Política e Resenha

A Astúcia Política de Sheila Lemos: Uma Análise da Paisagem Política em Vitória da Conquista

 

 

A política é um xadrez complexo, onde cada movimento deve ser calculado com precisão e visão de futuro. Em Vitória da Conquista, a prefeita Sheila Lemos tem demonstrado ser uma jogadora habilidosa neste tabuleiro dinâmico. Sua recente manobra para atrair o Partido Democrático Trabalhista (PDT) para sua coalizão partidária é um testemunho de sua sagacidade e habilidade estratégica.

A política em Conquista não é para amadores, e Sheila Lemos está provando isso com cada passo que dá. A negociação com o PDT, embora ainda não finalizada, sinaliza uma tendência de fortalecimento de sua frente partidária. A adesão do PDT não é apenas um acréscimo numérico; é um endosso de confiança e uma expansão de influência.

A prefeita tem sido perspicaz ao reconhecer a importância de cada partido em sua aliança, tratando-os não como meros números, mas como parceiros essenciais na busca por um objetivo comum: o progresso de Vitória da Conquista. Esta abordagem colaborativa é o que distingue uma liderança eficaz de uma gestão mediana.

A possibilidade de Marcos Adriano, pré-candidato pelo PDT, ter que reconsiderar suas ambições políticas é um reflexo da dinâmica fluida da política local. A janela partidária oferece oportunidades e desafios, e é aqui que a capacidade de adaptação e flexibilidade se torna crucial.

Sheila Lemos tem mostrado que entende as complexidades de sua cidade e está preparada para enfrentar seus desafios. Sua capacidade de construir alianças sólidas e ampliar sua base de apoio não apenas fortalece sua posição para as eleições de 2024, mas também estabelece um precedente para a liderança futura.

A política de Vitória da Conquista pode não ser para amadores, mas Sheila Lemos está jogando em um nível profissional, com uma visão estratégica e uma determinação inabalável para guiar a cidade em direção a um futuro promissor.

Padre Carlos

A Astúcia Política de Sheila Lemos: Uma Análise da Paisagem Política em Vitória da Conquista

 

 

A política é um xadrez complexo, onde cada movimento deve ser calculado com precisão e visão de futuro. Em Vitória da Conquista, a prefeita Sheila Lemos tem demonstrado ser uma jogadora habilidosa neste tabuleiro dinâmico. Sua recente manobra para atrair o Partido Democrático Trabalhista (PDT) para sua coalizão partidária é um testemunho de sua sagacidade e habilidade estratégica.

A política em Conquista não é para amadores, e Sheila Lemos está provando isso com cada passo que dá. A negociação com o PDT, embora ainda não finalizada, sinaliza uma tendência de fortalecimento de sua frente partidária. A adesão do PDT não é apenas um acréscimo numérico; é um endosso de confiança e uma expansão de influência.

A prefeita tem sido perspicaz ao reconhecer a importância de cada partido em sua aliança, tratando-os não como meros números, mas como parceiros essenciais na busca por um objetivo comum: o progresso de Vitória da Conquista. Esta abordagem colaborativa é o que distingue uma liderança eficaz de uma gestão mediana.

A possibilidade de Marcos Adriano, pré-candidato pelo PDT, ter que reconsiderar suas ambições políticas é um reflexo da dinâmica fluida da política local. A janela partidária oferece oportunidades e desafios, e é aqui que a capacidade de adaptação e flexibilidade se torna crucial.

Sheila Lemos tem mostrado que entende as complexidades de sua cidade e está preparada para enfrentar seus desafios. Sua capacidade de construir alianças sólidas e ampliar sua base de apoio não apenas fortalece sua posição para as eleições de 2024, mas também estabelece um precedente para a liderança futura.

A política de Vitória da Conquista pode não ser para amadores, mas Sheila Lemos está jogando em um nível profissional, com uma visão estratégica e uma determinação inabalável para guiar a cidade em direção a um futuro promissor.

Padre Carlos

Injustiça no Parlamento: O Fracasso da Comissão de Constituição e Justiça

 

Em meio aos acontecimentos vc recentes, é impossível ignorar o risco que a demora na apreciação da prisão preventiva do Deputado Chiquinho brasão representa para a sociedade brasileira. O Supremo Tribunal Federal tem 24 horas para encaminhar o caso à Câmara dos Deputados, e o Regimento Interno da Câmara determina que a Casa tenha 72 horas para apreciá-lo. No entanto, o fracasso da Comissão de Constituição e Justiça em votar o pedido de prisão em um prazo adequado coloca em risco a legalidade da prisão e ofende a trajetória de luta da ex-vereadora Marielle Franco.
O fato de a prisão poder ser anulada caso não seja julgada dentro do prazo de 72 horas demonstra uma injustiça que não pode ser ignorada. Além disso, a tentativa de adiar a discussão do visto de abril é uma manobra calculada para reduzir a pressão popular e, consequentemente, proteger os interesses de milicianos e outros elementos corruptos que ameaçam a estabilidade da democracia brasileira.
É fundamental que a Câmara dos Deputados cumpra seu dever constitucional e garanta que a prisão preventiva seja debatida e julgada o quanto antes. Isso envia uma mensagem forte aos brasileiros de que não haverá impunidade para aqueles que abusam de seu poder e enfraquecem as instituições democráticas do país.
Ao optar por adiar a apreciação da prisão do Deputado Chiquinho brasão, a Comissão de Constituição e Justiça cometeu uma injustiça e um ato de complacência com forças antidemocráticas. Não podemos passar pano para milicianos e devemos aumentar a pressão popular para garantir que a prisão seja julgada dentro dos limites estabelecidos pela Constituição e pelo Regimento Interno da Câmara dos Deputados.
É imperativo que a Câmara dos Deputados entenda a urgência e a importância desta questão e tome as medidas necessárias para garantir que a justiça seja feita. Devemos nos lembrar que a Constituição e as leis brasileiras existem para proteger os interesses do povo e do Estado de Direito, e não para atender aos interesses políticos ou de grupos criminosos. É hora de a Câmara dos Deputados agir com firmeza e determinação para garantir que a justiça prevaleça e que a democracia brasileira seja fortalecida.

Padre Carlos

Injustiça no Parlamento: O Fracasso da Comissão de Constituição e Justiça

 

Em meio aos acontecimentos vc recentes, é impossível ignorar o risco que a demora na apreciação da prisão preventiva do Deputado Chiquinho brasão representa para a sociedade brasileira. O Supremo Tribunal Federal tem 24 horas para encaminhar o caso à Câmara dos Deputados, e o Regimento Interno da Câmara determina que a Casa tenha 72 horas para apreciá-lo. No entanto, o fracasso da Comissão de Constituição e Justiça em votar o pedido de prisão em um prazo adequado coloca em risco a legalidade da prisão e ofende a trajetória de luta da ex-vereadora Marielle Franco.
O fato de a prisão poder ser anulada caso não seja julgada dentro do prazo de 72 horas demonstra uma injustiça que não pode ser ignorada. Além disso, a tentativa de adiar a discussão do visto de abril é uma manobra calculada para reduzir a pressão popular e, consequentemente, proteger os interesses de milicianos e outros elementos corruptos que ameaçam a estabilidade da democracia brasileira.
É fundamental que a Câmara dos Deputados cumpra seu dever constitucional e garanta que a prisão preventiva seja debatida e julgada o quanto antes. Isso envia uma mensagem forte aos brasileiros de que não haverá impunidade para aqueles que abusam de seu poder e enfraquecem as instituições democráticas do país.
Ao optar por adiar a apreciação da prisão do Deputado Chiquinho brasão, a Comissão de Constituição e Justiça cometeu uma injustiça e um ato de complacência com forças antidemocráticas. Não podemos passar pano para milicianos e devemos aumentar a pressão popular para garantir que a prisão seja julgada dentro dos limites estabelecidos pela Constituição e pelo Regimento Interno da Câmara dos Deputados.
É imperativo que a Câmara dos Deputados entenda a urgência e a importância desta questão e tome as medidas necessárias para garantir que a justiça seja feita. Devemos nos lembrar que a Constituição e as leis brasileiras existem para proteger os interesses do povo e do Estado de Direito, e não para atender aos interesses políticos ou de grupos criminosos. É hora de a Câmara dos Deputados agir com firmeza e determinação para garantir que a justiça prevaleça e que a democracia brasileira seja fortalecida.

Padre Carlos

Brasil leva baile, mas empata contra a Espanha nos acréscimos

 

A seleção brasileira começou mal, reagiu e empatou um amistoso frenético contra a Espanha, disputado nesta terça-feira (26) no Santiago Bernabéu, em Madri. O jogo foi 3 a 3, teve três pênaltis -dois duvidosos, para os espanhóis- e gol de Endrick.

O atacante ainda do Palmeiras foi um dos personagens do jogo, porque entrou no segundo tempo e fez o gol que deixou o placar, na ocasião, em 2 a 2.

Endrick fez gol pelo segundo jogo seguido na seleção. Ele já tinha marcado na vitória por 1 a 0 sobre a Inglaterra.

O jogo foi intenso e teve altos e baixos da seleção brasileira. O time de Dorival saiu perdendo por 2 a 0, mas buscou a igualdade (2 a 2) e não desistiu quando a Espanha fez o terceiro.

Além de Endrick, Rodrygo e Paquetá fizeram os gols pelo lado brasileiro. O terceiro saiu já nos acréscimos, em um pênalti marcado aos 50 minutos do segundo tempo.

Na Espanha, Rodri, dias vezes de pênalti, e Dani Olmo, com uma jogada espetacular, balançaram as redes.

Dorival Júnior, desta forma, passa invicto pelos dois primeiros jogos no comando da seleção brasileira.

Endrick fez seu primeiro gol no Santiago Bernabéu, antecipando o futuro que parece ser promissor, tanto com a camisa do Brasil, quanto pelo Real Madrid, o time dono do estádio.

O próximo jogo do Brasil será em 8 de junho, contra o México. Mas não há mais partidas antes da convocação final para a Copa América.

PRIMEIRO TEMPO ESPANHOL

O primeiro tempo foi da Espanha, com sobras. O time da casa impôs um domínio da posse de bola, marcando com pressão nas raras vezes que perdia e conseguindo sufocar o Brasil.

A seleção brasileira não conseguia encaixar passes. Muitos erros prejudicaram o time de Dorival, sobretudo na fase inicial das jogadas.

A Espanha deu volume pelas pontas. E conseguiu um pênalti. O lance foi muito duvidoso. Não teve VAR no jogo, e aí ficou pela interpretação inicial do árbitro de que João Gomes derrubou Yamal na área. Pelas imagens, o lance pareceu forçado. O gol de Rodri, que acertou a cobrança, deixou o Brasil ainda mais atordoado.

Muita gente estava jogando mal na seleção brasieira. Muitos erros individuais na marcação, uma linha defensiva muito baixa e erros de passes curtos na articulação ofensiva minavam o jogo do Brasil.

Dani Olmo, para completar, fez uma pintura. Um golaço. Recebendo na área cercado de brasileiros, ele deu uma caneta em Beraldo, deixou Bruno Guimarães na saudade e fez o segundo gol, aos 35 minutos. O Brasil derretia.

Mas o enredo do jogo começou a mudar com uma falha do goleiro Unai Simón na saída de bola. Rodrygo aproveitou e fez outro golaço, tocando de cobertura, dando ar de esperança para o segundo tempo.

Mas a esperança para o futuro da seleção -e do Real Madrid- estava no banco, mas já no aquecimento.

ENDRICK APARECE

Dorival fez quatro substituições logo na volta para o segundo tempo. Sacou dois meio-campistas que estavam mal no jogo (João Gomes e Bruno Guimarães), mexeu na lateral (sacou Danilo) e, especialmente, mexeu no ataque. Endrick entrou no lugar de Raphinha.

Quatro minutos. E gol dele. De novo. Assim como no jogo contra a Inglaterra, Endrick balançou as redes pela seleção. Ele estava solto na área após cobrança de escanteio mal afastada pela zaga espanhola.

A batida firme, de primeira, no canto fez o estádio delirar. Até os espanhóis, imaginando o que será a apartir do segundo semestre, quandro Endrick, Vini Jr. e Rodrygo estiverem juntos pelo Real Madrid.

Apesar da reação, o Brasil seguiu com dificuldades de travar a Espanha. Tanto que Dorival insistiu em reforçar a marcação com mais uma substituição, tirando Vini Jr.

Um capítulo à parte foi o aplauso em pé de vários torcedores, apesar do jogo ruim do capitão brasileiro. Um afago de quem está acostumado a exaltar os feitos de Vini dentro de campo e também deu força a ele diante da luta contra o racismo.

Mas o Brasil seguiu pressionado. O ponto positivo foi a atuação do goleiro Bento, muito seguro, mostrando que pode ser opção quando Alisson e Ederson não estiverem disponíveis, como é o cenário atual.

Mas aí a arbitragem aprontou de novo. O árbitro marcou pênalti em de Beraldo em Carvajal em uma disputa na área. Não tinha VAR. Rodri converteu mais uma vez. O ar de injustiça nos brasileiros era nítido.

O Brasil ainda foi para cima e aí outro pênalti, agora sem discussão. Galeno teve as pernas puxadas por Carvajal na área, já aos 50 minutos do segundo tempo. Paquetá converteu e selou o empate em um jogo alucinante.

Brasil leva baile, mas empata contra a Espanha nos acréscimos

 

A seleção brasileira começou mal, reagiu e empatou um amistoso frenético contra a Espanha, disputado nesta terça-feira (26) no Santiago Bernabéu, em Madri. O jogo foi 3 a 3, teve três pênaltis -dois duvidosos, para os espanhóis- e gol de Endrick.

O atacante ainda do Palmeiras foi um dos personagens do jogo, porque entrou no segundo tempo e fez o gol que deixou o placar, na ocasião, em 2 a 2.

Endrick fez gol pelo segundo jogo seguido na seleção. Ele já tinha marcado na vitória por 1 a 0 sobre a Inglaterra.

O jogo foi intenso e teve altos e baixos da seleção brasileira. O time de Dorival saiu perdendo por 2 a 0, mas buscou a igualdade (2 a 2) e não desistiu quando a Espanha fez o terceiro.

Além de Endrick, Rodrygo e Paquetá fizeram os gols pelo lado brasileiro. O terceiro saiu já nos acréscimos, em um pênalti marcado aos 50 minutos do segundo tempo.

Na Espanha, Rodri, dias vezes de pênalti, e Dani Olmo, com uma jogada espetacular, balançaram as redes.

Dorival Júnior, desta forma, passa invicto pelos dois primeiros jogos no comando da seleção brasileira.

Endrick fez seu primeiro gol no Santiago Bernabéu, antecipando o futuro que parece ser promissor, tanto com a camisa do Brasil, quanto pelo Real Madrid, o time dono do estádio.

O próximo jogo do Brasil será em 8 de junho, contra o México. Mas não há mais partidas antes da convocação final para a Copa América.

PRIMEIRO TEMPO ESPANHOL

O primeiro tempo foi da Espanha, com sobras. O time da casa impôs um domínio da posse de bola, marcando com pressão nas raras vezes que perdia e conseguindo sufocar o Brasil.

A seleção brasileira não conseguia encaixar passes. Muitos erros prejudicaram o time de Dorival, sobretudo na fase inicial das jogadas.

A Espanha deu volume pelas pontas. E conseguiu um pênalti. O lance foi muito duvidoso. Não teve VAR no jogo, e aí ficou pela interpretação inicial do árbitro de que João Gomes derrubou Yamal na área. Pelas imagens, o lance pareceu forçado. O gol de Rodri, que acertou a cobrança, deixou o Brasil ainda mais atordoado.

Muita gente estava jogando mal na seleção brasieira. Muitos erros individuais na marcação, uma linha defensiva muito baixa e erros de passes curtos na articulação ofensiva minavam o jogo do Brasil.

Dani Olmo, para completar, fez uma pintura. Um golaço. Recebendo na área cercado de brasileiros, ele deu uma caneta em Beraldo, deixou Bruno Guimarães na saudade e fez o segundo gol, aos 35 minutos. O Brasil derretia.

Mas o enredo do jogo começou a mudar com uma falha do goleiro Unai Simón na saída de bola. Rodrygo aproveitou e fez outro golaço, tocando de cobertura, dando ar de esperança para o segundo tempo.

Mas a esperança para o futuro da seleção -e do Real Madrid- estava no banco, mas já no aquecimento.

ENDRICK APARECE

Dorival fez quatro substituições logo na volta para o segundo tempo. Sacou dois meio-campistas que estavam mal no jogo (João Gomes e Bruno Guimarães), mexeu na lateral (sacou Danilo) e, especialmente, mexeu no ataque. Endrick entrou no lugar de Raphinha.

Quatro minutos. E gol dele. De novo. Assim como no jogo contra a Inglaterra, Endrick balançou as redes pela seleção. Ele estava solto na área após cobrança de escanteio mal afastada pela zaga espanhola.

A batida firme, de primeira, no canto fez o estádio delirar. Até os espanhóis, imaginando o que será a apartir do segundo semestre, quandro Endrick, Vini Jr. e Rodrygo estiverem juntos pelo Real Madrid.

Apesar da reação, o Brasil seguiu com dificuldades de travar a Espanha. Tanto que Dorival insistiu em reforçar a marcação com mais uma substituição, tirando Vini Jr.

Um capítulo à parte foi o aplauso em pé de vários torcedores, apesar do jogo ruim do capitão brasileiro. Um afago de quem está acostumado a exaltar os feitos de Vini dentro de campo e também deu força a ele diante da luta contra o racismo.

Mas o Brasil seguiu pressionado. O ponto positivo foi a atuação do goleiro Bento, muito seguro, mostrando que pode ser opção quando Alisson e Ederson não estiverem disponíveis, como é o cenário atual.

Mas aí a arbitragem aprontou de novo. O árbitro marcou pênalti em de Beraldo em Carvajal em uma disputa na área. Não tinha VAR. Rodri converteu mais uma vez. O ar de injustiça nos brasileiros era nítido.

O Brasil ainda foi para cima e aí outro pênalti, agora sem discussão. Galeno teve as pernas puxadas por Carvajal na área, já aos 50 minutos do segundo tempo. Paquetá converteu e selou o empate em um jogo alucinante.

Vitória da Conquista, Salvador e Feira de Santana Lideram Ranking de Casos de Dengue na Bahia

 

De acordo com os dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Vitória da Conquista, Salvador e Feira de Santana estão liderando o ranking de cidades com maior número de casos prováveis de dengue em 2024. Até o dia 23 de março, Vitória da Conquista registrou 11.627 casos, seguida por Salvador com 4.962 e Feira de Santana com 2.888 casos.

No total, a Bahia notificou 81.428 casos prováveis de dengue em 2024, representando um Coeficiente de Incidência (CI) de 575,8 casos/100.000 habitantes. Este número representa um aumento de 487,8% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram notificados 13.854 casos prováveis. Atualmente, 285 municípios da Bahia estão em estado de epidemia de dengue.

O governo da Bahia já investiu mais de R$ 19 milhões no combate à dengue, incluindo a aquisição de novos carros de fumacê, distribuição de kits para agentes de Combate às Endemias e intensificação de mutirões de limpeza com o apoio das forças de segurança e emergência. Além disso, houve aquisição de medicamentos e insumos para o tratamento dos doentes.

“O período de chuvas está chegando em boa parte do nosso estado e precisamos redobrar a atenção”, afirmou a secretária de Saúde do Estado, Roberta Santana. “Precisamos evitar a propagação do Aedes Aegypti, não deixando água parada. O momento é de união entre Estado, Município e, sobretudo, a população. Nós temos buscado acabar com focos com nossas equipes e precisamos da parceria dos baianos”, complementou.

Em 2024, foram confirmados 21 óbitos por dengue em 12 municípios da Bahia, com uma taxa de letalidade de 1,47, menor do que a média nacional. Além disso, foram notificados 6.706 casos prováveis de Chikungunya e dois óbitos. Já os casos prováveis de Zika são 842 até o momento, contra 425 no mesmo período do ano passado, sem nenhum óbito confirmado.

A população está sendo orientada a tomar precauções contra o mosquito Aedes Aegypti, que transmite dengue, Chikungunya e Zika. A Sesab recomenda a limpeza de pneus, potes e outros recipientes que possam acumular água, além de cobrir caixas d’água e chuveiros. Além disso, é importante usar repelente e manter portas e janelas teladas ou fechadas para evitar a entrada dos mosquitos.

 

Vitória da Conquista, Salvador e Feira de Santana Lideram Ranking de Casos de Dengue na Bahia

 

De acordo com os dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Vitória da Conquista, Salvador e Feira de Santana estão liderando o ranking de cidades com maior número de casos prováveis de dengue em 2024. Até o dia 23 de março, Vitória da Conquista registrou 11.627 casos, seguida por Salvador com 4.962 e Feira de Santana com 2.888 casos.

No total, a Bahia notificou 81.428 casos prováveis de dengue em 2024, representando um Coeficiente de Incidência (CI) de 575,8 casos/100.000 habitantes. Este número representa um aumento de 487,8% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram notificados 13.854 casos prováveis. Atualmente, 285 municípios da Bahia estão em estado de epidemia de dengue.

O governo da Bahia já investiu mais de R$ 19 milhões no combate à dengue, incluindo a aquisição de novos carros de fumacê, distribuição de kits para agentes de Combate às Endemias e intensificação de mutirões de limpeza com o apoio das forças de segurança e emergência. Além disso, houve aquisição de medicamentos e insumos para o tratamento dos doentes.

“O período de chuvas está chegando em boa parte do nosso estado e precisamos redobrar a atenção”, afirmou a secretária de Saúde do Estado, Roberta Santana. “Precisamos evitar a propagação do Aedes Aegypti, não deixando água parada. O momento é de união entre Estado, Município e, sobretudo, a população. Nós temos buscado acabar com focos com nossas equipes e precisamos da parceria dos baianos”, complementou.

Em 2024, foram confirmados 21 óbitos por dengue em 12 municípios da Bahia, com uma taxa de letalidade de 1,47, menor do que a média nacional. Além disso, foram notificados 6.706 casos prováveis de Chikungunya e dois óbitos. Já os casos prováveis de Zika são 842 até o momento, contra 425 no mesmo período do ano passado, sem nenhum óbito confirmado.

A população está sendo orientada a tomar precauções contra o mosquito Aedes Aegypti, que transmite dengue, Chikungunya e Zika. A Sesab recomenda a limpeza de pneus, potes e outros recipientes que possam acumular água, além de cobrir caixas d’água e chuveiros. Além disso, é importante usar repelente e manter portas e janelas teladas ou fechadas para evitar a entrada dos mosquitos.

 

Jejum, Religião e Tradição: A Importância de Olhar para o Coração

 

 

A prática do jejum na Quaresma, de origem católica, é uma tradição milenar que continua sendo defendida pelo Papa Francisco. No entanto, Sua Santidade destaca que a oração e a esmola são tão importantes quanto o jejum, mostrando que o verdadeiro sacrifício está no coração e não apenas no estômago.
Essa mensagem tem ecoado na sociedade, gerando questionamentos sobre rituais religiosos e a necessidade de ser uma pessoa de “bom coração”. É justo afirmar que a prática de rituais não garante a bondade de uma pessoa, mas não devemos menosprezar as tradições e a religiosidade alheias.
O jejum é uma opção pessoal e facultativa, e sua abdicação não implica automaticamente em uma melhora do caráter. Em alguns casos, a crítica gratuita pode ser mais danosa do que o abandono de rituais. É preciso lembrar que apontar o dedo para os erros dos outros sem ser consultado pode revelar falta de empatia.
A prática do jejum não deve ser vista como uma panaceia para os problemas do mundo. Não adianta se abster de comer carne se não se cultiva o amor e a compaixão para com os outros, seja através da oração ou da solidariedade.
Para um povo, a cultura, a tradição e a religião são pilares fundamentais da identidade. O exemplo do povo judeu, que manteve sua cultura e fé por dois mil anos sem uma nação, demonstra a força da tradição como um elo entre as gerações e a comunidade.
Em conclusão, o jejum na Quaresma, assim como outras práticas religiosas, deve ser visto como um meio de cultivar a bondade e a espiritualidade, mas nunca como um fim em si mesmo. O verdadeiro significado do sacrifício está em nossos atos de amor e compaixão, e é essa mensagem que devemos levar para além do período de Quaresma e integrar em nossas vidas diariamente.

Jejum, Religião e Tradição: A Importância de Olhar para o Coração

 

 

A prática do jejum na Quaresma, de origem católica, é uma tradição milenar que continua sendo defendida pelo Papa Francisco. No entanto, Sua Santidade destaca que a oração e a esmola são tão importantes quanto o jejum, mostrando que o verdadeiro sacrifício está no coração e não apenas no estômago.
Essa mensagem tem ecoado na sociedade, gerando questionamentos sobre rituais religiosos e a necessidade de ser uma pessoa de “bom coração”. É justo afirmar que a prática de rituais não garante a bondade de uma pessoa, mas não devemos menosprezar as tradições e a religiosidade alheias.
O jejum é uma opção pessoal e facultativa, e sua abdicação não implica automaticamente em uma melhora do caráter. Em alguns casos, a crítica gratuita pode ser mais danosa do que o abandono de rituais. É preciso lembrar que apontar o dedo para os erros dos outros sem ser consultado pode revelar falta de empatia.
A prática do jejum não deve ser vista como uma panaceia para os problemas do mundo. Não adianta se abster de comer carne se não se cultiva o amor e a compaixão para com os outros, seja através da oração ou da solidariedade.
Para um povo, a cultura, a tradição e a religião são pilares fundamentais da identidade. O exemplo do povo judeu, que manteve sua cultura e fé por dois mil anos sem uma nação, demonstra a força da tradição como um elo entre as gerações e a comunidade.
Em conclusão, o jejum na Quaresma, assim como outras práticas religiosas, deve ser visto como um meio de cultivar a bondade e a espiritualidade, mas nunca como um fim em si mesmo. O verdadeiro significado do sacrifício está em nossos atos de amor e compaixão, e é essa mensagem que devemos levar para além do período de Quaresma e integrar em nossas vidas diariamente.

Padre acusado de racismo religioso nega intolerância: ‘Pedi que houvesse respeito’

 

O padre Manoel da Paixão Gomes do Prado, acusado de racismo religioso durante uma missa na Igreja dos Mares, em Salvador, na última sexta-feira (22), publicou um vídeo nas redes sociais negando qualquer tipo de discriminação. “Pedi simplesmente que houvesse respeito porque estávamos celebrando a Santa Missa […] em nenhum momento desrespeitei ou fiz juízo de valor depreciativo dos nossos irmãos [do candomblé]”, afirmou.

Padre acusado de racismo religioso nega intolerância: ‘Pedi que houvesse respeito’

 

O padre Manoel da Paixão Gomes do Prado, acusado de racismo religioso durante uma missa na Igreja dos Mares, em Salvador, na última sexta-feira (22), publicou um vídeo nas redes sociais negando qualquer tipo de discriminação. “Pedi simplesmente que houvesse respeito porque estávamos celebrando a Santa Missa […] em nenhum momento desrespeitei ou fiz juízo de valor depreciativo dos nossos irmãos [do candomblé]”, afirmou.

ARTIGO – Justiça para Noecí Salgado: A Urgência de Responsabilização e Segurança no Trânsito

 

 

O cenário é comum a muitos de nós: uma calçada movimentada, a Avenida Otávio Santos, em Vitória da Conquista, um idoso, o companheiro e amigo Noecí Salgado, atravessando a rua após olhar para ambos os lados, e um motociclista imprudente que, em alta velocidade, colide violentamente contra ele. O que se sucede é um quadro desolador, não apenas pela tragédia em si, mas pela impunidade que assola nossas ruas e a falta de segurança que expõe todos nós, pedestres, ciclistas, e motoristas, a riscos diários.

Noecí, não apenas um idoso, mas um militante e cidadão ativo em sua comunidade, ex-vereador e atual vice-presidente do diretório local do Partido dos Trabalhadores, é vítima de uma irresponsabilidade que não pode ser tolerada. Sua filha, primeiramente informada do acidente, testemunha a cena devastadora, a pressa do socorro e a fuga covarde do motociclista. Este, além de provocar o acidente, agrava a situação ao evadir-se do local, deixando para trás um rastro de dor e incerteza.

A rapidez no atendimento médico, conduzido pela Unimed, é um ponto de alento em meio à tragédia, porém, não suficiente para conter a gravidade das lesões sofridas por Noecí Salgado. A cirurgia de emergência, a retirada de um rim e o estado grave em que se encontra no hospital IBR ressaltam a seriedade do incidente e a necessidade de medidas enérgicas para evitar que casos semelhantes se repitam.

O local do acidente, no coração da cidade, não é apenas um ponto geográfico, mas um reflexo das falhas em nosso sistema de trânsito e segurança. A presença da polícia, a abertura do boletim de ocorrência e a promessa de investigação são passos essenciais, porém insuficientes diante da dor e da revolta da família Salgado, que clama por justiça.

A fuga do motociclista é um agravante que não pode ser ignorado. A ausência de responsabilização perante a lei apenas perpetua a sensação de impunidade que assombra nossa sociedade. A família, unida em sua dor, exige não apenas uma investigação minuciosa, mas a punição do responsável, para que se faça justiça e se evitem futuras tragédias.

É imperativo que as autoridades se mobilizem, que a comunidade se una em solidariedade e exigência por segurança no trânsito. O caso do Senhor Salgado não é isolado; é um reflexo de um sistema que clama por reformas e ações efetivas. A comoção da família, dos amigos e de todos os cidadãos deve ser transformada em pressão por mudanças, por medidas que garantam que cada vida perdida ou afetada por imprudência no trânsito não seja em vão.

Que o caso do Senhor Salgado não seja esquecido, que sua luta por justiça seja um lembrete constante da necessidade urgente de tornar nossas ruas mais seguras e nossas leis mais eficazes. Que sua tragédia seja um chamado à ação, um apelo por um futuro onde todos possam atravessar as ruas com segurança e paz.

Estamos juntos na busca por justiça, pela responsabilização dos culpados e pela garantia de um trânsito mais humano e seguro para todos.

Padre Carlos

ARTIGO – Justiça para Noecí Salgado: A Urgência de Responsabilização e Segurança no Trânsito

 

 

O cenário é comum a muitos de nós: uma calçada movimentada, a Avenida Otávio Santos, em Vitória da Conquista, um idoso, o companheiro e amigo Noecí Salgado, atravessando a rua após olhar para ambos os lados, e um motociclista imprudente que, em alta velocidade, colide violentamente contra ele. O que se sucede é um quadro desolador, não apenas pela tragédia em si, mas pela impunidade que assola nossas ruas e a falta de segurança que expõe todos nós, pedestres, ciclistas, e motoristas, a riscos diários.

Noecí, não apenas um idoso, mas um militante e cidadão ativo em sua comunidade, ex-vereador e atual vice-presidente do diretório local do Partido dos Trabalhadores, é vítima de uma irresponsabilidade que não pode ser tolerada. Sua filha, primeiramente informada do acidente, testemunha a cena devastadora, a pressa do socorro e a fuga covarde do motociclista. Este, além de provocar o acidente, agrava a situação ao evadir-se do local, deixando para trás um rastro de dor e incerteza.

A rapidez no atendimento médico, conduzido pela Unimed, é um ponto de alento em meio à tragédia, porém, não suficiente para conter a gravidade das lesões sofridas por Noecí Salgado. A cirurgia de emergência, a retirada de um rim e o estado grave em que se encontra no hospital IBR ressaltam a seriedade do incidente e a necessidade de medidas enérgicas para evitar que casos semelhantes se repitam.

O local do acidente, no coração da cidade, não é apenas um ponto geográfico, mas um reflexo das falhas em nosso sistema de trânsito e segurança. A presença da polícia, a abertura do boletim de ocorrência e a promessa de investigação são passos essenciais, porém insuficientes diante da dor e da revolta da família Salgado, que clama por justiça.

A fuga do motociclista é um agravante que não pode ser ignorado. A ausência de responsabilização perante a lei apenas perpetua a sensação de impunidade que assombra nossa sociedade. A família, unida em sua dor, exige não apenas uma investigação minuciosa, mas a punição do responsável, para que se faça justiça e se evitem futuras tragédias.

É imperativo que as autoridades se mobilizem, que a comunidade se una em solidariedade e exigência por segurança no trânsito. O caso do Senhor Salgado não é isolado; é um reflexo de um sistema que clama por reformas e ações efetivas. A comoção da família, dos amigos e de todos os cidadãos deve ser transformada em pressão por mudanças, por medidas que garantam que cada vida perdida ou afetada por imprudência no trânsito não seja em vão.

Que o caso do Senhor Salgado não seja esquecido, que sua luta por justiça seja um lembrete constante da necessidade urgente de tornar nossas ruas mais seguras e nossas leis mais eficazes. Que sua tragédia seja um chamado à ação, um apelo por um futuro onde todos possam atravessar as ruas com segurança e paz.

Estamos juntos na busca por justiça, pela responsabilização dos culpados e pela garantia de um trânsito mais humano e seguro para todos.

Padre Carlos