo e para o que ele fará nos próximos dias.

A corrida eleitoral em Vitória da Conquista está apenas começando a aquecer, e cada movimento das lideranças políticas será decisivo para moldar o resultado final. Se as pesquisas apontarem um cenário desfavorável para a base governista, podemos esperar ajustes e realinhamentos. Até lá, os eventos de campanha, como a caminhada de Waldenor, se tornam ainda mais essenciais para demonstrar força e ganhar a confiança do eleitorado.

O desfecho dessa tensão só será conhecido nas próximas semanas, mas uma coisa é certa: Vitória da Conquista, com sua importância política e econômica, continuará no centro das atenções, e a decisão de Jerônimo Rodrigues poderá definir não apenas o futuro de Waldenor Pereira, mas também o rumo do projeto político do PT na região.

 

O Amor: Uma Busca pela Completude

 

 

 

 

Uma das grandes questões da filosofia é: o que é o amor? E, mesmo após séculos de reflexão, a resposta continua complexa. Para tentar entender melhor, podemos olhar para o filósofo Hesíodo, que escreveu sobre a criação do universo em sua obra “Teogonia”. Ele fala de um tempo em que o universo era Uno, ou seja, tudo estava unido em perfeita harmonia. Mas, quando esse Uno se dividiu, surgiram os seres incompletos, e com essa separação, veio o sentimento de falta — a falta da unidade, a busca por algo que nos preencha.

O amor, segundo essa visão, é justamente essa busca pela nossa completude. Cada um de nós sente, em algum momento, que há algo faltando. Muitas vezes, procuramos essa peça que nos falta nos outros, em relacionamentos, em amigos, em qualquer coisa que pareça preencher aquele vazio interior. Mas aqui vem um ponto importante: buscar o que nos falta fora de nós mesmos pode ser um erro. O amor verdadeiro começa dentro, com o reconhecimento de quem somos e do que temos a oferecer.

Algumas pessoas pensam que essa busca por completude é egoísmo. Será que, ao tentar nos preencher, estamos apenas pensando em nós mesmos? Não necessariamente. Um ser humano completo é aquele que tem algo a mais para dar, que é capaz de criar laços profundos e autênticos. O amor genuíno não é só sobre o que podemos receber, mas principalmente sobre o que podemos dar.

Como dizia um professor que tive no seminário: “ninguém superficial tem relações profundas”. Se somos vazios, nossas conexões também serão superficiais. É preciso mergulhar em nós mesmos, entender nossas necessidades e fortalezas, e, então, emergir com “os braços cheios de frutos”. Esses frutos são o que podemos oferecer ao mundo: carinho, compreensão, apoio. E só quem é completo pode realmente fazer isso.

Existe uma frase filosófica que resume bem essa ideia: “Ninguém passa por outro ser humano sem deixar algo de si”. Isso nos faz refletir sobre a importância de ter algo real para dar. No fundo, o maior presente que podemos oferecer a quem amamos é o nosso próprio crescimento. Quando nos tornamos pessoas melhores, isso reflete em nossos relacionamentos e na vida daqueles que nos cercam.

Portanto, o amor não é apenas uma busca pelo que nos falta. É um ciclo de autodescoberta e de compartilhamento. Precisamos nos conhecer e nos desenvolver para sermos capazes de amar de verdade, de criar laços profundos e de, assim, viver o amor em sua forma mais completa.

Padre Carlos

O Amor: Uma Busca pela Completude

 

 

 

 

Uma das grandes questões da filosofia é: o que é o amor? E, mesmo após séculos de reflexão, a resposta continua complexa. Para tentar entender melhor, podemos olhar para o filósofo Hesíodo, que escreveu sobre a criação do universo em sua obra “Teogonia”. Ele fala de um tempo em que o universo era Uno, ou seja, tudo estava unido em perfeita harmonia. Mas, quando esse Uno se dividiu, surgiram os seres incompletos, e com essa separação, veio o sentimento de falta — a falta da unidade, a busca por algo que nos preencha.

O amor, segundo essa visão, é justamente essa busca pela nossa completude. Cada um de nós sente, em algum momento, que há algo faltando. Muitas vezes, procuramos essa peça que nos falta nos outros, em relacionamentos, em amigos, em qualquer coisa que pareça preencher aquele vazio interior. Mas aqui vem um ponto importante: buscar o que nos falta fora de nós mesmos pode ser um erro. O amor verdadeiro começa dentro, com o reconhecimento de quem somos e do que temos a oferecer.

Algumas pessoas pensam que essa busca por completude é egoísmo. Será que, ao tentar nos preencher, estamos apenas pensando em nós mesmos? Não necessariamente. Um ser humano completo é aquele que tem algo a mais para dar, que é capaz de criar laços profundos e autênticos. O amor genuíno não é só sobre o que podemos receber, mas principalmente sobre o que podemos dar.

Como dizia um professor que tive no seminário: “ninguém superficial tem relações profundas”. Se somos vazios, nossas conexões também serão superficiais. É preciso mergulhar em nós mesmos, entender nossas necessidades e fortalezas, e, então, emergir com “os braços cheios de frutos”. Esses frutos são o que podemos oferecer ao mundo: carinho, compreensão, apoio. E só quem é completo pode realmente fazer isso.

Existe uma frase filosófica que resume bem essa ideia: “Ninguém passa por outro ser humano sem deixar algo de si”. Isso nos faz refletir sobre a importância de ter algo real para dar. No fundo, o maior presente que podemos oferecer a quem amamos é o nosso próprio crescimento. Quando nos tornamos pessoas melhores, isso reflete em nossos relacionamentos e na vida daqueles que nos cercam.

Portanto, o amor não é apenas uma busca pelo que nos falta. É um ciclo de autodescoberta e de compartilhamento. Precisamos nos conhecer e nos desenvolver para sermos capazes de amar de verdade, de criar laços profundos e de, assim, viver o amor em sua forma mais completa.

Padre Carlos

ARTIGO – A vitória da democracia no primeiro debate eleitoral em Vitória da Conquista (Padre Carlos)

 

 

 

 

 

O primeiro debate entre os candidatos à prefeitura de Vitória da Conquista, realizado nesta quarta-feira, foi um marco para a política local. Não há como negar: o grande vencedor dessa noite foi a democracia. A troca de ideias, os questionamentos e as propostas apresentadas pelos concorrentes revelaram que o cenário eleitoral deste ano promete ser rico em discussões de alto nível.

 

Apesar da ausência notável da vereadora Lúcia Rocha, o debate seguiu seu curso natural. A prefeita Sheila Lemos, defendendo sua gestão com firmeza, trouxe números e realizações para justificar sua continuidade no cargo. Do outro lado, a oposição, representada pelo deputado Waldenor Pereira do Partido dos Trabalhadores e o advogado Marcos Adriano do Partido Avante, cumprindo seu papel, apontou críticas e apresentou alternativas, buscando cativar o eleitorado que deseja mudanças.

 

Mais do que uma disputa entre quem fez mais ou quem tem as melhores ideias, o que vimos foi um exercício genuíno de cidadania. O público, grande beneficiado, teve a oportunidade de ouvir seus candidatos diretamente, sem intermediários, e conhecer seus projetos para o futuro de Vitória da Conquista. Esse contato direto é essencial para fortalecer a confiança no processo democrático.

 

O debate não apenas coloca em evidência as diferentes visões de cada candidato, mas também reafirma a importância da participação política. Em tempos onde a desilusão com a política é crescente, eventos como esse trazem um fôlego novo, mostrando que é possível discutir com respeito e apresentar soluções para os problemas da cidade.

 

A ausência de um dos nomes importantes da corrida eleitoral, como o de Lúcia Rocha, foi sentida. No entanto, o debate seguiu sua trajetória natural, abrindo espaço para que os outros concorrentes brilhassem e se apresentassem como verdadeiros candidatos ao cargo mais importante do município.

 

Esse primeiro encontro é apenas o início de uma jornada de discussões que, esperamos, continue a ser pautada pelo respeito e pelo compromisso com a verdade. A democracia é o maior legado que podemos deixar para as próximas gerações, e o debate desta quarta-feira foi um exemplo de sua vitalidade.

 

Seja defendendo a atual administração ou apresentando novas propostas, todos os candidatos contribuíram para enriquecer o debate político e fortalecer a relação entre poder público e sociedade. Quem ganhou, no final das contas, foi o eleitor, que saiu mais informado e preparado para fazer sua escolha nas urnas.

 

A eleição está em andamento, e a democracia, como sempre, é o maior protagonista dessa história.

ARTIGO – A vitória da democracia no primeiro debate eleitoral em Vitória da Conquista (Padre Carlos)

 

 

 

 

 

O primeiro debate entre os candidatos à prefeitura de Vitória da Conquista, realizado nesta quarta-feira, foi um marco para a política local. Não há como negar: o grande vencedor dessa noite foi a democracia. A troca de ideias, os questionamentos e as propostas apresentadas pelos concorrentes revelaram que o cenário eleitoral deste ano promete ser rico em discussões de alto nível.

 

Apesar da ausência notável da vereadora Lúcia Rocha, o debate seguiu seu curso natural. A prefeita Sheila Lemos, defendendo sua gestão com firmeza, trouxe números e realizações para justificar sua continuidade no cargo. Do outro lado, a oposição, representada pelo deputado Waldenor Pereira do Partido dos Trabalhadores e o advogado Marcos Adriano do Partido Avante, cumprindo seu papel, apontou críticas e apresentou alternativas, buscando cativar o eleitorado que deseja mudanças.

 

Mais do que uma disputa entre quem fez mais ou quem tem as melhores ideias, o que vimos foi um exercício genuíno de cidadania. O público, grande beneficiado, teve a oportunidade de ouvir seus candidatos diretamente, sem intermediários, e conhecer seus projetos para o futuro de Vitória da Conquista. Esse contato direto é essencial para fortalecer a confiança no processo democrático.

 

O debate não apenas coloca em evidência as diferentes visões de cada candidato, mas também reafirma a importância da participação política. Em tempos onde a desilusão com a política é crescente, eventos como esse trazem um fôlego novo, mostrando que é possível discutir com respeito e apresentar soluções para os problemas da cidade.

 

A ausência de um dos nomes importantes da corrida eleitoral, como o de Lúcia Rocha, foi sentida. No entanto, o debate seguiu sua trajetória natural, abrindo espaço para que os outros concorrentes brilhassem e se apresentassem como verdadeiros candidatos ao cargo mais importante do município.

 

Esse primeiro encontro é apenas o início de uma jornada de discussões que, esperamos, continue a ser pautada pelo respeito e pelo compromisso com a verdade. A democracia é o maior legado que podemos deixar para as próximas gerações, e o debate desta quarta-feira foi um exemplo de sua vitalidade.

 

Seja defendendo a atual administração ou apresentando novas propostas, todos os candidatos contribuíram para enriquecer o debate político e fortalecer a relação entre poder público e sociedade. Quem ganhou, no final das contas, foi o eleitor, que saiu mais informado e preparado para fazer sua escolha nas urnas.

 

A eleição está em andamento, e a democracia, como sempre, é o maior protagonista dessa história.

O Fenômeno da Inércia Petista em Salvador: Nem a militância vota no “companheiro” Geraldo!

 

 

 

 

A segunda rodada da pesquisa Quaest veio para consolidar uma realidade que o Política e Resenha vem apontando há tempos: o PT na capital baiana parece estar à deriva, cruzando os braços ou, quem sabe, sem teto para abrigar seu projeto eleitoral. Afinal, se nem a militância e a máquina do Estado estão dispostas a votar em Geraldo, o que esperar do restante da população?

A pesquisa, divulgada pela TV Bahia, trouxe uma daquelas estatísticas que fazem até os políticos mais experientes coçarem a cabeça: Bruno Reis, o prefeito de Salvador e candidato à reeleição pelo União Brasil, aparece com impressionantes 87% dos votos válidos. Isso mesmo, caros leitores! Se a eleição fosse hoje, ele praticamente encerraria o pleito antes mesmo de começar, com a maior votação da história de Salvador. O segundo colocado, Geraldo Júnior, do MDB, amarga 7%.

Agora, vem o ponto mais curioso da história: estamos falando de uma eleição onde o PT, acostumado a ser protagonista na Bahia, parece ter tirado férias. Para um partido que governa o estado há mais de uma década, é no mínimo desconcertante que seu desempenho na capital seja, digamos, inexistente.

Será que o PT cruzou os braços ou realmente nunca conseguiu construir uma base sólida em Salvador? A pergunta é pertinente. O fato é que a cada nova rodada de pesquisa, o cenário eleitoral parece cada vez mais desfavorável. Até mesmo as propagandas eleitorais, aquele momento em que se espera alguma recuperação, parecem ter surtido efeito contrário: enquanto Bruno Reis subiu 7,5 pontos em menos de um mês, Geraldo Júnior despencou quase 4 pontos, ficando tecnicamente empatado com Kleber Rosa, do PSOL. E olha que estamos falando de uma disputa onde o PSOL, tradicionalmente, não representa um grande perigo eleitoral.

E onde fica o PT nisso tudo? Ah, parece que está ocupado em outros lugares. Talvez tentando resolver os atritos internos entre seus aliados no interior, ou quem sabe organizando algum evento em defesa da democracia. Mas, convenhamos, nada que vá mudar o fato de que Salvador, a joia da coroa eleitoral da Bahia, está praticamente entregue de bandeja para o União Brasil.

A performance de Bruno Reis é tão impressionante que os números são dignos de comparação com aqueles tempos em que ACM dominava a política baiana com mão de ferro. Para aqueles que achavam que o carlismo tinha sido enterrado, aí está a prova de que ele só se transformou e adaptou. Se o PT pensava que governar o estado era suficiente para ganhar a capital, os eleitores de Salvador parecem ter uma visão bem diferente.

E o mais interessante é que o fenômeno que vemos em Salvador reflete o que tem acontecido em outras grandes cidades baianas. A base eleitoral do PT, que outrora parecia inabalável, está encolhendo a olhos vistos. As alianças com partidos como o MDB, em vez de fortalecer, parecem estar afundando ainda mais os candidatos ligados ao governo. Afinal, nem Geraldo Júnior, com o peso da máquina política e o apoio de velhos caciques, consegue emplacar. Será que o MDB em Salvador virou uma âncora que puxa o PT ainda mais para baixo?

O cenário atual é o seguinte: Bruno Reis caminha a passos largos para uma vitória histórica, o PT e o MDB se afundam juntos, e o Centro Administrativo — aquele reduto que deveria ser uma fortaleza de votos petistas — já nem pensa em votar no atual governador. A pergunta que fica é: será que o PT realmente não tem teto em Salvador? Ou será que a falta de teto é apenas um reflexo da falta de projeto?

O fato é que, enquanto o PT tenta se encontrar, Bruno Reis já encontrou seu caminho. E ele leva diretamente à reeleição com uma vantagem que beira o ridículo. Para o União Brasil, Salvador é praticamente um passeio no parque. Para o PT, resta o consolo de que ainda governa o estado. Mas até quando?

 

O Fenômeno da Inércia Petista em Salvador: Nem a militância vota no “companheiro” Geraldo!

 

 

 

 

A segunda rodada da pesquisa Quaest veio para consolidar uma realidade que o Política e Resenha vem apontando há tempos: o PT na capital baiana parece estar à deriva, cruzando os braços ou, quem sabe, sem teto para abrigar seu projeto eleitoral. Afinal, se nem a militância e a máquina do Estado estão dispostas a votar em Geraldo, o que esperar do restante da população?

A pesquisa, divulgada pela TV Bahia, trouxe uma daquelas estatísticas que fazem até os políticos mais experientes coçarem a cabeça: Bruno Reis, o prefeito de Salvador e candidato à reeleição pelo União Brasil, aparece com impressionantes 87% dos votos válidos. Isso mesmo, caros leitores! Se a eleição fosse hoje, ele praticamente encerraria o pleito antes mesmo de começar, com a maior votação da história de Salvador. O segundo colocado, Geraldo Júnior, do MDB, amarga 7%.

Agora, vem o ponto mais curioso da história: estamos falando de uma eleição onde o PT, acostumado a ser protagonista na Bahia, parece ter tirado férias. Para um partido que governa o estado há mais de uma década, é no mínimo desconcertante que seu desempenho na capital seja, digamos, inexistente.

Será que o PT cruzou os braços ou realmente nunca conseguiu construir uma base sólida em Salvador? A pergunta é pertinente. O fato é que a cada nova rodada de pesquisa, o cenário eleitoral parece cada vez mais desfavorável. Até mesmo as propagandas eleitorais, aquele momento em que se espera alguma recuperação, parecem ter surtido efeito contrário: enquanto Bruno Reis subiu 7,5 pontos em menos de um mês, Geraldo Júnior despencou quase 4 pontos, ficando tecnicamente empatado com Kleber Rosa, do PSOL. E olha que estamos falando de uma disputa onde o PSOL, tradicionalmente, não representa um grande perigo eleitoral.

E onde fica o PT nisso tudo? Ah, parece que está ocupado em outros lugares. Talvez tentando resolver os atritos internos entre seus aliados no interior, ou quem sabe organizando algum evento em defesa da democracia. Mas, convenhamos, nada que vá mudar o fato de que Salvador, a joia da coroa eleitoral da Bahia, está praticamente entregue de bandeja para o União Brasil.

A performance de Bruno Reis é tão impressionante que os números são dignos de comparação com aqueles tempos em que ACM dominava a política baiana com mão de ferro. Para aqueles que achavam que o carlismo tinha sido enterrado, aí está a prova de que ele só se transformou e adaptou. Se o PT pensava que governar o estado era suficiente para ganhar a capital, os eleitores de Salvador parecem ter uma visão bem diferente.

E o mais interessante é que o fenômeno que vemos em Salvador reflete o que tem acontecido em outras grandes cidades baianas. A base eleitoral do PT, que outrora parecia inabalável, está encolhendo a olhos vistos. As alianças com partidos como o MDB, em vez de fortalecer, parecem estar afundando ainda mais os candidatos ligados ao governo. Afinal, nem Geraldo Júnior, com o peso da máquina política e o apoio de velhos caciques, consegue emplacar. Será que o MDB em Salvador virou uma âncora que puxa o PT ainda mais para baixo?

O cenário atual é o seguinte: Bruno Reis caminha a passos largos para uma vitória histórica, o PT e o MDB se afundam juntos, e o Centro Administrativo — aquele reduto que deveria ser uma fortaleza de votos petistas — já nem pensa em votar no atual governador. A pergunta que fica é: será que o PT realmente não tem teto em Salvador? Ou será que a falta de teto é apenas um reflexo da falta de projeto?

O fato é que, enquanto o PT tenta se encontrar, Bruno Reis já encontrou seu caminho. E ele leva diretamente à reeleição com uma vantagem que beira o ridículo. Para o União Brasil, Salvador é praticamente um passeio no parque. Para o PT, resta o consolo de que ainda governa o estado. Mas até quando?

 

Desaparecimento Misterioso: Jovem Conhecido Como ‘Boneco’ Some Sem Deixar Rastros em Vitória da Conquista

Vinicius Ribeiro, de apenas 26 anos, mais conhecido como “Boneco”, está desaparecido desde a última quarta-feira, 11 de setembro, deixando sua família e amigos em desespero. Morador do bairro Miro Cairo, em Vitória da Conquista, ele foi visto pela última vez usando uma camiseta preta, a mesma que aparece na foto divulgada pelas redes sociais e que tem circulado na cidade na esperança de que alguém forneça pistas sobre seu paradeiro.

O mistério em torno do desaparecimento de Vinicius tem causado grande comoção. A comunidade do Miro Cairo, onde ele sempre foi figura presente, está em alerta e unida na busca por informações que possam levar à sua localização.

Sua mãe, Maria Alvino, faz um apelo comovente para que qualquer pessoa que tenha visto ou ouvido algo entre em contato imediatamente. “Nós não conseguimos dormir nem comer, só queremos nosso filho de volta”, diz Maria, implorando por ajuda.

A polícia foi acionada, mas até o momento não há pistas concretas sobre o que pode ter acontecido. Enquanto isso, os familiares organizam buscas na região e compartilham fotos nas redes sociais, na esperança de encontrar alguma pista que ajude a desvendar o paradeiro de Vinicius.

Se você tem qualquer informação sobre o jovem Vinicius Ribeiro, não hesite em entrar em contato com sua mãe pelo número (77) 98811-0258. Cada detalhe pode fazer a diferença e ajudar a trazer “Boneco” de volta para casa.

A cidade inteira espera por uma resposta – e cada minuto conta.

Desaparecimento Misterioso: Jovem Conhecido Como ‘Boneco’ Some Sem Deixar Rastros em Vitória da Conquista

Vinicius Ribeiro, de apenas 26 anos, mais conhecido como “Boneco”, está desaparecido desde a última quarta-feira, 11 de setembro, deixando sua família e amigos em desespero. Morador do bairro Miro Cairo, em Vitória da Conquista, ele foi visto pela última vez usando uma camiseta preta, a mesma que aparece na foto divulgada pelas redes sociais e que tem circulado na cidade na esperança de que alguém forneça pistas sobre seu paradeiro.

O mistério em torno do desaparecimento de Vinicius tem causado grande comoção. A comunidade do Miro Cairo, onde ele sempre foi figura presente, está em alerta e unida na busca por informações que possam levar à sua localização.

Sua mãe, Maria Alvino, faz um apelo comovente para que qualquer pessoa que tenha visto ou ouvido algo entre em contato imediatamente. “Nós não conseguimos dormir nem comer, só queremos nosso filho de volta”, diz Maria, implorando por ajuda.

A polícia foi acionada, mas até o momento não há pistas concretas sobre o que pode ter acontecido. Enquanto isso, os familiares organizam buscas na região e compartilham fotos nas redes sociais, na esperança de encontrar alguma pista que ajude a desvendar o paradeiro de Vinicius.

Se você tem qualquer informação sobre o jovem Vinicius Ribeiro, não hesite em entrar em contato com sua mãe pelo número (77) 98811-0258. Cada detalhe pode fazer a diferença e ajudar a trazer “Boneco” de volta para casa.

A cidade inteira espera por uma resposta – e cada minuto conta.

Terezinha, a Estrela de Bate Pé, Se Despede: Comunidade em Luto Profundo

O distrito de Bate Pé, na zona rural de Vitória da Conquista, foi tomado por uma tristeza avassaladora nesta semana com a notícia do falecimento de Terezinha, uma figura central e querida da região. Sua generosidade, calor humano e carinho para com todos a tornaram um símbolo de afeto e cuidado, deixando uma marca indelével em cada pessoa que cruzou seu caminho.

A notícia de sua partida abalou profundamente familiares, amigos e a comunidade, que agora se une em pesar. Terezinha sempre foi aquela pessoa com um sorriso pronto, uma palavra amiga e uma disposição inabalável para ajudar o próximo. Sua ausência é sentida em cada esquina, nas ruas e no coração de Bate Pé, que perdeu uma de suas maiores referências.

Os laços que ela cultivou ao longo de sua vida eram profundos, e sua partida deixa um vazio insubstituível. Em tempos como este, a força e o apoio da comunidade são fundamentais para os que ficam. Aos familiares e amigos de Terezinha, nosso mais sincero abraço de solidariedade.

O legado que ela deixa vai além das memórias: é a personificação do amor ao próximo.

Terezinha, a Estrela de Bate Pé, Se Despede: Comunidade em Luto Profundo

O distrito de Bate Pé, na zona rural de Vitória da Conquista, foi tomado por uma tristeza avassaladora nesta semana com a notícia do falecimento de Terezinha, uma figura central e querida da região. Sua generosidade, calor humano e carinho para com todos a tornaram um símbolo de afeto e cuidado, deixando uma marca indelével em cada pessoa que cruzou seu caminho.

A notícia de sua partida abalou profundamente familiares, amigos e a comunidade, que agora se une em pesar. Terezinha sempre foi aquela pessoa com um sorriso pronto, uma palavra amiga e uma disposição inabalável para ajudar o próximo. Sua ausência é sentida em cada esquina, nas ruas e no coração de Bate Pé, que perdeu uma de suas maiores referências.

Os laços que ela cultivou ao longo de sua vida eram profundos, e sua partida deixa um vazio insubstituível. Em tempos como este, a força e o apoio da comunidade são fundamentais para os que ficam. Aos familiares e amigos de Terezinha, nosso mais sincero abraço de solidariedade.

O legado que ela deixa vai além das memórias: é a personificação do amor ao próximo.

ARTIGO – Expo Louças: Vitória da Conquista no Centro das Atenções (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista, sempre lembrada por sua vocação cultural e econômica, se prepara para receber mais uma vez um evento que solidifica seu papel como um polo de eventos importantes no Brasil: a Expo Louças, a maior feira de louças do país. Entre os dias 18 e 22 de setembro, o Centro Cultural Glauber Rocha será o palco desse encontro, que vai muito além de simples utensílios domésticos, elevando o status da cidade como um centro de negócios e inovação.

A realização de um evento dessa magnitude em Conquista não é apenas um reflexo do seu crescimento urbano, mas também um testemunho do reconhecimento nacional que a cidade tem alcançado. Com produtos vindos diretamente de Porto Ferreira, referência em cerâmica e louças de alta qualidade, os consumidores terão a oportunidade de adquirir peças exclusivas sem os custos elevados de transporte, algo que, por si só, já transforma a feira em uma ocasião imperdível para comerciantes e consumidores locais.

O charme da Expo Louças não se limita à variedade de produtos expostos, que incluem desde pratos decorados a sofisticados ramequins e boleiras. O evento representa uma oportunidade de movimentação econômica, não apenas para os organizadores, mas também para o comércio local, que se beneficia da grande afluência de visitantes e turistas atraídos pela feira.

Essa movimentação reafirma a importância de Vitória da Conquista no cenário de grandes eventos. A cidade tem sido capaz de atrair, cada vez mais, iniciativas que fomentam o turismo de negócios, consolidando-se como uma rota estratégica para feiras e encontros comerciais. Isso traz benefícios diretos para a população, seja pela geração de empregos temporários ou pelo aquecimento da economia local.

A Expo Louças, no entanto, não é apenas um evento comercial. Ela se conecta a uma tradição cultural que envolve a história da produção artesanal e industrial de louças no Brasil. Mais do que meros objetos de uso diário, as peças expostas carregam uma herança artística e funcional que resgata o prazer de servir à mesa com elegância e sofisticação.

Ao sediar esse evento pela segunda vez, Vitória da Conquista mostra que está preparada para ser o cenário de grandes acontecimentos, capaz de oferecer estrutura e visibilidade. O Centro Cultural Glauber Rocha, mais uma vez, se transforma em um espaço de encontro, onde cultura, arte e comércio se entrelaçam, promovendo a cidade como um destino atrativo para diferentes públicos.

Com entrada gratuita e produtos a preços de fábrica, a Expo Louças promete atrair milhares de visitantes ao longo de seus quatro dias. E não é só uma questão de adquirir produtos; é sobre participar de um evento que reafirma o papel de Conquista como protagonista no cenário nacional, abraçando a inovação sem perder o toque tradicional que sempre fez parte de sua essência.

Que a Expo Louças continue a crescer, e que Vitória da Conquista siga se destacando como sede de eventos que geram impacto cultural, econômico e social.

ARTIGO – Expo Louças: Vitória da Conquista no Centro das Atenções (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista, sempre lembrada por sua vocação cultural e econômica, se prepara para receber mais uma vez um evento que solidifica seu papel como um polo de eventos importantes no Brasil: a Expo Louças, a maior feira de louças do país. Entre os dias 18 e 22 de setembro, o Centro Cultural Glauber Rocha será o palco desse encontro, que vai muito além de simples utensílios domésticos, elevando o status da cidade como um centro de negócios e inovação.

A realização de um evento dessa magnitude em Conquista não é apenas um reflexo do seu crescimento urbano, mas também um testemunho do reconhecimento nacional que a cidade tem alcançado. Com produtos vindos diretamente de Porto Ferreira, referência em cerâmica e louças de alta qualidade, os consumidores terão a oportunidade de adquirir peças exclusivas sem os custos elevados de transporte, algo que, por si só, já transforma a feira em uma ocasião imperdível para comerciantes e consumidores locais.

O charme da Expo Louças não se limita à variedade de produtos expostos, que incluem desde pratos decorados a sofisticados ramequins e boleiras. O evento representa uma oportunidade de movimentação econômica, não apenas para os organizadores, mas também para o comércio local, que se beneficia da grande afluência de visitantes e turistas atraídos pela feira.

Essa movimentação reafirma a importância de Vitória da Conquista no cenário de grandes eventos. A cidade tem sido capaz de atrair, cada vez mais, iniciativas que fomentam o turismo de negócios, consolidando-se como uma rota estratégica para feiras e encontros comerciais. Isso traz benefícios diretos para a população, seja pela geração de empregos temporários ou pelo aquecimento da economia local.

A Expo Louças, no entanto, não é apenas um evento comercial. Ela se conecta a uma tradição cultural que envolve a história da produção artesanal e industrial de louças no Brasil. Mais do que meros objetos de uso diário, as peças expostas carregam uma herança artística e funcional que resgata o prazer de servir à mesa com elegância e sofisticação.

Ao sediar esse evento pela segunda vez, Vitória da Conquista mostra que está preparada para ser o cenário de grandes acontecimentos, capaz de oferecer estrutura e visibilidade. O Centro Cultural Glauber Rocha, mais uma vez, se transforma em um espaço de encontro, onde cultura, arte e comércio se entrelaçam, promovendo a cidade como um destino atrativo para diferentes públicos.

Com entrada gratuita e produtos a preços de fábrica, a Expo Louças promete atrair milhares de visitantes ao longo de seus quatro dias. E não é só uma questão de adquirir produtos; é sobre participar de um evento que reafirma o papel de Conquista como protagonista no cenário nacional, abraçando a inovação sem perder o toque tradicional que sempre fez parte de sua essência.

Que a Expo Louças continue a crescer, e que Vitória da Conquista siga se destacando como sede de eventos que geram impacto cultural, econômico e social.