Política e Resenha

Morte Misteriosa em Conquista: Corpo de Mulher Encontrado no Bateias 2!

Na tarde desta segunda-feira, 11, um cenário trágico abalou os moradores do bairro Bateias 2, em Vitória da Conquista. O corpo de Claice Aparecida de Jesus foi encontrado por populares, que prontamente acionaram a Polícia Civil para investigar o caso. A suspeita de violência desperta preocupações entre os residentes e levanta questões sobre a segurança na região.

O Departamento de Polícia Técnica foi ao local e realizou o levantamento cadavérico, encaminhando o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da necropsia, que poderá fornecer informações cruciais para desvendar a causa da morte. Enquanto isso, a Polícia está ouvindo testemunhas e avaliando minuciosamente o cenário em busca de pistas que ajudem a esclarecer o que de fato aconteceu com Claice.

À família e amigos da vítima, deixamos nossos sinceros sentimentos neste momento de profunda dor e perda.

Morte Misteriosa em Conquista: Corpo de Mulher Encontrado no Bateias 2!

Na tarde desta segunda-feira, 11, um cenário trágico abalou os moradores do bairro Bateias 2, em Vitória da Conquista. O corpo de Claice Aparecida de Jesus foi encontrado por populares, que prontamente acionaram a Polícia Civil para investigar o caso. A suspeita de violência desperta preocupações entre os residentes e levanta questões sobre a segurança na região.

O Departamento de Polícia Técnica foi ao local e realizou o levantamento cadavérico, encaminhando o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da necropsia, que poderá fornecer informações cruciais para desvendar a causa da morte. Enquanto isso, a Polícia está ouvindo testemunhas e avaliando minuciosamente o cenário em busca de pistas que ajudem a esclarecer o que de fato aconteceu com Claice.

À família e amigos da vítima, deixamos nossos sinceros sentimentos neste momento de profunda dor e perda.

ARTIGO – A Ética em Todos os Ofícios: Operários, Bispos e o Compromisso com a Sociedade (Padre Carlos)

 

 

Em uma sociedade que clama por justiça e integridade, a postura ética se torna um requisito essencial, não importando o cargo ou a posição que alguém ocupa. A ética, muito além de uma mera formalidade, deve ser a coluna vertebral de qualquer função exercida, seja o trabalho árduo de um operário em uma construção, seja a responsabilidade espiritual de um bispo. Todos, sem exceção, têm um compromisso com a sociedade e com a transparência no exercício de suas funções.

A recente renúncia de dom Carlos Alberto dos Santos, bispo de Itabuna (BA), é um exemplo que nos leva a refletir sobre o papel da ética e da responsabilidade nos mais variados cargos. Aos 69 anos, com sua renúncia aceita pelo papa Francisco, dom Carlos Alberto encerra sua trajetória episcopal, marcada por acusações de supostas irregularidades financeiras. Segundo o Ministério Público de Sergipe, ele teria continuado a receber salário de professor da rede estadual de ensino em Sergipe, desde 2005, mesmo após assumir o episcopado em outra cidade e estado. Esse valor, segundo a denúncia, acumula um total de R$ 778.127,59, montante que teve seus bens bloqueados pela Justiça.

Ao refletirmos sobre a postura ética e as responsabilidades que pesam sobre os líderes religiosos, é inevitável ponderar sobre o impacto de uma acusação como esta para os fiéis e a comunidade que ele liderava. O líder espiritual é, para muitos, um exemplo a ser seguido, alguém que encarna valores de integridade e justiça. Quando uma figura de autoridade eclesiástica enfrenta denúncias, o dilema ético toma proporções ainda maiores, pois a confiança que a sociedade deposita nesses líderes transcende as paredes das igrejas e toca as esferas do próprio caráter moral.

O Código de Direito Canônico, no cânon 401, indica que um bispo pode pedir sua renúncia antes da idade estabelecida por motivos de saúde ou por outras razões graves. No entanto, a falta de clareza sobre as motivações específicas que levaram dom Carlos Alberto a renunciar gera questionamentos e, sobretudo, a necessidade de que a transparência seja promovida em situações como esta.

O papa Francisco, ao nomear dom Jailton de Oliveira Lino, bispo de Teixeira de Freitas – Caravelas (BA), como administrador apostólico de Itabuna, busca oferecer continuidade e estabilidade para a comunidade, num momento delicado em que a diocese precisa de serenidade e confiança.

Esses episódios revelam a importância de se adotar uma postura ética e de zelo em todas as instâncias da vida pública e religiosa. A verdade é que a moralidade e a justiça não podem ser relativizadas. Um bispo, assim como um operário ou qualquer outro cidadão, deve estar comprometido em honrar seu cargo e sua função perante a sociedade. A ética não deve ser um privilégio nem uma exceção, mas uma prática obrigatória para todos.

Assim, esperamos que o novo administrador apostólico e os demais líderes da Igreja Católica possam reafirmar a missão de ser um exemplo de virtude e verdade para os fiéis e a comunidade. Afinal, em tempos de crises morais e éticas, são os atos concretos de transparência e responsabilidade que restauram a confiança e renovam a fé da sociedade naqueles que a conduzem.

ARTIGO – A Ética em Todos os Ofícios: Operários, Bispos e o Compromisso com a Sociedade (Padre Carlos)

 

 

Em uma sociedade que clama por justiça e integridade, a postura ética se torna um requisito essencial, não importando o cargo ou a posição que alguém ocupa. A ética, muito além de uma mera formalidade, deve ser a coluna vertebral de qualquer função exercida, seja o trabalho árduo de um operário em uma construção, seja a responsabilidade espiritual de um bispo. Todos, sem exceção, têm um compromisso com a sociedade e com a transparência no exercício de suas funções.

A recente renúncia de dom Carlos Alberto dos Santos, bispo de Itabuna (BA), é um exemplo que nos leva a refletir sobre o papel da ética e da responsabilidade nos mais variados cargos. Aos 69 anos, com sua renúncia aceita pelo papa Francisco, dom Carlos Alberto encerra sua trajetória episcopal, marcada por acusações de supostas irregularidades financeiras. Segundo o Ministério Público de Sergipe, ele teria continuado a receber salário de professor da rede estadual de ensino em Sergipe, desde 2005, mesmo após assumir o episcopado em outra cidade e estado. Esse valor, segundo a denúncia, acumula um total de R$ 778.127,59, montante que teve seus bens bloqueados pela Justiça.

Ao refletirmos sobre a postura ética e as responsabilidades que pesam sobre os líderes religiosos, é inevitável ponderar sobre o impacto de uma acusação como esta para os fiéis e a comunidade que ele liderava. O líder espiritual é, para muitos, um exemplo a ser seguido, alguém que encarna valores de integridade e justiça. Quando uma figura de autoridade eclesiástica enfrenta denúncias, o dilema ético toma proporções ainda maiores, pois a confiança que a sociedade deposita nesses líderes transcende as paredes das igrejas e toca as esferas do próprio caráter moral.

O Código de Direito Canônico, no cânon 401, indica que um bispo pode pedir sua renúncia antes da idade estabelecida por motivos de saúde ou por outras razões graves. No entanto, a falta de clareza sobre as motivações específicas que levaram dom Carlos Alberto a renunciar gera questionamentos e, sobretudo, a necessidade de que a transparência seja promovida em situações como esta.

O papa Francisco, ao nomear dom Jailton de Oliveira Lino, bispo de Teixeira de Freitas – Caravelas (BA), como administrador apostólico de Itabuna, busca oferecer continuidade e estabilidade para a comunidade, num momento delicado em que a diocese precisa de serenidade e confiança.

Esses episódios revelam a importância de se adotar uma postura ética e de zelo em todas as instâncias da vida pública e religiosa. A verdade é que a moralidade e a justiça não podem ser relativizadas. Um bispo, assim como um operário ou qualquer outro cidadão, deve estar comprometido em honrar seu cargo e sua função perante a sociedade. A ética não deve ser um privilégio nem uma exceção, mas uma prática obrigatória para todos.

Assim, esperamos que o novo administrador apostólico e os demais líderes da Igreja Católica possam reafirmar a missão de ser um exemplo de virtude e verdade para os fiéis e a comunidade. Afinal, em tempos de crises morais e éticas, são os atos concretos de transparência e responsabilidade que restauram a confiança e renovam a fé da sociedade naqueles que a conduzem.

ARTIGO – O Golpe Silencioso nas Eleições de Conquista

 

Por Política e Resenha, postado em 12 de outubro de 2024 às 10:06

As eleições de 2024 em Vitória da Conquista revelaram um dos problemas mais graves do cenário político contemporâneo: a manipulação das cotas de gênero para desvio de recursos públicos. No epicentro desse escândalo, encontra-se o Partido Avante e seu diretório municipal, que admitiram a existência de uma candidatura laranja.

Candidaturas Fantasmas e a Fragilidade da Democracia Local

A suposta candidatura fantasma denunciada pelo Diretório Municipal do Avante transcende a irregularidade; é um atentado à democracia municipal. Alegando uma gravidez de risco, a candidata não participou da campanha e nem compareceu às urnas, levantando a suspeita de que sua candidatura foi apenas uma fachada para burlar a lei de cotas. Tal prática compromete a essência da democracia representativa, já que cargos públicos devem expressar os anseios dos eleitores, não atender a arranjos internos de conveniência. Com isso, a confiança pública nas eleições locais se torna ameaçada.

Fundo Eleitoral e o Desvio de Cotas de Gênero

A situação não se limita ao Avante. Acusações anteriores apontaram o PSD local como suspeito de realizar manobras semelhantes, usando grandes quantias do fundo eleitoral para candidatas que não fizeram campanha e sequer se apresentaram ao eleitorado. Uma candidata, por exemplo, recebeu R$ 80.000,00 de recursos, mas obteve apenas 25 votos – uma média de R$ 3.200,00 por voto, o que reforça a suspeita de desvios sistemáticos de verbas. Muitas dessas candidatas sequer mencionaram suas campanhas em redes sociais, um sinal claro de que suas candidaturas eram apenas formais.

Uma Fraude Ampliada pelo Uso Indevido do Fundo Eleitoral

O fundo eleitoral, originalmente destinado a fortalecer a participação feminina, está sendo desvirtuado para beneficiar candidaturas prioritárias dos partidos, desviando o propósito das cotas de gênero. Em Conquista, os recursos eleitorais destinados a candidaturas femininas foram drasticamente mal utilizados, desrespeitando as próprias candidatas e prejudicando a integridade do processo eleitoral.

A Resposta Necessária da Justiça Eleitoral

Caso a Justiça Eleitoral confirme o uso de candidaturas laranjas, a chapa inteira deve ser invalidada, recalculando-se o quociente eleitoral para que as vagas sejam ocupadas por votos legítimos. Essa ação rigorosa é crucial para recuperar a credibilidade do sistema eleitoral.

Embora algumas acusações envolvam transferência de domicílio eleitoral, vale ressaltar que essa prática não configura fraude por si só, sendo permitida pela legislação brasileira. Nomes nacionais, como o ex-juiz Sérgio Moro e o governador paulista Tarcísio de Freitas, são exemplos de mudanças de domicílio válidas.

O Desafio de Proteger a Democracia Local

O verdadeiro foco em Vitória da Conquista é a manipulação das cotas de gênero e o desvio de recursos destinados à promoção da participação feminina. As cotas de gênero representam um avanço na política, mas, quando utilizadas fraudulentamente, enfraquecem a representatividade e desrespeitam o eleitor.

O papel da Justiça Eleitoral agora é crucial para investigar e, se necessário, anular essas candidaturas fraudulentas, assegurando que a política continue sendo um espaço de participação legítima e que o processo eleitoral seja exemplo de integridade e justiça.

 

ARTIGO – O Golpe Silencioso nas Eleições de Conquista

 

Por Política e Resenha, postado em 12 de outubro de 2024 às 10:06

As eleições de 2024 em Vitória da Conquista revelaram um dos problemas mais graves do cenário político contemporâneo: a manipulação das cotas de gênero para desvio de recursos públicos. No epicentro desse escândalo, encontra-se o Partido Avante e seu diretório municipal, que admitiram a existência de uma candidatura laranja.

Candidaturas Fantasmas e a Fragilidade da Democracia Local

A suposta candidatura fantasma denunciada pelo Diretório Municipal do Avante transcende a irregularidade; é um atentado à democracia municipal. Alegando uma gravidez de risco, a candidata não participou da campanha e nem compareceu às urnas, levantando a suspeita de que sua candidatura foi apenas uma fachada para burlar a lei de cotas. Tal prática compromete a essência da democracia representativa, já que cargos públicos devem expressar os anseios dos eleitores, não atender a arranjos internos de conveniência. Com isso, a confiança pública nas eleições locais se torna ameaçada.

Fundo Eleitoral e o Desvio de Cotas de Gênero

A situação não se limita ao Avante. Acusações anteriores apontaram o PSD local como suspeito de realizar manobras semelhantes, usando grandes quantias do fundo eleitoral para candidatas que não fizeram campanha e sequer se apresentaram ao eleitorado. Uma candidata, por exemplo, recebeu R$ 80.000,00 de recursos, mas obteve apenas 25 votos – uma média de R$ 3.200,00 por voto, o que reforça a suspeita de desvios sistemáticos de verbas. Muitas dessas candidatas sequer mencionaram suas campanhas em redes sociais, um sinal claro de que suas candidaturas eram apenas formais.

Uma Fraude Ampliada pelo Uso Indevido do Fundo Eleitoral

O fundo eleitoral, originalmente destinado a fortalecer a participação feminina, está sendo desvirtuado para beneficiar candidaturas prioritárias dos partidos, desviando o propósito das cotas de gênero. Em Conquista, os recursos eleitorais destinados a candidaturas femininas foram drasticamente mal utilizados, desrespeitando as próprias candidatas e prejudicando a integridade do processo eleitoral.

A Resposta Necessária da Justiça Eleitoral

Caso a Justiça Eleitoral confirme o uso de candidaturas laranjas, a chapa inteira deve ser invalidada, recalculando-se o quociente eleitoral para que as vagas sejam ocupadas por votos legítimos. Essa ação rigorosa é crucial para recuperar a credibilidade do sistema eleitoral.

Embora algumas acusações envolvam transferência de domicílio eleitoral, vale ressaltar que essa prática não configura fraude por si só, sendo permitida pela legislação brasileira. Nomes nacionais, como o ex-juiz Sérgio Moro e o governador paulista Tarcísio de Freitas, são exemplos de mudanças de domicílio válidas.

O Desafio de Proteger a Democracia Local

O verdadeiro foco em Vitória da Conquista é a manipulação das cotas de gênero e o desvio de recursos destinados à promoção da participação feminina. As cotas de gênero representam um avanço na política, mas, quando utilizadas fraudulentamente, enfraquecem a representatividade e desrespeitam o eleitor.

O papel da Justiça Eleitoral agora é crucial para investigar e, se necessário, anular essas candidaturas fraudulentas, assegurando que a política continue sendo um espaço de participação legítima e que o processo eleitoral seja exemplo de integridade e justiça.

 

ARTIGO – “Vitória da Conquista: Um Modelo de Gestão que Inspira o Brasil” (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista vive um momento histórico. Em 2024, esta cidade, sempre marcada pela luta e resiliência de seu povo, se destaca em todo o Brasil, sendo premiada e reconhecida como um exemplo de gestão pública eficiente. Sob a liderança da prefeita Sheila Lemos (União Brasil), Conquista tem se consolidado como uma referência, ocupando com orgulho o título de melhor cidade para se viver na Bahia e a segunda em todo o Nordeste.

O que torna esse feito ainda mais notável é o cenário em que ele foi construído. Governar em oposição ao governo estadual, que visava fortalecer seu grupo político, seria um desafio desanimador para muitos. Contudo, Lemos, com a postura firme e determinada que tem caracterizado sua gestão, não se curvou. Ao contrário, usou a adversidade como combustível para impulsionar Vitória da Conquista a um patamar de excelência jamais visto. Essa gestão se destacou por ir além das disputas políticas e priorizar aquilo que é mais importante: o bem-estar e o desenvolvimento humano de sua população.

O projeto Governando pra Todos tornou-se um verdadeiro divisor de águas, rompendo com a política do assistencialismo e plantando as sementes de um progresso sustentável. Sheila Lemos apostou em políticas públicas eficientes, com investimentos diretos em saúde, educação e infraestrutura. Os serviços de saúde foram ampliados, as escolas receberam melhorias significativas, e projetos de infraestrutura foram concluídos com a intenção de facilitar a mobilidade urbana e a qualidade de vida. A prioridade dada ao desenvolvimento social tem sido o grande diferencial deste governo, que soube ouvir e entender as necessidades da população, colocando o ser humano no centro das decisões.

Além disso, a capacidade de Sheila Lemos em administrar recursos com transparência e responsabilidade financeira permitiu avanços impressionantes mesmo em um cenário econômico nacional ainda desafiador. Conquista não apenas resistiu às adversidades, mas tornou-se uma referência de como é possível governar com eficiência, mesmo com escassez de parcerias estatais.

A Conquista de hoje é um reflexo de um governo que, ao invés de esperar apoio externo, se lançou na construção de um modelo independente, pautado pelo trabalho árduo, pela competência e pela visão de futuro. A cidade que hoje celebramos é resultado de uma gestão que não apenas idealizou, mas concretizou um projeto que coloca o desenvolvimento humano e a inclusão social no centro. É essa Conquista que nos enche de orgulho, não apenas pelo reconhecimento, mas pela realidade que seus cidadãos vivem e testemunham.

Vitória da Conquista está mostrando ao Brasil que, com liderança firme, dedicação e um compromisso genuíno com as pessoas, é possível transformar sonhos em realidades.

ARTIGO – “Vitória da Conquista: Um Modelo de Gestão que Inspira o Brasil” (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista vive um momento histórico. Em 2024, esta cidade, sempre marcada pela luta e resiliência de seu povo, se destaca em todo o Brasil, sendo premiada e reconhecida como um exemplo de gestão pública eficiente. Sob a liderança da prefeita Sheila Lemos (União Brasil), Conquista tem se consolidado como uma referência, ocupando com orgulho o título de melhor cidade para se viver na Bahia e a segunda em todo o Nordeste.

O que torna esse feito ainda mais notável é o cenário em que ele foi construído. Governar em oposição ao governo estadual, que visava fortalecer seu grupo político, seria um desafio desanimador para muitos. Contudo, Lemos, com a postura firme e determinada que tem caracterizado sua gestão, não se curvou. Ao contrário, usou a adversidade como combustível para impulsionar Vitória da Conquista a um patamar de excelência jamais visto. Essa gestão se destacou por ir além das disputas políticas e priorizar aquilo que é mais importante: o bem-estar e o desenvolvimento humano de sua população.

O projeto Governando pra Todos tornou-se um verdadeiro divisor de águas, rompendo com a política do assistencialismo e plantando as sementes de um progresso sustentável. Sheila Lemos apostou em políticas públicas eficientes, com investimentos diretos em saúde, educação e infraestrutura. Os serviços de saúde foram ampliados, as escolas receberam melhorias significativas, e projetos de infraestrutura foram concluídos com a intenção de facilitar a mobilidade urbana e a qualidade de vida. A prioridade dada ao desenvolvimento social tem sido o grande diferencial deste governo, que soube ouvir e entender as necessidades da população, colocando o ser humano no centro das decisões.

Além disso, a capacidade de Sheila Lemos em administrar recursos com transparência e responsabilidade financeira permitiu avanços impressionantes mesmo em um cenário econômico nacional ainda desafiador. Conquista não apenas resistiu às adversidades, mas tornou-se uma referência de como é possível governar com eficiência, mesmo com escassez de parcerias estatais.

A Conquista de hoje é um reflexo de um governo que, ao invés de esperar apoio externo, se lançou na construção de um modelo independente, pautado pelo trabalho árduo, pela competência e pela visão de futuro. A cidade que hoje celebramos é resultado de uma gestão que não apenas idealizou, mas concretizou um projeto que coloca o desenvolvimento humano e a inclusão social no centro. É essa Conquista que nos enche de orgulho, não apenas pelo reconhecimento, mas pela realidade que seus cidadãos vivem e testemunham.

Vitória da Conquista está mostrando ao Brasil que, com liderança firme, dedicação e um compromisso genuíno com as pessoas, é possível transformar sonhos em realidades.

ARTIGO – Renatinho e o Anseio por Mudança em Caraíbas (Padre Carlos)

 

 

 

A vitória de Renatinho (PP) na eleição municipal de Caraíbas em 2024 representa um marco para o pequeno, porém politicamente vibrante município da região sudoeste da Bahia. Com 53,45% dos votos, Renatinho derrotou Clóvis Meira (PSD), candidato apoiado pelo atual prefeito Jones Coelho e herdeiro de um grupo que, por quase três décadas, tem moldado o destino de Caraíbas. Essa eleição traz, assim, não apenas um novo nome para o Executivo, mas um recado claro dos eleitores: o desejo por renovação e mudança.

Renatinho, com entusiasmo e autoconfiança, afirmou que sua vitória não foi uma surpresa, mas uma resposta às aspirações de um povo que, segundo ele, se cansou da continuidade e busca agora uma nova gestão que enfrente as dificuldades crônicas do município. Suas palavras ecoam a realidade de muitos eleitores, que depositaram esperança na promessa de um governo mais eficiente e conectado com a realidade local, uma promessa que carrega o peso de anos de insatisfação com o histórico índice de desenvolvimento humano (IDH) precário e a persistente fragilidade econômica de Caraíbas.

A história política de Caraíbas revela um cenário no qual a estabilidade gerada pelo grupo de Lourinho trouxe controle, mas também limitou o surgimento de alternativas que pudessem propor novas ideias. Caraíbas, com seus 35 anos de emancipação, foi praticamente dominada por uma única família e seus sucessores por 27 anos. A liderança de Renatinho, portanto, representa uma ruptura que promete inovações tanto no estilo de gestão quanto nas parcerias estratégicas para o desenvolvimento local.

Durante a campanha, Renatinho construiu sua imagem com base no “novo” e na promessa de “um tempo novo para Caraíbas”. Sua visão de uma política que busca parcerias externas – como o apoio ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues – aponta para um governo que reconhece suas limitações internas e está disposto a buscar, no cenário estadual, recursos e apoio para transformar a cidade. Para um município com desafios como o baixo IDH, essa abertura pode significar um futuro mais promissor, com foco em melhorias nas áreas de educação, saúde e infraestrutura.

O desafio de Renatinho, porém, não será pequeno. Administrar uma cidade como Caraíbas, cuja cultura política se baseia em décadas de governança de um único grupo, exige habilidade em diálogo e na construção de uma gestão pública sólida e eficiente. A transição que ele enfrenta não é apenas administrativa; é também uma transição de expectativas, onde ele deve responder rapidamente ao desejo de mudança, sem perder de vista o pragmatismo necessário para atender as reais necessidades da população.

A vitória de Renatinho simboliza o anseio por renovação e representa um teste de fogo para os próximos anos. Caraíbas o elegeu com esperança e a convicção de que ele pode ser o início de uma nova trajetória. Em suas mãos, está a oportunidade de redefinir o futuro do município, e para aqueles que apostaram em sua liderança, o compromisso de Renatinho com Caraíbas precisa ser cumprido para que sua promessa de “um grande mandato” se torne realidade.

ARTIGO – Renatinho e o Anseio por Mudança em Caraíbas (Padre Carlos)

 

 

 

A vitória de Renatinho (PP) na eleição municipal de Caraíbas em 2024 representa um marco para o pequeno, porém politicamente vibrante município da região sudoeste da Bahia. Com 53,45% dos votos, Renatinho derrotou Clóvis Meira (PSD), candidato apoiado pelo atual prefeito Jones Coelho e herdeiro de um grupo que, por quase três décadas, tem moldado o destino de Caraíbas. Essa eleição traz, assim, não apenas um novo nome para o Executivo, mas um recado claro dos eleitores: o desejo por renovação e mudança.

Renatinho, com entusiasmo e autoconfiança, afirmou que sua vitória não foi uma surpresa, mas uma resposta às aspirações de um povo que, segundo ele, se cansou da continuidade e busca agora uma nova gestão que enfrente as dificuldades crônicas do município. Suas palavras ecoam a realidade de muitos eleitores, que depositaram esperança na promessa de um governo mais eficiente e conectado com a realidade local, uma promessa que carrega o peso de anos de insatisfação com o histórico índice de desenvolvimento humano (IDH) precário e a persistente fragilidade econômica de Caraíbas.

A história política de Caraíbas revela um cenário no qual a estabilidade gerada pelo grupo de Lourinho trouxe controle, mas também limitou o surgimento de alternativas que pudessem propor novas ideias. Caraíbas, com seus 35 anos de emancipação, foi praticamente dominada por uma única família e seus sucessores por 27 anos. A liderança de Renatinho, portanto, representa uma ruptura que promete inovações tanto no estilo de gestão quanto nas parcerias estratégicas para o desenvolvimento local.

Durante a campanha, Renatinho construiu sua imagem com base no “novo” e na promessa de “um tempo novo para Caraíbas”. Sua visão de uma política que busca parcerias externas – como o apoio ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues – aponta para um governo que reconhece suas limitações internas e está disposto a buscar, no cenário estadual, recursos e apoio para transformar a cidade. Para um município com desafios como o baixo IDH, essa abertura pode significar um futuro mais promissor, com foco em melhorias nas áreas de educação, saúde e infraestrutura.

O desafio de Renatinho, porém, não será pequeno. Administrar uma cidade como Caraíbas, cuja cultura política se baseia em décadas de governança de um único grupo, exige habilidade em diálogo e na construção de uma gestão pública sólida e eficiente. A transição que ele enfrenta não é apenas administrativa; é também uma transição de expectativas, onde ele deve responder rapidamente ao desejo de mudança, sem perder de vista o pragmatismo necessário para atender as reais necessidades da população.

A vitória de Renatinho simboliza o anseio por renovação e representa um teste de fogo para os próximos anos. Caraíbas o elegeu com esperança e a convicção de que ele pode ser o início de uma nova trajetória. Em suas mãos, está a oportunidade de redefinir o futuro do município, e para aqueles que apostaram em sua liderança, o compromisso de Renatinho com Caraíbas precisa ser cumprido para que sua promessa de “um grande mandato” se torne realidade.

ARTIGO – Uma Perda Irreparável para Bateias 2 e Para a Política Local (Padre Carlos)

 

 

 

A morte de Claice Aparecida de Jesus é um golpe profundo para a comunidade do bairro Bateias 2 e para toda a sociedade de Vitória da Conquista. Conhecida por seu incansável compromisso com o bem-estar alheio, Claice desempenhava com dedicação sua função de técnica de enfermagem, profissão nobre que representa o cuidado com o próximo. Além disso, sua paixão pela política, refletida na candidatura pelo PCdoB ao cargo de vereadora, foi uma expressão de seu desejo de mudança, de sua ânsia por um futuro mais justo para os moradores de sua cidade.

A comoção gerada por sua morte reflete o carinho que Claice conquistou ao longo de sua vida. Seu envolvimento social e político a tornaram uma figura ativa, respeitada e querida entre aqueles que tiveram a honra de conhecê-la. A força de Claice estava em sua habilidade de lidar com as complexidades da política sem nunca perder a compaixão e a sensibilidade que a faziam uma enfermeira excepcional. Ela sabia ouvir e entender as pessoas, não apenas na enfermagem, mas também como figura pública, sempre presente nas batalhas de seu bairro e no diálogo comunitário.

Ainda não há respostas sobre a causa ou as circunstâncias de sua partida, o que só torna mais difícil compreender a tragédia. Em meio a tantas questões em aberto, o que permanece é o vazio deixado por uma mulher cuja vida foi dedicada a servir os outros e a buscar melhorias para seu bairro. Claice representa uma força que faltará imensamente à nossa comunidade.

Neste momento de dor e saudade, deixo aqui, em nome do Blog do Sena e dos que admiram sua trajetória, nossos mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e a todos os que, de alguma forma, foram tocados pela presença generosa e solidária de Claice Aparecida de Jesus. Que sua memória inspire mais pessoas a dedicarem suas vidas ao cuidado e ao comprometimento com o bem-estar coletivo.

ARTIGO – Uma Perda Irreparável para Bateias 2 e Para a Política Local (Padre Carlos)

 

 

 

A morte de Claice Aparecida de Jesus é um golpe profundo para a comunidade do bairro Bateias 2 e para toda a sociedade de Vitória da Conquista. Conhecida por seu incansável compromisso com o bem-estar alheio, Claice desempenhava com dedicação sua função de técnica de enfermagem, profissão nobre que representa o cuidado com o próximo. Além disso, sua paixão pela política, refletida na candidatura pelo PCdoB ao cargo de vereadora, foi uma expressão de seu desejo de mudança, de sua ânsia por um futuro mais justo para os moradores de sua cidade.

A comoção gerada por sua morte reflete o carinho que Claice conquistou ao longo de sua vida. Seu envolvimento social e político a tornaram uma figura ativa, respeitada e querida entre aqueles que tiveram a honra de conhecê-la. A força de Claice estava em sua habilidade de lidar com as complexidades da política sem nunca perder a compaixão e a sensibilidade que a faziam uma enfermeira excepcional. Ela sabia ouvir e entender as pessoas, não apenas na enfermagem, mas também como figura pública, sempre presente nas batalhas de seu bairro e no diálogo comunitário.

Ainda não há respostas sobre a causa ou as circunstâncias de sua partida, o que só torna mais difícil compreender a tragédia. Em meio a tantas questões em aberto, o que permanece é o vazio deixado por uma mulher cuja vida foi dedicada a servir os outros e a buscar melhorias para seu bairro. Claice representa uma força que faltará imensamente à nossa comunidade.

Neste momento de dor e saudade, deixo aqui, em nome do Blog do Sena e dos que admiram sua trajetória, nossos mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e a todos os que, de alguma forma, foram tocados pela presença generosa e solidária de Claice Aparecida de Jesus. Que sua memória inspire mais pessoas a dedicarem suas vidas ao cuidado e ao comprometimento com o bem-estar coletivo.

ARTIGO – Abuso de Poder Econômico e Fraude nas Eleições: Um Olhar Crítico sobre o Caso de Dias d’Ávila

 

 

O recente processo eleitoral em Dias d’Ávila, Bahia, trouxe à tona mais uma polêmica envolvendo o uso do fundo partidário e a questão das cotas de gênero. O Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o Partido Social Democrático (PSD), alegando fraudes no preenchimento das cotas de gênero e uso indevido do fundo partidário. Este caso não só representa uma mancha na democracia, mas também coloca em xeque a credibilidade do processo eleitoral.

Entre as acusações, destaca-se o uso de candidatas fictícias, que não fizeram campanhas, não arrecadaram votos significativos e apresentaram despesas exorbitantes, todas direcionadas a poucas empresas. Esse tipo de conduta não apenas deturpa o sistema eleitoral, mas também desrespeita a verdadeira luta pela representatividade feminina.

O caso de Dias d’Ávila demonstra um problema estrutural nas eleições brasileiras: o uso das candidaturas femininas para preencher cotas de maneira fictícia, desviando recursos para finalidades obscuras. Urge uma reforma e uma fiscalização mais rígida. A justiça, ao julgar este caso, não decidirá apenas o futuro de candidatos, mas também reafirmará o compromisso com a ética e a transparência nas eleições.

As próximas decisões judiciais servirão como um marco para reforçar os pilares democráticos e inibir práticas corruptas que enfraquecem nossa sociedade.

ARTIGO – Abuso de Poder Econômico e Fraude nas Eleições: Um Olhar Crítico sobre o Caso de Dias d’Ávila

 

 

O recente processo eleitoral em Dias d’Ávila, Bahia, trouxe à tona mais uma polêmica envolvendo o uso do fundo partidário e a questão das cotas de gênero. O Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o Partido Social Democrático (PSD), alegando fraudes no preenchimento das cotas de gênero e uso indevido do fundo partidário. Este caso não só representa uma mancha na democracia, mas também coloca em xeque a credibilidade do processo eleitoral.

Entre as acusações, destaca-se o uso de candidatas fictícias, que não fizeram campanhas, não arrecadaram votos significativos e apresentaram despesas exorbitantes, todas direcionadas a poucas empresas. Esse tipo de conduta não apenas deturpa o sistema eleitoral, mas também desrespeita a verdadeira luta pela representatividade feminina.

O caso de Dias d’Ávila demonstra um problema estrutural nas eleições brasileiras: o uso das candidaturas femininas para preencher cotas de maneira fictícia, desviando recursos para finalidades obscuras. Urge uma reforma e uma fiscalização mais rígida. A justiça, ao julgar este caso, não decidirá apenas o futuro de candidatos, mas também reafirmará o compromisso com a ética e a transparência nas eleições.

As próximas decisões judiciais servirão como um marco para reforçar os pilares democráticos e inibir práticas corruptas que enfraquecem nossa sociedade.

Nota Oficial do Partido Avante – Comissão Executiva Municipal de Vitória da Conquista

 

Nota Oficial do Partido Avante – Comissão Executiva Municipal de Vitória da Conquista

Assunto: Esclarecimento Detalhado sobre a Formação da Chapa de Vereadores e Ações Corretivas

Prezados cidadãos de Vitória da Conquista,

A Comissão Executiva Municipal do Partido Avante vem a público, com total transparência e compromisso com a moralidade pública, esclarecer os eventos recentes que envolveram a formação de nossa chapa de vereadores para as eleições municipais de 2024. Este comunicado visa não apenas informar, mas também reafirmar nosso compromisso com a ética e a legalidade.

Contexto da Formação da Chapa:

Às vésperas do início oficial da campanha, o Partido Avante enfrentou um cenário desafiador na composição de sua chapa de vereadores. Em um esforço para garantir uma participação competitiva, unimos forças com pré-candidatos que haviam sido recentemente desligados do PDT, liderados pelo senhor Marcos Adriano. Esta aliança foi uma tentativa pragmática e pontual de fortalecer nossa presença eleitoral, especialmente considerando que tínhamos como único pré-candidato o Coronel Ivanildo pelo partido à prefeitura de Vitória da Conquista.

Investigação e Descobertas:

Após uma análise minuciosa dos candidatos trazidos pelo senhor Marcos Adriano, constatamos, por meio de revisões de comunicações no grupo de WhatsApp oficial dos candidatos do partido, que a candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos não participou de nenhuma atividade relevante de campanha, bem como não participava das constantes reuniões entre os candidatos para debater temas e estratégias de campanha. Além disso, não houve qualquer contato da candidata com a presidência ou outros membros da Comissão Executiva do partido para tratar de assuntos relacionados à campanha, ou qualquer situação acerca de sua candidatura ou problemas que a mesma estaria enfrentando para mantê-la, lembrando e ressaltando que a mesma só tinha contato exclusivamente com Marcos Adriano.

Durante as investigações, chegou ao nosso conhecimento que, através de testemunhos, supostamente desde o período de pré-candidatura, a candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos alegava estar com gravidez de risco e que não poderia sair candidata sob forma alguma. Contudo, supostamente, Marcos Adriano a convenceu a permanecer na chapa para não perder a candidatura de dois outros candidatos homens, o que prejudicaria sua campanha à prefeitura.

Agrava o fato de que Gilvaneide Teixeira dos Santos sequer votou em si própria, tendo recebido um único voto em seção diversa da sua. Isso levanta a possibilidade de que esse voto possa ter sido um erro de digitação do cidadão, haja vista a inexistente campanha feita pela mesma. Diante dessas evidências, não podemos, perante os ilustres membros da Policia Federal, do poder judiciário e a respeitável sociedade conquistense, negar que a candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos agiu como uma candidata fantasma, depreende-se supostamente então que possivelmente influenciada ou a mando de outrem, permaneceu nessa farsa, comprometendo assim a cota de gênero exigida por lei.

Procedimento Interno e Medidas Adotadas:

Diante dessas descobertas, salienta-se que há semanas já instauramos um procedimento interno para investigar a conduta do senhor Marcos Adriano e da candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos. Este procedimento visa apurar as responsabilidades de ambos nas irregularidades constatadas. As evidências sugerem que suas ações podem ter comprometido a integridade do partido e os interesses de nossos candidatos. Dependendo dos resultados da investigação, medidas disciplinares, incluindo a possível expulsão do partido, poderão ser aplicadas.

Esclarecimento sobre Outros Candidatos:

É importante salientar que todos os outros candidatos investigados fizeram campanha e tiveram votos, sendo a investigação proforma, ou seja, seus nomes estão numa lista para que o judiciário consiga separar o joio do trigo, saber se eles sabiam ou não dessa farsa perpetrada por alguns. Supostamente até presente momento o partido não teve conhecimento que algum deles teve qualquer envolvimento com essa fraude, nem sequer supostamente sabiam dos fatos em si. Portanto, administrativamente, o partido exime esses candidatos de qualquer envolvimento no processo, reafirmando sua integridade e compromisso com uma campanha justa e transparente. Importante salientar que a maioria desses candidatos estão sendo representados por um único escritório de advocacia, FERRAZ e CARDOSO ADVOGADOS de propriedade de Ana Maria Ferraz Cardoso e Marcos Adriano Ferraz Cardoso, supostamente grandes interessados em criar uma história única, mais condescendente a Gilvaneide, pois então envolvidos em toda conjuntura de forma intima.

Compromisso com a Verdade e a Confiança Pública:

Diante das recentes descobertas e investigações em curso sobre a formação de nossa chapa de vereadores, queremos deixar claro que preferimos enfrentar as consequências de nossos atos com dignidade e honestidade do que perpetuar qualquer forma de engano ou mentira. Acreditamos que a confiança do público é nosso bem mais valioso, e não mediremos esforços para preservá-la. Quaisquer alegações de candidatos diferentes dessas explicitadas, dadas as circunstâncias, serão contestadas por parte do partido, junto à Polícia Federal e à Justiça Eleitoral, pois defendemos a verdade acima de qualquer outro interesse, e não permitiremos manipulações dos fatos por parte de ninguém, nem que seja preciso cortar da própria carne.

Compromisso com a Transparência e a Ética:

Estamos profundamente comprometidos em garantir que todos os nossos processos internos sejam transparentes e em conformidade com as normas eleitorais. Para isso, estamos revisando nossos procedimentos de seleção de candidatos e implementando medidas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

Apoio e Colaboração:

Continuamos a colaborar integralmente com as autoridades competentes para esclarecer quaisquer dúvidas ou irregularidades. Agradecemos a compreensão e o apoio de todos os nossos eleitores e reafirmamos nosso compromisso com uma política justa, ética e representativa.

Conclusão:

Esperamos que a justiça seja feita e que o verdadeiro detentor da cadeira de vereador, dentro dos rigores da lei, seja o mais brevemente levado aos braços de quem o elegeu, o povo! Estamos determinados a aprender com esta experiência e a fortalecer nossos valores e práticas para melhor servir a comunidade de Vitória da Conquista.

Atenciosamente,

Comissão Executiva Municipal do Partido Avante
Vitória da Conquista, Bahia

Nota Oficial do Partido Avante – Comissão Executiva Municipal de Vitória da Conquista

 

Nota Oficial do Partido Avante – Comissão Executiva Municipal de Vitória da Conquista

Assunto: Esclarecimento Detalhado sobre a Formação da Chapa de Vereadores e Ações Corretivas

Prezados cidadãos de Vitória da Conquista,

A Comissão Executiva Municipal do Partido Avante vem a público, com total transparência e compromisso com a moralidade pública, esclarecer os eventos recentes que envolveram a formação de nossa chapa de vereadores para as eleições municipais de 2024. Este comunicado visa não apenas informar, mas também reafirmar nosso compromisso com a ética e a legalidade.

Contexto da Formação da Chapa:

Às vésperas do início oficial da campanha, o Partido Avante enfrentou um cenário desafiador na composição de sua chapa de vereadores. Em um esforço para garantir uma participação competitiva, unimos forças com pré-candidatos que haviam sido recentemente desligados do PDT, liderados pelo senhor Marcos Adriano. Esta aliança foi uma tentativa pragmática e pontual de fortalecer nossa presença eleitoral, especialmente considerando que tínhamos como único pré-candidato o Coronel Ivanildo pelo partido à prefeitura de Vitória da Conquista.

Investigação e Descobertas:

Após uma análise minuciosa dos candidatos trazidos pelo senhor Marcos Adriano, constatamos, por meio de revisões de comunicações no grupo de WhatsApp oficial dos candidatos do partido, que a candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos não participou de nenhuma atividade relevante de campanha, bem como não participava das constantes reuniões entre os candidatos para debater temas e estratégias de campanha. Além disso, não houve qualquer contato da candidata com a presidência ou outros membros da Comissão Executiva do partido para tratar de assuntos relacionados à campanha, ou qualquer situação acerca de sua candidatura ou problemas que a mesma estaria enfrentando para mantê-la, lembrando e ressaltando que a mesma só tinha contato exclusivamente com Marcos Adriano.

Durante as investigações, chegou ao nosso conhecimento que, através de testemunhos, supostamente desde o período de pré-candidatura, a candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos alegava estar com gravidez de risco e que não poderia sair candidata sob forma alguma. Contudo, supostamente, Marcos Adriano a convenceu a permanecer na chapa para não perder a candidatura de dois outros candidatos homens, o que prejudicaria sua campanha à prefeitura.

Agrava o fato de que Gilvaneide Teixeira dos Santos sequer votou em si própria, tendo recebido um único voto em seção diversa da sua. Isso levanta a possibilidade de que esse voto possa ter sido um erro de digitação do cidadão, haja vista a inexistente campanha feita pela mesma. Diante dessas evidências, não podemos, perante os ilustres membros da Policia Federal, do poder judiciário e a respeitável sociedade conquistense, negar que a candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos agiu como uma candidata fantasma, depreende-se supostamente então que possivelmente influenciada ou a mando de outrem, permaneceu nessa farsa, comprometendo assim a cota de gênero exigida por lei.

Procedimento Interno e Medidas Adotadas:

Diante dessas descobertas, salienta-se que há semanas já instauramos um procedimento interno para investigar a conduta do senhor Marcos Adriano e da candidata Gilvaneide Teixeira dos Santos. Este procedimento visa apurar as responsabilidades de ambos nas irregularidades constatadas. As evidências sugerem que suas ações podem ter comprometido a integridade do partido e os interesses de nossos candidatos. Dependendo dos resultados da investigação, medidas disciplinares, incluindo a possível expulsão do partido, poderão ser aplicadas.

Esclarecimento sobre Outros Candidatos:

É importante salientar que todos os outros candidatos investigados fizeram campanha e tiveram votos, sendo a investigação proforma, ou seja, seus nomes estão numa lista para que o judiciário consiga separar o joio do trigo, saber se eles sabiam ou não dessa farsa perpetrada por alguns. Supostamente até presente momento o partido não teve conhecimento que algum deles teve qualquer envolvimento com essa fraude, nem sequer supostamente sabiam dos fatos em si. Portanto, administrativamente, o partido exime esses candidatos de qualquer envolvimento no processo, reafirmando sua integridade e compromisso com uma campanha justa e transparente. Importante salientar que a maioria desses candidatos estão sendo representados por um único escritório de advocacia, FERRAZ e CARDOSO ADVOGADOS de propriedade de Ana Maria Ferraz Cardoso e Marcos Adriano Ferraz Cardoso, supostamente grandes interessados em criar uma história única, mais condescendente a Gilvaneide, pois então envolvidos em toda conjuntura de forma intima.

Compromisso com a Verdade e a Confiança Pública:

Diante das recentes descobertas e investigações em curso sobre a formação de nossa chapa de vereadores, queremos deixar claro que preferimos enfrentar as consequências de nossos atos com dignidade e honestidade do que perpetuar qualquer forma de engano ou mentira. Acreditamos que a confiança do público é nosso bem mais valioso, e não mediremos esforços para preservá-la. Quaisquer alegações de candidatos diferentes dessas explicitadas, dadas as circunstâncias, serão contestadas por parte do partido, junto à Polícia Federal e à Justiça Eleitoral, pois defendemos a verdade acima de qualquer outro interesse, e não permitiremos manipulações dos fatos por parte de ninguém, nem que seja preciso cortar da própria carne.

Compromisso com a Transparência e a Ética:

Estamos profundamente comprometidos em garantir que todos os nossos processos internos sejam transparentes e em conformidade com as normas eleitorais. Para isso, estamos revisando nossos procedimentos de seleção de candidatos e implementando medidas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

Apoio e Colaboração:

Continuamos a colaborar integralmente com as autoridades competentes para esclarecer quaisquer dúvidas ou irregularidades. Agradecemos a compreensão e o apoio de todos os nossos eleitores e reafirmamos nosso compromisso com uma política justa, ética e representativa.

Conclusão:

Esperamos que a justiça seja feita e que o verdadeiro detentor da cadeira de vereador, dentro dos rigores da lei, seja o mais brevemente levado aos braços de quem o elegeu, o povo! Estamos determinados a aprender com esta experiência e a fortalecer nossos valores e práticas para melhor servir a comunidade de Vitória da Conquista.

Atenciosamente,

Comissão Executiva Municipal do Partido Avante
Vitória da Conquista, Bahia

ARTIGO – “Vitória da Conquista: Um Modelo de Gestão que Inspira o Brasil” (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista vive um momento histórico. Em 2024, esta cidade, sempre marcada pela luta e resiliência de seu povo, se destaca em todo o Brasil, sendo premiada e reconhecida como um exemplo de gestão pública eficiente. Sob a liderança da prefeita Sheila Lemos (União Brasil), Conquista tem se consolidado como uma referência, ocupando com orgulho o título de melhor cidade para se viver na Bahia e a segunda em todo o Nordeste.

O que torna esse feito ainda mais notável é o cenário em que ele foi construído. Governar em oposição ao governo estadual, que visava fortalecer seu grupo político, seria um desafio desanimador para muitos. Contudo, Lemos, com a postura firme e determinada que tem caracterizado sua gestão, não se curvou. Ao contrário, usou a adversidade como combustível para impulsionar Vitória da Conquista a um patamar de excelência jamais visto. Essa gestão se destacou por ir além das disputas políticas e priorizar aquilo que é mais importante: o bem-estar e o desenvolvimento humano de sua população.

O projeto Governando pra Todos tornou-se um verdadeiro divisor de águas, rompendo com a política do assistencialismo e plantando as sementes de um progresso sustentável. Sheila Lemos apostou em políticas públicas eficientes, com investimentos diretos em saúde, educação e infraestrutura. Os serviços de saúde foram ampliados, as escolas receberam melhorias significativas, e projetos de infraestrutura foram concluídos com a intenção de facilitar a mobilidade urbana e a qualidade de vida. A prioridade dada ao desenvolvimento social tem sido o grande diferencial deste governo, que soube ouvir e entender as necessidades da população, colocando o ser humano no centro das decisões.

Além disso, a capacidade de Sheila Lemos em administrar recursos com transparência e responsabilidade financeira permitiu avanços impressionantes mesmo em um cenário econômico nacional ainda desafiador. Conquista não apenas resistiu às adversidades, mas tornou-se uma referência de como é possível governar com eficiência, mesmo com escassez de parcerias estatais.

A Conquista de hoje é um reflexo de um governo que, ao invés de esperar apoio externo, se lançou na construção de um modelo independente, pautado pelo trabalho árduo, pela competência e pela visão de futuro. A cidade que hoje celebramos é resultado de uma gestão que não apenas idealizou, mas concretizou um projeto que coloca o desenvolvimento humano e a inclusão social no centro. É essa Conquista que nos enche de orgulho, não apenas pelo reconhecimento, mas pela realidade que seus cidadãos vivem e testemunham.

Vitória da Conquista está mostrando ao Brasil que, com liderança firme, dedicação e um compromisso genuíno com as pessoas, é possível transformar sonhos em realidades.

ARTIGO – “Vitória da Conquista: Um Modelo de Gestão que Inspira o Brasil” (Padre Carlos)

 

 

 

 

Vitória da Conquista vive um momento histórico. Em 2024, esta cidade, sempre marcada pela luta e resiliência de seu povo, se destaca em todo o Brasil, sendo premiada e reconhecida como um exemplo de gestão pública eficiente. Sob a liderança da prefeita Sheila Lemos (União Brasil), Conquista tem se consolidado como uma referência, ocupando com orgulho o título de melhor cidade para se viver na Bahia e a segunda em todo o Nordeste.

O que torna esse feito ainda mais notável é o cenário em que ele foi construído. Governar em oposição ao governo estadual, que visava fortalecer seu grupo político, seria um desafio desanimador para muitos. Contudo, Lemos, com a postura firme e determinada que tem caracterizado sua gestão, não se curvou. Ao contrário, usou a adversidade como combustível para impulsionar Vitória da Conquista a um patamar de excelência jamais visto. Essa gestão se destacou por ir além das disputas políticas e priorizar aquilo que é mais importante: o bem-estar e o desenvolvimento humano de sua população.

O projeto Governando pra Todos tornou-se um verdadeiro divisor de águas, rompendo com a política do assistencialismo e plantando as sementes de um progresso sustentável. Sheila Lemos apostou em políticas públicas eficientes, com investimentos diretos em saúde, educação e infraestrutura. Os serviços de saúde foram ampliados, as escolas receberam melhorias significativas, e projetos de infraestrutura foram concluídos com a intenção de facilitar a mobilidade urbana e a qualidade de vida. A prioridade dada ao desenvolvimento social tem sido o grande diferencial deste governo, que soube ouvir e entender as necessidades da população, colocando o ser humano no centro das decisões.

Além disso, a capacidade de Sheila Lemos em administrar recursos com transparência e responsabilidade financeira permitiu avanços impressionantes mesmo em um cenário econômico nacional ainda desafiador. Conquista não apenas resistiu às adversidades, mas tornou-se uma referência de como é possível governar com eficiência, mesmo com escassez de parcerias estatais.

A Conquista de hoje é um reflexo de um governo que, ao invés de esperar apoio externo, se lançou na construção de um modelo independente, pautado pelo trabalho árduo, pela competência e pela visão de futuro. A cidade que hoje celebramos é resultado de uma gestão que não apenas idealizou, mas concretizou um projeto que coloca o desenvolvimento humano e a inclusão social no centro. É essa Conquista que nos enche de orgulho, não apenas pelo reconhecimento, mas pela realidade que seus cidadãos vivem e testemunham.

Vitória da Conquista está mostrando ao Brasil que, com liderança firme, dedicação e um compromisso genuíno com as pessoas, é possível transformar sonhos em realidades.

Bolsonaro e a Lições Não Aprendidas da Frente Ampla de 2022

Nas últimas semanas, o cenário político brasileiro foi sacudido pela possibilidade de uma aliança inesperada: a de Jair Bolsonaro e Michel Temer. A declaração de Bolsonaro sobre a possibilidade de Temer como seu vice em uma futura candidatura em 2026 reacendeu o debate sobre a estratégia política da direita brasileira. No entanto, o próprio Temer já afastou a hipótese, afirmando que considera sua missão política encerrada. O que fica, então, não é a pergunta sobre a viabilidade dessa união, mas uma reflexão mais profunda sobre as lições políticas que Bolsonaro e seus aliados poderiam ter aprendido com a última eleição — e não aprenderam.

Em 2022, ao insistir em uma “chapa puro-sangue”, Bolsonaro optou por não compor alianças amplas, convencido de que sua base fiel e uma mensagem conservadora bastariam para conquistar a vitória. A eleição, contudo, mostrou o contrário: a vitória de Lula não veio apenas de sua popularidade ou de seu carisma, mas, sobretudo, da habilidade de aglutinar diferentes espectros do cenário político. Para vencer, Lula atraiu para sua coligação não apenas setores de esquerda, mas também a direita liberal, o centro político e setores do MDB e União Brasil — forças que, em tese, poderiam ter sido seduzidas por Bolsonaro, mas que, naquele momento, não viram na sua campanha uma proposta suficientemente inclusiva ou moderada para angariar sua confiança.

Bolsonaro, assim, ignorou um princípio básico da política brasileira: a fragmentação ideológica exige articulação e construção de pontes. Diferentemente de países com sistemas bipartidários, o Brasil tem um campo político complexo, onde governar (e eleger-se) demanda alianças e concessões. No entanto, a estratégia da direita populista de 2022 subestimou o peso da articulação, acreditando que bastaria a fidelidade da base para garantir a vitória. A derrota mostrou a limitação dessa abordagem.

A partir disso, o que fica claro é que a extrema-direita, representada por Bolsonaro e seus aliados mais próximos, enfrenta um dilema: ou amplia seu espectro de alianças e absorve as nuances da política centrista e liberal, ou corre o risco de perder relevância frente a candidatos mais hábeis em compor frentes amplas. A tentativa de Bolsonaro de buscar Michel Temer como vice soa, na verdade, como um reconhecimento tardio de que a falta de moderação e articulação ampla em sua chapa foi, de fato, um erro estratégico.

Contudo, a questão vai além da escolha de nomes: trata-se de uma falta de compreensão de que a política, especialmente em um cenário democrático, precisa dialogar com todas as nuances ideológicas. Governar apenas para um grupo específico é insuficiente e, por vezes, perigoso. Ao centralizar sua campanha em valores e políticas que apelam a uma base rígida e conservadora, Bolsonaro afastou-se de setores que, em outro contexto, poderiam até compor sua base, mas que precisam de uma sinalização de abertura, diálogo e, sobretudo, de compromisso com as instituições democráticas.

O exemplo de Lula em 2022, e mesmo de outros governos de coalizão no Brasil, ressalta a importância de saber compor e construir pontes. O futuro da política brasileira, especialmente para a direita, demandará uma leitura mais sensível das demandas de um país plural. A insistência em uma postura radical e de chapas “puro-sangue” provavelmente será insuficiente em um país que se move por coalizões e onde os votos conquistados no centro e na direita moderada são tão importantes quanto os das bases fiéis.

Enquanto Michel Temer se retira da política, talvez ciente do papel de moderação e equilíbrio que desempenhou, resta a Bolsonaro e seus aliados refletirem se realmente desejam aprender com o passado e com os erros de 2022. O Brasil demanda líderes que saibam conversar com todos os setores e respeitem as diferenças ideológicas, promovendo a união em torno de projetos nacionais e democráticos. Ao contrário, o fracasso poderá não só afastá-los do poder, mas também marcar um período de irrelevância política para aqueles que se recusarem a enxergar que a democracia brasileira é, por natureza, uma democracia de todos, e não apenas de um grupo.

Bolsonaro e a Lições Não Aprendidas da Frente Ampla de 2022

Nas últimas semanas, o cenário político brasileiro foi sacudido pela possibilidade de uma aliança inesperada: a de Jair Bolsonaro e Michel Temer. A declaração de Bolsonaro sobre a possibilidade de Temer como seu vice em uma futura candidatura em 2026 reacendeu o debate sobre a estratégia política da direita brasileira. No entanto, o próprio Temer já afastou a hipótese, afirmando que considera sua missão política encerrada. O que fica, então, não é a pergunta sobre a viabilidade dessa união, mas uma reflexão mais profunda sobre as lições políticas que Bolsonaro e seus aliados poderiam ter aprendido com a última eleição — e não aprenderam.

Em 2022, ao insistir em uma “chapa puro-sangue”, Bolsonaro optou por não compor alianças amplas, convencido de que sua base fiel e uma mensagem conservadora bastariam para conquistar a vitória. A eleição, contudo, mostrou o contrário: a vitória de Lula não veio apenas de sua popularidade ou de seu carisma, mas, sobretudo, da habilidade de aglutinar diferentes espectros do cenário político. Para vencer, Lula atraiu para sua coligação não apenas setores de esquerda, mas também a direita liberal, o centro político e setores do MDB e União Brasil — forças que, em tese, poderiam ter sido seduzidas por Bolsonaro, mas que, naquele momento, não viram na sua campanha uma proposta suficientemente inclusiva ou moderada para angariar sua confiança.

Bolsonaro, assim, ignorou um princípio básico da política brasileira: a fragmentação ideológica exige articulação e construção de pontes. Diferentemente de países com sistemas bipartidários, o Brasil tem um campo político complexo, onde governar (e eleger-se) demanda alianças e concessões. No entanto, a estratégia da direita populista de 2022 subestimou o peso da articulação, acreditando que bastaria a fidelidade da base para garantir a vitória. A derrota mostrou a limitação dessa abordagem.

A partir disso, o que fica claro é que a extrema-direita, representada por Bolsonaro e seus aliados mais próximos, enfrenta um dilema: ou amplia seu espectro de alianças e absorve as nuances da política centrista e liberal, ou corre o risco de perder relevância frente a candidatos mais hábeis em compor frentes amplas. A tentativa de Bolsonaro de buscar Michel Temer como vice soa, na verdade, como um reconhecimento tardio de que a falta de moderação e articulação ampla em sua chapa foi, de fato, um erro estratégico.

Contudo, a questão vai além da escolha de nomes: trata-se de uma falta de compreensão de que a política, especialmente em um cenário democrático, precisa dialogar com todas as nuances ideológicas. Governar apenas para um grupo específico é insuficiente e, por vezes, perigoso. Ao centralizar sua campanha em valores e políticas que apelam a uma base rígida e conservadora, Bolsonaro afastou-se de setores que, em outro contexto, poderiam até compor sua base, mas que precisam de uma sinalização de abertura, diálogo e, sobretudo, de compromisso com as instituições democráticas.

O exemplo de Lula em 2022, e mesmo de outros governos de coalizão no Brasil, ressalta a importância de saber compor e construir pontes. O futuro da política brasileira, especialmente para a direita, demandará uma leitura mais sensível das demandas de um país plural. A insistência em uma postura radical e de chapas “puro-sangue” provavelmente será insuficiente em um país que se move por coalizões e onde os votos conquistados no centro e na direita moderada são tão importantes quanto os das bases fiéis.

Enquanto Michel Temer se retira da política, talvez ciente do papel de moderação e equilíbrio que desempenhou, resta a Bolsonaro e seus aliados refletirem se realmente desejam aprender com o passado e com os erros de 2022. O Brasil demanda líderes que saibam conversar com todos os setores e respeitem as diferenças ideológicas, promovendo a união em torno de projetos nacionais e democráticos. Ao contrário, o fracasso poderá não só afastá-los do poder, mas também marcar um período de irrelevância política para aqueles que se recusarem a enxergar que a democracia brasileira é, por natureza, uma democracia de todos, e não apenas de um grupo.