Política e Resenha

Vitória da Conquista: A Batalha Política em uma Cidade Histórica

 

Vitória da Conquista, a terceira maior cidade do estado da Bahia, encontra-se em um momento decisivo de sua história política.As forças políticas divergentes, a conjuntura nacional e o simbolismo da cidade para o Partido dos Trabalhadores (PT)se entrelaçam para criar um cenário complexo e em constante mudança.
O PT local está determinado a retomar a prefeitura, enquanto o PT estadual busca manter as alianças que levaram Jerônimo ao poder.No entanto, o PT não é mais a força política hegemônica que já foi, e sua máquina de marketing de campanha, embora ainda poderosa, não é mais a mesma. A ascensão da vereadora Lucía Rocha do MDB é um sinal claro desta nova realidade.
Por outro lado, a direita conservadora, atualmente aliada ao projeto de poder liberal, pode ver sua posição se fortalecer caso a avaliação do desempenho do governo federal seja negativa.Neste cenário, os votos conservadores da vereadora poderiam  migrariam para a prefeita Sheila Lemos em um eventual segundo turno contra um candidato do PT.
O simbolismo de Vitória da Conquista para o PT também é fundamental.A cidade foi a primeira a eleger um candidato ao partido em 1996, muito antes da ascensão de Lula ao poder nacional.Por isso, os petistas estão de olho na disputa eleitoral local, e não descartam a possibilidade de um resultado inesperado, como ocorreu no passado com o deputado José Raimundo e o candidato Neto.
Assim, o desempenho e a popularidade da prefeita Sheila Lemos tornam -se variáveis ​​cruciais neste jogo de forças políticas em disputa.A busca pela unidade e a consolidação de frentes políticas serão fundamentais para a definição do futuro de Vitória da Conquista.
Neste contexto, a cidade se encontra em uma encruzilhada. Sua história, marcada por conflitos e crescimento, mostra que não há nada garantido nas eleições. Cabe aos candidatos e à população local fazer escolhas que reflitam seus ideais e aspirações, em meio à polarização e fragmentação que assolam o país.
Os próximos capítulos da história política de Vitória da Conquista serão determinados por esta complexa conjuntura, e certamente terão implicações que vão além do âmbito local, reverberando em toda a esfera política brasileira.

Vitória da Conquista: A Batalha Política em uma Cidade Histórica

 

Vitória da Conquista, a terceira maior cidade do estado da Bahia, encontra-se em um momento decisivo de sua história política.As forças políticas divergentes, a conjuntura nacional e o simbolismo da cidade para o Partido dos Trabalhadores (PT)se entrelaçam para criar um cenário complexo e em constante mudança.
O PT local está determinado a retomar a prefeitura, enquanto o PT estadual busca manter as alianças que levaram Jerônimo ao poder.No entanto, o PT não é mais a força política hegemônica que já foi, e sua máquina de marketing de campanha, embora ainda poderosa, não é mais a mesma. A ascensão da vereadora Lucía Rocha do MDB é um sinal claro desta nova realidade.
Por outro lado, a direita conservadora, atualmente aliada ao projeto de poder liberal, pode ver sua posição se fortalecer caso a avaliação do desempenho do governo federal seja negativa.Neste cenário, os votos conservadores da vereadora poderiam  migrariam para a prefeita Sheila Lemos em um eventual segundo turno contra um candidato do PT.
O simbolismo de Vitória da Conquista para o PT também é fundamental.A cidade foi a primeira a eleger um candidato ao partido em 1996, muito antes da ascensão de Lula ao poder nacional.Por isso, os petistas estão de olho na disputa eleitoral local, e não descartam a possibilidade de um resultado inesperado, como ocorreu no passado com o deputado José Raimundo e o candidato Neto.
Assim, o desempenho e a popularidade da prefeita Sheila Lemos tornam -se variáveis ​​cruciais neste jogo de forças políticas em disputa.A busca pela unidade e a consolidação de frentes políticas serão fundamentais para a definição do futuro de Vitória da Conquista.
Neste contexto, a cidade se encontra em uma encruzilhada. Sua história, marcada por conflitos e crescimento, mostra que não há nada garantido nas eleições. Cabe aos candidatos e à população local fazer escolhas que reflitam seus ideais e aspirações, em meio à polarização e fragmentação que assolam o país.
Os próximos capítulos da história política de Vitória da Conquista serão determinados por esta complexa conjuntura, e certamente terão implicações que vão além do âmbito local, reverberando em toda a esfera política brasileira.

Reavivando Eventos e Fortalecendo a Economia Local

 

A cidade de Vitória da Conquista está em uma encruzilhada de resgatar e revitalizar eventos importantes que foram interrompidos por motivos alheios à vontade da população. Com o retorno da Exposição Agropecuária agendada para os dias 5 a 9 de junho, a comunidade local já pode comemorar um importante passo nessa direção. No entanto, é fundamental que a prefeitura e as entidades envolvidas também voltem seus olhares para outro evento de grande valor cultural e econômico para a cidade: a Micareta.
A Micareta, um festival tradicional e de grande apelo popular, sempre contribuiu para fortalecer a economia local e ressaltar a identidade cultural de Vitória da Conquista. Sua interrupção deixou uma lacuna no calendário de eventos da cidade, fazendo falta aos moradores e visitantes que aguardam ansiosamente o retorno da festa.
Assim como a Exposição Agropecuária, a Micareta tem o potencial de gerar negócios, empregos e renda para a população conquistense, além de proporcionar momentos de lazer e entretenimento para toda a comunidade. A volta da festa significaria não apenas um resgate da memória cultural da cidade, mas também um novo impulso para o desenvolvimento local.
A importância da Micareta para a identidade de Vitória da Conquista é inegável, e sua volta é uma demanda da população que a prefeitura deve atender. A mobilização dos setores envolvidos na organização do evento, bem como o apoio das entidades e dos moradores, são fundamentais para tornar essa expectativa uma realidade.
Enquanto a cidade se prepara para a realização da Exposição Agropecuária, é essencial que a administração municipal e os organizadores também alinhem esforços para a volta da Micareta. Com uma programação diversificada e acessível, a festa pode se tornar novamente uma das principais atrações turísticas e culturais da região, beneficiando o comércio local e fortalecendo o sentimento de pertencimento e orgulho dos conquistenses.
Em conclusão, Vitória da Conquista deve abraçar essa oportunidade de retomada dos eventos interrompidos e articular a volta da Micareta, ampliando os benefícios socioeconômicos para a população e resgatando a tradição cultural que torna a cidade única e vibrante. A união dos esforços entre prefeitura, entidades e cidadãos é fundamental para alcançar esse objetivo e colocar novamente a Micareta no calendário de Vitória da Conquista.

Reavivando Eventos e Fortalecendo a Economia Local

 

A cidade de Vitória da Conquista está em uma encruzilhada de resgatar e revitalizar eventos importantes que foram interrompidos por motivos alheios à vontade da população. Com o retorno da Exposição Agropecuária agendada para os dias 5 a 9 de junho, a comunidade local já pode comemorar um importante passo nessa direção. No entanto, é fundamental que a prefeitura e as entidades envolvidas também voltem seus olhares para outro evento de grande valor cultural e econômico para a cidade: a Micareta.
A Micareta, um festival tradicional e de grande apelo popular, sempre contribuiu para fortalecer a economia local e ressaltar a identidade cultural de Vitória da Conquista. Sua interrupção deixou uma lacuna no calendário de eventos da cidade, fazendo falta aos moradores e visitantes que aguardam ansiosamente o retorno da festa.
Assim como a Exposição Agropecuária, a Micareta tem o potencial de gerar negócios, empregos e renda para a população conquistense, além de proporcionar momentos de lazer e entretenimento para toda a comunidade. A volta da festa significaria não apenas um resgate da memória cultural da cidade, mas também um novo impulso para o desenvolvimento local.
A importância da Micareta para a identidade de Vitória da Conquista é inegável, e sua volta é uma demanda da população que a prefeitura deve atender. A mobilização dos setores envolvidos na organização do evento, bem como o apoio das entidades e dos moradores, são fundamentais para tornar essa expectativa uma realidade.
Enquanto a cidade se prepara para a realização da Exposição Agropecuária, é essencial que a administração municipal e os organizadores também alinhem esforços para a volta da Micareta. Com uma programação diversificada e acessível, a festa pode se tornar novamente uma das principais atrações turísticas e culturais da região, beneficiando o comércio local e fortalecendo o sentimento de pertencimento e orgulho dos conquistenses.
Em conclusão, Vitória da Conquista deve abraçar essa oportunidade de retomada dos eventos interrompidos e articular a volta da Micareta, ampliando os benefícios socioeconômicos para a população e resgatando a tradição cultural que torna a cidade única e vibrante. A união dos esforços entre prefeitura, entidades e cidadãos é fundamental para alcançar esse objetivo e colocar novamente a Micareta no calendário de Vitória da Conquista.

Giro de notícias: saiba o que é destaque pelo Brasil

 

Brasileiros são um terço entre estrangeiros em Portugal, Itaipu tem a energia mais cara das grandes hidrelétricas, acidente de Senna não seria fatal em carros de hoje e outras notícias desta segunda-feira (29).

GOVERNO LULA
Governo busca acordo para desoneração e estuda renegociar dívidas municipais. Planalto quer solução para o tema até a Marcha dos Prefeitos, em 20 de maio, em Brasília.

AGROFOLHA
Planalto acena ao agro ao lançar linha de crédito para produtores endividados. Em cerimônia na Agrishow, ministros anunciaram medida com objetivo de atender setor em um momento de renda achatada.

SÃO PAULO
Tarcísio acompanha Bolsonaro em ato e é criticado por ausência na Agrishow. Governador subiu em carro de som para elogiar ex-presidente e citar ‘erros’ do atual governo.

FORÇAS ARMADAS
Exército vai excluir comentários de ódio em suas redes sociais e pode alertar autoridades. Nova política de moderação em canais oficiais lista motivos e infrações que podem levar à remoção de mensagens.

CONGRESSO NACIONAL
Relatório da CGU aponta benefício ilegal a ministro de Lula e desvio em obra da Codevasf. Segundo órgão, Juscelino Filho indicou emenda, quando deputado, para pavimentação de estrada que beneficia sua família; defesa afirma que via conecta 11 povoados.

MERCOSUL
Itaipu tem a energia mais mais cara das grandes hidrelétricas, aponta estudo. Gasto bilionário com projetos socioambientais e excesso de pessoal, que limitam redução da conta de luz, estão entre as razões da disparidade.

30 ANOS SEM SENNA
Acidente de Ayrton Senna não seria fatal em carro atual da F1, afirmam pilotos. Evolução da segurança na categoria, ligada diretamente à própria morte do brasileiro, impede novas tragédias.

ESTADOS UNIDOS
Detenções em universidades dos EUA chegam a 900, e estudantes buscam anistia. Alunos perdem moradia e temem que resposta das reitorias impeça graduação e prejudique financiamento de mensalidades.

Giro de notícias: saiba o que é destaque pelo Brasil

 

Brasileiros são um terço entre estrangeiros em Portugal, Itaipu tem a energia mais cara das grandes hidrelétricas, acidente de Senna não seria fatal em carros de hoje e outras notícias desta segunda-feira (29).

GOVERNO LULA
Governo busca acordo para desoneração e estuda renegociar dívidas municipais. Planalto quer solução para o tema até a Marcha dos Prefeitos, em 20 de maio, em Brasília.

AGROFOLHA
Planalto acena ao agro ao lançar linha de crédito para produtores endividados. Em cerimônia na Agrishow, ministros anunciaram medida com objetivo de atender setor em um momento de renda achatada.

SÃO PAULO
Tarcísio acompanha Bolsonaro em ato e é criticado por ausência na Agrishow. Governador subiu em carro de som para elogiar ex-presidente e citar ‘erros’ do atual governo.

FORÇAS ARMADAS
Exército vai excluir comentários de ódio em suas redes sociais e pode alertar autoridades. Nova política de moderação em canais oficiais lista motivos e infrações que podem levar à remoção de mensagens.

CONGRESSO NACIONAL
Relatório da CGU aponta benefício ilegal a ministro de Lula e desvio em obra da Codevasf. Segundo órgão, Juscelino Filho indicou emenda, quando deputado, para pavimentação de estrada que beneficia sua família; defesa afirma que via conecta 11 povoados.

MERCOSUL
Itaipu tem a energia mais mais cara das grandes hidrelétricas, aponta estudo. Gasto bilionário com projetos socioambientais e excesso de pessoal, que limitam redução da conta de luz, estão entre as razões da disparidade.

30 ANOS SEM SENNA
Acidente de Ayrton Senna não seria fatal em carro atual da F1, afirmam pilotos. Evolução da segurança na categoria, ligada diretamente à própria morte do brasileiro, impede novas tragédias.

ESTADOS UNIDOS
Detenções em universidades dos EUA chegam a 900, e estudantes buscam anistia. Alunos perdem moradia e temem que resposta das reitorias impeça graduação e prejudique financiamento de mensalidades.

Ministra da Saúde: “Trabalhamos para universalizar o Samu até 2026”

 

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, compartilhou na tarde deste domingo (28) uma série de postagens em suas redes sociais lembrando os 20 anos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela fez menção a medidas tomadas pelo atual governo e destacou uma meta: “trabalhamos para universalizar o Samu até 2026”.

Nísia lembrou que o serviço foi criado no primeiro mandato do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o classificou como um “serviço essencial para salvar vidas”. Ela também saudou os trabalhadores.

“Parabéns aos profissionais de saúde e socorristas que ajudaram a escrever e seguem escrevendo a história do Samu, um serviço básico para o respeito à vida e a universalização do cuidado!”, acrescentou.

O Samu foi instituído por Lula por meio do Decreto 5.055, assinado em 27 de abril de 2004. Desde o início, ficou estipulado o número de telefone 192 para receber os pedidos de atendimento. Atualmente, também é possível requisitá-lo por meio do aplicativo Chamar 192. O custeio das operações é dividido entre município, estado e União.

A garantia da cobertura do Samu para 100% da população até o final de 2026 já havia sido incluída como meta no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que envolve um conjunto de investimentos com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico do país e a inclusão social. Coordenado pelo governo federal, ele engloba verbas da União e também recursos provenientes de parcerias com o setor privado, estados, municípios e organizações sociais.

No eixo saúde, foi previsto um aporte de R$ 31,5 bilhões até 2026. Além do ampliar a cobertura do Samu, estão previstas entregas de novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), maternidades, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps) e unidades odontológicas, entre outros equipamentos públicos.

De acordo com Nísia, após 10 anos de congelamento, o custeio do Samu subiu 30% no ano passado. Ela também afirma que a frota foi renovada em diversos municípios. “Com a primeira etapa do PAC neste ano, serão 537 novas ambulâncias e 14 novas Centrais. Com essa etapa, vamos passar de 90% de cobertura”, estimou.

O Samu costuma ser bem avaliado pela população. Em São Paulo, o atendimento é monitorado pelo Serviço de Avaliação de Qualidade (SAQ). Dados divulgados no site da prefeitura relativo a outubro de 2022 revelam que, naquele mês, houve mais de 400 ocorrências e 93% delas foram avaliadas com notas de 8 a 10.

Um artigo publicado em 2018 por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) trouxe resultado similar em um levantamento com 212 usuários de Natal acometidos por eventos traumáticos: 94,2% manifestaram satisfação com o atendimento e com a estrutura.

Especialistas costumam apontar o serviço como um mérito do Sistema Único de Saúde (SUS), dando conta de um trabalho que dificilmente conseguiria ser implementado pelo setor privado com a mesma excelência, abrangência e agilidade.

Ainda assim, pesquisadores apontam alguns desafios. Em 2022, a Universidade de São Paulo (USP) publicou um estudo que apontou desigualdades na oferta do serviço em nível nacional.

Conduzido pelas pesquisadoras Marisa Malvestio e Regina Márcia de Sousa, o estudo mapeou 1.820 municípios que ainda não tinham nenhum suporte e 1.938 que eram atendidos de forma regionalizada, ou seja, compartilhavam ambulâncias com diversas cidades vizinhas. Elas constataram também que veículos mais equipados, as chamadas UTIs móveis, estavam disponíveis em poucos locais do Brasil.

“É preciso assentir que os desafios e o custo de salvar vidas em populações esparsas ou em território rural é maior e requer estratégias e políticas específicas e integradas”, escreveram elas.

Um outro estudo conduzido na UFRN pelo pesquisador Mateus Estevam revelou, durante a pandemia de covid-19, um nível crítico em índices associados ao risco de adoecimento dos profissionais envolvidos no atendimento.

Foi realizado um levantamento com 169 trabalhadores, distribuídos em 16 estados brasileiros. Entre fatores que contribuiriam para a precarização do trabalho e consequentemente aumentariam a probabilidade de quadros de adoecimento, foram citados a falta de materiais e o número insuficiente de ambulâncias.

Ministra da Saúde: “Trabalhamos para universalizar o Samu até 2026”

 

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, compartilhou na tarde deste domingo (28) uma série de postagens em suas redes sociais lembrando os 20 anos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela fez menção a medidas tomadas pelo atual governo e destacou uma meta: “trabalhamos para universalizar o Samu até 2026”.

Nísia lembrou que o serviço foi criado no primeiro mandato do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o classificou como um “serviço essencial para salvar vidas”. Ela também saudou os trabalhadores.

“Parabéns aos profissionais de saúde e socorristas que ajudaram a escrever e seguem escrevendo a história do Samu, um serviço básico para o respeito à vida e a universalização do cuidado!”, acrescentou.

O Samu foi instituído por Lula por meio do Decreto 5.055, assinado em 27 de abril de 2004. Desde o início, ficou estipulado o número de telefone 192 para receber os pedidos de atendimento. Atualmente, também é possível requisitá-lo por meio do aplicativo Chamar 192. O custeio das operações é dividido entre município, estado e União.

A garantia da cobertura do Samu para 100% da população até o final de 2026 já havia sido incluída como meta no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que envolve um conjunto de investimentos com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico do país e a inclusão social. Coordenado pelo governo federal, ele engloba verbas da União e também recursos provenientes de parcerias com o setor privado, estados, municípios e organizações sociais.

No eixo saúde, foi previsto um aporte de R$ 31,5 bilhões até 2026. Além do ampliar a cobertura do Samu, estão previstas entregas de novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), maternidades, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps) e unidades odontológicas, entre outros equipamentos públicos.

De acordo com Nísia, após 10 anos de congelamento, o custeio do Samu subiu 30% no ano passado. Ela também afirma que a frota foi renovada em diversos municípios. “Com a primeira etapa do PAC neste ano, serão 537 novas ambulâncias e 14 novas Centrais. Com essa etapa, vamos passar de 90% de cobertura”, estimou.

O Samu costuma ser bem avaliado pela população. Em São Paulo, o atendimento é monitorado pelo Serviço de Avaliação de Qualidade (SAQ). Dados divulgados no site da prefeitura relativo a outubro de 2022 revelam que, naquele mês, houve mais de 400 ocorrências e 93% delas foram avaliadas com notas de 8 a 10.

Um artigo publicado em 2018 por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) trouxe resultado similar em um levantamento com 212 usuários de Natal acometidos por eventos traumáticos: 94,2% manifestaram satisfação com o atendimento e com a estrutura.

Especialistas costumam apontar o serviço como um mérito do Sistema Único de Saúde (SUS), dando conta de um trabalho que dificilmente conseguiria ser implementado pelo setor privado com a mesma excelência, abrangência e agilidade.

Ainda assim, pesquisadores apontam alguns desafios. Em 2022, a Universidade de São Paulo (USP) publicou um estudo que apontou desigualdades na oferta do serviço em nível nacional.

Conduzido pelas pesquisadoras Marisa Malvestio e Regina Márcia de Sousa, o estudo mapeou 1.820 municípios que ainda não tinham nenhum suporte e 1.938 que eram atendidos de forma regionalizada, ou seja, compartilhavam ambulâncias com diversas cidades vizinhas. Elas constataram também que veículos mais equipados, as chamadas UTIs móveis, estavam disponíveis em poucos locais do Brasil.

“É preciso assentir que os desafios e o custo de salvar vidas em populações esparsas ou em território rural é maior e requer estratégias e políticas específicas e integradas”, escreveram elas.

Um outro estudo conduzido na UFRN pelo pesquisador Mateus Estevam revelou, durante a pandemia de covid-19, um nível crítico em índices associados ao risco de adoecimento dos profissionais envolvidos no atendimento.

Foi realizado um levantamento com 169 trabalhadores, distribuídos em 16 estados brasileiros. Entre fatores que contribuiriam para a precarização do trabalho e consequentemente aumentariam a probabilidade de quadros de adoecimento, foram citados a falta de materiais e o número insuficiente de ambulâncias.

Revelação de Galvão Bueno: quase fez Luciano do Valle voltar para Globo antes de sua morte

 

Considerado um dos maiores locutores esportivos do país, Luciano do Valle (1947-2014) nos deixou em abril de 2014. Seu legado, especialmente pelo que fez na Band, é lembrado até os dias de hoje. Mas o narrador quase encerrou sua carreira na Globo em 2011 por causa de Galvão Bueno (foto).

Luciano se consagrou como como uma das vozes do esporte na TV entre 1970 e 1982, quando foi um dos titulares da Globo em transmissões. Cobriu as Copas de 1974, 1978 e 1982, além dos Jogos Olímpicos de 1976 e 1980, juntamente com temporadas lendárias da Fórmula 1 na década de 1970.

Após o Mundial de futebol de 1982, Valle se transferiu para a Record, e no ano seguinte, se mudou para a Band, onde criou o conceito do chamado “canal do esporte”.

Junto com sua empresa de marketing esportivo, Luciano virou uma lenda do esporte olímpico, ajudou a popularizar o vôlei e exibiu modalidades que não tinham espaço na TV.

Luciano chegou a passar novamente pela Record entre 2003 e 2005, mas logo em seguida voltou para a Band. No entanto, se dependesse de Galvão, sua carreira se encerraria na emissora que o trouxe para a televisão.

Pouco antes da sua morte, em 2011, Galvão teve a ideia de trazer Luciano do Valle para a Globo. Segundo apurou o F5, a emissora teve a ideia de usá-lo por alguns anos em eventos de vôlei e esportes olímpicos, e logo em seguida, ele deixaria a televisão.

“Sempre fui amigo e um grande admirador do Luciano do Valle. Nós sempre nos demos muito bem, e sempre tivemos um carinho grande um pelo outro”, afirmou Galvão em conversa exclusiva com o F, onde contou detalhes de como essa ida quase ocorreu.

“Não lembro exatamente o período, mas em 2011, em jantar nosso, em uma conversa, dele e eu, surgiu a ideia de ele voltar para a Globo. Eu fiquei muito feliz, por que seria muito bom trabalhar com ele de novo”, revela Galvão.

“Levei a ideia para a direção de esportes da Globo, que gostou. Depois todos nós tivemos alguns jantares, e realmente ele ficou muito perto de voltar para a Globo. Mas, na última hora, ele preferiu ficar na Band. Fiz o possível. Foi isso”, concluiu.

Luciano do Valle ainda narrou a Copa das Confederações de 2013 no Brasil pela Band, e seria o titular da emissora no Mundial de 2014.

No entanto, quando ia para Uberlândia (MG) para transmitir a abertura do Campeonato Brasileiro de 2014, o jornalista passou mal no avião e não resistiu a um infarto. Luciano nos deixou aos 66 anos.

Revelação de Galvão Bueno: quase fez Luciano do Valle voltar para Globo antes de sua morte

 

Considerado um dos maiores locutores esportivos do país, Luciano do Valle (1947-2014) nos deixou em abril de 2014. Seu legado, especialmente pelo que fez na Band, é lembrado até os dias de hoje. Mas o narrador quase encerrou sua carreira na Globo em 2011 por causa de Galvão Bueno (foto).

Luciano se consagrou como como uma das vozes do esporte na TV entre 1970 e 1982, quando foi um dos titulares da Globo em transmissões. Cobriu as Copas de 1974, 1978 e 1982, além dos Jogos Olímpicos de 1976 e 1980, juntamente com temporadas lendárias da Fórmula 1 na década de 1970.

Após o Mundial de futebol de 1982, Valle se transferiu para a Record, e no ano seguinte, se mudou para a Band, onde criou o conceito do chamado “canal do esporte”.

Junto com sua empresa de marketing esportivo, Luciano virou uma lenda do esporte olímpico, ajudou a popularizar o vôlei e exibiu modalidades que não tinham espaço na TV.

Luciano chegou a passar novamente pela Record entre 2003 e 2005, mas logo em seguida voltou para a Band. No entanto, se dependesse de Galvão, sua carreira se encerraria na emissora que o trouxe para a televisão.

Pouco antes da sua morte, em 2011, Galvão teve a ideia de trazer Luciano do Valle para a Globo. Segundo apurou o F5, a emissora teve a ideia de usá-lo por alguns anos em eventos de vôlei e esportes olímpicos, e logo em seguida, ele deixaria a televisão.

“Sempre fui amigo e um grande admirador do Luciano do Valle. Nós sempre nos demos muito bem, e sempre tivemos um carinho grande um pelo outro”, afirmou Galvão em conversa exclusiva com o F, onde contou detalhes de como essa ida quase ocorreu.

“Não lembro exatamente o período, mas em 2011, em jantar nosso, em uma conversa, dele e eu, surgiu a ideia de ele voltar para a Globo. Eu fiquei muito feliz, por que seria muito bom trabalhar com ele de novo”, revela Galvão.

“Levei a ideia para a direção de esportes da Globo, que gostou. Depois todos nós tivemos alguns jantares, e realmente ele ficou muito perto de voltar para a Globo. Mas, na última hora, ele preferiu ficar na Band. Fiz o possível. Foi isso”, concluiu.

Luciano do Valle ainda narrou a Copa das Confederações de 2013 no Brasil pela Band, e seria o titular da emissora no Mundial de 2014.

No entanto, quando ia para Uberlândia (MG) para transmitir a abertura do Campeonato Brasileiro de 2014, o jornalista passou mal no avião e não resistiu a um infarto. Luciano nos deixou aos 66 anos.

Presidente da Câmara defende proposta para limitar ações no Supremo

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, inclusive contra decisões do parlamento. “Temos parlamentares que têm coragem de enfrentar esse tema”, assegurou.

As falas de Lira são de discurso feito, na manhã deste sábado (27), na abertura da 89ª ExpoZebu em Uberaba (MG), organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A mudança nas ADI exigiria aprovação de emenda constitucional, com aprovação de três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49), em dois turnos em cada casa parlamentar.

As ações diretas de inconstitucionalidade estão previstas na Constituição Federal (artigos 102 e 103). Conforme a norma, podem pedir ADI o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; mesas de assembleias legislativas ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partidos políticos com representação no Congresso Nacional; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

“O que é que adianta um projeto com 400 votos no plenário da Câmara e um parlamentar entra com a ADI e um ministro [do STF] dá uma liminar?”, indagou o presidente da Câmara se referindo à suspensão de decisões tomadas no Congresso. Segundo ele, o STF recebe essas demandas “todos os dias de todos os setores” e as “discussões [jurídicas] nunca findam.”

O presidente da Câmara prometeu até o final do seu mandato, em janeiro de 2025, discutir nova legislação sobre desmatamento ilegal e exploração de minério ilegal no país. “Nós sabemos que existe e fechamos os olhos para não tratar de uma legislação. E quem paga a conta lá fora é o produtor rural indevidamente.”

Reforma tributária
Lira prevê no seu mandato votar a regulamentação da reforma tributária. A tramitação na Câmara dos Deputados não terá relator único. “Nós vamos fazer grupos de trabalho com deputados que não tenham interesses nas áreas que vão ser tratadas para que a gente faça um enxugamento nos 500 artigos”.

Dos 513 deputados, 324 pertencem à Frente Parlamentar da Agropecuária, com membros da base do governo e da oposição. Arthur Lira prometeu que o agronegócio, assim como saúde e educação, terá tratamento “diferenciado” na regulamentação da nova legislação dos tributos.

Diante da plateia ruralista, o presidente da Câmara ainda criticou as manifestações ocorridas no Abril Vermelho, campanha tradicional pró reforma agrária que esse ano promoveu 24 ocupações em 11 estados. “Essa confusão de Abril Vermelho, a gente tem que desestimular que isso aconteça no Brasil. A segurança jurídica no campo é a única coisa que o produtor precisa para produzir, seja na pecuária, seja na agricultura.”

Presidente da Câmara defende proposta para limitar ações no Supremo

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, inclusive contra decisões do parlamento. “Temos parlamentares que têm coragem de enfrentar esse tema”, assegurou.

As falas de Lira são de discurso feito, na manhã deste sábado (27), na abertura da 89ª ExpoZebu em Uberaba (MG), organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A mudança nas ADI exigiria aprovação de emenda constitucional, com aprovação de três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49), em dois turnos em cada casa parlamentar.

As ações diretas de inconstitucionalidade estão previstas na Constituição Federal (artigos 102 e 103). Conforme a norma, podem pedir ADI o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; mesas de assembleias legislativas ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partidos políticos com representação no Congresso Nacional; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

“O que é que adianta um projeto com 400 votos no plenário da Câmara e um parlamentar entra com a ADI e um ministro [do STF] dá uma liminar?”, indagou o presidente da Câmara se referindo à suspensão de decisões tomadas no Congresso. Segundo ele, o STF recebe essas demandas “todos os dias de todos os setores” e as “discussões [jurídicas] nunca findam.”

O presidente da Câmara prometeu até o final do seu mandato, em janeiro de 2025, discutir nova legislação sobre desmatamento ilegal e exploração de minério ilegal no país. “Nós sabemos que existe e fechamos os olhos para não tratar de uma legislação. E quem paga a conta lá fora é o produtor rural indevidamente.”

Reforma tributária
Lira prevê no seu mandato votar a regulamentação da reforma tributária. A tramitação na Câmara dos Deputados não terá relator único. “Nós vamos fazer grupos de trabalho com deputados que não tenham interesses nas áreas que vão ser tratadas para que a gente faça um enxugamento nos 500 artigos”.

Dos 513 deputados, 324 pertencem à Frente Parlamentar da Agropecuária, com membros da base do governo e da oposição. Arthur Lira prometeu que o agronegócio, assim como saúde e educação, terá tratamento “diferenciado” na regulamentação da nova legislação dos tributos.

Diante da plateia ruralista, o presidente da Câmara ainda criticou as manifestações ocorridas no Abril Vermelho, campanha tradicional pró reforma agrária que esse ano promoveu 24 ocupações em 11 estados. “Essa confusão de Abril Vermelho, a gente tem que desestimular que isso aconteça no Brasil. A segurança jurídica no campo é a única coisa que o produtor precisa para produzir, seja na pecuária, seja na agricultura.”

A Fragmentação Política e a Busca pela Unidade: Uma Análise da Oposição em Vitória da Conquista

 

 

 

Vivemos tempos de polarização e fragmentação política, e o cenário em Vitória da Conquista reflete uma microcosmo das tensões que permeiam o tabuleiro político nacional. O prestigioso Deputado Federal Waldenor Pereira, com mais de vinte anos de mandato, encontra dificuldades em superar a pré-candidatura da Vereadora Lúcia Rocha, que continua em sua frente. Ambos os pré-candidatos fazem parte da mesma base do poder, a do governador Jerônimo.

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) local, com sua tríade de vereadores, enfrenta um dilema não exclusivo ao partido, mas sintomático de uma política que se tornou mais sobre ocupar espaços do que unificar vozes em torno de um projeto comum.

A Prefeita Sheila Lemos, apesar das críticas, segue em seu mandato com promessas de trabalho e dedicação. No entanto, a política não é um espetáculo solitário. Ela demanda colaboração, diálogo e, acima de tudo, um projeto de inclusão que transcende as fronteiras partidárias. O Dr. Anndreson, representante do PCdoB, destaca-se por sua formação dentro dos quadros do partido, mas sua voz parece ecoar em um vazio de unidade.

O bloco de Ondina, por sua vez, parece perdido em sua própria narrativa. A pré-candidata Lúcia Rocha, apesar de sua associação com o grupo do Palácio de Ondina, não consegue encontrar a sinergia necessária para consolidar uma frente unificada. Isso levanta questões pertinentes: O que falta para que haja coesão? Será que a política se reduziu a meros blocos de poder disputando a atenção das massas?

A política, em sua essência, é mais do que simplesmente “botar um bloco na rua”. É sobre ter carisma, sim, mas também sobre construir um projeto de inclusão que abrace a diversidade de pensamentos e necessidades da população. É sobre criar um espaço onde o diálogo prevaleça sobre o dissenso, onde a unidade não signifique uniformidade, mas sim respeito pelas diferenças.

Em Vitória da Conquista, como em qualquer outra cidade, o desafio está em superar as barreiras ideológicas para construir uma política verdadeiramente representativa. Isso requer líderes que estejam dispostos a ouvir e a ceder, que reconheçam que a força de um governo reside na capacidade de unir e não apenas de governar.

A política é a arte do possível, e em Vitória da Conquista, o possível ainda está à espera de ser realizado. Talvez seja hora de os políticos locais refletirem sobre o verdadeiro significado de representatividade e sobre como eles podem, juntos, traçar um caminho que leve a uma Vitória da Conquista mais inclusiva e próspera para todos.

 

 

 

A Fragmentação Política e a Busca pela Unidade: Uma Análise da Oposição em Vitória da Conquista

 

 

 

Vivemos tempos de polarização e fragmentação política, e o cenário em Vitória da Conquista reflete uma microcosmo das tensões que permeiam o tabuleiro político nacional. O prestigioso Deputado Federal Waldenor Pereira, com mais de vinte anos de mandato, encontra dificuldades em superar a pré-candidatura da Vereadora Lúcia Rocha, que continua em sua frente. Ambos os pré-candidatos fazem parte da mesma base do poder, a do governador Jerônimo.

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) local, com sua tríade de vereadores, enfrenta um dilema não exclusivo ao partido, mas sintomático de uma política que se tornou mais sobre ocupar espaços do que unificar vozes em torno de um projeto comum.

A Prefeita Sheila Lemos, apesar das críticas, segue em seu mandato com promessas de trabalho e dedicação. No entanto, a política não é um espetáculo solitário. Ela demanda colaboração, diálogo e, acima de tudo, um projeto de inclusão que transcende as fronteiras partidárias. O Dr. Anndreson, representante do PCdoB, destaca-se por sua formação dentro dos quadros do partido, mas sua voz parece ecoar em um vazio de unidade.

O bloco de Ondina, por sua vez, parece perdido em sua própria narrativa. A pré-candidata Lúcia Rocha, apesar de sua associação com o grupo do Palácio de Ondina, não consegue encontrar a sinergia necessária para consolidar uma frente unificada. Isso levanta questões pertinentes: O que falta para que haja coesão? Será que a política se reduziu a meros blocos de poder disputando a atenção das massas?

A política, em sua essência, é mais do que simplesmente “botar um bloco na rua”. É sobre ter carisma, sim, mas também sobre construir um projeto de inclusão que abrace a diversidade de pensamentos e necessidades da população. É sobre criar um espaço onde o diálogo prevaleça sobre o dissenso, onde a unidade não signifique uniformidade, mas sim respeito pelas diferenças.

Em Vitória da Conquista, como em qualquer outra cidade, o desafio está em superar as barreiras ideológicas para construir uma política verdadeiramente representativa. Isso requer líderes que estejam dispostos a ouvir e a ceder, que reconheçam que a força de um governo reside na capacidade de unir e não apenas de governar.

A política é a arte do possível, e em Vitória da Conquista, o possível ainda está à espera de ser realizado. Talvez seja hora de os políticos locais refletirem sobre o verdadeiro significado de representatividade e sobre como eles podem, juntos, traçar um caminho que leve a uma Vitória da Conquista mais inclusiva e próspera para todos.

 

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta segunda-feira

 

O Globo (RJ)
Medicina on-line avança e chega a 30 milhões de consultas no país

O Dia (RJ)
NOVAS ROTAS
Entenda as mudanças nos voos a partir da retomada do Galeão

Folha de S.Paulo
Energia de Itaipu é a mais cara das grandes usinas

O Estado de S. Paulo
Piora fiscal e cenário externo põem em xeque previsão de taxa de juros com um dígito

Valor Econômico (SP)
Cooperativas do agronegócio investirão R$ 7,4 bilhões em projetos industriais

Correio Braziliense
Protestos pelo país exigem respeito aos animais

Estado de Minas
Dois cinemas, muitas histórias

Zero Hora (RS)
RS registra recorde de estrangeiros contratados

Diário de Pernambuco
Inscrições para o concurso da Polícia Científica começam hoje

Jornal do Commercio (PE)
Alckmin pede ‘compromisso’ dos Poderes com a meta fiscal

A Tarde (BA)
Gasto mensal com balada pesa no bolso e impacta orçamento

Diário do Nordeste (CE)
Número de empréstimos cresce 25% no Ceará

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta segunda-feira

 

O Globo (RJ)
Medicina on-line avança e chega a 30 milhões de consultas no país

O Dia (RJ)
NOVAS ROTAS
Entenda as mudanças nos voos a partir da retomada do Galeão

Folha de S.Paulo
Energia de Itaipu é a mais cara das grandes usinas

O Estado de S. Paulo
Piora fiscal e cenário externo põem em xeque previsão de taxa de juros com um dígito

Valor Econômico (SP)
Cooperativas do agronegócio investirão R$ 7,4 bilhões em projetos industriais

Correio Braziliense
Protestos pelo país exigem respeito aos animais

Estado de Minas
Dois cinemas, muitas histórias

Zero Hora (RS)
RS registra recorde de estrangeiros contratados

Diário de Pernambuco
Inscrições para o concurso da Polícia Científica começam hoje

Jornal do Commercio (PE)
Alckmin pede ‘compromisso’ dos Poderes com a meta fiscal

A Tarde (BA)
Gasto mensal com balada pesa no bolso e impacta orçamento

Diário do Nordeste (CE)
Número de empréstimos cresce 25% no Ceará

Entre Ciclos e Paradigmas: A Evolução Política de Vitória da Conquista

 

A política de Vitória da Conquista, uma cidade com uma rica tapeçaria histórica e cultural, tem sido palco de uma série de transformações paradigmáticas. A saída do Dr. Guilherme Menezes em 2016 marcou o fim de uma era para o PT e o início de um novo capítulo na história política da cidade. Este evento é reminiscente do final da era Pedral Sampaio em 1996, que também representou um ponto de inflexão significativo.

A retirada de figuras carismáticas como Pedral e Menezes deixou um vazio de liderança, desafiando a cidade a repensar suas alianças e direção política. A saída orquestrada de Coriolano Sales da cena política abriu espaço para a renovação da direita e a consolidação em torno de novas lideranças, como Herzem Gusmão, cuja entrada no MDB simboliza a injeção de novos talentos e ideias com potencial para moldar um projeto político de direita e conservador.

O padre Antoniazi observou que “quanto mais nos distanciamos do litoral, mais conservadora é a sociedade”. Esta afirmação ressoa com a realidade de Vitória da Conquista, onde a influência conservadora tem sido uma força motriz na política local.

Apesar das mudanças, o legado de líderes anteriores como Pedral e Menezes continua a influenciar a cidade. Suas contribuições são inestimáveis, mas é essencial reconhecer que a mudança é uma constante. O desenvolvimento futuro de Vitória da Conquista dependerá da habilidade dos novos líderes em se adaptar e enfrentar novos desafios.

A virada de paradigma na política local não é apenas um desafio, mas também uma oportunidade. A saída de grandes líderes abre caminho para novas figuras assumirem a liderança dos projetos e iniciativas. É crucial que esses novos líderes possuam visão e competência para guiar a cidade em um novo capítulo de sua história.

Ao refletir sobre as transições políticas em Vitória da Conquista, fica claro que elas representam um ciclo natural de lideranças e ideias. É imperativo que os cidadãos escolham líderes comprometidos com o bem-estar coletivo e o desenvolvimento sustentável da região. Assim, Vitória da Conquista poderá continuar a crescer e prosperar, independentemente das mudanças em seu cenário político.

 

Entre Ciclos e Paradigmas: A Evolução Política de Vitória da Conquista

 

A política de Vitória da Conquista, uma cidade com uma rica tapeçaria histórica e cultural, tem sido palco de uma série de transformações paradigmáticas. A saída do Dr. Guilherme Menezes em 2016 marcou o fim de uma era para o PT e o início de um novo capítulo na história política da cidade. Este evento é reminiscente do final da era Pedral Sampaio em 1996, que também representou um ponto de inflexão significativo.

A retirada de figuras carismáticas como Pedral e Menezes deixou um vazio de liderança, desafiando a cidade a repensar suas alianças e direção política. A saída orquestrada de Coriolano Sales da cena política abriu espaço para a renovação da direita e a consolidação em torno de novas lideranças, como Herzem Gusmão, cuja entrada no MDB simboliza a injeção de novos talentos e ideias com potencial para moldar um projeto político de direita e conservador.

O padre Antoniazi observou que “quanto mais nos distanciamos do litoral, mais conservadora é a sociedade”. Esta afirmação ressoa com a realidade de Vitória da Conquista, onde a influência conservadora tem sido uma força motriz na política local.

Apesar das mudanças, o legado de líderes anteriores como Pedral e Menezes continua a influenciar a cidade. Suas contribuições são inestimáveis, mas é essencial reconhecer que a mudança é uma constante. O desenvolvimento futuro de Vitória da Conquista dependerá da habilidade dos novos líderes em se adaptar e enfrentar novos desafios.

A virada de paradigma na política local não é apenas um desafio, mas também uma oportunidade. A saída de grandes líderes abre caminho para novas figuras assumirem a liderança dos projetos e iniciativas. É crucial que esses novos líderes possuam visão e competência para guiar a cidade em um novo capítulo de sua história.

Ao refletir sobre as transições políticas em Vitória da Conquista, fica claro que elas representam um ciclo natural de lideranças e ideias. É imperativo que os cidadãos escolham líderes comprometidos com o bem-estar coletivo e o desenvolvimento sustentável da região. Assim, Vitória da Conquista poderá continuar a crescer e prosperar, independentemente das mudanças em seu cenário político.

 

Saqueamento em acidente em Manoel Vitorino: PRF intervém e recupera parte da carga

 

 

Um grave incidente ocorreu na noite desta sexta-feira (28) no KM 706 da BR-116, próximo à localidade de Manoel Vitorino, quando uma carreta tombou, interrompendo o tráfego e resultando em um cenário de saqueamento parcial da carga de calçados que era transportada.
Antes mesmo da chegada das autoridades competentes, alguns indivíduos aproveitaram-se da situação e saquearam parte da carga espalhada na rodovia. Contudo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) agiu com rapidez e eficiência, intervindo para conter a situação e conseguindo apreender um veículo com parte da carga furtada.
A ação desta noite evidencia a importância da atuação rápida e eficaz das autoridades policiais em garantir a segurança no trânsito e evitar prejuízos ainda maiores em situações de acidentes e incidentes nas rodovias.
A PRF afirmou que irá continuar investigando o caso, buscando identificar e punir os responsáveis pelo saqueamento. A corporação reforça a necessidade de manter a segurança e a integridade das cargas transportadas em nossas estradas, para garantir o bem-estar de todos os cidadãos.

Saqueamento em acidente em Manoel Vitorino: PRF intervém e recupera parte da carga

 

 

Um grave incidente ocorreu na noite desta sexta-feira (28) no KM 706 da BR-116, próximo à localidade de Manoel Vitorino, quando uma carreta tombou, interrompendo o tráfego e resultando em um cenário de saqueamento parcial da carga de calçados que era transportada.
Antes mesmo da chegada das autoridades competentes, alguns indivíduos aproveitaram-se da situação e saquearam parte da carga espalhada na rodovia. Contudo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) agiu com rapidez e eficiência, intervindo para conter a situação e conseguindo apreender um veículo com parte da carga furtada.
A ação desta noite evidencia a importância da atuação rápida e eficaz das autoridades policiais em garantir a segurança no trânsito e evitar prejuízos ainda maiores em situações de acidentes e incidentes nas rodovias.
A PRF afirmou que irá continuar investigando o caso, buscando identificar e punir os responsáveis pelo saqueamento. A corporação reforça a necessidade de manter a segurança e a integridade das cargas transportadas em nossas estradas, para garantir o bem-estar de todos os cidadãos.