Neste sábado, o Centro Cultural Glauber Rocha será palco de uma celebração única: o Arraiá da Conquista 2024 encerra suas festividades com uma lineup de estrelas da música brasileira que prometem agitar a cidade. Amado Batista, Chambinho do Acordeon, Xamego Proibido e Erlan Forrozão são os grandes nomes que abrilhantarão o último dia do evento, proporcionando aos espectadores uma experiência inesquecível de forró e emoção.

Amado Batista, o ícone romântico da música nacional, encerrará a noite com chave de ouro, trazendo seus sucessos que atravessam gerações e marcaram épocas. Com mais de 38 milhões de discos vendidos e um legado musical que ultrapassa fronteiras, o artista promete um show memorável para os fãs conquistenses.

Já Chambinho do Acordeon, conhecido não apenas por sua maestria no acordeon, mas também por sua interpretação icônica de Luiz Gonzaga no cinema, trará toda a energia do autêntico forró nordestino para o palco. Seu repertório, repleto de clássicos do Baião e do Xote, promete fazer todos dançarem ao som contagiante de suas músicas.

A banda Xamego Proibido, que há mais de duas décadas encanta o público da região, aquecerá a noite com seu estilo único, mesclando tradição e inovação no Pé de Serra. Com melodias envolventes e letras que falam ao coração, eles são garantia de diversão e romantismo para os presentes.

Erlan Forrozão, talento local que conquistou o Brasil com sua sanfona, trará uma mistura de clássicos do forró com elementos contemporâneos, mostrando toda sua versatilidade e talento musical.

Além das atrações no Centro Cultural Glauber Rocha, o Arraiá da Conquista se estenderá pelos próximos dias na Zona Rural e na Praça Nove de Novembro, mantendo viva a tradição junina com bandas regionais e muita animação.

Não perca a oportunidade de participar deste evento histórico, onde a música e a cultura se encontram para celebrar as raízes nordestinas e brasileiras. Prepare-se para uma noite de festa, dança e muita animação no coração de Vitória da Conquista!

Na manhã deste sábado, um carro capotou em um dos trechos mais perigosos da BA-263, entre Itororó e Rio do Meio. O acidente deixou dois feridos graves, lançando luz sobre as condições precárias desta rodovia. As vítimas foram resgatadas em estado crítico pelo SAMU e levadas às pressas para Vitória da Conquista.

Testemunhas horrorizadas descreveram o momento de pânico quando o veículo perdeu o controle e acabou próximo a um açude na fazenda do vereador Vadão. Este incidente reacendeu o debate sobre a segurança viária na região, especialmente em períodos chuvosos.

O vereador Vadão, proprietário do terreno onde o carro parou, lamentou profundamente o ocorrido e exigiu ação imediata para melhorar as condições da BA-263. As autoridades já iniciaram investigações para determinar as causas exatas do acidente, enquanto a comunidade local clama por respostas e por um futuro mais seguro nas estradas.

Este trágico episódio serve como um alerta urgente: é imperativo que medidas efetivas sejam tomadas para evitar novas tragédias em uma das rodovias mais perigosas da região.

Uma tragédia chocante abalou a pequena cidade de Ribeira. Emerson Cruz Passos, de 30 anos, perdeu a vida após ingerir um líquido que acreditava ser cachaça. O fatídico incidente ocorreu em uma fazenda onde Emerson trabalhava junto com outros três homens.

O caso teve início quando Emerson encontrou uma garrafa na propriedade rural e, sem suspeitar do perigo, bebeu seu conteúdo pensando se tratar da popular bebida alcoólica. Seus colegas também consumiram o líquido misterioso. Todos foram imediatamente socorridos e levados ao Hospital Municipal de Ribeira do Amparo. Infelizmente, Emerson não resistiu, enquanto o estado de saúde dos outros três homens ainda é desconhecido.

A polícia local está investigando o caso e, até o momento, não confirmou a natureza do líquido ingerido pelos trabalhadores. O ocorrido deixa a comunidade em luto e em alerta para os perigos de substâncias desconhecidas em ambientes de trabalho.

Este triste evento destaca a importância de identificar e rotular adequadamente substâncias potencialmente perigosas, especialmente em áreas rurais onde o acesso à informação e aos serviços de emergência pode ser limitado. A perda de Emerson é um duro lembrete de como um momento de desatenção pode ter consequências fatais.

Vitória da Conquista foi palco de um episódio surpreendente e dramático na tarde de sexta-feira (21). Em uma barraca de acarajé localizada no Loteamento Parque COMVEIMA I, bairro Patagônia, Zona Oeste da cidade, uma tentativa de assalto terminou de forma chocante quando a vítima, uma mulher, reagiu de maneira inesperada e heroica.

Na chamada Joia do Sertão Baiano, a tranquilidade foi interrompida quando um assaltante armado com uma faca tentou roubar a barraca. O que ele não esperava era a reação corajosa da vítima. Após ser agredida, a mulher, em um ato de puro instinto e bravura, conseguiu desarmar o criminoso, tomando-lhe a faca. Em uma virada de sorte, ela esfaqueou o próprio agressor, transformando-se de vítima em defensora de si mesma.

Os frequentadores e passantes do local assistiram atônitos à cena de ação real, onde a determinação e a coragem superaram a violência. A 78ª Companhia Independente de Polícia Militar foi chamada rapidamente ao local, prestando os primeiros socorros aos dois envolvidos, que foram levados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para tratar suas feridas.

Este incidente destaca a crescente insegurança e a necessidade urgente de melhores medidas de proteção em áreas comerciais e residenciais. A ação destemida da mulher, embora tenha garantido sua sobrevivência, também ressalta a dura realidade enfrentada diariamente pelos cidadãos de Vitória da Conquista.

As investigações estão em curso, com a polícia apurando todos os detalhes para esclarecer os fatos e tomar as medidas necessárias. Este episódio serve como um alerta sobre a importância da segurança pública e a capacidade de reação das vítimas em situações de risco extremo.

O incidente clama por uma reflexão profunda sobre as condições de segurança e a necessidade de proteger os trabalhadores e consumidores nos espaços públicos de nossa cidade. A heroína da barraca de acarajé não apenas defendeu sua vida, mas também trouxe à tona a urgência de um debate mais profundo sobre segurança e proteção em Vitória da Conquista.

O Centro Cultural Glauber Rocha foi palco de uma noite mágica nesta sexta-feira (21), quando Nando Cordel, renomado compositor e cantor nordestino, encantou o público do Arraiá da Conquista com sua música vibrante e cheia de alma. Com um repertório repleto de canções autorais, Cordel fez o público cantar e dançar ao som de sucessos que muitos conheciam sem saber que eram dele, como “É de dar água na boca” e “Enfeitiçou meu coração”. Os clássicos “De volta pro aconchego” e “Isso aqui tá bom demais”, compostos em parceria com Dominguinhos, também fizeram parte do show, destacando a forte conexão de Cordel com a tradição musical nordestina e com a própria Vitória da Conquista.

A relação de Nando Cordel com “Conquista”, como ele carinhosamente se refere à cidade, foi um dos pontos altos da apresentação. “No começo da minha carreira, eu tocava muito aqui em Conquista e na região”, relembrou Cordel antes de subir ao palco. A intimidade com o público conquistense foi palpável, refletida na receptividade calorosa e na energia contagiante da plateia.

O show não foi apenas uma viagem pelos grandes sucessos de sua carreira, mas também uma celebração da diversidade musical. Nando Cordel compartilhou com o público suas aventuras por diferentes gêneros musicais, desde MPB até o forró, gênero que dominou a noite junina. “O forró correu forte na minha veia. Eu tenho uma linha muito forte de forró. E, no São João, as pessoas me convidam muito. E eu faço um repertório só de forró para que a noite seja maravilhosa”, explicou Cordel.

Participar do Arraiá da Conquista, evento tradicional promovido pela Prefeitura de Vitória da Conquista, foi para Nando Cordel uma oportunidade de homenagear seus parceiros musicais e tocar as pessoas de maneira profunda. “Eu fico muito feliz de estar aqui, numa cidade tão maravilhosa, tão importante. A gente está aqui mostrando um trabalho de músicas bonitas, sérias, músicas que vão fazer bem. Que vão, no mínimo, fazer a alegria no coração das pessoas”, refletiu o artista.

Cordel ressaltou a responsabilidade de fazer música que realmente toque as pessoas. “Você tem uma responsabilidade muito grande quando você faz música. Tua música pode atingir uma pessoa de um jeito ou de outro. Então, procuro fazer com muito carinho para que atinja as pessoas da melhor forma. Para que, pelo menos, a pessoa tenha felicidade no coração”, disse ele.

A apresentação de Nando Cordel no Arraiá da Conquista foi, sem dúvida, uma noite memorável que celebrou a cultura nordestina e fortaleceu os laços entre o artista e a comunidade local, deixando uma marca indelével nos corações dos presentes.

Na madrugada de 22 de junho de 2024, a tranquila cidade de Barra do Choça foi palco de um evento inesperado e escandaloso. A Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão preventiva, resultante de uma decisão condenatória, contra um músico de 32 anos, amplamente conhecido como “O Rei da Seresta”.

A prisão ocorreu às 00:20h, logo após o cantor finalizar sua apresentação na cidade. A Justiça Criminal de Camacan condenou o músico por uma série de crimes, incluindo falsificação de documento público, uso de documento falso, estelionato e associação criminosa. Essas acusações lançam uma sombra sombria sobre a carreira brilhante e a popularidade do artista, cuja fama se estendia por diversos estados.

Conhecido por sua voz cativante e apresentações emocionantes, o Rei da Seresta estava com uma agenda cheia de shows para as festividades de São João, incluindo apresentações marcadas em várias cidades da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Sua prisão surpreendeu tanto fãs quanto organizadores de eventos, que agora enfrentam o desafio de lidar com cancelamentos de última hora.

A comunidade musical e os seguidores do artista estão em choque, buscando entender como um ídolo tão querido pôde se envolver em atividades criminosas. Enquanto isso, a Polícia Civil segue investigando possíveis cúmplices e outras ramificações da associação criminosa.

Este incidente traz à tona questões importantes sobre a influência de figuras públicas e a confiança que depositamos em nossos ídolos. A queda do Rei da Seresta serve como um lembrete de que, por trás das luzes brilhantes do palco, a realidade pode ser bem mais obscura e complexa do que imaginamos.

A cidade de Barra do Choça, que inicialmente esperava celebrar uma noite de música e alegria, agora se encontra no centro de um drama jurídico e social que promete repercussões duradouras. As autoridades prometem uma investigação minuciosa, enquanto os fãs esperam por respostas e justiça.

Com a prisão do Rei da Seresta, o cenário musical local perde uma de suas estrelas mais brilhantes, mas o desenrolar deste caso poderá revelar ainda mais segredos ocultos e redefinir a percepção pública sobre celebridades e integridade.

Em uma sentença histórica, a Justiça Federal de Jequié (BA) condenou o principal alvo da operação “O Criador” a 14 anos e 11 meses de prisão, marcando um dos maiores golpes contra a corrupção previdenciária no Brasil. Deflagrada em agosto do ano passado, a operação da Força-Tarefa Previdenciária, coordenada pela Polícia Federal de Vitória da Conquista (BA) e pelo Ministério Público Federal, desmantelou uma quadrilha que desviou aproximadamente R$ 50 milhões dos cofres públicos ao longo de seis anos.

A operação, que envolveu a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP) e o Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária (NUINP/BA), revelou um esquema de falsificação de documentos e estelionato previdenciário de proporções assustadoras. O grupo criminoso criava beneficiários fictícios para fraudar pensões por morte, com documentos falsos que sustentavam identidades de pessoas inexistentes.

Desde a fundação da Força-Tarefa Previdenciária, há 24 anos, a colaboração entre o Ministério da Previdência Social e a Polícia Federal tem sido crucial no combate a crimes organizados contra o sistema previdenciário. A CGINP, com seu papel de detectar e analisar indícios de fraudes, foi fundamental na identificação e desarticulação desta quadrilha.

O levantamento das fraudes revelou que os criminosos não só criavam beneficiários inexistentes, mas também concediam benefícios fraudulentos para pessoas fictícias, desviando milhões de reais. Este esquema impactava cidadãos falecidos sem herdeiros legais, com benefícios fraudulentos pagos por mais de uma década.

A operação “O Criador” trouxe à tona a gravidade dos crimes e a habilidade dos criminosos em se infiltrar no sistema previdenciário, prejudicando diretamente os cofres públicos e a sociedade. A condenação do líder do esquema a quase 15 anos de prisão não apenas reflete a severidade dos crimes, mas também serve como um forte aviso a outros criminosos que tentam fraudar o sistema.

Enquanto o prejuízo direto ultrapassou R$ 2 milhões, a economia futura aos cofres públicos, com a cessação dos pagamentos irregulares, é estimada em mais de R$ 6,3 milhões. Esta ação reafirma a importância da Força-Tarefa Previdenciária na manutenção da integridade do sistema de benefícios e na proteção do dinheiro público contra fraudes sofisticadas.

A operação “O Criador” é um marco no combate à corrupção previdenciária e um exemplo da eficiência das forças de segurança e inteligência brasileiras em desmantelar esquemas criminosos complexos. A sociedade espera que esta condenação seja apenas o início de um rigoroso combate contínuo contra a corrupção e a fraude no país.