Política e Resenha

ARTIGO – Expo Louças: Vitória da Conquista no Centro das Atenções (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista, sempre lembrada por sua vocação cultural e econômica, se prepara para receber mais uma vez um evento que solidifica seu papel como um polo de eventos importantes no Brasil: a Expo Louças, a maior feira de louças do país. Entre os dias 18 e 22 de setembro, o Centro Cultural Glauber Rocha será o palco desse encontro, que vai muito além de simples utensílios domésticos, elevando o status da cidade como um centro de negócios e inovação.

A realização de um evento dessa magnitude em Conquista não é apenas um reflexo do seu crescimento urbano, mas também um testemunho do reconhecimento nacional que a cidade tem alcançado. Com produtos vindos diretamente de Porto Ferreira, referência em cerâmica e louças de alta qualidade, os consumidores terão a oportunidade de adquirir peças exclusivas sem os custos elevados de transporte, algo que, por si só, já transforma a feira em uma ocasião imperdível para comerciantes e consumidores locais.

O charme da Expo Louças não se limita à variedade de produtos expostos, que incluem desde pratos decorados a sofisticados ramequins e boleiras. O evento representa uma oportunidade de movimentação econômica, não apenas para os organizadores, mas também para o comércio local, que se beneficia da grande afluência de visitantes e turistas atraídos pela feira.

Essa movimentação reafirma a importância de Vitória da Conquista no cenário de grandes eventos. A cidade tem sido capaz de atrair, cada vez mais, iniciativas que fomentam o turismo de negócios, consolidando-se como uma rota estratégica para feiras e encontros comerciais. Isso traz benefícios diretos para a população, seja pela geração de empregos temporários ou pelo aquecimento da economia local.

A Expo Louças, no entanto, não é apenas um evento comercial. Ela se conecta a uma tradição cultural que envolve a história da produção artesanal e industrial de louças no Brasil. Mais do que meros objetos de uso diário, as peças expostas carregam uma herança artística e funcional que resgata o prazer de servir à mesa com elegância e sofisticação.

Ao sediar esse evento pela segunda vez, Vitória da Conquista mostra que está preparada para ser o cenário de grandes acontecimentos, capaz de oferecer estrutura e visibilidade. O Centro Cultural Glauber Rocha, mais uma vez, se transforma em um espaço de encontro, onde cultura, arte e comércio se entrelaçam, promovendo a cidade como um destino atrativo para diferentes públicos.

Com entrada gratuita e produtos a preços de fábrica, a Expo Louças promete atrair milhares de visitantes ao longo de seus quatro dias. E não é só uma questão de adquirir produtos; é sobre participar de um evento que reafirma o papel de Conquista como protagonista no cenário nacional, abraçando a inovação sem perder o toque tradicional que sempre fez parte de sua essência.

Que a Expo Louças continue a crescer, e que Vitória da Conquista siga se destacando como sede de eventos que geram impacto cultural, econômico e social.

ARTIGO – Expo Louças: Vitória da Conquista no Centro das Atenções (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista, sempre lembrada por sua vocação cultural e econômica, se prepara para receber mais uma vez um evento que solidifica seu papel como um polo de eventos importantes no Brasil: a Expo Louças, a maior feira de louças do país. Entre os dias 18 e 22 de setembro, o Centro Cultural Glauber Rocha será o palco desse encontro, que vai muito além de simples utensílios domésticos, elevando o status da cidade como um centro de negócios e inovação.

A realização de um evento dessa magnitude em Conquista não é apenas um reflexo do seu crescimento urbano, mas também um testemunho do reconhecimento nacional que a cidade tem alcançado. Com produtos vindos diretamente de Porto Ferreira, referência em cerâmica e louças de alta qualidade, os consumidores terão a oportunidade de adquirir peças exclusivas sem os custos elevados de transporte, algo que, por si só, já transforma a feira em uma ocasião imperdível para comerciantes e consumidores locais.

O charme da Expo Louças não se limita à variedade de produtos expostos, que incluem desde pratos decorados a sofisticados ramequins e boleiras. O evento representa uma oportunidade de movimentação econômica, não apenas para os organizadores, mas também para o comércio local, que se beneficia da grande afluência de visitantes e turistas atraídos pela feira.

Essa movimentação reafirma a importância de Vitória da Conquista no cenário de grandes eventos. A cidade tem sido capaz de atrair, cada vez mais, iniciativas que fomentam o turismo de negócios, consolidando-se como uma rota estratégica para feiras e encontros comerciais. Isso traz benefícios diretos para a população, seja pela geração de empregos temporários ou pelo aquecimento da economia local.

A Expo Louças, no entanto, não é apenas um evento comercial. Ela se conecta a uma tradição cultural que envolve a história da produção artesanal e industrial de louças no Brasil. Mais do que meros objetos de uso diário, as peças expostas carregam uma herança artística e funcional que resgata o prazer de servir à mesa com elegância e sofisticação.

Ao sediar esse evento pela segunda vez, Vitória da Conquista mostra que está preparada para ser o cenário de grandes acontecimentos, capaz de oferecer estrutura e visibilidade. O Centro Cultural Glauber Rocha, mais uma vez, se transforma em um espaço de encontro, onde cultura, arte e comércio se entrelaçam, promovendo a cidade como um destino atrativo para diferentes públicos.

Com entrada gratuita e produtos a preços de fábrica, a Expo Louças promete atrair milhares de visitantes ao longo de seus quatro dias. E não é só uma questão de adquirir produtos; é sobre participar de um evento que reafirma o papel de Conquista como protagonista no cenário nacional, abraçando a inovação sem perder o toque tradicional que sempre fez parte de sua essência.

Que a Expo Louças continue a crescer, e que Vitória da Conquista siga se destacando como sede de eventos que geram impacto cultural, econômico e social.

Homem Machucado e Desorientado Abandonado em Plena Avenida: Populares Denunciam Negligência

Um homem identificado como George, com uma pulseira do Hospital Geral de Vitória da Conquista, foi encontrado desorientado e machucado na Avenida Jadiel Matos, no Bairro Campinhos, na tarde desta quarta-feira. De acordo com moradores e internautas, ele estava ferido, com visíveis machucados no braço, e completamente perdido.

O episódio ocorreu nas proximidades do supermercado Canaã, e populares rapidamente tentaram ajudar, acionando o Samu 192. No entanto, relatos apontam que foram orientados a ligar diretamente para o hospital, sem sucesso. “Tentamos várias vezes, mas o telefone não foi atendido, e ele acabou ficando na rua”, lamentou uma das testemunhas.

Apesar das tentativas de ajuda, o que mais chamou a atenção foi a suspeita de negligência por parte da própria família de George. Pessoas próximas à situação relataram que ele já havia sido liberado do hospital, mas não foi devidamente acolhido. “Como alguém é deixado à própria sorte, ferido e vulnerável, sem que os familiares se responsabilizem?”, questionou um internauta.

A falta de assistência familiar em um caso tão delicado levanta preocupações, especialmente considerando o estado de saúde e o risco que George enfrenta ao ficar desamparado nas ruas. Esse incidente, além de gerar indignação nas redes sociais, reflete um problema maior de responsabilidade familiar e a necessidade de maior cuidado para evitar situações de abandono.

Enquanto aguardamos uma resposta oficial das autoridades e da família envolvida, a situação expõe uma dura realidade: quem deve responder pela saúde e segurança dos mais frágeis?

Homem Machucado e Desorientado Abandonado em Plena Avenida: Populares Denunciam Negligência

Um homem identificado como George, com uma pulseira do Hospital Geral de Vitória da Conquista, foi encontrado desorientado e machucado na Avenida Jadiel Matos, no Bairro Campinhos, na tarde desta quarta-feira. De acordo com moradores e internautas, ele estava ferido, com visíveis machucados no braço, e completamente perdido.

O episódio ocorreu nas proximidades do supermercado Canaã, e populares rapidamente tentaram ajudar, acionando o Samu 192. No entanto, relatos apontam que foram orientados a ligar diretamente para o hospital, sem sucesso. “Tentamos várias vezes, mas o telefone não foi atendido, e ele acabou ficando na rua”, lamentou uma das testemunhas.

Apesar das tentativas de ajuda, o que mais chamou a atenção foi a suspeita de negligência por parte da própria família de George. Pessoas próximas à situação relataram que ele já havia sido liberado do hospital, mas não foi devidamente acolhido. “Como alguém é deixado à própria sorte, ferido e vulnerável, sem que os familiares se responsabilizem?”, questionou um internauta.

A falta de assistência familiar em um caso tão delicado levanta preocupações, especialmente considerando o estado de saúde e o risco que George enfrenta ao ficar desamparado nas ruas. Esse incidente, além de gerar indignação nas redes sociais, reflete um problema maior de responsabilidade familiar e a necessidade de maior cuidado para evitar situações de abandono.

Enquanto aguardamos uma resposta oficial das autoridades e da família envolvida, a situação expõe uma dura realidade: quem deve responder pela saúde e segurança dos mais frágeis?

Caminhão Bitrem Tomba em Curva Perigosa: Carga Saqueada e Motorista Resgatado por Populares

Um acidente impressionante ocorreu na manhã desta terça-feira (17) na BA-026, próximo ao município de Maracás. Um caminhão bitrem, carregado com gêneros alimentícios, tombou em uma curva conhecida pela sua periculosidade e saiu da pista, despencando em uma ribanceira.

O motorista ficou preso às ferragens, mas populares que passavam pelo local agiram rapidamente e conseguiram retirá-lo antes da chegada do SAMU 192. O caminhoneiro foi encaminhado ao Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié, e seu estado de saúde é estável, segundo os primeiros relatos médicos.

Enquanto a vítima era socorrida, a carga do caminhão foi saqueada por pessoas que chegaram ao local logo após o acidente. A Polícia Rodoviária Estadual esteve presente para registrar a ocorrência, mas ninguém foi preso. O tráfego na rodovia não foi interrompido, apesar do incidente.

O tombamento chamou a atenção de todos que passavam pela BA-026, destacando mais uma vez a necessidade de medidas de segurança em curvas críticas dessa rodovia.

Caminhão Bitrem Tomba em Curva Perigosa: Carga Saqueada e Motorista Resgatado por Populares

Um acidente impressionante ocorreu na manhã desta terça-feira (17) na BA-026, próximo ao município de Maracás. Um caminhão bitrem, carregado com gêneros alimentícios, tombou em uma curva conhecida pela sua periculosidade e saiu da pista, despencando em uma ribanceira.

O motorista ficou preso às ferragens, mas populares que passavam pelo local agiram rapidamente e conseguiram retirá-lo antes da chegada do SAMU 192. O caminhoneiro foi encaminhado ao Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié, e seu estado de saúde é estável, segundo os primeiros relatos médicos.

Enquanto a vítima era socorrida, a carga do caminhão foi saqueada por pessoas que chegaram ao local logo após o acidente. A Polícia Rodoviária Estadual esteve presente para registrar a ocorrência, mas ninguém foi preso. O tráfego na rodovia não foi interrompido, apesar do incidente.

O tombamento chamou a atenção de todos que passavam pela BA-026, destacando mais uma vez a necessidade de medidas de segurança em curvas críticas dessa rodovia.

Confissão Chocante: Homem Estrangula Companheira e Se Entrega Após Noite de Horror em Itabuna

Na manhã desta quarta-feira (18), a cidade de Itabuna foi abalada por um crime de extrema brutalidade que chocou a comunidade local. Henrique Alves Galvão, sem qualquer hesitação, compareceu ao plantão central da Polícia Civil e confessou ter assassinado sua companheira, Marineide dos Santos Fernandes, de 45 anos, após uma discussão no quarto do casal.

Segundo o relato de Henrique, o homicídio aconteceu por volta da 1h da madrugada, quando ele, sob efeito de cocaína, estrangulou Marineide durante uma briga. A confissão do ato frio e cruel foi feita cerca de seis horas depois, quando, por volta das 7h30 da manhã, ele pegou um táxi no bairro São Pedro, local onde o crime ocorreu, e foi diretamente à delegacia para se entregar.

A Polícia Civil está conduzindo a investigação, enquanto o corpo de Marineide foi enviado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames. O crime, descrito como bárbaro e brutal, deixou os moradores de Itabuna em estado de choque. A frieza com que Henrique narrou os acontecimentos aumentou ainda mais a sensação de repulsa entre os habitantes da cidade.

O crime expõe questões preocupantes relacionadas à violência doméstica e ao uso de substâncias ilícitas, gerando discussões acaloradas nas redes sociais e em grupos da comunidade. A cidade, agora marcada por esse trágico episódio, lamenta profundamente a morte de Marineide e aguarda desdobramentos do caso.

Enquanto as investigações avançam, a tristeza e o horror tomam conta de Itabuna, que tenta processar a realidade cruel de mais um caso de feminicídio.

Confissão Chocante: Homem Estrangula Companheira e Se Entrega Após Noite de Horror em Itabuna

Na manhã desta quarta-feira (18), a cidade de Itabuna foi abalada por um crime de extrema brutalidade que chocou a comunidade local. Henrique Alves Galvão, sem qualquer hesitação, compareceu ao plantão central da Polícia Civil e confessou ter assassinado sua companheira, Marineide dos Santos Fernandes, de 45 anos, após uma discussão no quarto do casal.

Segundo o relato de Henrique, o homicídio aconteceu por volta da 1h da madrugada, quando ele, sob efeito de cocaína, estrangulou Marineide durante uma briga. A confissão do ato frio e cruel foi feita cerca de seis horas depois, quando, por volta das 7h30 da manhã, ele pegou um táxi no bairro São Pedro, local onde o crime ocorreu, e foi diretamente à delegacia para se entregar.

A Polícia Civil está conduzindo a investigação, enquanto o corpo de Marineide foi enviado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames. O crime, descrito como bárbaro e brutal, deixou os moradores de Itabuna em estado de choque. A frieza com que Henrique narrou os acontecimentos aumentou ainda mais a sensação de repulsa entre os habitantes da cidade.

O crime expõe questões preocupantes relacionadas à violência doméstica e ao uso de substâncias ilícitas, gerando discussões acaloradas nas redes sociais e em grupos da comunidade. A cidade, agora marcada por esse trágico episódio, lamenta profundamente a morte de Marineide e aguarda desdobramentos do caso.

Enquanto as investigações avançam, a tristeza e o horror tomam conta de Itabuna, que tenta processar a realidade cruel de mais um caso de feminicídio.

Homem Morre Misteriosamente em Plena Rua no Bairro Cruzeiro: Desespero e Tentativa de Resgate Chocam a Todos

Na tarde desta quarta-feira (18), um triste e impactante episódio abalou o Bairro Cruzeiro, em Vitória da Conquista. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, faleceu após passar mal repentinamente enquanto transitava por uma via pública da região.

Testemunhas relataram momentos de tensão e desespero, quando uma equipe da Guarda Municipal, que passava pelo local, rapidamente prestou os primeiros socorros. Logo em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foi acionado, mas, apesar dos esforços incansáveis, o homem não resistiu e foi declarado morto ainda no local.

O falecimento repentino causou grande comoção entre os moradores que, atônitos, acompanharam a movimentação das equipes de resgate e aguardam respostas sobre as circunstâncias da morte. A causa do mal súbito ainda não foi esclarecida, mas investigações preliminares estão sendo conduzidas para apurar se algum fator externo pode ter contribuído para o trágico desfecho.

A identidade da vítima e detalhes adicionais sobre o caso serão divulgados assim que as investigações avançarem.

Homem Morre Misteriosamente em Plena Rua no Bairro Cruzeiro: Desespero e Tentativa de Resgate Chocam a Todos

Na tarde desta quarta-feira (18), um triste e impactante episódio abalou o Bairro Cruzeiro, em Vitória da Conquista. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, faleceu após passar mal repentinamente enquanto transitava por uma via pública da região.

Testemunhas relataram momentos de tensão e desespero, quando uma equipe da Guarda Municipal, que passava pelo local, rapidamente prestou os primeiros socorros. Logo em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foi acionado, mas, apesar dos esforços incansáveis, o homem não resistiu e foi declarado morto ainda no local.

O falecimento repentino causou grande comoção entre os moradores que, atônitos, acompanharam a movimentação das equipes de resgate e aguardam respostas sobre as circunstâncias da morte. A causa do mal súbito ainda não foi esclarecida, mas investigações preliminares estão sendo conduzidas para apurar se algum fator externo pode ter contribuído para o trágico desfecho.

A identidade da vítima e detalhes adicionais sobre o caso serão divulgados assim que as investigações avançarem.

Manifestação em Defesa de Sheila Lemos Reúne Apoiadores na Praça 9 de Novembro

 

 

 

Na tarde desta terça-feira, 17 de setembro, a Praça 9 de Novembro, em Vitória da Conquista, reuniu apoiadores da prefeita Sheila Lemos, que se manifestaram em defesa de sua candidatura à reeleição. A mobilização ocorreu após o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formar maioria para declarar a inelegibilidade de Sheila Lemos (União Brasil), com base no argumento de um terceiro mandato familiar consecutivo. No entanto, o julgamento foi interrompido após o desembargador Moacyr Pitta Lima Filho pedir vista, adiando a decisão final.

Os manifestantes, vestidos de branco, expressaram solidariedade à prefeita, que chegou ao local por volta das 18h20. Ela foi recebida com abraços, palavras de apoio e gritos de incentivo. Em meio ao impasse judicial, Sheila Lemos agradeceu o apoio de seus eleitores, destacando o momento decisivo que vive em sua campanha pela reeleição.

A manifestação reflete a mobilização de sua base de apoio, que agora aguarda a conclusão do julgamento do TRE-BA, previsto para os próximos dias.

Manifestação em Defesa de Sheila Lemos Reúne Apoiadores na Praça 9 de Novembro

 

 

 

Na tarde desta terça-feira, 17 de setembro, a Praça 9 de Novembro, em Vitória da Conquista, reuniu apoiadores da prefeita Sheila Lemos, que se manifestaram em defesa de sua candidatura à reeleição. A mobilização ocorreu após o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formar maioria para declarar a inelegibilidade de Sheila Lemos (União Brasil), com base no argumento de um terceiro mandato familiar consecutivo. No entanto, o julgamento foi interrompido após o desembargador Moacyr Pitta Lima Filho pedir vista, adiando a decisão final.

Os manifestantes, vestidos de branco, expressaram solidariedade à prefeita, que chegou ao local por volta das 18h20. Ela foi recebida com abraços, palavras de apoio e gritos de incentivo. Em meio ao impasse judicial, Sheila Lemos agradeceu o apoio de seus eleitores, destacando o momento decisivo que vive em sua campanha pela reeleição.

A manifestação reflete a mobilização de sua base de apoio, que agora aguarda a conclusão do julgamento do TRE-BA, previsto para os próximos dias.

ARTIGO – “A Beleza da Vida e a Certeza da Finitude: Um Diálogo entre Gonzaguinha e Fernanda Montenegro” (Padre Carlos)

 

 

 

 

“Viver e não ter a vergonha de ser feliz”. A frase de Gonzaguinha, tão emblemática em sua canção “O Que É, O Que É?”, reflete um amor apaixonado pela vida, uma ode à existência e à capacidade de extrair alegria de cada momento. Para ele, a vida é uma celebração, uma beleza a ser desfrutada sem medo, com toda a intensidade possível. “A vida é bonita, é bonita e é bonita” — sua poesia, simples e direta, nos convida a viver com plenitude, conscientes de que o presente é um presente que merece ser celebrado.

Fernanda Montenegro, por sua vez, também expressa seu amor à vida, mas de uma perspectiva diferente, moldada pelo peso dos anos e pela proximidade da finitude. “Eu gosto muito da vida, o que eu vou fazer?” Ela não nega a beleza da existência, mas o faz com a lucidez de quem sabe que o fim está próximo. A diferença entre os dois é sutil, mas fundamental: enquanto Gonzaguinha canta a vida com a alegria de quem olha para a frente, Fernanda reflete sobre a vida com a saudade de quem sabe que o tempo está ficando escasso.

E é justamente nesse contraste que encontramos uma harmonia entre os dois pensamentos. Gonzaguinha, com sua vitalidade, nos lembra de que “somos seres de luz”, que devemos valorizar cada instante e viver sem arrependimentos. Ele abraça a vida com otimismo, com fé na capacidade humana de ser feliz, independentemente das adversidades. Já Fernanda, com sua serenidade, nos convida a pensar na finitude não como uma tragédia, mas como uma parte inevitável do ciclo da vida. A “pena” que ela sente ao pensar no momento da partida não diminui o amor que ela tem pela vida; pelo contrário, intensifica-o.

Essa conexão entre o efêmero e o eterno, entre o desejo de viver e a certeza da morte, é o que une as reflexões de Gonzaguinha e Fernanda Montenegro. Se Gonzaguinha nos pede para viver intensamente e de forma livre, Fernanda nos ensina a valorizar cada segundo, pois o tempo que nos resta é precioso. A vida, em ambas as perspectivas, é profundamente bonita. Para Gonzaguinha, ela é uma experiência para ser vivida com ousadia e leveza. Para Fernanda, é uma dádiva que, apesar de finita, merece ser saboreada até o último instante.

Em última análise, ambos nos alertam para a mesma verdade: a beleza da vida está no fato de ela ser passageira. Se Gonzaguinha nos diz que “melhor é ser feliz que ser triste”, Fernanda nos lembra que, no momento de ir, sentiremos a dor da despedida porque, afinal, a vida é algo que se ama. Há uma profundidade nessa consciência, uma beleza em saber que viver intensamente, como Gonzaguinha nos encoraja, é também saber que um dia teremos que deixar tudo para trás, como Fernanda tão sinceramente admite.

A vida, portanto, é bonita porque é finita. O desejo de viver e a consciência da morte se entrelaçam, criando uma sinfonia de emoções que dá sentido a nossa existência. Gonzaguinha e Fernanda Montenegro, cada um a seu modo, nos ensinam que o grande segredo da vida é vivê-la plenamente, com alegria e gratidão, mesmo sabendo que, um dia, ela chegará ao fim.

ARTIGO – “A Beleza da Vida e a Certeza da Finitude: Um Diálogo entre Gonzaguinha e Fernanda Montenegro” (Padre Carlos)

 

 

 

 

“Viver e não ter a vergonha de ser feliz”. A frase de Gonzaguinha, tão emblemática em sua canção “O Que É, O Que É?”, reflete um amor apaixonado pela vida, uma ode à existência e à capacidade de extrair alegria de cada momento. Para ele, a vida é uma celebração, uma beleza a ser desfrutada sem medo, com toda a intensidade possível. “A vida é bonita, é bonita e é bonita” — sua poesia, simples e direta, nos convida a viver com plenitude, conscientes de que o presente é um presente que merece ser celebrado.

Fernanda Montenegro, por sua vez, também expressa seu amor à vida, mas de uma perspectiva diferente, moldada pelo peso dos anos e pela proximidade da finitude. “Eu gosto muito da vida, o que eu vou fazer?” Ela não nega a beleza da existência, mas o faz com a lucidez de quem sabe que o fim está próximo. A diferença entre os dois é sutil, mas fundamental: enquanto Gonzaguinha canta a vida com a alegria de quem olha para a frente, Fernanda reflete sobre a vida com a saudade de quem sabe que o tempo está ficando escasso.

E é justamente nesse contraste que encontramos uma harmonia entre os dois pensamentos. Gonzaguinha, com sua vitalidade, nos lembra de que “somos seres de luz”, que devemos valorizar cada instante e viver sem arrependimentos. Ele abraça a vida com otimismo, com fé na capacidade humana de ser feliz, independentemente das adversidades. Já Fernanda, com sua serenidade, nos convida a pensar na finitude não como uma tragédia, mas como uma parte inevitável do ciclo da vida. A “pena” que ela sente ao pensar no momento da partida não diminui o amor que ela tem pela vida; pelo contrário, intensifica-o.

Essa conexão entre o efêmero e o eterno, entre o desejo de viver e a certeza da morte, é o que une as reflexões de Gonzaguinha e Fernanda Montenegro. Se Gonzaguinha nos pede para viver intensamente e de forma livre, Fernanda nos ensina a valorizar cada segundo, pois o tempo que nos resta é precioso. A vida, em ambas as perspectivas, é profundamente bonita. Para Gonzaguinha, ela é uma experiência para ser vivida com ousadia e leveza. Para Fernanda, é uma dádiva que, apesar de finita, merece ser saboreada até o último instante.

Em última análise, ambos nos alertam para a mesma verdade: a beleza da vida está no fato de ela ser passageira. Se Gonzaguinha nos diz que “melhor é ser feliz que ser triste”, Fernanda nos lembra que, no momento de ir, sentiremos a dor da despedida porque, afinal, a vida é algo que se ama. Há uma profundidade nessa consciência, uma beleza em saber que viver intensamente, como Gonzaguinha nos encoraja, é também saber que um dia teremos que deixar tudo para trás, como Fernanda tão sinceramente admite.

A vida, portanto, é bonita porque é finita. O desejo de viver e a consciência da morte se entrelaçam, criando uma sinfonia de emoções que dá sentido a nossa existência. Gonzaguinha e Fernanda Montenegro, cada um a seu modo, nos ensinam que o grande segredo da vida é vivê-la plenamente, com alegria e gratidão, mesmo sabendo que, um dia, ela chegará ao fim.

Anísio Teixeira: O Patrono da Educação Pública Brasileira e Seu Legado Imortal

 

 

 

 

A educação é, sem dúvidas, uma das ferramentas mais poderosas de transformação social. E quando falamos em educação pública no Brasil, o nome de Anísio Teixeira surge como um dos mais relevantes e inspiradores. A recente aprovação, pela Comissão de Educação do Senado Federal, do projeto da deputada Alice Portugal que declara Anísio Teixeira como Patrono da Educação Pública Brasileira é uma homenagem justa e simbólica a um dos maiores visionários da nossa história educacional.

Anísio Teixeira, nascido em Caetité, Bahia, não foi apenas um educador brilhante. Ele foi um defensor incansável da democratização do ensino, acreditando que a educação deveria ser acessível a todos os brasileiros, independentemente de sua classe social, raça ou região. Em uma época de profundas desigualdades, ele via a educação como a chave para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e desenvolvida. Para ele, o ensino público de qualidade era o caminho mais direto para promover a cidadania, o progresso e a inclusão social.

O reconhecimento de Anísio Teixeira como Patrono da Educação Pública Brasileira não apenas celebra o homem que idealizou reformas fundamentais no sistema educacional do século XX, mas também reforça a importância de continuarmos lutando por uma educação pública forte e acessível. O projeto agora segue para sanção presidencial, e sua aprovação definitiva representará um marco histórico, não apenas para os educadores, mas para toda a sociedade que se beneficia de um sistema público de ensino robusto.

A trajetória de Anísio é marcada por sua dedicação às causas educacionais e pelo impacto transformador de suas ideias. Ele foi um dos pioneiros na defesa de uma escola pública, gratuita e laica, entendendo que a educação deveria ser universalizada como direito fundamental de cada cidadão. Suas contribuições foram determinantes para a criação de modelos educacionais que, ainda hoje, servem como base para o desenvolvimento das políticas de ensino no Brasil.

Infelizmente, a vida de Anísio Teixeira foi interrompida de maneira trágica pela ditadura militar, em 1971. Sua morte, oficialmente registrada como um “acidente”, foi na verdade mais um capítulo sombrio na repressão brutal que vitimou intelectuais, artistas e ativistas durante aquele período. Ainda assim, seu legado resistiu e continua vivo, inspirando gerações de educadores e gestores que acreditam no poder da escola pública para transformar o país.

Anísio era tio de Haroldo Lima, outro grande defensor das causas democráticas e da educação. Sua luta, tanto pessoal quanto familiar, reflete o compromisso inabalável com a defesa dos direitos fundamentais do povo brasileiro. A educação, para Anísio, nunca foi um privilégio, mas um direito inalienável que deveria ser garantido a cada criança e jovem. Sua visão de escola pública, integrada e de qualidade, tem sido uma luz a guiar políticas educacionais progressistas, desde a criação das primeiras escolas experimentais, até os debates contemporâneos sobre o acesso e a qualidade do ensino.

Ao declararmos Anísio Teixeira como Patrono da Educação Pública Brasileira, estamos não apenas honrando sua memória, mas reafirmando a necessidade de fortalecer a escola pública como um pilar da nossa sociedade. Em tempos de tantos desafios para a educação, com cortes de verbas, precarização do ensino e tentativas de deslegitimar a escola pública, lembrar da importância do legado de Anísio é também um chamado à ação. Precisamos continuar defendendo uma educação pública de qualidade, acessível a todos, e entendê-la como a maior ferramenta para garantir um futuro mais justo e inclusivo.

Viva Anísio Teixeira! Que sua memória inspire, e seu legado se fortaleça em cada sala de aula, em cada escola, e em cada decisão que vislumbre uma educação mais democrática e transformadora para todos os brasileiros.

Anísio Teixeira: O Patrono da Educação Pública Brasileira e Seu Legado Imortal

 

 

 

 

A educação é, sem dúvidas, uma das ferramentas mais poderosas de transformação social. E quando falamos em educação pública no Brasil, o nome de Anísio Teixeira surge como um dos mais relevantes e inspiradores. A recente aprovação, pela Comissão de Educação do Senado Federal, do projeto da deputada Alice Portugal que declara Anísio Teixeira como Patrono da Educação Pública Brasileira é uma homenagem justa e simbólica a um dos maiores visionários da nossa história educacional.

Anísio Teixeira, nascido em Caetité, Bahia, não foi apenas um educador brilhante. Ele foi um defensor incansável da democratização do ensino, acreditando que a educação deveria ser acessível a todos os brasileiros, independentemente de sua classe social, raça ou região. Em uma época de profundas desigualdades, ele via a educação como a chave para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e desenvolvida. Para ele, o ensino público de qualidade era o caminho mais direto para promover a cidadania, o progresso e a inclusão social.

O reconhecimento de Anísio Teixeira como Patrono da Educação Pública Brasileira não apenas celebra o homem que idealizou reformas fundamentais no sistema educacional do século XX, mas também reforça a importância de continuarmos lutando por uma educação pública forte e acessível. O projeto agora segue para sanção presidencial, e sua aprovação definitiva representará um marco histórico, não apenas para os educadores, mas para toda a sociedade que se beneficia de um sistema público de ensino robusto.

A trajetória de Anísio é marcada por sua dedicação às causas educacionais e pelo impacto transformador de suas ideias. Ele foi um dos pioneiros na defesa de uma escola pública, gratuita e laica, entendendo que a educação deveria ser universalizada como direito fundamental de cada cidadão. Suas contribuições foram determinantes para a criação de modelos educacionais que, ainda hoje, servem como base para o desenvolvimento das políticas de ensino no Brasil.

Infelizmente, a vida de Anísio Teixeira foi interrompida de maneira trágica pela ditadura militar, em 1971. Sua morte, oficialmente registrada como um “acidente”, foi na verdade mais um capítulo sombrio na repressão brutal que vitimou intelectuais, artistas e ativistas durante aquele período. Ainda assim, seu legado resistiu e continua vivo, inspirando gerações de educadores e gestores que acreditam no poder da escola pública para transformar o país.

Anísio era tio de Haroldo Lima, outro grande defensor das causas democráticas e da educação. Sua luta, tanto pessoal quanto familiar, reflete o compromisso inabalável com a defesa dos direitos fundamentais do povo brasileiro. A educação, para Anísio, nunca foi um privilégio, mas um direito inalienável que deveria ser garantido a cada criança e jovem. Sua visão de escola pública, integrada e de qualidade, tem sido uma luz a guiar políticas educacionais progressistas, desde a criação das primeiras escolas experimentais, até os debates contemporâneos sobre o acesso e a qualidade do ensino.

Ao declararmos Anísio Teixeira como Patrono da Educação Pública Brasileira, estamos não apenas honrando sua memória, mas reafirmando a necessidade de fortalecer a escola pública como um pilar da nossa sociedade. Em tempos de tantos desafios para a educação, com cortes de verbas, precarização do ensino e tentativas de deslegitimar a escola pública, lembrar da importância do legado de Anísio é também um chamado à ação. Precisamos continuar defendendo uma educação pública de qualidade, acessível a todos, e entendê-la como a maior ferramenta para garantir um futuro mais justo e inclusivo.

Viva Anísio Teixeira! Que sua memória inspire, e seu legado se fortaleça em cada sala de aula, em cada escola, e em cada decisão que vislumbre uma educação mais democrática e transformadora para todos os brasileiros.

ARTIGO – A Dor de Ser Percebido: Uma Reflexão Inspirada em Clarice Lispector (Padre Carlos)

 

 

 

 

Ao observar a imagem e ler o poema atribuído a Clarice Lispector, sou conduzido a uma reflexão profunda sobre a dor, a perda e o valor inerente a cada ser humano. Em poucas linhas, Clarice provoca em nós a lembrança de feridas passadas, amores que se foram, alianças que se romperam, e tudo aquilo que um dia nos fez sofrer.

No entanto, o ponto central de sua mensagem não é a dor em si, mas sim a lembrança de que, por trás de cada experiência dolorosa, existe um valor pessoal inegável. A frase “triste deve ser a vida de quem perdeu você” nos recorda que, muitas vezes, no fim dos relacionamentos, nos concentramos no que perdemos ou no quanto fomos feridos. Mas há também um outro lado: aquele que nos perdeu, ou que nos causou dor, também deve carregar consigo um vazio. Um vazio que talvez seja ainda maior, pois não teve a capacidade de preservar algo tão valioso quanto a nossa presença.

Clarice Lispector, conhecida por sua sensibilidade ao explorar as nuances do ser humano, nos convida a ver a vida através dessa lente. A dor, tão inevitável em nossas jornadas, também carrega em si a lembrança de que somos seres de valor. Não apenas vítimas das circunstâncias, mas também sujeitos de uma história maior, onde aqueles que nos perderam ou nos feriram podem ter perdido muito mais do que imaginam.

Esse poema me inspira a refletir sobre o que significa superar o sofrimento e reconhecer o próprio valor. Sim, todos carregamos marcas de amores perdidos e de promessas quebradas. Porém, ao invés de nos afundarmos nas lembranças tristes, podemos nos erguer e perceber que, se houve perda, ela não foi apenas nossa. A vida de quem nos feriu também carrega essa sombra de ausência, e talvez, seja ainda mais triste viver com o arrependimento de ter deixado partir algo tão importante.

Em nossas relações humanas, há sempre duas partes: a que sofreu e a que fez sofrer. Clarice nos faz lembrar que, ao final, a dor é compartilhada, ainda que de formas diferentes. E isso nos dá uma perspectiva única: ao invés de apenas lamentar o que foi, podemos também reconhecer a força que temos ao continuar nossas jornadas, sabendo que nossa presença, nosso amor e nossa vida têm um valor inestimável.

A dor não precisa ser o fim de nossa história. Ela pode ser o começo de um reconhecimento de quem somos e do impacto que temos no mundo ao nosso redor. Que saibamos, então, nos reerguer e lembrar, como diz Clarice, que a tristeza não está apenas em nós, mas também na vida daqueles que perderam a chance de nos ter ao seu lado.

Essa é a grande lição que o poema me deixa, e espero que, de alguma forma, ela ecoe também nos corações dos que lerem estas palavras.

ARTIGO – A Dor de Ser Percebido: Uma Reflexão Inspirada em Clarice Lispector (Padre Carlos)

 

 

 

 

Ao observar a imagem e ler o poema atribuído a Clarice Lispector, sou conduzido a uma reflexão profunda sobre a dor, a perda e o valor inerente a cada ser humano. Em poucas linhas, Clarice provoca em nós a lembrança de feridas passadas, amores que se foram, alianças que se romperam, e tudo aquilo que um dia nos fez sofrer.

No entanto, o ponto central de sua mensagem não é a dor em si, mas sim a lembrança de que, por trás de cada experiência dolorosa, existe um valor pessoal inegável. A frase “triste deve ser a vida de quem perdeu você” nos recorda que, muitas vezes, no fim dos relacionamentos, nos concentramos no que perdemos ou no quanto fomos feridos. Mas há também um outro lado: aquele que nos perdeu, ou que nos causou dor, também deve carregar consigo um vazio. Um vazio que talvez seja ainda maior, pois não teve a capacidade de preservar algo tão valioso quanto a nossa presença.

Clarice Lispector, conhecida por sua sensibilidade ao explorar as nuances do ser humano, nos convida a ver a vida através dessa lente. A dor, tão inevitável em nossas jornadas, também carrega em si a lembrança de que somos seres de valor. Não apenas vítimas das circunstâncias, mas também sujeitos de uma história maior, onde aqueles que nos perderam ou nos feriram podem ter perdido muito mais do que imaginam.

Esse poema me inspira a refletir sobre o que significa superar o sofrimento e reconhecer o próprio valor. Sim, todos carregamos marcas de amores perdidos e de promessas quebradas. Porém, ao invés de nos afundarmos nas lembranças tristes, podemos nos erguer e perceber que, se houve perda, ela não foi apenas nossa. A vida de quem nos feriu também carrega essa sombra de ausência, e talvez, seja ainda mais triste viver com o arrependimento de ter deixado partir algo tão importante.

Em nossas relações humanas, há sempre duas partes: a que sofreu e a que fez sofrer. Clarice nos faz lembrar que, ao final, a dor é compartilhada, ainda que de formas diferentes. E isso nos dá uma perspectiva única: ao invés de apenas lamentar o que foi, podemos também reconhecer a força que temos ao continuar nossas jornadas, sabendo que nossa presença, nosso amor e nossa vida têm um valor inestimável.

A dor não precisa ser o fim de nossa história. Ela pode ser o começo de um reconhecimento de quem somos e do impacto que temos no mundo ao nosso redor. Que saibamos, então, nos reerguer e lembrar, como diz Clarice, que a tristeza não está apenas em nós, mas também na vida daqueles que perderam a chance de nos ter ao seu lado.

Essa é a grande lição que o poema me deixa, e espero que, de alguma forma, ela ecoe também nos corações dos que lerem estas palavras.

Apoio Sólido e Determinado: Sheila Lemos Conta com o União Brasil e a Força de ACM Neto

 

 

 

 

O cenário eleitoral de Vitória da Conquista, marcado por disputas acirradas e desafios jurídicos, ganhou um novo capítulo nesta semana. A prefeita Sheila Lemos, alvo de uma tentativa de impugnação por parte de seus adversários, recebeu um importante apoio de peso: ACM Neto, vice-presidente nacional do União Brasil, não só reafirmou sua candidatura como também fez uma aposta ousada – a vitória de Sheila no primeiro turno.

Em uma declaração contundente, ACM Neto criticou os adversários políticos que, em vez de buscarem vencer nas urnas de forma democrática, tentam tumultuar o processo eleitoral através da judicialização. “O povo de Vitória da Conquista vem demonstrando nas ruas, nas redes sociais e nas pesquisas registradas e divulgadas que quer seguir com Sheila”, afirmou Neto em um vídeo publicado em suas redes sociais. Sua fala reflete um sentimento de indignação frente à judicialização da política, que, muitas vezes, desvia o foco das propostas e do debate público para disputas técnicas nos tribunais.

O apoio de ACM Neto não é apenas um gesto simbólico, mas uma demonstração clara de que o União Brasil está firme ao lado de Sheila Lemos. Isso reforça que, apesar dos obstáculos, a prefeita mantém sua candidatura e está determinada a lutar até o fim, inclusive recorrendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se necessário. Neto destacou que a população tem demonstrado apoio nas ruas e que esse respaldo popular será decisivo para uma vitória no primeiro turno.

A tentativa de impugnação da candidatura de Sheila, argumentada sob a alegação de que ela representa um terceiro mandato consecutivo de sua família no poder, é vista por seus apoiadores como uma estratégia desesperada de seus adversários, que buscam, via judicial, o que não conseguem nas urnas. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formou maioria de votos a favor da inelegibilidade de Sheila, mas o julgamento ainda não foi concluído. Mesmo diante dessa situação, Sheila Lemos se mantém confiante e determinada a prosseguir com sua campanha.

A narrativa dos adversários gira em torno da continuidade familiar, uma vez que Sheila sucedeu sua mãe, Irma Lemos, que também atuou como vice-prefeita em mandatos anteriores. No entanto, essa transição foi motivada por circunstâncias atípicas, como o falecimento do então prefeito Herzem Gusmão, em 2021, em decorrência de complicações da covid-19. Para ACM Neto e seus aliados, a tentativa de criminalizar essa sucessão é um claro movimento para enfraquecer a candidatura de Sheila, que, até o momento, tem recebido forte apoio popular.

ACM Neto, uma das figuras políticas mais influentes da Bahia e do país, vê na candidatura de Sheila um projeto que não apenas respeita a vontade do eleitorado, mas também carrega consigo um legado de trabalho e desenvolvimento para Vitória da Conquista. Sua presença nos eventos ao lado da prefeita e sua defesa enfática da candidatura revelam um compromisso com o fortalecimento da cidade e a continuidade de políticas públicas que têm beneficiado a população.

O cenário, portanto, é de confronto entre uma oposição que busca meios judiciais para alterar o curso da eleição e uma base de apoio firme, liderada por figuras de expressão como ACM Neto, que não só reafirmam a legitimidade da candidatura de Sheila Lemos, como apostam em uma vitória consolidada já no primeiro turno.

Seja qual for o desfecho nas instâncias superiores, uma coisa é certa: Sheila Lemos conta com o respaldo de seu partido, com o apoio popular e com a confiança de que seu trabalho é reconhecido pela maioria dos conquistenses. E, como bem disse ACM Neto, “Sheila é candidatíssima”. A população, no final das contas, será quem decidirá nas urnas o futuro de Vitória da Conquista.

Apoio Sólido e Determinado: Sheila Lemos Conta com o União Brasil e a Força de ACM Neto

 

 

 

 

O cenário eleitoral de Vitória da Conquista, marcado por disputas acirradas e desafios jurídicos, ganhou um novo capítulo nesta semana. A prefeita Sheila Lemos, alvo de uma tentativa de impugnação por parte de seus adversários, recebeu um importante apoio de peso: ACM Neto, vice-presidente nacional do União Brasil, não só reafirmou sua candidatura como também fez uma aposta ousada – a vitória de Sheila no primeiro turno.

Em uma declaração contundente, ACM Neto criticou os adversários políticos que, em vez de buscarem vencer nas urnas de forma democrática, tentam tumultuar o processo eleitoral através da judicialização. “O povo de Vitória da Conquista vem demonstrando nas ruas, nas redes sociais e nas pesquisas registradas e divulgadas que quer seguir com Sheila”, afirmou Neto em um vídeo publicado em suas redes sociais. Sua fala reflete um sentimento de indignação frente à judicialização da política, que, muitas vezes, desvia o foco das propostas e do debate público para disputas técnicas nos tribunais.

O apoio de ACM Neto não é apenas um gesto simbólico, mas uma demonstração clara de que o União Brasil está firme ao lado de Sheila Lemos. Isso reforça que, apesar dos obstáculos, a prefeita mantém sua candidatura e está determinada a lutar até o fim, inclusive recorrendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se necessário. Neto destacou que a população tem demonstrado apoio nas ruas e que esse respaldo popular será decisivo para uma vitória no primeiro turno.

A tentativa de impugnação da candidatura de Sheila, argumentada sob a alegação de que ela representa um terceiro mandato consecutivo de sua família no poder, é vista por seus apoiadores como uma estratégia desesperada de seus adversários, que buscam, via judicial, o que não conseguem nas urnas. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formou maioria de votos a favor da inelegibilidade de Sheila, mas o julgamento ainda não foi concluído. Mesmo diante dessa situação, Sheila Lemos se mantém confiante e determinada a prosseguir com sua campanha.

A narrativa dos adversários gira em torno da continuidade familiar, uma vez que Sheila sucedeu sua mãe, Irma Lemos, que também atuou como vice-prefeita em mandatos anteriores. No entanto, essa transição foi motivada por circunstâncias atípicas, como o falecimento do então prefeito Herzem Gusmão, em 2021, em decorrência de complicações da covid-19. Para ACM Neto e seus aliados, a tentativa de criminalizar essa sucessão é um claro movimento para enfraquecer a candidatura de Sheila, que, até o momento, tem recebido forte apoio popular.

ACM Neto, uma das figuras políticas mais influentes da Bahia e do país, vê na candidatura de Sheila um projeto que não apenas respeita a vontade do eleitorado, mas também carrega consigo um legado de trabalho e desenvolvimento para Vitória da Conquista. Sua presença nos eventos ao lado da prefeita e sua defesa enfática da candidatura revelam um compromisso com o fortalecimento da cidade e a continuidade de políticas públicas que têm beneficiado a população.

O cenário, portanto, é de confronto entre uma oposição que busca meios judiciais para alterar o curso da eleição e uma base de apoio firme, liderada por figuras de expressão como ACM Neto, que não só reafirmam a legitimidade da candidatura de Sheila Lemos, como apostam em uma vitória consolidada já no primeiro turno.

Seja qual for o desfecho nas instâncias superiores, uma coisa é certa: Sheila Lemos conta com o respaldo de seu partido, com o apoio popular e com a confiança de que seu trabalho é reconhecido pela maioria dos conquistenses. E, como bem disse ACM Neto, “Sheila é candidatíssima”. A população, no final das contas, será quem decidirá nas urnas o futuro de Vitória da Conquista.