Política e Resenha

Tragédia na Panvicon: Jovem Refém Luta Pela Vida Após Ser Baleada em Sequestro

Uma tarde de horror tomou conta da Panvicon Center, em Vitória da Conquista, na última quinta-feira (19). O sequestro de três jovens mulheres terminou em violência, deixando a cliente Thaiane, de apenas 23 anos, em estado gravíssimo. Após ser baleada no abdômen, a jovem está em coma na UTI do Hospital de Base, lutando pela vida.

Momentos de Terror

A tragédia começou quando Natanael, um homem armado e sob efeito de drogas, invadiu a loja de celulares e rendeu Thaiane e duas funcionárias, Franciele e Letícia. Por mais de quatro horas, as jovens foram mantidas sob a mira de uma arma enquanto o criminoso fazia exigências e ameaçava disparar.

Durante o episódio, tiros foram disparados dentro da galeria comercial, deixando clientes e trabalhadores em pânico. As negociações com a polícia resultaram na rendição de Natanael, mas não antes de ele atirar contra as reféns, ferindo-as gravemente no abdômen.

A Luta Pela Sobrevivência

Letícia foi operada e permanece internada, enquanto Franciele aguarda por cirurgia. Thaiane, no entanto, enfrenta o quadro mais crítico. Em coma, ela é monitorada de perto pela equipe médica. O pai da jovem, visivelmente abalado, desabafou em lágrimas durante entrevista ao BATV:
“É um momento muito difícil para nossa família. A única filha que eu tenho está nessa situação. Só Deus para confortar meu coração.”

A comunidade local se mobiliza em orações e solidariedade, enquanto o caso repercute em todo o estado.

O Passado do Agressor

Natanael, o responsável pelo sequestro e os disparos, foi preso. Ele possui uma extensa ficha criminal, incluindo porte ilegal de arma, tráfico de drogas, tentativa de homicídio e ameaça. A ousadia e a brutalidade de seus atos reacenderam o debate sobre segurança pública e a reincidência de crimes violentos no país.

Revolta e Reflexão

O episódio trouxe à tona questionamentos sobre falhas na segurança e a necessidade de maior rigor no combate à criminalidade. “Até quando vamos permitir que famílias sofram por causa de criminosos reincidentes?”, questionou uma testemunha que presenciou a ação policial no local.

Enquanto isso, a família de Thaiane e a população aguardam notícias do hospital com esperança. A dor e o desespero são palpáveis, mas a fé de que a jovem supere esse momento dramático é um alento para todos.

Natanael, agora sob custódia, deverá responder por mais um crime que marca sua trajetória de violência. A sociedade, por sua vez, exige justiça e ações concretas para impedir que casos como este voltem a ocorrer.

Tragédia na Panvicon: Jovem Refém Luta Pela Vida Após Ser Baleada em Sequestro

Uma tarde de horror tomou conta da Panvicon Center, em Vitória da Conquista, na última quinta-feira (19). O sequestro de três jovens mulheres terminou em violência, deixando a cliente Thaiane, de apenas 23 anos, em estado gravíssimo. Após ser baleada no abdômen, a jovem está em coma na UTI do Hospital de Base, lutando pela vida.

Momentos de Terror

A tragédia começou quando Natanael, um homem armado e sob efeito de drogas, invadiu a loja de celulares e rendeu Thaiane e duas funcionárias, Franciele e Letícia. Por mais de quatro horas, as jovens foram mantidas sob a mira de uma arma enquanto o criminoso fazia exigências e ameaçava disparar.

Durante o episódio, tiros foram disparados dentro da galeria comercial, deixando clientes e trabalhadores em pânico. As negociações com a polícia resultaram na rendição de Natanael, mas não antes de ele atirar contra as reféns, ferindo-as gravemente no abdômen.

A Luta Pela Sobrevivência

Letícia foi operada e permanece internada, enquanto Franciele aguarda por cirurgia. Thaiane, no entanto, enfrenta o quadro mais crítico. Em coma, ela é monitorada de perto pela equipe médica. O pai da jovem, visivelmente abalado, desabafou em lágrimas durante entrevista ao BATV:
“É um momento muito difícil para nossa família. A única filha que eu tenho está nessa situação. Só Deus para confortar meu coração.”

A comunidade local se mobiliza em orações e solidariedade, enquanto o caso repercute em todo o estado.

O Passado do Agressor

Natanael, o responsável pelo sequestro e os disparos, foi preso. Ele possui uma extensa ficha criminal, incluindo porte ilegal de arma, tráfico de drogas, tentativa de homicídio e ameaça. A ousadia e a brutalidade de seus atos reacenderam o debate sobre segurança pública e a reincidência de crimes violentos no país.

Revolta e Reflexão

O episódio trouxe à tona questionamentos sobre falhas na segurança e a necessidade de maior rigor no combate à criminalidade. “Até quando vamos permitir que famílias sofram por causa de criminosos reincidentes?”, questionou uma testemunha que presenciou a ação policial no local.

Enquanto isso, a família de Thaiane e a população aguardam notícias do hospital com esperança. A dor e o desespero são palpáveis, mas a fé de que a jovem supere esse momento dramático é um alento para todos.

Natanael, agora sob custódia, deverá responder por mais um crime que marca sua trajetória de violência. A sociedade, por sua vez, exige justiça e ações concretas para impedir que casos como este voltem a ocorrer.

Seis Décadas de Transformação Social: O Legado Vivo do Padre Juracy em Itambé

 

 

Em meio a uma sociedade cada vez mais individualista e efêmera, deparamo-nos com uma história que nos faz refletir sobre o verdadeiro significado de dedicação e serviço ao próximo. O Jubileu de Diamante do Padre Juracy Marden Mendes Pires, celebrando 60 anos de sacerdócio, representa muito mais que uma simples marca temporal – é a consolidação de uma vida inteiramente dedicada à transformação social através da fé e da educação.

Para compreendermos a magnitude deste momento, precisamos contextualizar: quando o jovem Juracy foi ordenado sacerdote em 1964, o Brasil vivia um período de profundas turbulências sociais e políticas. Em meio a esse cenário desafiador, ele escolheu um caminho diferente: o da construção paciente e persistente de estruturas de desenvolvimento social. Sua chegada à Paróquia São Sebastião em 1966 marcou o início de uma verdadeira revolução silenciosa em Itambé.

O que torna a trajetória do Padre Juracy verdadeiramente notável é sua compreensão de que a missão religiosa não poderia estar dissociada do desenvolvimento humano integral. A Fundação Juracy Marden, que hoje abriga a Rádio Luz FM, a Escola Sara Cesário e um museu, materializa essa visão holística. Cada uma dessas instituições representa um pilar fundamental na construção de uma sociedade mais justa e consciente.

Sua preocupação com o meio ambiente, manifestada através da criação de parques e projetos ambientais, demonstra uma visão à frente de seu tempo. Muito antes da emergência das discussões sobre sustentabilidade, o Padre já compreendia a importância do cuidado com a natureza como parte integrante da missão cristã.

As celebrações que acontecerão nos dias 20, 21, 22 e 23 de dezembro não são, portanto, apenas um ritual religioso. Representam um momento de reflexão coletiva sobre o poder transformador que um indivíduo comprometido com o bem comum pode ter em sua comunidade. O Tríduo preparatório nos convida a meditar sobre os valores que nortearam essa jornada de seis décadas: dedicação, perseverança e amor ao próximo.

A invocação a São Justino Russolillo, mencionada no convite, ganha um significado especial neste contexto. Assim como o santo italiano dedicou sua vida à formação de vocações religiosas, o Padre Juracy tem sido um formador não apenas de vocações sacerdotais, mas de vocações para a cidadania e o serviço comunitário.

O legado do Padre Juracy nos ensina que a verdadeira missão religiosa não se limita às paredes da igreja, mas se estende às ruas, às escolas, aos centros culturais e a todos os espaços onde a dignidade humana precisa ser promovida e defendida. Seus 60 anos de sacerdócio são um testemunho vivo de que a fé, quando aliada ao compromisso social, pode ser uma poderosa força de transformação.

Que esta celebração sirva não apenas como um momento de gratidão, mas como uma inspiração para as novas gerações. Em um mundo que tanto precisa de exemplos de dedicação e amor ao próximo, a história do Padre Juracy brilha como um farol de esperança e compromisso social. Seu Jubileu de Diamante não marca apenas um fim, mas um contínuo chamado à ação para todos nós que acreditamos na possibilidade de um mundo melhor.

Seis Décadas de Transformação Social: O Legado Vivo do Padre Juracy em Itambé

 

 

Em meio a uma sociedade cada vez mais individualista e efêmera, deparamo-nos com uma história que nos faz refletir sobre o verdadeiro significado de dedicação e serviço ao próximo. O Jubileu de Diamante do Padre Juracy Marden Mendes Pires, celebrando 60 anos de sacerdócio, representa muito mais que uma simples marca temporal – é a consolidação de uma vida inteiramente dedicada à transformação social através da fé e da educação.

Para compreendermos a magnitude deste momento, precisamos contextualizar: quando o jovem Juracy foi ordenado sacerdote em 1964, o Brasil vivia um período de profundas turbulências sociais e políticas. Em meio a esse cenário desafiador, ele escolheu um caminho diferente: o da construção paciente e persistente de estruturas de desenvolvimento social. Sua chegada à Paróquia São Sebastião em 1966 marcou o início de uma verdadeira revolução silenciosa em Itambé.

O que torna a trajetória do Padre Juracy verdadeiramente notável é sua compreensão de que a missão religiosa não poderia estar dissociada do desenvolvimento humano integral. A Fundação Juracy Marden, que hoje abriga a Rádio Luz FM, a Escola Sara Cesário e um museu, materializa essa visão holística. Cada uma dessas instituições representa um pilar fundamental na construção de uma sociedade mais justa e consciente.

Sua preocupação com o meio ambiente, manifestada através da criação de parques e projetos ambientais, demonstra uma visão à frente de seu tempo. Muito antes da emergência das discussões sobre sustentabilidade, o Padre já compreendia a importância do cuidado com a natureza como parte integrante da missão cristã.

As celebrações que acontecerão nos dias 20, 21, 22 e 23 de dezembro não são, portanto, apenas um ritual religioso. Representam um momento de reflexão coletiva sobre o poder transformador que um indivíduo comprometido com o bem comum pode ter em sua comunidade. O Tríduo preparatório nos convida a meditar sobre os valores que nortearam essa jornada de seis décadas: dedicação, perseverança e amor ao próximo.

A invocação a São Justino Russolillo, mencionada no convite, ganha um significado especial neste contexto. Assim como o santo italiano dedicou sua vida à formação de vocações religiosas, o Padre Juracy tem sido um formador não apenas de vocações sacerdotais, mas de vocações para a cidadania e o serviço comunitário.

O legado do Padre Juracy nos ensina que a verdadeira missão religiosa não se limita às paredes da igreja, mas se estende às ruas, às escolas, aos centros culturais e a todos os espaços onde a dignidade humana precisa ser promovida e defendida. Seus 60 anos de sacerdócio são um testemunho vivo de que a fé, quando aliada ao compromisso social, pode ser uma poderosa força de transformação.

Que esta celebração sirva não apenas como um momento de gratidão, mas como uma inspiração para as novas gerações. Em um mundo que tanto precisa de exemplos de dedicação e amor ao próximo, a história do Padre Juracy brilha como um farol de esperança e compromisso social. Seu Jubileu de Diamante não marca apenas um fim, mas um contínuo chamado à ação para todos nós que acreditamos na possibilidade de um mundo melhor.

ARTIGO – Educação Infantil em Foco: Um Marco para a Zona Rural de Vitória da Conquista (Padre Carlos)

 

 

 

 

A assinatura da autorização para licitação da primeira creche com padrão FNDE na zona rural de Vitória da Conquista é um marco histórico que evidencia o poder de boa articulação política. O evento, que contará com a presença da presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, é resultado direto do esforço conjunto entre o Deputado Federal João Carlos Bacelar, o vereador Luciano Gomes e a prefeita Sheila Lemos. Este trio de lideranças merece destaque por concretizar um sonho há muito esperado pela comunidade da região de Cabeceira do Jiboia.

A participação do deputado João Bacelar foi fundamental para abrir os caminhos em Brasília, garantindo que Vitória da Conquista fosse contemplada com esse investimento em educação infantil. Em tempos em que o diálogo entre as diferentes esferas do governo é muitas vezes dificultado, Bacelar mostrou que o compromisso com o povo está acima de quaisquer barreiras burocráticas.

A prefeita Sheila Lemos, por sua vez, demonstra sensibilidade e planejamento ao priorizar a educação infantil no município. Já o vereador Luciano Gomes, com sua proximidade à comunidade e trabalho constante pela zona rural, atua como essencial entre as demandas locais e os tomadores de decisão.

A construção de uma creche padrão do FNDE na zona rural não se trata apenas de um avanço estrutural; é um gesto de patrimônio. Garantir às crianças da região o mesmo acesso à educação de qualidade oferecida nos centros urbanos é um passo crucial para reduzir as desigualdades históricas que afetam o Brasil.

Mas é importante frisar: mais do que comemorar, é preciso acompanhar e garantir que esse projeto seja executado com transparência e celeridade. Uma vez inaugurada, a creche não será apenas um edifício, mas um espaço que permitirá que dezenas de crianças iniciem sua trajetória educacional em um ambiente digno, acolhedor e propício ao aprendizado.

A presença de lideranças políticas, autoridades e da população no evento desta segunda-feira será um momento de celebração, mas também de reafirmação do compromisso coletivo com a educação. Que essa parceria entre João Bacelar, Luciano Gomes e Sheila Lemos continua frutificando em ações que beneficiam toda Vitória da Conquista.

Este é apenas o início de um novo capítulo para a zona rural do município. Que esta creche seja símbolo de transformação e inspiração para futuros projetos que consolidem a educação como a verdadeira base de um futuro melhor. Como educador e cidadão, reafirmo: investir em nossas crianças é investir no futuro de todos nós.

ARTIGO – Educação Infantil em Foco: Um Marco para a Zona Rural de Vitória da Conquista (Padre Carlos)

 

 

 

 

A assinatura da autorização para licitação da primeira creche com padrão FNDE na zona rural de Vitória da Conquista é um marco histórico que evidencia o poder de boa articulação política. O evento, que contará com a presença da presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, é resultado direto do esforço conjunto entre o Deputado Federal João Carlos Bacelar, o vereador Luciano Gomes e a prefeita Sheila Lemos. Este trio de lideranças merece destaque por concretizar um sonho há muito esperado pela comunidade da região de Cabeceira do Jiboia.

A participação do deputado João Bacelar foi fundamental para abrir os caminhos em Brasília, garantindo que Vitória da Conquista fosse contemplada com esse investimento em educação infantil. Em tempos em que o diálogo entre as diferentes esferas do governo é muitas vezes dificultado, Bacelar mostrou que o compromisso com o povo está acima de quaisquer barreiras burocráticas.

A prefeita Sheila Lemos, por sua vez, demonstra sensibilidade e planejamento ao priorizar a educação infantil no município. Já o vereador Luciano Gomes, com sua proximidade à comunidade e trabalho constante pela zona rural, atua como essencial entre as demandas locais e os tomadores de decisão.

A construção de uma creche padrão do FNDE na zona rural não se trata apenas de um avanço estrutural; é um gesto de patrimônio. Garantir às crianças da região o mesmo acesso à educação de qualidade oferecida nos centros urbanos é um passo crucial para reduzir as desigualdades históricas que afetam o Brasil.

Mas é importante frisar: mais do que comemorar, é preciso acompanhar e garantir que esse projeto seja executado com transparência e celeridade. Uma vez inaugurada, a creche não será apenas um edifício, mas um espaço que permitirá que dezenas de crianças iniciem sua trajetória educacional em um ambiente digno, acolhedor e propício ao aprendizado.

A presença de lideranças políticas, autoridades e da população no evento desta segunda-feira será um momento de celebração, mas também de reafirmação do compromisso coletivo com a educação. Que essa parceria entre João Bacelar, Luciano Gomes e Sheila Lemos continua frutificando em ações que beneficiam toda Vitória da Conquista.

Este é apenas o início de um novo capítulo para a zona rural do município. Que esta creche seja símbolo de transformação e inspiração para futuros projetos que consolidem a educação como a verdadeira base de um futuro melhor. Como educador e cidadão, reafirmo: investir em nossas crianças é investir no futuro de todos nós.

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira

 

 

 

 

Folha de S.Paulo
Câmara aprova trava no salário mínimo, mas desidrata pacote

O Estado de S. Paulo
Câmara aprova pacote fiscal, mas atenua freio a BPC e supersalários

A Tarde (BA)
Festival na Arena exibiu 700 trabalhos estudantis

Valor Econômico (SP)
Após BC vender US$ 8 bilhões, dólar fecha em queda, cotado a R$ 6,12

O Globo (RJ)
Câmara aprova pacote que muda salário mínimo e benefícios

O Dia (RJ)
Governo concede novo prazo para regularizar MEI e Simples

Correio Braziliense
Câmara aprova o ajuste sem mudanças no FCDF

Estado de Minas
Temporal causa erosão e mortes

Diário de Pernambuco
Câmara aprova pacote de corte de gastos do governo federal

Jornal do Commercio (PE)
Câmara limita aumento do salário mínimo e restringe acesso ao BPC

Diário do Nordeste (CE)
IPVA terá redução média de 2,45% no Ceará

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira

 

 

 

 

Folha de S.Paulo
Câmara aprova trava no salário mínimo, mas desidrata pacote

O Estado de S. Paulo
Câmara aprova pacote fiscal, mas atenua freio a BPC e supersalários

A Tarde (BA)
Festival na Arena exibiu 700 trabalhos estudantis

Valor Econômico (SP)
Após BC vender US$ 8 bilhões, dólar fecha em queda, cotado a R$ 6,12

O Globo (RJ)
Câmara aprova pacote que muda salário mínimo e benefícios

O Dia (RJ)
Governo concede novo prazo para regularizar MEI e Simples

Correio Braziliense
Câmara aprova o ajuste sem mudanças no FCDF

Estado de Minas
Temporal causa erosão e mortes

Diário de Pernambuco
Câmara aprova pacote de corte de gastos do governo federal

Jornal do Commercio (PE)
Câmara limita aumento do salário mínimo e restringe acesso ao BPC

Diário do Nordeste (CE)
IPVA terá redução média de 2,45% no Ceará

 

ARTIGO – Amizades que Transformam: Laços do Útero e do Espírito (Padre Carlos)

 

 

 

Na vida, temos laços que se formam de maneira misteriosa e profunda. Alguns desses laços são moldados no útero, como o de irmãs de sangue, enquanto outros transcendem as barreiras biológicas e são gerados no espírito. Esses vínculos, forjados pela força do amor e da amizade, têm o poder de transformar nossa caminhada.

Hoje, ao receber de uma irmã espiritual o texto extraído do seu livro Oração de Cada Dia , senti-me profundamente tocado. Nele, uma simples prece ressoa como um lembrete do quanto os amigos são verdadeiros presentes de Deus. Amigos, assim como os irmãos e  irmãs do espírito, não se definem pela proximidade física, pelas palavras ditas ou pelos gestos demonstrados. Eles habitam o nosso “mundo de dentro”, aquele espaço íntimo onde o coração reina soberano.

Amizades que Inspiram

Ao refletir sobre as palavras desta oração, percebo que a amizade é, de fato, um ato de transcendência. Amizades não são limitadas pelo espaço, pelo tempo ou pelas circunstâncias externas. Elas florescem no terreno fértil da alma e se tornam alimento espiritual para os momentos de dor, solidão e até alegria.

E o que dizer desses irmãos do espírito? São homens e mulheres, amigos e amigas, companheiros e companheiras de caminhada, que nos lembram que não somos sós. Com eles, aprendemos que os laços espirituais muitas vezes superam os de sangue. Eles se compadecem de nossas angústias, oram por nós e nos estendem a mão quando precisamos.

A Dimensão Divina da Amizade

A oração que compartilhai nos leva a um entendimento maior: a amizade não é obra do acaso. É um dom divino, um presente concedido para que possamos enxergar o rosto de Deus nos outros. A verdadeira amizade é aquela que permanece, mesmo em meio ao silêncio ou à distância, porque ela vive nas fibras mais íntimas do nosso ser.

Quando vivemos essa dimensão divina da amizade, percebemos que há uma sacralidade no cuidar do outro. Como bem expressa a oração, o amigo nunca está ausente. Ele é uma força constante, uma  presença que  ilumina o caminho, mesmo nas noites mais escuras.

Conclusão: Um Convite à Reflexão

Que possamos cultivar esses  irmãs e irmãos do espírito, reconhecendo neles a presença de Deus em nossas vidas. Que sejamos, também, amigos que saibam permanecer, mesmo no silêncio e na distância, porque o amor que nos é dado  é eterno.

Que essa oração ecoe em nosso coração, nos fazendo gratos pelos amigos que Deus nos deu, eles sejam do útero ou do espírito. Afinal, como dizia Santo Agostinho: “A verdadeira amizade é aquela que o tempo não apaga e a distância não separa, porque foi gerada no coração de Deus.”

Amém!

 

 

ORAÇÃO DE CADA DIA .

Ó Deus, fazei-nos considerar que nossos amigos são presentes que ganhamos de Vós!

Eles podem estar perto ou longe, não importa!

Eles podem falar ou ficar calados, também não importa!

Eles podem nos abraçar ou não mover um braço, isso também não importa!

Mesmo assim, de qualquer jeito, eles estão conosco. É que o amigo nunca está ausente.

Ele vive sempre no nosso mundo de dentro. No mundo, em que o coração é quem dita as ordens.

Amém!

Ana Isabel Rocha Macedo

 

 

 

ARTIGO – Amizades que Transformam: Laços do Útero e do Espírito (Padre Carlos)

 

 

 

Na vida, temos laços que se formam de maneira misteriosa e profunda. Alguns desses laços são moldados no útero, como o de irmãs de sangue, enquanto outros transcendem as barreiras biológicas e são gerados no espírito. Esses vínculos, forjados pela força do amor e da amizade, têm o poder de transformar nossa caminhada.

Hoje, ao receber de uma irmã espiritual o texto extraído do seu livro Oração de Cada Dia , senti-me profundamente tocado. Nele, uma simples prece ressoa como um lembrete do quanto os amigos são verdadeiros presentes de Deus. Amigos, assim como os irmãos e  irmãs do espírito, não se definem pela proximidade física, pelas palavras ditas ou pelos gestos demonstrados. Eles habitam o nosso “mundo de dentro”, aquele espaço íntimo onde o coração reina soberano.

Amizades que Inspiram

Ao refletir sobre as palavras desta oração, percebo que a amizade é, de fato, um ato de transcendência. Amizades não são limitadas pelo espaço, pelo tempo ou pelas circunstâncias externas. Elas florescem no terreno fértil da alma e se tornam alimento espiritual para os momentos de dor, solidão e até alegria.

E o que dizer desses irmãos do espírito? São homens e mulheres, amigos e amigas, companheiros e companheiras de caminhada, que nos lembram que não somos sós. Com eles, aprendemos que os laços espirituais muitas vezes superam os de sangue. Eles se compadecem de nossas angústias, oram por nós e nos estendem a mão quando precisamos.

A Dimensão Divina da Amizade

A oração que compartilhai nos leva a um entendimento maior: a amizade não é obra do acaso. É um dom divino, um presente concedido para que possamos enxergar o rosto de Deus nos outros. A verdadeira amizade é aquela que permanece, mesmo em meio ao silêncio ou à distância, porque ela vive nas fibras mais íntimas do nosso ser.

Quando vivemos essa dimensão divina da amizade, percebemos que há uma sacralidade no cuidar do outro. Como bem expressa a oração, o amigo nunca está ausente. Ele é uma força constante, uma  presença que  ilumina o caminho, mesmo nas noites mais escuras.

Conclusão: Um Convite à Reflexão

Que possamos cultivar esses  irmãs e irmãos do espírito, reconhecendo neles a presença de Deus em nossas vidas. Que sejamos, também, amigos que saibam permanecer, mesmo no silêncio e na distância, porque o amor que nos é dado  é eterno.

Que essa oração ecoe em nosso coração, nos fazendo gratos pelos amigos que Deus nos deu, eles sejam do útero ou do espírito. Afinal, como dizia Santo Agostinho: “A verdadeira amizade é aquela que o tempo não apaga e a distância não separa, porque foi gerada no coração de Deus.”

Amém!

 

 

ORAÇÃO DE CADA DIA .

Ó Deus, fazei-nos considerar que nossos amigos são presentes que ganhamos de Vós!

Eles podem estar perto ou longe, não importa!

Eles podem falar ou ficar calados, também não importa!

Eles podem nos abraçar ou não mover um braço, isso também não importa!

Mesmo assim, de qualquer jeito, eles estão conosco. É que o amigo nunca está ausente.

Ele vive sempre no nosso mundo de dentro. No mundo, em que o coração é quem dita as ordens.

Amém!

Ana Isabel Rocha Macedo

 

 

 

A Fome do Brasil tem Nome: Congresso Aprova Corte que Sufoca os Mais Pobres

 

 

É com profunda inquietação que observamos mais um golpe contra aqueles que já carregam o peso mais pesado da desigualdade em nosso país. A recente aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que limita o crescimento do salário mínimo representa não apenas um retrocesso econômico, mas uma escolha política que escancara o abismo social que nos assola.

Em um país onde milhões de brasileiros sobrevivem com um dos menores salários mínimos da América Latina, a decisão de impor um teto de 2,5% acima da inflação para seu crescimento é, no mínimo, uma afronta à dignidade humana. Como podemos falar em desenvolvimento nacional quando cerceamos justamente a capacidade de consumo e sobrevivência dos que mais precisam?

A matemática da exclusão se torna ainda mais perversa quando observamos as mudanças propostas para o BPC e o Bolsa Família. A exigência de biometria, embora apresentada sob o véu da modernização, ignora a realidade de milhares de brasileiros que vivem em áreas remotas ou enfrentam dificuldades de locomoção. São pessoas reais, com histórias reais, que podem ver seu acesso a direitos básicos ainda mais dificultado por entraves burocráticos.

Não podemos nos calar diante da narrativa que coloca o equilíbrio fiscal acima da dignidade humana. A previsão de economia de R$ 109,8 bilhões até 2030 representa, na verdade, recursos que deixarão de circular na base da pirâmide social, afetando diretamente o poder de compra das famílias mais pobres e, consequentemente, a própria economia local.

Contudo, nossa indignação não pode ser paralisante. É preciso transformá-la em ação cidadã e organizada. Precisamos fortalecer os movimentos sociais, ocupar os espaços de participação política e exigir de nossos representantes um projeto de desenvolvimento que não sacrifique os mais vulneráveis no altar do ajuste fiscal.

O momento exige mobilização social e pressão sobre o Senado, que ainda votará a proposta. É fundamental que a sociedade civil se organize e demonstre que a verdadeira economia que o Brasil precisa fazer não é cortando direitos dos pobres, mas combatendo privilégios e implementando uma reforma tributária verdadeiramente progressiva.

A história nos ensina que as grandes transformações sociais nasceram da indignação consciente e da ação coletiva. Hoje, mais do que nunca, precisamos resgatar essa capacidade de nos indignar e agir. O Brasil que queremos não se constrói deixando para trás justamente aqueles que mais precisam do amparo do Estado.

A luta por um país mais justo e igualitário não é uma opção – é um imperativo moral. E ela começa agora, com cada um de nós assumindo sua responsabilidade na construção de uma sociedade que não normalize a pobreza nem aceite a exclusão como destino inevitável de milhões de brasileiros.

A Fome do Brasil tem Nome: Congresso Aprova Corte que Sufoca os Mais Pobres

 

 

É com profunda inquietação que observamos mais um golpe contra aqueles que já carregam o peso mais pesado da desigualdade em nosso país. A recente aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que limita o crescimento do salário mínimo representa não apenas um retrocesso econômico, mas uma escolha política que escancara o abismo social que nos assola.

Em um país onde milhões de brasileiros sobrevivem com um dos menores salários mínimos da América Latina, a decisão de impor um teto de 2,5% acima da inflação para seu crescimento é, no mínimo, uma afronta à dignidade humana. Como podemos falar em desenvolvimento nacional quando cerceamos justamente a capacidade de consumo e sobrevivência dos que mais precisam?

A matemática da exclusão se torna ainda mais perversa quando observamos as mudanças propostas para o BPC e o Bolsa Família. A exigência de biometria, embora apresentada sob o véu da modernização, ignora a realidade de milhares de brasileiros que vivem em áreas remotas ou enfrentam dificuldades de locomoção. São pessoas reais, com histórias reais, que podem ver seu acesso a direitos básicos ainda mais dificultado por entraves burocráticos.

Não podemos nos calar diante da narrativa que coloca o equilíbrio fiscal acima da dignidade humana. A previsão de economia de R$ 109,8 bilhões até 2030 representa, na verdade, recursos que deixarão de circular na base da pirâmide social, afetando diretamente o poder de compra das famílias mais pobres e, consequentemente, a própria economia local.

Contudo, nossa indignação não pode ser paralisante. É preciso transformá-la em ação cidadã e organizada. Precisamos fortalecer os movimentos sociais, ocupar os espaços de participação política e exigir de nossos representantes um projeto de desenvolvimento que não sacrifique os mais vulneráveis no altar do ajuste fiscal.

O momento exige mobilização social e pressão sobre o Senado, que ainda votará a proposta. É fundamental que a sociedade civil se organize e demonstre que a verdadeira economia que o Brasil precisa fazer não é cortando direitos dos pobres, mas combatendo privilégios e implementando uma reforma tributária verdadeiramente progressiva.

A história nos ensina que as grandes transformações sociais nasceram da indignação consciente e da ação coletiva. Hoje, mais do que nunca, precisamos resgatar essa capacidade de nos indignar e agir. O Brasil que queremos não se constrói deixando para trás justamente aqueles que mais precisam do amparo do Estado.

A luta por um país mais justo e igualitário não é uma opção – é um imperativo moral. E ela começa agora, com cada um de nós assumindo sua responsabilidade na construção de uma sociedade que não normalize a pobreza nem aceite a exclusão como destino inevitável de milhões de brasileiros.

A Disparidade Aérea que Sufoca o Desenvolvimento de Vitória da Conquista

 

 

 

É com profunda preocupação que observamos o tratamento desigual e injusto dado pelas companhias aéreas à terceira maior cidade da Bahia. Os números não mentem e a realidade é estarrecedora: enquanto um voo de Belo Horizonte a Montes Claros custa aproximadamente R$ 1.539 (ida e volta), o trajeto Vitória da Conquista-Salvador, de distância similar, chega ao absurdo valor de R$ 4.517.

A situação beira o surreal quando analisamos que as aeronaves da Azul sobrevoam Vitória da Conquista em sua rota para Salvador, mas nossos cidadãos são forçados a fazer conexões ilógicas, viajando primeiro para Minas Gerais para depois retornar à capital baiana. É como se fôssemos cidadãos de segunda classe em nosso próprio estado.

O contraste com Barreiras é gritante e revelador: uma cidade menor possui voos diretos e tarifas mais acessíveis. Não se trata de questionar o direito de Barreiras a boas conexões aéreas – que é legítimo – mas de evidenciar o tratamento discriminatório dado a Conquista.

A matemática é simples e dolorosa: com o valor de uma passagem Conquista-Salvador, um cidadão poderia viajar até a Europa. Como justificar que um voo de 300 quilômetros em linha reta custe mais que uma travessia intercontinental?

O silêncio ensurdecedor de nossa classe política diante desta situação é igualmente perturbador. Onde estão nossos representantes quando milhares de conquistenses são prejudicados por esta política tarifária evidentemente discriminatória? A ausência de ação efetiva por parte de nossos eleitos contribui para a perpetuação deste cenário.

É urgente uma mobilização da sociedade civil e do poder público. Precisamos:

  1. Exigir explicações claras da Azul sobre esta disparidade tarifária
  2. Cobrar de nossos representantes ações concretas junto à ANAC
  3. Articular com outras cidades do interior baiano uma frente comum pela democratização do transporte aéreo
  4. Desenvolver estudos técnicos que demonstrem a viabilidade de tarifas mais justas

O desenvolvimento econômico de Vitória da Conquista não pode continuar sendo prejudicado por uma política de transportes que parece ignorar nossa importância regional. É hora de transformar nossa indignação em ação efetiva por mudança.

Nossa cidade merece respeito, e respeito se traduz em serviços aéreos dignos e tarifas justas. A conectividade aérea no século XXI não é luxo, é direito e necessidade para o desenvolvimento regional.

 

A Disparidade Aérea que Sufoca o Desenvolvimento de Vitória da Conquista

 

 

 

É com profunda preocupação que observamos o tratamento desigual e injusto dado pelas companhias aéreas à terceira maior cidade da Bahia. Os números não mentem e a realidade é estarrecedora: enquanto um voo de Belo Horizonte a Montes Claros custa aproximadamente R$ 1.539 (ida e volta), o trajeto Vitória da Conquista-Salvador, de distância similar, chega ao absurdo valor de R$ 4.517.

A situação beira o surreal quando analisamos que as aeronaves da Azul sobrevoam Vitória da Conquista em sua rota para Salvador, mas nossos cidadãos são forçados a fazer conexões ilógicas, viajando primeiro para Minas Gerais para depois retornar à capital baiana. É como se fôssemos cidadãos de segunda classe em nosso próprio estado.

O contraste com Barreiras é gritante e revelador: uma cidade menor possui voos diretos e tarifas mais acessíveis. Não se trata de questionar o direito de Barreiras a boas conexões aéreas – que é legítimo – mas de evidenciar o tratamento discriminatório dado a Conquista.

A matemática é simples e dolorosa: com o valor de uma passagem Conquista-Salvador, um cidadão poderia viajar até a Europa. Como justificar que um voo de 300 quilômetros em linha reta custe mais que uma travessia intercontinental?

O silêncio ensurdecedor de nossa classe política diante desta situação é igualmente perturbador. Onde estão nossos representantes quando milhares de conquistenses são prejudicados por esta política tarifária evidentemente discriminatória? A ausência de ação efetiva por parte de nossos eleitos contribui para a perpetuação deste cenário.

É urgente uma mobilização da sociedade civil e do poder público. Precisamos:

  1. Exigir explicações claras da Azul sobre esta disparidade tarifária
  2. Cobrar de nossos representantes ações concretas junto à ANAC
  3. Articular com outras cidades do interior baiano uma frente comum pela democratização do transporte aéreo
  4. Desenvolver estudos técnicos que demonstrem a viabilidade de tarifas mais justas

O desenvolvimento econômico de Vitória da Conquista não pode continuar sendo prejudicado por uma política de transportes que parece ignorar nossa importância regional. É hora de transformar nossa indignação em ação efetiva por mudança.

Nossa cidade merece respeito, e respeito se traduz em serviços aéreos dignos e tarifas justas. A conectividade aérea no século XXI não é luxo, é direito e necessidade para o desenvolvimento regional.

 

ARTIGO – Planejando o Futuro de Vitória da Conquista: Um Compromisso Coletivo (Padre Carlos)

 

 

Vitória da Conquista, com seus 3.254,186 km² e uma população de 370.879 habitantes, destaca-se como um polo econômico e cultural no sudoeste baiano. O crescimento populacional de cerca de 64 mil habitantes nos últimos anos reforça a necessidade de um planejamento urbano eficaz para os próximos 50 anos.

A recente aprovação do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) pela Câmara de Vereadores, que agora aguarda sanção da prefeita, é um passo significativo nesse sentido. O PDDU orientará o crescimento econômico, social e sustentável do município nas próximas duas décadas.

No entanto, para atender às demandas de mobilidade urbana e evitar a sobrecarga do centro da cidade, é crucial a implementação de novas avenidas que facilitem o deslocamento sem a necessidade de passar pelo centro, atualmente com grande fluxo de veículos.

Uma proposta relevante é a criação de uma avenida que conecte o bairro Boa Vista à estrada de Barra do Choça, reconhecido como um novo vetor de crescimento da cidade. Essa via não apenas impulsionaria o desenvolvimento econômico, mas também proporcionaria uma alternativa viária estratégica.

Além disso, o planejamento de avenidas que circundem a cidade, interligando áreas como o antigo aeroporto, é essencial para criar um anel viário eficiente. Essa infraestrutura permitiria o deslocamento ágil entre diferentes pontos do município, descongestionando o centro e melhorando a qualidade de vida dos cidadãos.

A aprovação do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) de Vitória da Conquista, no primeiro turno, no dia 13 de dezembro de 2024, parece um pouco apressada.

É fundamental que essas iniciativas sejam integradas ao PDDU e executadas com a participação ativa da comunidade. Precisamos das sugestões do Conselho Consultivo Pró-Desenvolvimento e do CREA, mas também não podemos ignorar as contribuições dos empresários da construção civil, que tanto têm colaborado para o progresso da nossa cidade, bem como de ex-secretários de obras da prefeitura e da área acadêmica. Somente assim garantiremos que o crescimento urbano atenda às reais necessidades da população e promova um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Somente com um planejamento urbano visionário e ações concretas poderemos construir uma Vitória da Conquista preparada para os desafios das próximas cinco décadas.

ARTIGO – Planejando o Futuro de Vitória da Conquista: Um Compromisso Coletivo (Padre Carlos)

 

 

Vitória da Conquista, com seus 3.254,186 km² e uma população de 370.879 habitantes, destaca-se como um polo econômico e cultural no sudoeste baiano. O crescimento populacional de cerca de 64 mil habitantes nos últimos anos reforça a necessidade de um planejamento urbano eficaz para os próximos 50 anos.

A recente aprovação do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) pela Câmara de Vereadores, que agora aguarda sanção da prefeita, é um passo significativo nesse sentido. O PDDU orientará o crescimento econômico, social e sustentável do município nas próximas duas décadas.

No entanto, para atender às demandas de mobilidade urbana e evitar a sobrecarga do centro da cidade, é crucial a implementação de novas avenidas que facilitem o deslocamento sem a necessidade de passar pelo centro, atualmente com grande fluxo de veículos.

Uma proposta relevante é a criação de uma avenida que conecte o bairro Boa Vista à estrada de Barra do Choça, reconhecido como um novo vetor de crescimento da cidade. Essa via não apenas impulsionaria o desenvolvimento econômico, mas também proporcionaria uma alternativa viária estratégica.

Além disso, o planejamento de avenidas que circundem a cidade, interligando áreas como o antigo aeroporto, é essencial para criar um anel viário eficiente. Essa infraestrutura permitiria o deslocamento ágil entre diferentes pontos do município, descongestionando o centro e melhorando a qualidade de vida dos cidadãos.

A aprovação do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) de Vitória da Conquista, no primeiro turno, no dia 13 de dezembro de 2024, parece um pouco apressada.

É fundamental que essas iniciativas sejam integradas ao PDDU e executadas com a participação ativa da comunidade. Precisamos das sugestões do Conselho Consultivo Pró-Desenvolvimento e do CREA, mas também não podemos ignorar as contribuições dos empresários da construção civil, que tanto têm colaborado para o progresso da nossa cidade, bem como de ex-secretários de obras da prefeitura e da área acadêmica. Somente assim garantiremos que o crescimento urbano atenda às reais necessidades da população e promova um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Somente com um planejamento urbano visionário e ações concretas poderemos construir uma Vitória da Conquista preparada para os desafios das próximas cinco décadas.

Do Sertão para o Brasil: A Lição de Vitória da Conquista na Proteção dos Mais Vulneráveis

 

 

 

É com profunda emoção e esperança renovada que celebro a premiação do Complexo de Escuta Protegida de Vitória da Conquista pelo CNJ. Este momento histórico reflete não apenas uma conquista institucional, mas sobretudo a sensibilidade e determinação de uma gestão feminina que entende, no âmago de sua existência, a urgência de proteger nossos pequenos cidadãos.

A prefeita Sheila Lemos Andrade demonstra, com ações concretas, que a presença feminina na política transforma realidades. Não é coincidência que sob sua liderança, Vitória da Conquista tenha se tornado a primeira cidade do Nordeste a implementar integralmente a Lei da Escuta Protegida. Como mulher e gestora, ela compreendeu que não podíamos mais aceitar a revitimização de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

O índice de transparência de 91,29% e o Selo UNICEF conquistado pela terceira vez consecutiva são testemunhos de uma gestão que alia competência técnica com sensibilidade social. Como enfatizado pela própria prefeita, “Nossa meta é proporcionar ações que dignifiquem a infância e adolescência, criando uma sociedade cada vez mais justa e igualitária”. Palavras que se transformaram em ações concretas.

Contudo, esta conquista, embora extraordinária, nos coloca diante de uma reflexão dolorosa: por que ainda são tão raros os municípios que priorizam verdadeiramente a proteção integral de nossas crianças? Por que precisamos esperar tanto para ver estruturas adequadas de acolhimento às vítimas mais vulneráveis?

O projeto implementado em Vitória da Conquista, com apoio da Childhood Brasil e do UNICEF, demonstra que é possível fazer diferente. A prefeita Sheila Lemos mostrou que, quando há vontade política aliada à sensibilidade maternal, as transformações acontecem. Seu trabalho serve de inspiração e provocação para outros gestores em todo o Brasil.

Precisamos:

  • Multiplicar este modelo de sucesso para outros municípios
  • Fortalecer as redes de proteção à infância e adolescência
  • Incentivar mais mulheres a ocuparem espaços de poder e decisão
  • Garantir a continuidade e expansão de projetos como este

O sucesso do Complexo de Escuta Protegida de Vitória da Conquista prova que a combinação de liderança feminina, competência técnica e compromisso social pode transformar realidades. A prefeita Sheila Lemos não apenas cumpriu seu papel como gestora – ela elevou o padrão do que podemos e devemos esperar de nossos governantes.

Esta premiação do CNJ deve servir como um chamado à ação para todo o Brasil. Que o exemplo de Vitória da Conquista e a liderança inspiradora da prefeita Sheila Lemos motivem outros municípios a seguirem o mesmo caminho. Nossas crianças merecem e necessitam dessa proteção em cada canto do país.

Parabéns à prefeita Sheila Lemos por sua coragem e sensibilidade. Parabéns a toda equipe do Complexo de Escuta Protegida. E que este seja apenas o começo de uma transformação nacional na forma como protegemos nossas crianças e adolescentes. Porque não basta indignar-se – é preciso agir. E Vitória da Conquista mostrou que é possível.

Do Sertão para o Brasil: A Lição de Vitória da Conquista na Proteção dos Mais Vulneráveis

 

 

 

É com profunda emoção e esperança renovada que celebro a premiação do Complexo de Escuta Protegida de Vitória da Conquista pelo CNJ. Este momento histórico reflete não apenas uma conquista institucional, mas sobretudo a sensibilidade e determinação de uma gestão feminina que entende, no âmago de sua existência, a urgência de proteger nossos pequenos cidadãos.

A prefeita Sheila Lemos Andrade demonstra, com ações concretas, que a presença feminina na política transforma realidades. Não é coincidência que sob sua liderança, Vitória da Conquista tenha se tornado a primeira cidade do Nordeste a implementar integralmente a Lei da Escuta Protegida. Como mulher e gestora, ela compreendeu que não podíamos mais aceitar a revitimização de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

O índice de transparência de 91,29% e o Selo UNICEF conquistado pela terceira vez consecutiva são testemunhos de uma gestão que alia competência técnica com sensibilidade social. Como enfatizado pela própria prefeita, “Nossa meta é proporcionar ações que dignifiquem a infância e adolescência, criando uma sociedade cada vez mais justa e igualitária”. Palavras que se transformaram em ações concretas.

Contudo, esta conquista, embora extraordinária, nos coloca diante de uma reflexão dolorosa: por que ainda são tão raros os municípios que priorizam verdadeiramente a proteção integral de nossas crianças? Por que precisamos esperar tanto para ver estruturas adequadas de acolhimento às vítimas mais vulneráveis?

O projeto implementado em Vitória da Conquista, com apoio da Childhood Brasil e do UNICEF, demonstra que é possível fazer diferente. A prefeita Sheila Lemos mostrou que, quando há vontade política aliada à sensibilidade maternal, as transformações acontecem. Seu trabalho serve de inspiração e provocação para outros gestores em todo o Brasil.

Precisamos:

  • Multiplicar este modelo de sucesso para outros municípios
  • Fortalecer as redes de proteção à infância e adolescência
  • Incentivar mais mulheres a ocuparem espaços de poder e decisão
  • Garantir a continuidade e expansão de projetos como este

O sucesso do Complexo de Escuta Protegida de Vitória da Conquista prova que a combinação de liderança feminina, competência técnica e compromisso social pode transformar realidades. A prefeita Sheila Lemos não apenas cumpriu seu papel como gestora – ela elevou o padrão do que podemos e devemos esperar de nossos governantes.

Esta premiação do CNJ deve servir como um chamado à ação para todo o Brasil. Que o exemplo de Vitória da Conquista e a liderança inspiradora da prefeita Sheila Lemos motivem outros municípios a seguirem o mesmo caminho. Nossas crianças merecem e necessitam dessa proteção em cada canto do país.

Parabéns à prefeita Sheila Lemos por sua coragem e sensibilidade. Parabéns a toda equipe do Complexo de Escuta Protegida. E que este seja apenas o começo de uma transformação nacional na forma como protegemos nossas crianças e adolescentes. Porque não basta indignar-se – é preciso agir. E Vitória da Conquista mostrou que é possível.

Adeus a Dona Aida: Vitória da Conquista se despede de uma mulher de luz

É com profunda tristeza que Vitória da Conquista se despede de Aida Veroneze Andrade, aos 90 anos, uma mulher cuja vida foi marcada por amor, dedicação e generosidade. Dona Aida faleceu em sua residência, no Conjunto Habitacional URBIS V, na Zona Oeste da cidade, deixando um legado que transcende gerações.

Mãe de Gilberto e Guiomar Veroneze, Dona Aida era conhecida pelo carinho incondicional que dedicava à família e à comunidade. Sua presença iluminava todos os lugares por onde passava, criando laços que ficarão eternamente gravados no coração de quem teve o privilégio de conhecê-la.

O velório está sendo realizado no Salão Nobre da Pax Nacional, localizado na Rua Olavo Bilac, nº 04, ao lado do Hospital São Vicente de Paulo. O sepultamento acontecerá nesta quinta-feira (19), às 15 horas, no Cemitério Memorial das Acácias, onde amigos e familiares terão a oportunidade de prestar suas últimas homenagens a uma mulher que será sempre lembrada pelo exemplo de vida que deixou.

Neste momento de luto, expressamos nossas mais sinceras condolências à família e aos amigos de Dona Aida, desejando força e conforto para enfrentar essa dolorosa perda. Seu nome e seu legado permanecerão vivos na memória de todos, como um símbolo de amor e generosidade que nunca será esquecido.

Adeus a Dona Aida: Vitória da Conquista se despede de uma mulher de luz

É com profunda tristeza que Vitória da Conquista se despede de Aida Veroneze Andrade, aos 90 anos, uma mulher cuja vida foi marcada por amor, dedicação e generosidade. Dona Aida faleceu em sua residência, no Conjunto Habitacional URBIS V, na Zona Oeste da cidade, deixando um legado que transcende gerações.

Mãe de Gilberto e Guiomar Veroneze, Dona Aida era conhecida pelo carinho incondicional que dedicava à família e à comunidade. Sua presença iluminava todos os lugares por onde passava, criando laços que ficarão eternamente gravados no coração de quem teve o privilégio de conhecê-la.

O velório está sendo realizado no Salão Nobre da Pax Nacional, localizado na Rua Olavo Bilac, nº 04, ao lado do Hospital São Vicente de Paulo. O sepultamento acontecerá nesta quinta-feira (19), às 15 horas, no Cemitério Memorial das Acácias, onde amigos e familiares terão a oportunidade de prestar suas últimas homenagens a uma mulher que será sempre lembrada pelo exemplo de vida que deixou.

Neste momento de luto, expressamos nossas mais sinceras condolências à família e aos amigos de Dona Aida, desejando força e conforto para enfrentar essa dolorosa perda. Seu nome e seu legado permanecerão vivos na memória de todos, como um símbolo de amor e generosidade que nunca será esquecido.