A manhã desta terça-feira, 13 de agosto de 2024, começou com uma descoberta macabra que abalou a tranquilidade de Itabuna, no Sul da Bahia. O corpo de um homem foi encontrado em uma cova rasa, levantando suspeitas de que possa ser o de um indivíduo que está desaparecido há uma semana. A notícia se espalhou rapidamente, gerando apreensão e medo entre os moradores.
As equipes da Polícia Civil, Militar e do Corpo de Bombeiros foram imediatamente acionadas para o local, iniciando uma investigação minuciosa para identificar a vítima e entender as circunstâncias que levaram a esse desfecho trágico. A identidade do corpo ainda não foi oficialmente confirmada, mas as suspeitas de que possa ser o homem desaparecido têm deixado a comunidade em estado de alerta.
A população de Itabuna, conhecida por sua união em momentos de crise, agora se vê envolta em um clima de tensão e incerteza. A cada nova informação que surge, o temor de que o pior tenha acontecido só aumenta. Os familiares do desaparecido vivem horas de angústia, aguardando ansiosamente por respostas que possam trazer alguma paz em meio a tanto sofrimento.
As autoridades locais estão trabalhando incansavelmente para esclarecer o caso e trazer à luz todos os detalhes que envolvem esse possível crime. Enquanto isso, a cidade de Itabuna mantém a respiração suspensa, esperando que a verdade venha à tona e que, de alguma forma, a justiça seja feita.
A manhã desta terça-feira, 13 de agosto de 2024, começou com uma descoberta macabra que abalou a tranquilidade de Itabuna, no Sul da Bahia. O corpo de um homem foi encontrado em uma cova rasa, levantando suspeitas de que possa ser o de um indivíduo que está desaparecido há uma semana. A notícia se espalhou rapidamente, gerando apreensão e medo entre os moradores.
As equipes da Polícia Civil, Militar e do Corpo de Bombeiros foram imediatamente acionadas para o local, iniciando uma investigação minuciosa para identificar a vítima e entender as circunstâncias que levaram a esse desfecho trágico. A identidade do corpo ainda não foi oficialmente confirmada, mas as suspeitas de que possa ser o homem desaparecido têm deixado a comunidade em estado de alerta.
A população de Itabuna, conhecida por sua união em momentos de crise, agora se vê envolta em um clima de tensão e incerteza. A cada nova informação que surge, o temor de que o pior tenha acontecido só aumenta. Os familiares do desaparecido vivem horas de angústia, aguardando ansiosamente por respostas que possam trazer alguma paz em meio a tanto sofrimento.
As autoridades locais estão trabalhando incansavelmente para esclarecer o caso e trazer à luz todos os detalhes que envolvem esse possível crime. Enquanto isso, a cidade de Itabuna mantém a respiração suspensa, esperando que a verdade venha à tona e que, de alguma forma, a justiça seja feita.
Agosto, mês vocacional no calendário pastoral da Igreja Católica no Brasil, é um período rico em reflexão e celebração das diversas formas de vocação dentro da vida cristã. Tradicionalmente, a atenção se volta para as vocações ao ministério ordenado e à vida consagrada, mas é essencial reconhecer que o chamado de Deus vai além dos muros do clero. O mês vocacional é também o mês da vocação laical e dos irmãos consagrados, destacando a importância de cada cristão em sua jornada rumo à santidade e serviço.
A vocação à santidade é um tema central na espiritualidade cristã, entendida não apenas como um ideal distante, mas como um chamado inerente a todos que recebem o Sacramento do Batismo. A santidade, mais do que fruto de esforços heroicos, é uma resposta ao amor de Deus, uma resposta que se manifesta na vida cotidiana de cada cristão. Neste contexto, a vocação laical — a vocação dos fiéis leigos — assume uma relevância particular. São eles que, através de suas vidas profissionais, familiares e sociais, são chamados a testemunhar a fé no mundo, transformando a sociedade à luz do Evangelho.
Na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christifideles Laici, São João Paulo II enfatizou que o chamado à missão evangelizadora não se restringe aos sacerdotes ou religiosos. Ele estende-se a todos os fiéis leigos, que são convidados a trabalhar na “vinha do Senhor”. Este chamado é um convite a viver de forma coerente com a fé, promovendo a justiça, a paz e a dignidade humana em todas as esferas da vida. O Papa Francisco reforça essa mensagem ao encorajar os leigos a mostrar a alegria de responder ao chamado de Deus, uma alegria que é contagiosa e impulsiona a missão da Igreja.
Os irmãos consagrados, por sua vez, são exemplos vivos da radicalidade do Evangelho. Eles optam por seguir Cristo de forma mais íntima, através dos votos de pobreza, castidade e obediência, vivendo em comunidades que testemunham a comunhão e o serviço. Sua vocação, embora muitas vezes silenciosa e discreta, é uma poderosa demonstração do que significa viver plenamente a vocação batismal.
Cada semana do mês de agosto é dedicada a diferentes formas de vocação, refletindo a diversidade de dons que Deus concede à sua Igreja. A primeira semana foca no ministério ordenado; a segunda, na vocação matrimonial e familiar; a terceira, na vida consagrada. A quarta semana, crucial para a nossa reflexão, é dedicada aos leigos e leigas, destacando sua missão fundamental na vida da Igreja e no mundo.
Quando o mês vocacional se estende por cinco semanas, a Igreja dedica a última semana aos catequistas, reconhecendo formalmente o serviço essencial que eles prestam na transmissão da fé. O Papa Francisco, através do Motu Proprio Antiquum Ministerium, instituiu o Ministério do Catequista, sublinhando o valor vocacional desse serviço, que é predominantemente realizado por leigos. Este ministério, enraizado na vocação batismal, é um exemplo claro de como os leigos desempenham um papel vital na missão evangelizadora da Igreja.
O mês vocacional, portanto, não é apenas uma ocasião para celebrar aqueles que foram chamados ao ministério ordenado ou à vida consagrada, mas também um tempo para reconhecer e valorizar a vocação laical e a dos irmãos consagrados. Todos os cristãos, em suas diversas vocações, são chamados à santidade e ao serviço. Como São Gregório Magno nos lembra, cada um deve considerar seu modo de viver e ver se está trabalhando na vinha do Senhor.
Em última análise, a vocação é sempre um chamado de Deus — à vida, à santidade, ao serviço — que exige uma resposta livre, consciente e responsável. Que o mês vocacional nos inspire a todos a renovar nosso compromisso com nossa vocação, seja ela qual for, e a caminhar juntos na construção de uma Igreja que é, ao mesmo tempo, santa e missionária.
Agosto, mês vocacional no calendário pastoral da Igreja Católica no Brasil, é um período rico em reflexão e celebração das diversas formas de vocação dentro da vida cristã. Tradicionalmente, a atenção se volta para as vocações ao ministério ordenado e à vida consagrada, mas é essencial reconhecer que o chamado de Deus vai além dos muros do clero. O mês vocacional é também o mês da vocação laical e dos irmãos consagrados, destacando a importância de cada cristão em sua jornada rumo à santidade e serviço.
A vocação à santidade é um tema central na espiritualidade cristã, entendida não apenas como um ideal distante, mas como um chamado inerente a todos que recebem o Sacramento do Batismo. A santidade, mais do que fruto de esforços heroicos, é uma resposta ao amor de Deus, uma resposta que se manifesta na vida cotidiana de cada cristão. Neste contexto, a vocação laical — a vocação dos fiéis leigos — assume uma relevância particular. São eles que, através de suas vidas profissionais, familiares e sociais, são chamados a testemunhar a fé no mundo, transformando a sociedade à luz do Evangelho.
Na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christifideles Laici, São João Paulo II enfatizou que o chamado à missão evangelizadora não se restringe aos sacerdotes ou religiosos. Ele estende-se a todos os fiéis leigos, que são convidados a trabalhar na “vinha do Senhor”. Este chamado é um convite a viver de forma coerente com a fé, promovendo a justiça, a paz e a dignidade humana em todas as esferas da vida. O Papa Francisco reforça essa mensagem ao encorajar os leigos a mostrar a alegria de responder ao chamado de Deus, uma alegria que é contagiosa e impulsiona a missão da Igreja.
Os irmãos consagrados, por sua vez, são exemplos vivos da radicalidade do Evangelho. Eles optam por seguir Cristo de forma mais íntima, através dos votos de pobreza, castidade e obediência, vivendo em comunidades que testemunham a comunhão e o serviço. Sua vocação, embora muitas vezes silenciosa e discreta, é uma poderosa demonstração do que significa viver plenamente a vocação batismal.
Cada semana do mês de agosto é dedicada a diferentes formas de vocação, refletindo a diversidade de dons que Deus concede à sua Igreja. A primeira semana foca no ministério ordenado; a segunda, na vocação matrimonial e familiar; a terceira, na vida consagrada. A quarta semana, crucial para a nossa reflexão, é dedicada aos leigos e leigas, destacando sua missão fundamental na vida da Igreja e no mundo.
Quando o mês vocacional se estende por cinco semanas, a Igreja dedica a última semana aos catequistas, reconhecendo formalmente o serviço essencial que eles prestam na transmissão da fé. O Papa Francisco, através do Motu Proprio Antiquum Ministerium, instituiu o Ministério do Catequista, sublinhando o valor vocacional desse serviço, que é predominantemente realizado por leigos. Este ministério, enraizado na vocação batismal, é um exemplo claro de como os leigos desempenham um papel vital na missão evangelizadora da Igreja.
O mês vocacional, portanto, não é apenas uma ocasião para celebrar aqueles que foram chamados ao ministério ordenado ou à vida consagrada, mas também um tempo para reconhecer e valorizar a vocação laical e a dos irmãos consagrados. Todos os cristãos, em suas diversas vocações, são chamados à santidade e ao serviço. Como São Gregório Magno nos lembra, cada um deve considerar seu modo de viver e ver se está trabalhando na vinha do Senhor.
Em última análise, a vocação é sempre um chamado de Deus — à vida, à santidade, ao serviço — que exige uma resposta livre, consciente e responsável. Que o mês vocacional nos inspire a todos a renovar nosso compromisso com nossa vocação, seja ela qual for, e a caminhar juntos na construção de uma Igreja que é, ao mesmo tempo, santa e missionária.
Na tarde desta terça-feira, 13 de agosto de 2024, a cidade de Vitória da Conquista foi novamente palco de violência. Um homicídio brutal abalou os moradores da Rua G, no Bairro Urbis 6. Segundo informações iniciais, a vítima foi atingida por disparos de arma de fogo, mas sua identidade ainda não foi divulgada pelas autoridades.
A cena do crime logo foi cercada por policiais militares, que trabalham para garantir a segurança na área enquanto o Departamento de Polícia Técnica realiza a remoção do corpo. A comunidade, já acostumada com a crescente onda de criminalidade, encontra-se em estado de alerta e medo, temendo novos episódios de violência.
Este incidente marca mais um capítulo sangrento na escalada de crimes em Vitória da Conquista, uma cidade que já foi considerada pacata, mas que agora luta para manter a paz em suas ruas. A investigação está em curso, e os moradores aguardam respostas das autoridades, que até o momento, permanecem em silêncio quanto ao possível motivo do crime.
A falta de informações concretas alimenta o temor de que o responsável por este homicídio ainda esteja à solta, aumentando a sensação de insegurança na região. Enquanto isso, a comunidade de Urbis 6 se vê mais uma vez refém da violência que insiste em assombrar suas vidas cotidianas.
O caso está sendo monitorado de perto, e qualquer novidade poderá trazer um pouco de alívio ou ainda mais preocupação para os moradores que, neste momento, buscam apenas respostas e um pouco de paz em meio ao caos.
Na tarde desta terça-feira, 13 de agosto de 2024, a cidade de Vitória da Conquista foi novamente palco de violência. Um homicídio brutal abalou os moradores da Rua G, no Bairro Urbis 6. Segundo informações iniciais, a vítima foi atingida por disparos de arma de fogo, mas sua identidade ainda não foi divulgada pelas autoridades.
A cena do crime logo foi cercada por policiais militares, que trabalham para garantir a segurança na área enquanto o Departamento de Polícia Técnica realiza a remoção do corpo. A comunidade, já acostumada com a crescente onda de criminalidade, encontra-se em estado de alerta e medo, temendo novos episódios de violência.
Este incidente marca mais um capítulo sangrento na escalada de crimes em Vitória da Conquista, uma cidade que já foi considerada pacata, mas que agora luta para manter a paz em suas ruas. A investigação está em curso, e os moradores aguardam respostas das autoridades, que até o momento, permanecem em silêncio quanto ao possível motivo do crime.
A falta de informações concretas alimenta o temor de que o responsável por este homicídio ainda esteja à solta, aumentando a sensação de insegurança na região. Enquanto isso, a comunidade de Urbis 6 se vê mais uma vez refém da violência que insiste em assombrar suas vidas cotidianas.
O caso está sendo monitorado de perto, e qualquer novidade poderá trazer um pouco de alívio ou ainda mais preocupação para os moradores que, neste momento, buscam apenas respostas e um pouco de paz em meio ao caos.
A prefeitura de Vitória da Conquista, sob a liderança da prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, deu um passo decisivo para melhorar a segurança no trânsito da cidade ao retomar a Fiscalização Eletrônica. Com um investimento de mais de R$ 5 milhões, a contratação de uma empresa para operar a Muralha Digital demonstra o compromisso da administração municipal em garantir uma convivência mais segura e harmoniosa para todos os cidadãos.
A implementação dos radares não é apenas uma medida punitiva, mas uma ação preventiva que visa reduzir o número de acidentes, muitos dos quais ocorrem devido ao excesso de velocidade. Na Avenida Luís Eduardo Magalhães, por exemplo, onde o limite de velocidade é de 50 km/h, a inoperância temporária dos radares permitiu que alguns motoristas irresponsáveis chegassem a velocidades perigosas, ultrapassando 120 km/h. A retomada da fiscalização promete colocar um fim a esses abusos, tornando as vias mais seguras para motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
A Muralha Digital é mais do que um simples conjunto de radares; é uma iniciativa voltada para salvar vidas. Com a fiscalização eletrônica ativa, espera-se uma redução significativa nos acidentes, protegendo a integridade física dos cidadãos e diminuindo os gastos com saúde pública. É uma medida que, embora possa gerar algum desconforto inicial, será de grande benefício para toda a população a longo prazo.
A ação da prefeitura reforça a ideia de que o respeito às leis de trânsito é fundamental para uma convivência pacífica nas ruas de Vitória da Conquista. Com os radares em funcionamento, todos ganham: menos acidentes, menos vítimas, e uma cidade que se preocupa com a segurança e o bem-estar de seus moradores.
A prefeitura de Vitória da Conquista, sob a liderança da prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, deu um passo decisivo para melhorar a segurança no trânsito da cidade ao retomar a Fiscalização Eletrônica. Com um investimento de mais de R$ 5 milhões, a contratação de uma empresa para operar a Muralha Digital demonstra o compromisso da administração municipal em garantir uma convivência mais segura e harmoniosa para todos os cidadãos.
A implementação dos radares não é apenas uma medida punitiva, mas uma ação preventiva que visa reduzir o número de acidentes, muitos dos quais ocorrem devido ao excesso de velocidade. Na Avenida Luís Eduardo Magalhães, por exemplo, onde o limite de velocidade é de 50 km/h, a inoperância temporária dos radares permitiu que alguns motoristas irresponsáveis chegassem a velocidades perigosas, ultrapassando 120 km/h. A retomada da fiscalização promete colocar um fim a esses abusos, tornando as vias mais seguras para motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
A Muralha Digital é mais do que um simples conjunto de radares; é uma iniciativa voltada para salvar vidas. Com a fiscalização eletrônica ativa, espera-se uma redução significativa nos acidentes, protegendo a integridade física dos cidadãos e diminuindo os gastos com saúde pública. É uma medida que, embora possa gerar algum desconforto inicial, será de grande benefício para toda a população a longo prazo.
A ação da prefeitura reforça a ideia de que o respeito às leis de trânsito é fundamental para uma convivência pacífica nas ruas de Vitória da Conquista. Com os radares em funcionamento, todos ganham: menos acidentes, menos vítimas, e uma cidade que se preocupa com a segurança e o bem-estar de seus moradores.
Paulo César Batista de Oliveira, uma figura conhecida e querida em Vitória da Conquista, está enfrentando um momento delicado. Internado no Hospital São Vicente de Paulo, ele se prepara para uma intervenção cardíaca crucial nesta terça-feira (13). A notícia não apenas preocupa a comunidade local, mas também acende o alerta para uma necessidade urgente: doações de sangue, especialmente do tipo O-.
Paulo César, além de ser um empreendedor respeitado com seu famoso “Acarajé da Jeny”, é membro ativo do Governo Municipal e irmão do vereador Luís Carlos Batista de Oliveira, conhecido como Dudé. Sua presença sempre foi marcante na Comunidade da Alegria, onde conquistou o carinho e respeito de muitos.
Agora, Paulo César precisa de uma força maior do que ele jamais precisou. A vida dele pode depender da solidariedade de quem puder doar sangue. As doações podem ser feitas no Banco de Sangue do Hospital São Vicente de Paulo, localizado na Praça Hercílio Lima, 95, em Vitória da Conquista.
Este é o momento de mostrar união e apoio a uma figura que sempre esteve presente na vida de tantos. Cada gota de sangue pode fazer a diferença entre a vida e a morte para Paulo César. A comunidade é chamada a agir com urgência e solidariedade.
Paulo César Batista de Oliveira, uma figura conhecida e querida em Vitória da Conquista, está enfrentando um momento delicado. Internado no Hospital São Vicente de Paulo, ele se prepara para uma intervenção cardíaca crucial nesta terça-feira (13). A notícia não apenas preocupa a comunidade local, mas também acende o alerta para uma necessidade urgente: doações de sangue, especialmente do tipo O-.
Paulo César, além de ser um empreendedor respeitado com seu famoso “Acarajé da Jeny”, é membro ativo do Governo Municipal e irmão do vereador Luís Carlos Batista de Oliveira, conhecido como Dudé. Sua presença sempre foi marcante na Comunidade da Alegria, onde conquistou o carinho e respeito de muitos.
Agora, Paulo César precisa de uma força maior do que ele jamais precisou. A vida dele pode depender da solidariedade de quem puder doar sangue. As doações podem ser feitas no Banco de Sangue do Hospital São Vicente de Paulo, localizado na Praça Hercílio Lima, 95, em Vitória da Conquista.
Este é o momento de mostrar união e apoio a uma figura que sempre esteve presente na vida de tantos. Cada gota de sangue pode fazer a diferença entre a vida e a morte para Paulo César. A comunidade é chamada a agir com urgência e solidariedade.
Salvador, no final da década de setenta e início dos anos oitenta, era uma cidade que fervilhava de vida. O som dos blocos de índios, com seus tambores ancestrais, enchia o ar, trazendo um ritmo que se entrelaçava ao calor do sol e ao cheiro inconfundível do dendê. Era um tempo em que a cidade parecia dançar, onde o pulsar do povo baiano ecoava por todos os cantos, seja nas ladeiras estreitas ou nas largas avenidas. Mas, em meio a esse vibrante turbilhão, havia um lugar onde o tempo se detinha, onde o barulho da cidade não conseguia penetrar e onde eu, um jovem vindo da periferia, descobri um mundo completamente novo: o Mosteiro de São Bento.
Situado na ladeira que se abre para a majestosa Baía de Todos os Santos, bem no coração da cidade, o Mosteiro de São Bento era, para mim, mais do que um conjunto de prédios antigos com suas paredes brancas e arcos imponentes. Era um refúgio, um santuário onde o ruído do mundo moderno não tinha vez, e onde cada som parecia uma oração. Ali, as horas eram marcadas pelo toque suave do sino, e a vida fluía em um ritmo diferente, um ritmo que remetia a um tempo em que a contemplação e a espiritualidade eram o centro da existência.
Quando atravessei os portões daquele mosteiro pela primeira vez, senti como se estivesse deixando para trás o mundo que conhecia. O que me esperava do outro lado era um universo de paz e serenidade, onde o silêncio era sagrado e a espiritualidade estava presente em cada canto. Fui recebido pelo Irmão Carlos, um homem cuja calma era contagiante, e logo percebi que estava diante de algo muito maior do que eu imaginava. As grossas paredes do mosteiro abafavam os sons da cidade, e dentro daquele espaço sagrado, eu me sentia envolto por uma tranquilidade que nunca antes havia experimentado.
Lembro-me bem do canto gregoriano que emanava da capela, preenchendo o refeitório com uma melodia que parecia vir de outro mundo. O som se misturava ao leve perfume das flores do jardim de inverno, criando uma atmosfera de pura harmonia. Ali, até mesmo o coração mais agitado era convidado a desacelerar, a respirar fundo e a encontrar um momento de comunhão com o divino.
Eu era o copeiro dos monges, e meu trabalho me permitia observar de perto a vida naquele mosteiro. Os monges, com seus hábitos brancos, moviam-se pelo lugar com uma serenidade que só a prática da fé poderia conferir. Eles eram os guardiões de uma tradição que remontava ao século XVI, e mesmo que o mundo ao redor estivesse mudando rapidamente, dentro dos muros do mosteiro, a rotina permanecia quase intocada, como um testemunho vivo da perenidade das coisas espirituais.
Carrego comigo lembranças queridas dos jovens noviços e dos irmãos mais velhos, especialmente do Irmão Pascoal, cuja sabedoria silenciosa era um conforto em dias difíceis. Mas, de todos os monges, é de Dom Timóteo, o abade, que sinto mais saudades. Ele foi para mim um verdadeiro pai, alguém que, com sua bondade e fé inabalável, me ensinou lições que carrego até hoje.
O Mosteiro de São Bento não era apenas um refúgio para os monges e fiéis. Era, e ainda é, um dos maiores tesouros culturais de Salvador. Sua biblioteca, com livros raros e manuscritos antigos, guarda a memória de séculos de história, enquanto a arte sacra que decora suas capelas e corredores é um lembrete constante da beleza que pode emergir da fé. Mas o que torna o mosteiro verdadeiramente especial é a sua capacidade de resistir ao tempo sem perder a relevância.
Em um mundo onde tudo parece efêmero, onde a velocidade é a moeda corrente e o barulho é constante, o Mosteiro de São Bento nos lembra da importância do silêncio, da reflexão, da busca por algo maior do que nós mesmos. Ele é uma âncora que nos prende àquilo que é eterno, um convite a nos desligarmos por um momento do caos do cotidiano e a mergulharmos na paz que só o espiritual pode oferecer.
Naquele tempo, Salvador vivia sob a sombra da ditadura, e o Mosteiro de São Bento era, para mim, um farol de calma e espiritualidade em meio ao turbilhão. Era um lugar onde o tempo era outro, onde eu encontrava realmente o que importava na minha vida. Ainda hoje, quando lembro daqueles corredores silenciosos, sinto a mesma paz, a mesma serenidade que me encantou a quase cinquenta anos atrás. E percebo que, por mais que o mundo mude, há coisas que permanecem, inalteradas e eternas, nos convidando a parar, ouvir e, talvez, redescobrir o que há de mais essencial em nós mesmos.
Salvador, no final da década de setenta e início dos anos oitenta, era uma cidade que fervilhava de vida. O som dos blocos de índios, com seus tambores ancestrais, enchia o ar, trazendo um ritmo que se entrelaçava ao calor do sol e ao cheiro inconfundível do dendê. Era um tempo em que a cidade parecia dançar, onde o pulsar do povo baiano ecoava por todos os cantos, seja nas ladeiras estreitas ou nas largas avenidas. Mas, em meio a esse vibrante turbilhão, havia um lugar onde o tempo se detinha, onde o barulho da cidade não conseguia penetrar e onde eu, um jovem vindo da periferia, descobri um mundo completamente novo: o Mosteiro de São Bento.
Situado na ladeira que se abre para a majestosa Baía de Todos os Santos, bem no coração da cidade, o Mosteiro de São Bento era, para mim, mais do que um conjunto de prédios antigos com suas paredes brancas e arcos imponentes. Era um refúgio, um santuário onde o ruído do mundo moderno não tinha vez, e onde cada som parecia uma oração. Ali, as horas eram marcadas pelo toque suave do sino, e a vida fluía em um ritmo diferente, um ritmo que remetia a um tempo em que a contemplação e a espiritualidade eram o centro da existência.
Quando atravessei os portões daquele mosteiro pela primeira vez, senti como se estivesse deixando para trás o mundo que conhecia. O que me esperava do outro lado era um universo de paz e serenidade, onde o silêncio era sagrado e a espiritualidade estava presente em cada canto. Fui recebido pelo Irmão Carlos, um homem cuja calma era contagiante, e logo percebi que estava diante de algo muito maior do que eu imaginava. As grossas paredes do mosteiro abafavam os sons da cidade, e dentro daquele espaço sagrado, eu me sentia envolto por uma tranquilidade que nunca antes havia experimentado.
Lembro-me bem do canto gregoriano que emanava da capela, preenchendo o refeitório com uma melodia que parecia vir de outro mundo. O som se misturava ao leve perfume das flores do jardim de inverno, criando uma atmosfera de pura harmonia. Ali, até mesmo o coração mais agitado era convidado a desacelerar, a respirar fundo e a encontrar um momento de comunhão com o divino.
Eu era o copeiro dos monges, e meu trabalho me permitia observar de perto a vida naquele mosteiro. Os monges, com seus hábitos brancos, moviam-se pelo lugar com uma serenidade que só a prática da fé poderia conferir. Eles eram os guardiões de uma tradição que remontava ao século XVI, e mesmo que o mundo ao redor estivesse mudando rapidamente, dentro dos muros do mosteiro, a rotina permanecia quase intocada, como um testemunho vivo da perenidade das coisas espirituais.
Carrego comigo lembranças queridas dos jovens noviços e dos irmãos mais velhos, especialmente do Irmão Pascoal, cuja sabedoria silenciosa era um conforto em dias difíceis. Mas, de todos os monges, é de Dom Timóteo, o abade, que sinto mais saudades. Ele foi para mim um verdadeiro pai, alguém que, com sua bondade e fé inabalável, me ensinou lições que carrego até hoje.
O Mosteiro de São Bento não era apenas um refúgio para os monges e fiéis. Era, e ainda é, um dos maiores tesouros culturais de Salvador. Sua biblioteca, com livros raros e manuscritos antigos, guarda a memória de séculos de história, enquanto a arte sacra que decora suas capelas e corredores é um lembrete constante da beleza que pode emergir da fé. Mas o que torna o mosteiro verdadeiramente especial é a sua capacidade de resistir ao tempo sem perder a relevância.
Em um mundo onde tudo parece efêmero, onde a velocidade é a moeda corrente e o barulho é constante, o Mosteiro de São Bento nos lembra da importância do silêncio, da reflexão, da busca por algo maior do que nós mesmos. Ele é uma âncora que nos prende àquilo que é eterno, um convite a nos desligarmos por um momento do caos do cotidiano e a mergulharmos na paz que só o espiritual pode oferecer.
Naquele tempo, Salvador vivia sob a sombra da ditadura, e o Mosteiro de São Bento era, para mim, um farol de calma e espiritualidade em meio ao turbilhão. Era um lugar onde o tempo era outro, onde eu encontrava realmente o que importava na minha vida. Ainda hoje, quando lembro daqueles corredores silenciosos, sinto a mesma paz, a mesma serenidade que me encantou a quase cinquenta anos atrás. E percebo que, por mais que o mundo mude, há coisas que permanecem, inalteradas e eternas, nos convidando a parar, ouvir e, talvez, redescobrir o que há de mais essencial em nós mesmos.
Nos últimos anos, o termo “Centrão” tornou-se sinônimo de um bloco político que, embora sem uma ideologia firme, se posiciona estrategicamente para obter vantagens em governos de diferentes espectros. Inicialmente associado ao Congresso Nacional e ao governo federal, essa prática de negociação pragmática e de alianças oportunistas também tem se espalhado pelos estados, como é o caso da Bahia. O recente acordo para o retorno do Partido Progressista (PP) à base do governo de Jerônimo Rodrigues (PT) ilustra claramente essa expansão.
O “Centrão”, historicamente composto por partidos como PP, PL e outros, caracteriza-se por sua capacidade de se adaptar a diferentes governos, seja de esquerda, centro ou direita. Essa maleabilidade, embora muitas vezes criticada como uma falta de coerência ideológica, é na verdade a chave de sua longevidade e influência política. Na Bahia, não é diferente. A recente articulação política que trouxe o PP de volta ao núcleo do governo petista é um exemplo evidente de como essa estratégia não se limita ao cenário federal, mas também permeia as esferas estaduais.
O retorno do PP ao governo baiano, em troca do comando da Secretaria de Planejamento, remete ao modus operandi do Centrão: uma política de alianças baseada no pragmatismo, onde o apoio político é trocado por espaços de poder. Essa tática, que já é uma marca registrada em Brasília, revela-se agora uma ferramenta eficaz também nas negociações estaduais. Assim, o PT da Bahia, ao se aliar novamente com o PP, demonstra uma abertura para composições que, embora pragmáticas, colocam em cheque o discurso de coerência ideológica que sempre marcou a trajetória do partido.
Essa reconfiguração política no estado levanta questões importantes sobre a natureza do governo de Jerônimo Rodrigues. Até que ponto essa aliança com forças tradicionalmente de direita, como o PP, compromete a identidade do PT e suas propostas para a Bahia? O governo do PT, ao abraçar esses partidos, adota um modelo de governança que se distancia do ideal progressista, ampliando sua base de apoio em detrimento de sua própria ideologia.
Essa estratégia, embora possa fortalecer o governo em termos de apoio político e governabilidade, também expõe a gestão estadual a um jogo de poder onde interesses partidários podem se sobrepor às necessidades do povo baiano. É importante questionar até que ponto essa aproximação com o Centrão compromete a autonomia do governo e se essas concessões serão revertidas em benefícios reais para a população.
O cenário na Bahia é um microcosmo do que acontece em Brasília: um governo de esquerda que, para se manter, precisa abrir espaço para partidos de direita, aceitando a lógica do Centrão. Essa realidade desafia a coerência ideológica e coloca em pauta a eficiência dessa estratégia a longo prazo. O governo de Jerônimo Rodrigues, ao acolher o PP e possivelmente outras forças do Centrão, caminha em uma linha tênue entre a ampliação de sua base de apoio e a diluição de sua identidade política.
Em resumo, o centrão não se limita ao Planalto; ele também se instala nos estados, moldando governos e influenciando políticas. Na Bahia, essa realidade não é diferente, e o governo de Jerônimo Rodrigues, ao abraçar o PP, ilustra como a política de alianças pragmáticas, típica do Centrão, agora se estende aos rincões do Brasil. A questão que permanece é: até que ponto essa estratégia serve ao interesse público ou apenas ao fortalecimento de um bloco político que se adapta conforme as conveniências do momento?
Nos últimos anos, o termo “Centrão” tornou-se sinônimo de um bloco político que, embora sem uma ideologia firme, se posiciona estrategicamente para obter vantagens em governos de diferentes espectros. Inicialmente associado ao Congresso Nacional e ao governo federal, essa prática de negociação pragmática e de alianças oportunistas também tem se espalhado pelos estados, como é o caso da Bahia. O recente acordo para o retorno do Partido Progressista (PP) à base do governo de Jerônimo Rodrigues (PT) ilustra claramente essa expansão.
O “Centrão”, historicamente composto por partidos como PP, PL e outros, caracteriza-se por sua capacidade de se adaptar a diferentes governos, seja de esquerda, centro ou direita. Essa maleabilidade, embora muitas vezes criticada como uma falta de coerência ideológica, é na verdade a chave de sua longevidade e influência política. Na Bahia, não é diferente. A recente articulação política que trouxe o PP de volta ao núcleo do governo petista é um exemplo evidente de como essa estratégia não se limita ao cenário federal, mas também permeia as esferas estaduais.
O retorno do PP ao governo baiano, em troca do comando da Secretaria de Planejamento, remete ao modus operandi do Centrão: uma política de alianças baseada no pragmatismo, onde o apoio político é trocado por espaços de poder. Essa tática, que já é uma marca registrada em Brasília, revela-se agora uma ferramenta eficaz também nas negociações estaduais. Assim, o PT da Bahia, ao se aliar novamente com o PP, demonstra uma abertura para composições que, embora pragmáticas, colocam em cheque o discurso de coerência ideológica que sempre marcou a trajetória do partido.
Essa reconfiguração política no estado levanta questões importantes sobre a natureza do governo de Jerônimo Rodrigues. Até que ponto essa aliança com forças tradicionalmente de direita, como o PP, compromete a identidade do PT e suas propostas para a Bahia? O governo do PT, ao abraçar esses partidos, adota um modelo de governança que se distancia do ideal progressista, ampliando sua base de apoio em detrimento de sua própria ideologia.
Essa estratégia, embora possa fortalecer o governo em termos de apoio político e governabilidade, também expõe a gestão estadual a um jogo de poder onde interesses partidários podem se sobrepor às necessidades do povo baiano. É importante questionar até que ponto essa aproximação com o Centrão compromete a autonomia do governo e se essas concessões serão revertidas em benefícios reais para a população.
O cenário na Bahia é um microcosmo do que acontece em Brasília: um governo de esquerda que, para se manter, precisa abrir espaço para partidos de direita, aceitando a lógica do Centrão. Essa realidade desafia a coerência ideológica e coloca em pauta a eficiência dessa estratégia a longo prazo. O governo de Jerônimo Rodrigues, ao acolher o PP e possivelmente outras forças do Centrão, caminha em uma linha tênue entre a ampliação de sua base de apoio e a diluição de sua identidade política.
Em resumo, o centrão não se limita ao Planalto; ele também se instala nos estados, moldando governos e influenciando políticas. Na Bahia, essa realidade não é diferente, e o governo de Jerônimo Rodrigues, ao abraçar o PP, ilustra como a política de alianças pragmáticas, típica do Centrão, agora se estende aos rincões do Brasil. A questão que permanece é: até que ponto essa estratégia serve ao interesse público ou apenas ao fortalecimento de um bloco político que se adapta conforme as conveniências do momento?
Em uma entrevista esclarecedora à FM Brasil, a prefeita Sheila Lemos demonstrou mais uma vez por que é uma verdadeira líder. Com uma honestidade refrescante e uma visão clara para o futuro, ela abordou de frente os desafios do setor de saúde, apresentando soluções pragmáticas e inovadoras.
A prefeita Sheila não hesitou em reconhecer que a saúde é um dos principais obstáculos enfrentados não apenas por Vitória da Conquista, mas por todas as cidades médias e grandes do país. Sua franqueza ao abordar essas questões é louvável e demonstra um compromisso genuíno com a transparência e a busca por melhorias reais.
Um ponto crucial levantado pela prefeita é a disparidade entre a população oficial da cidade e o número de usuários do sistema de saúde. Com quase um milhão de cartões SUS ativos para uma população de 370 mil habitantes, Vitória da Conquista enfrenta uma pressão extraordinária em seu sistema de saúde. Este dado ressalta a importância da cidade como um polo regional de saúde e demonstra o desafio hercúleo que a administração municipal enfrenta diariamente.
Sheila Lemos não se esquivou de apontar a falta de investimentos adequados por parte dos governos estadual e federal. O congelamento das tabelas do SUS há anos é um problema que afeta municípios em todo o Brasil, e é reconfortante ver uma líder local vocalizando essa preocupação. No entanto, o mais impressionante é que, mesmo diante desses obstáculos, a prefeita e sua equipe não ficaram de braços cruzados.
A administração de Sheila Lemos tem feito avanços significativos na saúde municipal. A reforma dos postos de saúde, a contratação de 81 médicos, a formação de 57 equipes de saúde da família e 50 equipes de odontologia são conquistas notáveis. Essas ações demonstram um compromisso real com a melhoria do atendimento à população.
Olhando para o futuro, o plano da prefeita para informatizar e integrar todo o sistema de saúde é verdadeiramente visionário. A ideia de permitir que os cidadãos agendem consultas e exames online, recebam confirmações por SMS e tenham acesso a um sistema de saúde totalmente integrado representa um salto qualitativo na gestão da saúde pública. Esta abordagem não apenas melhorará a eficiência do sistema, mas também tornará o atendimento mais acessível e conveniente para todos os cidadãos.
Talvez o aspecto mais corajoso do plano de Sheila Lemos seja seu compromisso de acabar com os “atravessadores” no sistema de saúde. Ao reconhecer abertamente esse problema e propor uma solução concreta através da informatização, a prefeita demonstra uma determinação admirável em enfrentar práticas arraigadas que prejudicam o acesso equitativo à saúde.
Em conclusão, a entrevista da prefeita Sheila Lemos à FM Brasil foi um testemunho de sua competência, visão e compromisso com o bem-estar dos cidadãos de Vitória da Conquista. Suas propostas equilibram perfeitamente as necessidades imediatas com os objetivos de longo prazo, demonstrando uma compreensão profunda dos desafios que a cidade enfrenta na área da saúde.
É reconfortante saber que temos uma líder que não apenas entende os problemas, mas tem a coragem e a determinação para enfrentá-los de frente.
Em uma entrevista esclarecedora à FM Brasil, a prefeita Sheila Lemos demonstrou mais uma vez por que é uma verdadeira líder. Com uma honestidade refrescante e uma visão clara para o futuro, ela abordou de frente os desafios do setor de saúde, apresentando soluções pragmáticas e inovadoras.
A prefeita Sheila não hesitou em reconhecer que a saúde é um dos principais obstáculos enfrentados não apenas por Vitória da Conquista, mas por todas as cidades médias e grandes do país. Sua franqueza ao abordar essas questões é louvável e demonstra um compromisso genuíno com a transparência e a busca por melhorias reais.
Um ponto crucial levantado pela prefeita é a disparidade entre a população oficial da cidade e o número de usuários do sistema de saúde. Com quase um milhão de cartões SUS ativos para uma população de 370 mil habitantes, Vitória da Conquista enfrenta uma pressão extraordinária em seu sistema de saúde. Este dado ressalta a importância da cidade como um polo regional de saúde e demonstra o desafio hercúleo que a administração municipal enfrenta diariamente.
Sheila Lemos não se esquivou de apontar a falta de investimentos adequados por parte dos governos estadual e federal. O congelamento das tabelas do SUS há anos é um problema que afeta municípios em todo o Brasil, e é reconfortante ver uma líder local vocalizando essa preocupação. No entanto, o mais impressionante é que, mesmo diante desses obstáculos, a prefeita e sua equipe não ficaram de braços cruzados.
A administração de Sheila Lemos tem feito avanços significativos na saúde municipal. A reforma dos postos de saúde, a contratação de 81 médicos, a formação de 57 equipes de saúde da família e 50 equipes de odontologia são conquistas notáveis. Essas ações demonstram um compromisso real com a melhoria do atendimento à população.
Olhando para o futuro, o plano da prefeita para informatizar e integrar todo o sistema de saúde é verdadeiramente visionário. A ideia de permitir que os cidadãos agendem consultas e exames online, recebam confirmações por SMS e tenham acesso a um sistema de saúde totalmente integrado representa um salto qualitativo na gestão da saúde pública. Esta abordagem não apenas melhorará a eficiência do sistema, mas também tornará o atendimento mais acessível e conveniente para todos os cidadãos.
Talvez o aspecto mais corajoso do plano de Sheila Lemos seja seu compromisso de acabar com os “atravessadores” no sistema de saúde. Ao reconhecer abertamente esse problema e propor uma solução concreta através da informatização, a prefeita demonstra uma determinação admirável em enfrentar práticas arraigadas que prejudicam o acesso equitativo à saúde.
Em conclusão, a entrevista da prefeita Sheila Lemos à FM Brasil foi um testemunho de sua competência, visão e compromisso com o bem-estar dos cidadãos de Vitória da Conquista. Suas propostas equilibram perfeitamente as necessidades imediatas com os objetivos de longo prazo, demonstrando uma compreensão profunda dos desafios que a cidade enfrenta na área da saúde.
É reconfortante saber que temos uma líder que não apenas entende os problemas, mas tem a coragem e a determinação para enfrentá-los de frente.
O lema de S. Inácio de Loiola aos jesuítas é o mesmo do treinador: “Ad maiorem Dei gloriam” (Para maior glória de Deus).
No cenário cada vez mais secular do futebol moderno, onde a glória pessoal e o sucesso material frequentemente ofuscam valores mais profundos, surge uma voz que reverbera com autenticidade e fé inabalável. Fernando Santos, o treinador que guiou Portugal à vitória na Euro 2016, não apenas conquistou um título continental, mas também nos presenteou com um poderoso testemunho de fé católica.
Em um mundo esportivo repleto de gestos religiosos superficiais – como o sinal da cruz apressado antes de uma partida ou agradecimentos genéricos a Deus após uma vitória – Santos se destaca. Sua declaração pós-vitória na final do Campeonato Europeu não foi apenas um agradecimento circunstancial, mas sim a expressão genuína de uma vivência interior profunda e uma fé madura.
O que torna o testemunho de Santos tão impactante é sua transparência e humildade. Ele não hesitou em reconhecer publicamente que se sentia “convocado” por Deus para liderar a seleção portuguesa. Em um ambiente onde o ego muitas vezes reina supremo, Santos atribuiu seu sucesso ao “dom da sabedoria, perseverança e humildade” concedido pelo divino. Esta postura não apenas reflete uma profunda espiritualidade pessoal, mas também serve como um exemplo inspirador para atletas, treinadores e fãs do esporte.
A Igreja Católica, em sua missão evangelizadora, anseia por vozes como a de Fernando Santos. Em uma era de crescente secularização, onde a fé é frequentemente relegada à esfera privada, o testemunho público e destemido de figuras proeminentes como Santos é inestimável. Ele demonstra que é possível ser um profissional de sucesso e, ao mesmo tempo, um católico devoto e engajado.
O treinador português, consciente ou inconscientemente, ecoa o lema jesuíta “Ad maiorem Dei gloriam” (Para maior glória de Deus) em sua atitude. Sua humildade em face do sucesso e seu desejo expresso de que sua vitória “seja para glória do Seu nome” são um testemunho vivo deste princípio inaciano.
É crucial reconhecer que o impacto do testemunho de Santos não se limita ao mundo do futebol. Em uma sociedade faminta por autenticidade e valores transcendentes, sua voz ressoa muito além dos estádios. Ele nos lembra que a fé não é um acessório a ser usado apenas em momentos convenientes, mas uma força orientadora que permeia todos os aspectos da vida.
O exemplo de Fernando Santos nos desafia a refletir: quantos de nós estamos dispostos a dar um testemunho tão claro e corajoso de nossa fé em nossas respectivas áreas de atuação? A Igreja não precisa apenas de fiéis silenciosos, mas de vozes ativas que proclamem sua fé com convicção e autenticidade nos mais diversos “púlpitos” da sociedade moderna.
Em conclusão, o testemunho de fé de Fernando Santos no palco global do futebol europeu é um chamado inspirador para todos os católicos. Ele nos mostra que é possível integrar profundamente nossa fé em nossas vidas profissionais e públicas, sem comprometer nem nossa competência nem nossas convicções. Que seu exemplo possa inspirar mais católicos a darem testemunho de sua fé com igual coragem e autenticidade, contribuindo assim para uma Igreja mais vibrante e uma sociedade mais rica em valores espirituais.
O lema de S. Inácio de Loiola aos jesuítas é o mesmo do treinador: “Ad maiorem Dei gloriam” (Para maior glória de Deus).
No cenário cada vez mais secular do futebol moderno, onde a glória pessoal e o sucesso material frequentemente ofuscam valores mais profundos, surge uma voz que reverbera com autenticidade e fé inabalável. Fernando Santos, o treinador que guiou Portugal à vitória na Euro 2016, não apenas conquistou um título continental, mas também nos presenteou com um poderoso testemunho de fé católica.
Em um mundo esportivo repleto de gestos religiosos superficiais – como o sinal da cruz apressado antes de uma partida ou agradecimentos genéricos a Deus após uma vitória – Santos se destaca. Sua declaração pós-vitória na final do Campeonato Europeu não foi apenas um agradecimento circunstancial, mas sim a expressão genuína de uma vivência interior profunda e uma fé madura.
O que torna o testemunho de Santos tão impactante é sua transparência e humildade. Ele não hesitou em reconhecer publicamente que se sentia “convocado” por Deus para liderar a seleção portuguesa. Em um ambiente onde o ego muitas vezes reina supremo, Santos atribuiu seu sucesso ao “dom da sabedoria, perseverança e humildade” concedido pelo divino. Esta postura não apenas reflete uma profunda espiritualidade pessoal, mas também serve como um exemplo inspirador para atletas, treinadores e fãs do esporte.
A Igreja Católica, em sua missão evangelizadora, anseia por vozes como a de Fernando Santos. Em uma era de crescente secularização, onde a fé é frequentemente relegada à esfera privada, o testemunho público e destemido de figuras proeminentes como Santos é inestimável. Ele demonstra que é possível ser um profissional de sucesso e, ao mesmo tempo, um católico devoto e engajado.
O treinador português, consciente ou inconscientemente, ecoa o lema jesuíta “Ad maiorem Dei gloriam” (Para maior glória de Deus) em sua atitude. Sua humildade em face do sucesso e seu desejo expresso de que sua vitória “seja para glória do Seu nome” são um testemunho vivo deste princípio inaciano.
É crucial reconhecer que o impacto do testemunho de Santos não se limita ao mundo do futebol. Em uma sociedade faminta por autenticidade e valores transcendentes, sua voz ressoa muito além dos estádios. Ele nos lembra que a fé não é um acessório a ser usado apenas em momentos convenientes, mas uma força orientadora que permeia todos os aspectos da vida.
O exemplo de Fernando Santos nos desafia a refletir: quantos de nós estamos dispostos a dar um testemunho tão claro e corajoso de nossa fé em nossas respectivas áreas de atuação? A Igreja não precisa apenas de fiéis silenciosos, mas de vozes ativas que proclamem sua fé com convicção e autenticidade nos mais diversos “púlpitos” da sociedade moderna.
Em conclusão, o testemunho de fé de Fernando Santos no palco global do futebol europeu é um chamado inspirador para todos os católicos. Ele nos mostra que é possível integrar profundamente nossa fé em nossas vidas profissionais e públicas, sem comprometer nem nossa competência nem nossas convicções. Que seu exemplo possa inspirar mais católicos a darem testemunho de sua fé com igual coragem e autenticidade, contribuindo assim para uma Igreja mais vibrante e uma sociedade mais rica em valores espirituais.
Na noite de domingo, 11 de agosto, o que deveria ser um dia de celebração para Wellington Santos, de 18 anos, transformou-se em uma tragédia que abalou a comunidade de Cândido Sales. O jovem, que comemorava seu aniversário no Dia dos Pais, perdeu a vida em um violento acidente na BR-116, no KM 885, no perímetro urbano da cidade.
Wellington, pilotando uma motocicleta, foi atingido por uma caminhonete Toyota Hilux. O impacto da colisão foi devastador, deixando a moto esmagada sob o veículo de carga e arremessando o jovem para fora da pista. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local, conforme confirmado pelo resgate da ViaBahia Concessionária de Rodovias.
A morte de Wellington gerou uma onda de indignação e tristeza na região. Moradores do povoado de Água Verde, onde o jovem vivia, expressaram seu luto de maneira enfática. Em protesto, bloquearam a pista e queimaram pneus, exigindo justiça e lamentando a perda precoce de alguém tão jovem.
A Polícia Rodoviária Federal e o Departamento de Polícia Técnica foram acionados para lidar com a ocorrência, enquanto o corpo de Wellington foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista. Ele deve ser liberado para sepultamento nesta segunda-feira, 12 de agosto.
Este trágico episódio não é apenas uma dolorosa lembrança da fragilidade da vida, mas também um grito de alerta para as condições perigosas que ainda marcam as rodovias brasileiras. Enquanto uma comunidade chora, o lamento se mistura a uma justa revolta por um destino interrompido de forma tão abrupta. A perda de Wellington Santos não será esquecida tão cedo.
Na noite de domingo, 11 de agosto, o que deveria ser um dia de celebração para Wellington Santos, de 18 anos, transformou-se em uma tragédia que abalou a comunidade de Cândido Sales. O jovem, que comemorava seu aniversário no Dia dos Pais, perdeu a vida em um violento acidente na BR-116, no KM 885, no perímetro urbano da cidade.
Wellington, pilotando uma motocicleta, foi atingido por uma caminhonete Toyota Hilux. O impacto da colisão foi devastador, deixando a moto esmagada sob o veículo de carga e arremessando o jovem para fora da pista. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local, conforme confirmado pelo resgate da ViaBahia Concessionária de Rodovias.
A morte de Wellington gerou uma onda de indignação e tristeza na região. Moradores do povoado de Água Verde, onde o jovem vivia, expressaram seu luto de maneira enfática. Em protesto, bloquearam a pista e queimaram pneus, exigindo justiça e lamentando a perda precoce de alguém tão jovem.
A Polícia Rodoviária Federal e o Departamento de Polícia Técnica foram acionados para lidar com a ocorrência, enquanto o corpo de Wellington foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista. Ele deve ser liberado para sepultamento nesta segunda-feira, 12 de agosto.
Este trágico episódio não é apenas uma dolorosa lembrança da fragilidade da vida, mas também um grito de alerta para as condições perigosas que ainda marcam as rodovias brasileiras. Enquanto uma comunidade chora, o lamento se mistura a uma justa revolta por um destino interrompido de forma tão abrupta. A perda de Wellington Santos não será esquecida tão cedo.