Política e Resenha

ARTIGO – A Morte de Agnaldo Rayol: Uma Voz Eterna que se Cala (Padre Carlos)

 

 

 

Agnaldo Rayol, uma das vozes mais icônicas e emocionantes da música brasileira, partiu nesta segunda-feira, dia 04, aos 85 anos, deixando o Brasil em luto. A notícia de seu falecimento, decorrente de uma queda em seu apartamento em São Paulo, é um choque para aqueles que acompanharam sua trajetória artística, marcada por seu timbre inconfundível e pela intensa emoção com que interpretava cada canção. Sua partida é uma despedida dolorosa para os fãs e uma lacuna irreparável na cultura nacional.

Rayol não foi apenas um cantor, mas uma presença cativante e versátil nos palcos e telas brasileiras. Iniciando a carreira ainda criança, aos cinco anos, ele se tornou uma das vozes mais reconhecidas da música romântica, encantando gerações com sucessos como “Ave Maria” e “Torna a Surriento”. Suas interpretações transcendiam o palco, chegando à televisão e ao cinema, onde também deixou sua marca como ator e apresentador.

A longevidade de sua carreira não foi mero acaso, mas o reflexo de seu talento inquestionável e de uma capacidade rara de adaptar-se aos diferentes momentos culturais do país. Nos anos dourados da televisão brasileira, Rayol se destacou como apresentador, aproximando-se do público em um papel que ia além da música e mostrava seu carisma e sua habilidade de se comunicar com naturalidade e afeto. Ele era um dos últimos representantes de uma época de ouro da nossa televisão, um tempo em que o entretenimento cultivava uma relação íntima e respeitosa com o público.

A morte de Rayol é simbólica em muitos aspectos, pois ele representava um tipo de artista cada vez mais raro em nossa cultura: aquele que alia talento, humildade e entrega. Sua trajetória nos lembra que o verdadeiro sucesso é aquele que atravessa gerações, que toca o coração das pessoas e deixa memórias que se perpetuam. Agnaldo Rayol se vai, mas sua voz, seu carisma e sua imagem permanecerão vivos na lembrança dos brasileiros, servindo de inspiração para artistas e admiradores.

Nesta despedida, cabe-nos lembrar não apenas do artista, mas do homem por trás da voz – alguém que, com delicadeza e respeito, soube se conectar com as emoções do seu público. Sua morte deixa uma tristeza profunda, mas, ao mesmo tempo, um legado rico e eterno. Que seu descanso seja tão sereno quanto as melodias que nos ofertou. Agnaldo Rayol, você sempre será lembrado.

ARTIGO – A Morte de Agnaldo Rayol: Uma Voz Eterna que se Cala (Padre Carlos)

 

 

 

Agnaldo Rayol, uma das vozes mais icônicas e emocionantes da música brasileira, partiu nesta segunda-feira, dia 04, aos 85 anos, deixando o Brasil em luto. A notícia de seu falecimento, decorrente de uma queda em seu apartamento em São Paulo, é um choque para aqueles que acompanharam sua trajetória artística, marcada por seu timbre inconfundível e pela intensa emoção com que interpretava cada canção. Sua partida é uma despedida dolorosa para os fãs e uma lacuna irreparável na cultura nacional.

Rayol não foi apenas um cantor, mas uma presença cativante e versátil nos palcos e telas brasileiras. Iniciando a carreira ainda criança, aos cinco anos, ele se tornou uma das vozes mais reconhecidas da música romântica, encantando gerações com sucessos como “Ave Maria” e “Torna a Surriento”. Suas interpretações transcendiam o palco, chegando à televisão e ao cinema, onde também deixou sua marca como ator e apresentador.

A longevidade de sua carreira não foi mero acaso, mas o reflexo de seu talento inquestionável e de uma capacidade rara de adaptar-se aos diferentes momentos culturais do país. Nos anos dourados da televisão brasileira, Rayol se destacou como apresentador, aproximando-se do público em um papel que ia além da música e mostrava seu carisma e sua habilidade de se comunicar com naturalidade e afeto. Ele era um dos últimos representantes de uma época de ouro da nossa televisão, um tempo em que o entretenimento cultivava uma relação íntima e respeitosa com o público.

A morte de Rayol é simbólica em muitos aspectos, pois ele representava um tipo de artista cada vez mais raro em nossa cultura: aquele que alia talento, humildade e entrega. Sua trajetória nos lembra que o verdadeiro sucesso é aquele que atravessa gerações, que toca o coração das pessoas e deixa memórias que se perpetuam. Agnaldo Rayol se vai, mas sua voz, seu carisma e sua imagem permanecerão vivos na lembrança dos brasileiros, servindo de inspiração para artistas e admiradores.

Nesta despedida, cabe-nos lembrar não apenas do artista, mas do homem por trás da voz – alguém que, com delicadeza e respeito, soube se conectar com as emoções do seu público. Sua morte deixa uma tristeza profunda, mas, ao mesmo tempo, um legado rico e eterno. Que seu descanso seja tão sereno quanto as melodias que nos ofertou. Agnaldo Rayol, você sempre será lembrado.

ARTIGO – Sheila Lemos e a Arte de Manter a Unidade em Tempos de Renovação (Padre Carlos)

 

 

 

 

Governar é, muitas vezes, uma tarefa de ajustes finos. A prefeita Sheila Lemos está mostrando isso com habilidade ao ajustar o time que governa Vitória da Conquista, lembrando-se não apenas dos aliados de longa data, mas também dos recém-chegados, que foram fundamentais para o êxito do seu projeto. Em política, reconhecemos a importância de alianças e da construção paciente de confiança. Na campanha, cada voto conta, e conquistar a confiança do eleitorado exige esforço constante, dedicação e, em muitos casos, sacrifícios pessoais daqueles que, longe dos holofotes, garantem que uma proposta ganhe voz e representação.

Há quem diga que “time que está ganhando não se mexe,” mas Sheila entende que a política, especialmente uma baseada em coligações amplas, precisa de renovação sem perder a essência. O cenário atual exige dela uma liderança inclusiva e inteligente, pois agora são oito partidos em torno do projeto, cada um com suas demandas, expectativas e contribuições. Ela não está apenas escalando pessoas para preencher cargos; está arquitetando uma equipe que entenda que governar é mais do que administrar – é inspirar confiança, promover o diálogo e compartilhar o peso das decisões.

Os novos aliados que hoje fazem parte da sua base têm muito a acrescentar, e Sheila Lemos reconhece a importância de dar voz e espaço a todos os partidos envolvidos. Cada um dos integrantes da sua coligação, ao ser “escalado”, traz consigo a representação de milhares de eleitores, sendo a presença de cada um essencial para manter o espírito de unidade que conquistou essa ampla frente. Incorporar essas novas vozes não é apenas uma questão de estratégia política; é também um gesto de respeito e reconhecimento pela diversidade de ideais e pelo esforço daqueles que lutaram lado a lado.

Ao fazer ajustes no time sem esquecer de ninguém, Sheila Lemos reforça a mensagem de que a política não é apenas sobre chegar ao poder, mas sobre sustentar e honrar compromissos. Ao se sentar com cada partido e ouvir as demandas, a prefeita fortalece a base de confiança que consolidou seu projeto. Governar com aliados fortes e comprometidos é o que permitirá não só que ela alcance suas metas, mas que Vitória da Conquista experimente um governo plural, capaz de dialogar e de construir, junto ao povo, uma cidade mais justa e participativa.

Que essa postura de Sheila Lemos inspire outras lideranças. O que vemos é uma lição sobre a importância da lealdade e do reconhecimento, pois, em tempos de governança compartilhada, é fundamental lembrar-se de cada um que fez parte da caminhada – os veteranos, os recém-chegados, todos são essenciais para que o projeto político avance de forma sólida e significativa.

ARTIGO – Sheila Lemos e a Arte de Manter a Unidade em Tempos de Renovação (Padre Carlos)

 

 

 

 

Governar é, muitas vezes, uma tarefa de ajustes finos. A prefeita Sheila Lemos está mostrando isso com habilidade ao ajustar o time que governa Vitória da Conquista, lembrando-se não apenas dos aliados de longa data, mas também dos recém-chegados, que foram fundamentais para o êxito do seu projeto. Em política, reconhecemos a importância de alianças e da construção paciente de confiança. Na campanha, cada voto conta, e conquistar a confiança do eleitorado exige esforço constante, dedicação e, em muitos casos, sacrifícios pessoais daqueles que, longe dos holofotes, garantem que uma proposta ganhe voz e representação.

Há quem diga que “time que está ganhando não se mexe,” mas Sheila entende que a política, especialmente uma baseada em coligações amplas, precisa de renovação sem perder a essência. O cenário atual exige dela uma liderança inclusiva e inteligente, pois agora são oito partidos em torno do projeto, cada um com suas demandas, expectativas e contribuições. Ela não está apenas escalando pessoas para preencher cargos; está arquitetando uma equipe que entenda que governar é mais do que administrar – é inspirar confiança, promover o diálogo e compartilhar o peso das decisões.

Os novos aliados que hoje fazem parte da sua base têm muito a acrescentar, e Sheila Lemos reconhece a importância de dar voz e espaço a todos os partidos envolvidos. Cada um dos integrantes da sua coligação, ao ser “escalado”, traz consigo a representação de milhares de eleitores, sendo a presença de cada um essencial para manter o espírito de unidade que conquistou essa ampla frente. Incorporar essas novas vozes não é apenas uma questão de estratégia política; é também um gesto de respeito e reconhecimento pela diversidade de ideais e pelo esforço daqueles que lutaram lado a lado.

Ao fazer ajustes no time sem esquecer de ninguém, Sheila Lemos reforça a mensagem de que a política não é apenas sobre chegar ao poder, mas sobre sustentar e honrar compromissos. Ao se sentar com cada partido e ouvir as demandas, a prefeita fortalece a base de confiança que consolidou seu projeto. Governar com aliados fortes e comprometidos é o que permitirá não só que ela alcance suas metas, mas que Vitória da Conquista experimente um governo plural, capaz de dialogar e de construir, junto ao povo, uma cidade mais justa e participativa.

Que essa postura de Sheila Lemos inspire outras lideranças. O que vemos é uma lição sobre a importância da lealdade e do reconhecimento, pois, em tempos de governança compartilhada, é fundamental lembrar-se de cada um que fez parte da caminhada – os veteranos, os recém-chegados, todos são essenciais para que o projeto político avance de forma sólida e significativa.

ARTIGO – O Silêncio que Fica Após uma Tragédia: A Partida de Carla dos Santos (Padre Carlos)

 

 

A notícia do falecimento de Carla dos Santos nos atinge como um golpe inesperado e profundo. Em um dia comum, a BR-116, entre Vitória da Conquista e Cândido Sales, cenário habitual de passagens e reencontros, se transformou em um palco de tristeza. Ao atravessar a pista, Carla foi atropelada, tendo sua vida ceifada de maneira abrupta. E com isso, a estrada, que já viu tantos destinos e vidas entrelaçados, acrescenta mais uma marca de saudade e lamento ao seu histórico.

É inevitável que, diante de tragédias como essa, façamos uma pausa e reflitamos sobre os significados de perdas tão repentinas. Carla dos Santos, com suas histórias, seus sonhos e seus amores, torna-se agora mais um nome em uma lista de vítimas de acidentes em rodovias, mas para aqueles que a conheciam, sua ausência será imensurável. Para a família e os amigos, o luto não será apenas uma formalidade; será a luta diária para aceitar a partida, o vazio que resta nos encontros de família, nas datas comemorativas, nos momentos em que o riso não mais encontrará seu eco.

As autoridades já estão conduzindo investigações, buscando respostas para as causas deste acidente. Talvez apurem a velocidade do veículo, as condições da pista, ou qualquer detalhe técnico que ajude a esclarecer os fatos. Mas, para a comunidade, e principalmente para os que conviveram com Carla, as explicações técnicas dificilmente servirão como consolo. Sabemos que, infelizmente, muitos desses casos acabam ficando como estatísticas, números frios que parecem não traduzir a dor real que deixam. E a pergunta persiste: o que podemos fazer para que as estradas sejam menos cruéis?

Neste momento, prestamos nossa solidariedade e nossas mais sinceras condolências à família de Carla dos Santos. Que encontrem conforto nas lembranças, nas histórias que ela deixa, e no apoio de uma comunidade que, igualmente consternada, partilha dessa dor. Que o trânsito, tão necessário e ao mesmo tempo perigoso, seja repensado com mais empatia e segurança para aqueles que o dividem. Afinal, toda vida é um valor inestimável que não deveria se perder no asfalto.

Que Carla dos Santos descanse em paz, e que possamos aprender, de alguma forma, a valorizar cada travessia, cada trajeto e cada ser humano que encontramos ao longo do caminho.

ARTIGO – O Silêncio que Fica Após uma Tragédia: A Partida de Carla dos Santos (Padre Carlos)

 

 

A notícia do falecimento de Carla dos Santos nos atinge como um golpe inesperado e profundo. Em um dia comum, a BR-116, entre Vitória da Conquista e Cândido Sales, cenário habitual de passagens e reencontros, se transformou em um palco de tristeza. Ao atravessar a pista, Carla foi atropelada, tendo sua vida ceifada de maneira abrupta. E com isso, a estrada, que já viu tantos destinos e vidas entrelaçados, acrescenta mais uma marca de saudade e lamento ao seu histórico.

É inevitável que, diante de tragédias como essa, façamos uma pausa e reflitamos sobre os significados de perdas tão repentinas. Carla dos Santos, com suas histórias, seus sonhos e seus amores, torna-se agora mais um nome em uma lista de vítimas de acidentes em rodovias, mas para aqueles que a conheciam, sua ausência será imensurável. Para a família e os amigos, o luto não será apenas uma formalidade; será a luta diária para aceitar a partida, o vazio que resta nos encontros de família, nas datas comemorativas, nos momentos em que o riso não mais encontrará seu eco.

As autoridades já estão conduzindo investigações, buscando respostas para as causas deste acidente. Talvez apurem a velocidade do veículo, as condições da pista, ou qualquer detalhe técnico que ajude a esclarecer os fatos. Mas, para a comunidade, e principalmente para os que conviveram com Carla, as explicações técnicas dificilmente servirão como consolo. Sabemos que, infelizmente, muitos desses casos acabam ficando como estatísticas, números frios que parecem não traduzir a dor real que deixam. E a pergunta persiste: o que podemos fazer para que as estradas sejam menos cruéis?

Neste momento, prestamos nossa solidariedade e nossas mais sinceras condolências à família de Carla dos Santos. Que encontrem conforto nas lembranças, nas histórias que ela deixa, e no apoio de uma comunidade que, igualmente consternada, partilha dessa dor. Que o trânsito, tão necessário e ao mesmo tempo perigoso, seja repensado com mais empatia e segurança para aqueles que o dividem. Afinal, toda vida é um valor inestimável que não deveria se perder no asfalto.

Que Carla dos Santos descanse em paz, e que possamos aprender, de alguma forma, a valorizar cada travessia, cada trajeto e cada ser humano que encontramos ao longo do caminho.

ARTIGO – A Modernidade e a Busca pela Paz Interior: Como Ficar Calmo em Tempos Difíceis (Padre Carlos)

 

 

Hoje em dia, parece que o mundo está sempre correndo. Estamos sempre ocupados, sempre tentando fazer mais e mais coisas, e a vida passa rápido. Com tanta agitação, muitas pessoas estão em busca de algo que os antigos chamavam de ataraxia, ou seja, paz e tranquilidade interior. Essa paz é como uma calma profunda que ninguém e nada podem tirar. Filósofos como Epicuro e Zenão já falavam sobre isso na Grécia Antiga, e hoje essa busca continua, pois viver em paz com nós mesmos é mais importante do que nunca.

Epicuro acreditava que o sofrimento vem dos nossos medos e desejos exagerados. Ele dizia que ficamos ansiosos e infelizes quando queremos coisas demais ou quando temos medo do que não entendemos. Isso tem muito a ver com o que vivemos hoje, onde as redes sociais e a pressão por sucesso fazem muita gente se sentir insatisfeita ou com medo de fracassar. Queremos ganhar mais, ser melhores, ser populares, e muitas vezes temos medo de não conseguir. Com tudo isso, como podemos encontrar paz e serenidade?

O estoicismo, que é outra filosofia antiga ensinada por pessoas como Sêneca e Marco Aurélio, nos traz uma resposta prática: focar apenas no que podemos controlar. Segundo essa ideia, não adianta sofrer com o que está fora do nosso alcance. Em vez de lutar contra coisas que não podemos mudar, deveríamos tentar aceitar a vida como ela é, e nos concentrar no que depende de nós. Isso não quer dizer desistir ou ser passivo, mas sim escolher as batalhas certas e entender que nossa paz depende mais de como pensamos e agimos do que do que acontece ao nosso redor.

Hoje, essa visão estoica faz ainda mais sentido, já que cada vez mais pessoas estão sofrendo com ansiedade, pressão social e problemas de saúde mental. O mundo em que vivemos é cheio de cobranças, e às vezes parece que não temos como escapar delas. A ataraxia, essa paz interior, nos convida a buscar uma forma diferente de viver, em que aceitamos a realidade, mas não deixamos que ela nos controle ou determine nosso valor.

Para conseguir isso, precisamos aprender a fazer pausas e refletir. É importante que, no nosso dia a dia, paremos um pouco para pensar, para entender nossos sentimentos e aceitar nossos limites. Isso nos ajuda a nos libertar de expectativas que não são nossas e de pressões externas que nos fazem mal. Esse compromisso com nossa própria paz é o que nos liberta dos medos e da ansiedade.

Claro, tudo isso é um desafio e exige tempo e prática. Mas, se nos conectarmos com nossos valores — seja através da fé, da filosofia ou de princípios que escolhemos para nossa vida — podemos nos aproximar desse ideal estoico e encontrar uma calma verdadeira. Num mundo onde todos gritam, buscar essa paz interior pode ser a forma mais poderosa de viver bem e manter a esperança.

ARTIGO – A Modernidade e a Busca pela Paz Interior: Como Ficar Calmo em Tempos Difíceis (Padre Carlos)

 

 

Hoje em dia, parece que o mundo está sempre correndo. Estamos sempre ocupados, sempre tentando fazer mais e mais coisas, e a vida passa rápido. Com tanta agitação, muitas pessoas estão em busca de algo que os antigos chamavam de ataraxia, ou seja, paz e tranquilidade interior. Essa paz é como uma calma profunda que ninguém e nada podem tirar. Filósofos como Epicuro e Zenão já falavam sobre isso na Grécia Antiga, e hoje essa busca continua, pois viver em paz com nós mesmos é mais importante do que nunca.

Epicuro acreditava que o sofrimento vem dos nossos medos e desejos exagerados. Ele dizia que ficamos ansiosos e infelizes quando queremos coisas demais ou quando temos medo do que não entendemos. Isso tem muito a ver com o que vivemos hoje, onde as redes sociais e a pressão por sucesso fazem muita gente se sentir insatisfeita ou com medo de fracassar. Queremos ganhar mais, ser melhores, ser populares, e muitas vezes temos medo de não conseguir. Com tudo isso, como podemos encontrar paz e serenidade?

O estoicismo, que é outra filosofia antiga ensinada por pessoas como Sêneca e Marco Aurélio, nos traz uma resposta prática: focar apenas no que podemos controlar. Segundo essa ideia, não adianta sofrer com o que está fora do nosso alcance. Em vez de lutar contra coisas que não podemos mudar, deveríamos tentar aceitar a vida como ela é, e nos concentrar no que depende de nós. Isso não quer dizer desistir ou ser passivo, mas sim escolher as batalhas certas e entender que nossa paz depende mais de como pensamos e agimos do que do que acontece ao nosso redor.

Hoje, essa visão estoica faz ainda mais sentido, já que cada vez mais pessoas estão sofrendo com ansiedade, pressão social e problemas de saúde mental. O mundo em que vivemos é cheio de cobranças, e às vezes parece que não temos como escapar delas. A ataraxia, essa paz interior, nos convida a buscar uma forma diferente de viver, em que aceitamos a realidade, mas não deixamos que ela nos controle ou determine nosso valor.

Para conseguir isso, precisamos aprender a fazer pausas e refletir. É importante que, no nosso dia a dia, paremos um pouco para pensar, para entender nossos sentimentos e aceitar nossos limites. Isso nos ajuda a nos libertar de expectativas que não são nossas e de pressões externas que nos fazem mal. Esse compromisso com nossa própria paz é o que nos liberta dos medos e da ansiedade.

Claro, tudo isso é um desafio e exige tempo e prática. Mas, se nos conectarmos com nossos valores — seja através da fé, da filosofia ou de princípios que escolhemos para nossa vida — podemos nos aproximar desse ideal estoico e encontrar uma calma verdadeira. Num mundo onde todos gritam, buscar essa paz interior pode ser a forma mais poderosa de viver bem e manter a esperança.

Você é Nosso Convidado Especial!

Cuidar do coração é cuidar de quem a gente ama. Pensando nisso, a equipe da Kely Cruz preparou um encontro especial para você! Será um momento de conversa leve e troca de informações valiosas para manter seu coração saudável.

Data: 04/11/2024

Horário: 14h00

Local: Av. Principal s/n cabeceira da Jiboia – Limeira

Estamos ansiosos para recebê-lo(a) e compartilhar dicas e cuidados que fazem toda a diferença. Sua saúde é importante para nós!

 

Com carinho,

Equipe Kely Cruz

Você é Nosso Convidado Especial!

Cuidar do coração é cuidar de quem a gente ama. Pensando nisso, a equipe da Kely Cruz preparou um encontro especial para você! Será um momento de conversa leve e troca de informações valiosas para manter seu coração saudável.

Data: 04/11/2024

Horário: 14h00

Local: Av. Principal s/n cabeceira da Jiboia – Limeira

Estamos ansiosos para recebê-lo(a) e compartilhar dicas e cuidados que fazem toda a diferença. Sua saúde é importante para nós!

 

Com carinho,

Equipe Kely Cruz

 

Neste sábado, dia 2, a cidade de Ituaçu, na Chapada Diamantina, foi marcada por uma tragédia que reflete as sombras da violência que assola nossa sociedade. Dois corpos foram encontrados em um lixão, à margem da BA-142, na saída para Barra da Estiva. Um deles foi identificado como Ruan Cerqueira Silva, de apenas 24 anos. A identificação só foi possível graças ao RG que estava em sua posse. A Polícia Militar e o Departamento de Polícia Técnica de Brumado registraram a ocorrência e encaminharam os corpos ao Instituto Médico Legal, mas ainda não se sabe quem cometeu o crime ou o que motivou essa brutalidade.

O cenário é perturbador não apenas pela violência em si, mas pela localização dos corpos: um lixão. Encontrar vidas humanas descartadas entre o lixo é uma tragédia que atinge a nossa humanidade de forma direta, simbolizando uma desvalorização da vida que choca e indigna. Não se trata apenas de um crime brutal, mas de um reflexo de uma sociedade em que a violência parece cada vez mais normalizada.

Este triste episódio traz à tona a realidade que muitas cidades do interior do Brasil enfrentam. Em áreas como a Chapada Diamantina, a falta de recursos, de segurança e de políticas públicas eficientes contribuem para um ciclo de pobreza e violência. Em regiões distantes dos grandes centros urbanos, o combate ao crime organizado e a prevenção da violência são desafios ainda maiores. E quem paga o preço são as comunidades locais, que vivem entre a esperança e o medo, com a constante sensação de insegurança.

Não há palavras que possam reparar a dor das famílias atingidas por essas perdas. Mas é importante que Ituaçu e outras cidades da região não fiquem sozinhas na luta por justiça. Que esse caso não seja apenas mais um número em uma estatística, mas que sirva para despertar as autoridades para a necessidade de medidas concretas. Mais do que uma simples investigação, é preciso investir em políticas de segurança que realmente promovam a proteção da vida humana e valorizem a dignidade das comunidades do interior.

A cena dos corpos em um lixão nos convoca a refletir sobre o valor que damos à vida humana. Cabe a nós, como sociedade, cobrar das autoridades para que esse crime não fique impune e para que outros não aconteçam. O descaso com a segurança no interior do Brasil não pode mais ser ignorado. Enquanto vidas são descartadas como lixo, a nossa humanidade também está sendo deixada para trás.

O Política e Resenha se compromete a acompanhar esse caso e a relembrar que cada vida perdida é uma tragédia que merece resposta. Precisamos construir um futuro em que nenhuma família tenha que enfrentar a dor de ver um ente querido reduzido a uma mera estatística, e em que a segurança seja um direito garantido a todos, não um privilégio de poucos.

 

Neste sábado, dia 2, a cidade de Ituaçu, na Chapada Diamantina, foi marcada por uma tragédia que reflete as sombras da violência que assola nossa sociedade. Dois corpos foram encontrados em um lixão, à margem da BA-142, na saída para Barra da Estiva. Um deles foi identificado como Ruan Cerqueira Silva, de apenas 24 anos. A identificação só foi possível graças ao RG que estava em sua posse. A Polícia Militar e o Departamento de Polícia Técnica de Brumado registraram a ocorrência e encaminharam os corpos ao Instituto Médico Legal, mas ainda não se sabe quem cometeu o crime ou o que motivou essa brutalidade.

O cenário é perturbador não apenas pela violência em si, mas pela localização dos corpos: um lixão. Encontrar vidas humanas descartadas entre o lixo é uma tragédia que atinge a nossa humanidade de forma direta, simbolizando uma desvalorização da vida que choca e indigna. Não se trata apenas de um crime brutal, mas de um reflexo de uma sociedade em que a violência parece cada vez mais normalizada.

Este triste episódio traz à tona a realidade que muitas cidades do interior do Brasil enfrentam. Em áreas como a Chapada Diamantina, a falta de recursos, de segurança e de políticas públicas eficientes contribuem para um ciclo de pobreza e violência. Em regiões distantes dos grandes centros urbanos, o combate ao crime organizado e a prevenção da violência são desafios ainda maiores. E quem paga o preço são as comunidades locais, que vivem entre a esperança e o medo, com a constante sensação de insegurança.

Não há palavras que possam reparar a dor das famílias atingidas por essas perdas. Mas é importante que Ituaçu e outras cidades da região não fiquem sozinhas na luta por justiça. Que esse caso não seja apenas mais um número em uma estatística, mas que sirva para despertar as autoridades para a necessidade de medidas concretas. Mais do que uma simples investigação, é preciso investir em políticas de segurança que realmente promovam a proteção da vida humana e valorizem a dignidade das comunidades do interior.

A cena dos corpos em um lixão nos convoca a refletir sobre o valor que damos à vida humana. Cabe a nós, como sociedade, cobrar das autoridades para que esse crime não fique impune e para que outros não aconteçam. O descaso com a segurança no interior do Brasil não pode mais ser ignorado. Enquanto vidas são descartadas como lixo, a nossa humanidade também está sendo deixada para trás.

O Política e Resenha se compromete a acompanhar esse caso e a relembrar que cada vida perdida é uma tragédia que merece resposta. Precisamos construir um futuro em que nenhuma família tenha que enfrentar a dor de ver um ente querido reduzido a uma mera estatística, e em que a segurança seja um direito garantido a todos, não um privilégio de poucos.

ARTIGO – A Imprensa Alternativa na Ditadura: Vozes de Resistência e Luta pela Verdade (Política e Resenha)

 

 

 

Durante a ditadura militar no Brasil, um período marcado pela censura implacável e pela repressão, os jornais alternativos surgiram como veículos de resistência, sendo uma das únicas formas de expressão e informação genuína que contrariavam o discurso oficial. O controle rígido sobre a grande mídia deixou a sociedade sedenta por uma visão menos parcial da realidade, e foi nesse contexto que jornais como Movimento e Opinião conquistaram um papel histórico, revelando abusos e expondo as contradições do regime.

A Origem e Importância dos Jornais Alternativos

A criação de veículos como Opinião, fundado por Fernando Gasparian, e Movimento, liderado por Raimundo Pereira, não foi apenas um ato de coragem, mas uma resposta direta à omissão das grandes empresas de comunicação, que em sua maioria se acomodaram frente à censura e aos interesses do regime. Essas publicações, apesar de modestas em tiragem e estrutura, uniram forças de várias frentes oposicionistas, como estudantes, intelectuais e jornalistas independentes, que queriam expor as consequências da violência do Estado e denunciar o esfacelamento dos direitos civis.

Esses jornais alternativos se tornaram a única fonte de informações confiáveis sobre a realidade política e social do país, divulgando desde casos de tortura até questões sociais, como a fome e a desigualdade. Em uma edição de Movimento, por exemplo, o repórter Teodomiro Braga relatou a situação de fome no Brasil, destacando as falhas do Plano Nacional de Alimentação e Nutrição (Planan), e criticando empresas como a Nestlé pela baixa qualidade de seus produtos​

ARTIGO – A Imprensa Alternativa na Ditadura: Vozes de Resistência e Luta pela Verdade (Política e Resenha)

 

 

 

Durante a ditadura militar no Brasil, um período marcado pela censura implacável e pela repressão, os jornais alternativos surgiram como veículos de resistência, sendo uma das únicas formas de expressão e informação genuína que contrariavam o discurso oficial. O controle rígido sobre a grande mídia deixou a sociedade sedenta por uma visão menos parcial da realidade, e foi nesse contexto que jornais como Movimento e Opinião conquistaram um papel histórico, revelando abusos e expondo as contradições do regime.

A Origem e Importância dos Jornais Alternativos

A criação de veículos como Opinião, fundado por Fernando Gasparian, e Movimento, liderado por Raimundo Pereira, não foi apenas um ato de coragem, mas uma resposta direta à omissão das grandes empresas de comunicação, que em sua maioria se acomodaram frente à censura e aos interesses do regime. Essas publicações, apesar de modestas em tiragem e estrutura, uniram forças de várias frentes oposicionistas, como estudantes, intelectuais e jornalistas independentes, que queriam expor as consequências da violência do Estado e denunciar o esfacelamento dos direitos civis.

Esses jornais alternativos se tornaram a única fonte de informações confiáveis sobre a realidade política e social do país, divulgando desde casos de tortura até questões sociais, como a fome e a desigualdade. Em uma edição de Movimento, por exemplo, o repórter Teodomiro Braga relatou a situação de fome no Brasil, destacando as falhas do Plano Nacional de Alimentação e Nutrição (Planan), e criticando empresas como a Nestlé pela baixa qualidade de seus produtos​

Sheila Lemos em Retrospectiva: Um Mandato Marcado pela Transparência e Determinação

 

 

O primeiro mandato da prefeita Ana Sheila Lemos em Vitória da Conquista é um estudo sobre os desafios e as nuances de governar uma das maiores cidades do interior da Bahia em um momento de tensão e crise. Desde que assumiu o comando, Sheila se viu diante de uma tarefa hercúlea: liderar com eficiência e independência, sem ceder às pressões de grupos políticos variados e contraditórios. Demonstrando resiliência e coragem, a prefeita soube enfrentar os efeitos da pandemia, a crise econômica, o agravamento da violência e a persistente desigualdade social com uma postura de diálogo, ética e transparência.

Herzem Gusmão, seu antecessor e mentor político, deixou um legado que Sheila respeitou, mas não se prendeu a ele a ponto de se tornar refém de antigas alianças. Essa decisão de não se submeter cegamente ao passado revela sua determinação em construir uma trajetória própria, algo raro no cenário político brasileiro, onde muitas lideranças se mantêm à sombra de seus antecessores. Sheila tomou um caminho que honra o trabalho realizado por Gusmão, mas sem perder de vista suas convicções e o compromisso com a transformação de Conquista.

Em um cenário polarizado, em que a direita bolsonarista e uma esquerda inconstante disputam terreno, Sheila se destaca por sua postura independente, evitando cair em extremos e buscando governar segundo seus princípios. Ela se mantém firme, administrando para a população, e não para partidos ou alianças de ocasião. Isso não é tarefa simples. A pressão política de grupos diversos poderia facilmente corromper as prioridades de sua gestão, mas sua determinação permitiu que ela avançasse de forma autônoma, trazendo melhorias visíveis e reforçando o respeito pelo poder público.

Em seu mandato, Sheila Lemos demonstrou que o diálogo com todos os setores da sociedade é possível e necessário. Durante a pandemia, soube priorizar a saúde pública sem descuidar do impacto econômico, buscando alternativas que atendessem tanto à preservação da vida quanto à retomada gradual das atividades econômicas. Além disso, a prefeita manteve-se aberta a discussões com a população e outras instituições, reforçando um compromisso com a democracia e a transparência, qualidades que fortaleceram sua imagem como uma líder comprometida com os interesses coletivos.

Reconhecer as qualidades de Sheila Lemos não implica, contudo, em ignorar os desafios que ainda persistem. Vitória da Conquista é uma cidade complexa, com problemas que demandam uma atuação constante e eficaz. A desigualdade social ainda é um ponto sensível, e a violência segue como um obstáculo diário para muitas famílias. Mesmo assim, Sheila vem enfrentando essas dificuldades de maneira pragmática, ampliando o diálogo com a sociedade e buscando soluções que, embora não resolvam tudo de imediato, demonstram um planejamento focado e realista.

No final de seu primeiro mandato, Sheila Lemos foi reconduzida ao cargo com uma vitória expressiva – quase sessenta por cento do eleitorado optou por sua continuidade. Esse resultado reflete a aprovação de uma população que viu, em seu governo, um compromisso com os valores democráticos, a seriedade administrativa e a disposição para enfrentar as pressões políticas com firmeza. Ao conquistar o respeito e o apoio de Conquista, Sheila consolidou sua liderança e mostrou que é possível governar com convicção e sem submissão a ideologias de conveniência.

Portanto, longe de ser apenas uma prefeita “corajosa”, Sheila Lemos se mostra uma liderança com visão estratégica, equilibrando sua própria independência com o compromisso de servir ao bem comum. Vitória da Conquista segue sob a liderança de uma gestora que governa com base em convicções sólidas, uma qualidade indispensável em um cenário político volátil. O primeiro mandato de Sheila Lemos deixa claro que governar com coragem e propósito é, sim, uma escolha – e Conquista parece estar em boas mãos.

Sheila Lemos em Retrospectiva: Um Mandato Marcado pela Transparência e Determinação

 

 

O primeiro mandato da prefeita Ana Sheila Lemos em Vitória da Conquista é um estudo sobre os desafios e as nuances de governar uma das maiores cidades do interior da Bahia em um momento de tensão e crise. Desde que assumiu o comando, Sheila se viu diante de uma tarefa hercúlea: liderar com eficiência e independência, sem ceder às pressões de grupos políticos variados e contraditórios. Demonstrando resiliência e coragem, a prefeita soube enfrentar os efeitos da pandemia, a crise econômica, o agravamento da violência e a persistente desigualdade social com uma postura de diálogo, ética e transparência.

Herzem Gusmão, seu antecessor e mentor político, deixou um legado que Sheila respeitou, mas não se prendeu a ele a ponto de se tornar refém de antigas alianças. Essa decisão de não se submeter cegamente ao passado revela sua determinação em construir uma trajetória própria, algo raro no cenário político brasileiro, onde muitas lideranças se mantêm à sombra de seus antecessores. Sheila tomou um caminho que honra o trabalho realizado por Gusmão, mas sem perder de vista suas convicções e o compromisso com a transformação de Conquista.

Em um cenário polarizado, em que a direita bolsonarista e uma esquerda inconstante disputam terreno, Sheila se destaca por sua postura independente, evitando cair em extremos e buscando governar segundo seus princípios. Ela se mantém firme, administrando para a população, e não para partidos ou alianças de ocasião. Isso não é tarefa simples. A pressão política de grupos diversos poderia facilmente corromper as prioridades de sua gestão, mas sua determinação permitiu que ela avançasse de forma autônoma, trazendo melhorias visíveis e reforçando o respeito pelo poder público.

Em seu mandato, Sheila Lemos demonstrou que o diálogo com todos os setores da sociedade é possível e necessário. Durante a pandemia, soube priorizar a saúde pública sem descuidar do impacto econômico, buscando alternativas que atendessem tanto à preservação da vida quanto à retomada gradual das atividades econômicas. Além disso, a prefeita manteve-se aberta a discussões com a população e outras instituições, reforçando um compromisso com a democracia e a transparência, qualidades que fortaleceram sua imagem como uma líder comprometida com os interesses coletivos.

Reconhecer as qualidades de Sheila Lemos não implica, contudo, em ignorar os desafios que ainda persistem. Vitória da Conquista é uma cidade complexa, com problemas que demandam uma atuação constante e eficaz. A desigualdade social ainda é um ponto sensível, e a violência segue como um obstáculo diário para muitas famílias. Mesmo assim, Sheila vem enfrentando essas dificuldades de maneira pragmática, ampliando o diálogo com a sociedade e buscando soluções que, embora não resolvam tudo de imediato, demonstram um planejamento focado e realista.

No final de seu primeiro mandato, Sheila Lemos foi reconduzida ao cargo com uma vitória expressiva – quase sessenta por cento do eleitorado optou por sua continuidade. Esse resultado reflete a aprovação de uma população que viu, em seu governo, um compromisso com os valores democráticos, a seriedade administrativa e a disposição para enfrentar as pressões políticas com firmeza. Ao conquistar o respeito e o apoio de Conquista, Sheila consolidou sua liderança e mostrou que é possível governar com convicção e sem submissão a ideologias de conveniência.

Portanto, longe de ser apenas uma prefeita “corajosa”, Sheila Lemos se mostra uma liderança com visão estratégica, equilibrando sua própria independência com o compromisso de servir ao bem comum. Vitória da Conquista segue sob a liderança de uma gestora que governa com base em convicções sólidas, uma qualidade indispensável em um cenário político volátil. O primeiro mandato de Sheila Lemos deixa claro que governar com coragem e propósito é, sim, uma escolha – e Conquista parece estar em boas mãos.

ARTIGO – “O Candidato Sou Eu”: Bolsonaro e a Disputa com o Estado de Direito (Padre Carlos)

 

 

 

 

A recente declaração do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando “O candidato sou eu” em entrevista à revista Veja, ecoa não apenas como uma projeção para 2026, mas como uma afirmação carregada de tensão com o sistema democrático e judicial brasileiro. Ao se colocar como o candidato da direita, Bolsonaro não apenas antecipa uma candidatura, mas ignora os processos que pesam sobre ele e sua atual inelegibilidade, sancionada pelas próprias instituições que ele agora parece desconsiderar. Essa postura suscita questões fundamentais: o ex-presidente realmente não acredita na legitimidade das instituições que o tornaram inelegível? Ou estaria ele flertando com uma ruptura ao desafiar abertamente o Estado de Direito?

Bolsonaro enfrenta, hoje, uma série de processos e decisões judiciais que, em um cenário de respeito às instituições, tornariam sua afirmação de candidatura impossível. Sua inelegibilidade, declarada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é um fato jurídico que Bolsonaro insiste em subestimar publicamente. A insistência em se proclamar candidato soa, portanto, como um recado de descrédito a essas instituições – e, consequentemente, ao sistema que lhe impôs tais restrições. Ao se declarar “o” candidato, o ex-presidente lança uma sombra de dúvida sobre o respeito que nutre pelo processo democrático, visto que desafia diretamente decisões que ele próprio, enquanto chefe de Estado, ajudou a constituir.

Essa atitude sugere uma postura perigosa: a possibilidade de que Bolsonaro esteja disposto a subverter ou contornar o sistema, explorando brechas que possam lhe garantir um retorno político. Ao questionar implicitamente o TSE e as instituições que o julgaram, Bolsonaro se coloca não apenas como candidato, mas como um líder que desafia as regras e limites impostos pela democracia. Isso levanta uma questão inquietante: a autoproclamada candidatura é uma tentativa de blindagem contra os processos que se acumulam contra ele?

Ao insistir em seu protagonismo, Bolsonaro parece testar os limites da legalidade e a disposição das instituições em manter sua inelegibilidade. Seu movimento, se não um flerte aberto com a ruptura, demonstra, no mínimo, uma indiferença calculada ao peso das leis e decisões que sustentam a democracia brasileira. A candidatura que ele anuncia em tom desafiador corre o risco de alimentar um clima de tensão e polarização exacerbada, onde o respeito às instituições se fragiliza e onde a sociedade fica refém de um projeto político que, ao invés de unir, pode dividir ainda mais o país.

Nesse cenário, cabe perguntar se Bolsonaro de fato se comprometeria a respeitar as instituições que tanto critica. Ou se, em nome de uma possível candidatura, ele estaria disposto a alimentar um discurso de descrédito que coloca a democracia brasileira em cheque. Sua fala, que para muitos de seus seguidores pode soar como uma reafirmação de força e determinação, representa também um sinal de alerta. Afinal, no sistema democrático, ninguém está acima da lei, e a confiança nas instituições é o que mantém o Estado de Direito de pé.

A declaração “O candidato sou eu” é, portanto, mais do que uma mera pretensão eleitoral. É um desafio lançado ao próprio coração da democracia brasileira. Para além das palavras, a sociedade e as instituições precisam se perguntar: estaremos prontos para enfrentar um projeto político que, ao invés de se adequar às regras democráticas, parece inclinado a colocá-las em xeque?

ARTIGO – “O Candidato Sou Eu”: Bolsonaro e a Disputa com o Estado de Direito (Padre Carlos)

 

 

 

 

A recente declaração do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando “O candidato sou eu” em entrevista à revista Veja, ecoa não apenas como uma projeção para 2026, mas como uma afirmação carregada de tensão com o sistema democrático e judicial brasileiro. Ao se colocar como o candidato da direita, Bolsonaro não apenas antecipa uma candidatura, mas ignora os processos que pesam sobre ele e sua atual inelegibilidade, sancionada pelas próprias instituições que ele agora parece desconsiderar. Essa postura suscita questões fundamentais: o ex-presidente realmente não acredita na legitimidade das instituições que o tornaram inelegível? Ou estaria ele flertando com uma ruptura ao desafiar abertamente o Estado de Direito?

Bolsonaro enfrenta, hoje, uma série de processos e decisões judiciais que, em um cenário de respeito às instituições, tornariam sua afirmação de candidatura impossível. Sua inelegibilidade, declarada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é um fato jurídico que Bolsonaro insiste em subestimar publicamente. A insistência em se proclamar candidato soa, portanto, como um recado de descrédito a essas instituições – e, consequentemente, ao sistema que lhe impôs tais restrições. Ao se declarar “o” candidato, o ex-presidente lança uma sombra de dúvida sobre o respeito que nutre pelo processo democrático, visto que desafia diretamente decisões que ele próprio, enquanto chefe de Estado, ajudou a constituir.

Essa atitude sugere uma postura perigosa: a possibilidade de que Bolsonaro esteja disposto a subverter ou contornar o sistema, explorando brechas que possam lhe garantir um retorno político. Ao questionar implicitamente o TSE e as instituições que o julgaram, Bolsonaro se coloca não apenas como candidato, mas como um líder que desafia as regras e limites impostos pela democracia. Isso levanta uma questão inquietante: a autoproclamada candidatura é uma tentativa de blindagem contra os processos que se acumulam contra ele?

Ao insistir em seu protagonismo, Bolsonaro parece testar os limites da legalidade e a disposição das instituições em manter sua inelegibilidade. Seu movimento, se não um flerte aberto com a ruptura, demonstra, no mínimo, uma indiferença calculada ao peso das leis e decisões que sustentam a democracia brasileira. A candidatura que ele anuncia em tom desafiador corre o risco de alimentar um clima de tensão e polarização exacerbada, onde o respeito às instituições se fragiliza e onde a sociedade fica refém de um projeto político que, ao invés de unir, pode dividir ainda mais o país.

Nesse cenário, cabe perguntar se Bolsonaro de fato se comprometeria a respeitar as instituições que tanto critica. Ou se, em nome de uma possível candidatura, ele estaria disposto a alimentar um discurso de descrédito que coloca a democracia brasileira em cheque. Sua fala, que para muitos de seus seguidores pode soar como uma reafirmação de força e determinação, representa também um sinal de alerta. Afinal, no sistema democrático, ninguém está acima da lei, e a confiança nas instituições é o que mantém o Estado de Direito de pé.

A declaração “O candidato sou eu” é, portanto, mais do que uma mera pretensão eleitoral. É um desafio lançado ao próprio coração da democracia brasileira. Para além das palavras, a sociedade e as instituições precisam se perguntar: estaremos prontos para enfrentar um projeto político que, ao invés de se adequar às regras democráticas, parece inclinado a colocá-las em xeque?

Morte Violenta em Vitória da Conquista: Jovem é Baleado e Morre no Dia dos Mortos

 

No Dia de Finados, data em que a memória dos que partiram nos convida à reflexão sobre a fragilidade da vida, a Vila Elisa, em Vitória da Conquista, foi palco de mais uma tragédia que evidencia uma realidade dolorosa e constante: a violência persistente em nossa comunidade. Na noite do último sábado, 2 de novembro, um jovem de 27 anos perdeu a vida de forma brutal, alvejado por tiros que, infelizmente, não são novidades nas manchetes locais. A vítima residia no Conjunto Habitacional URBIS VI e teve sua jornada interrompida por um ato que desafia qualquer compreensão de justiça e humanidade.

O ocorrido, que mobilizou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Departamento de Polícia Técnica para remover o corpo ao Instituto Médico Legal, não apenas revela um episódio trágico, mas simboliza o ciclo alarmante da violência que insiste em assombrar nossa cidade. Com a investigação agora nas mãos da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, a sociedade se vê novamente diante de uma triste rotina de crimes sem solução ou resposta concreta.

A Vila Elisa, como outros bairros periféricos de Vitória da Conquista, sente na pele a ausência de políticas públicas eficazes de segurança e prevenção. Ações pontuais de patrulhamento e repressão, por mais que possam coibir incidentes momentâneos, não atacam as causas profundas que geram e perpetuam a violência. Esses locais, marcados por uma vulnerabilidade social crescente, são negligenciados por um poder público que, ao menos em ações preventivas e sociais, ainda deixa a desejar.

Como sociedade, precisamos nos questionar sobre o que estamos fazendo para transformar essa realidade. Não bastam operações esporádicas ou registros policiais; é necessária uma abordagem ampla que una educação, oportunidades de trabalho e políticas habitacionais dignas para a população vulnerável. A comunidade, por sua vez, merece participar ativamente dessa construção, transformando o medo em esperança e dando voz aos jovens que se veem sem perspectivas e, muitas vezes, envolvidos em ciclos de violência por falta de alternativas.

É triste que, no Dia de Finados, a Vila Elisa tenha sido marcada não apenas pela lembrança dos que partiram, mas pelo lamento de mais uma vida interrompida. Que essa perda nos faça refletir sobre a responsabilidade que temos em proteger e valorizar cada cidadão, e que este luto se transforme em força para exigir mudanças que protejam a vida de todos. É urgente que a paz volte a habitar cada bairro, cada loteamento e cada coração em Vitória da Conquista.

Morte Violenta em Vitória da Conquista: Jovem é Baleado e Morre no Dia dos Mortos

 

No Dia de Finados, data em que a memória dos que partiram nos convida à reflexão sobre a fragilidade da vida, a Vila Elisa, em Vitória da Conquista, foi palco de mais uma tragédia que evidencia uma realidade dolorosa e constante: a violência persistente em nossa comunidade. Na noite do último sábado, 2 de novembro, um jovem de 27 anos perdeu a vida de forma brutal, alvejado por tiros que, infelizmente, não são novidades nas manchetes locais. A vítima residia no Conjunto Habitacional URBIS VI e teve sua jornada interrompida por um ato que desafia qualquer compreensão de justiça e humanidade.

O ocorrido, que mobilizou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Departamento de Polícia Técnica para remover o corpo ao Instituto Médico Legal, não apenas revela um episódio trágico, mas simboliza o ciclo alarmante da violência que insiste em assombrar nossa cidade. Com a investigação agora nas mãos da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, a sociedade se vê novamente diante de uma triste rotina de crimes sem solução ou resposta concreta.

A Vila Elisa, como outros bairros periféricos de Vitória da Conquista, sente na pele a ausência de políticas públicas eficazes de segurança e prevenção. Ações pontuais de patrulhamento e repressão, por mais que possam coibir incidentes momentâneos, não atacam as causas profundas que geram e perpetuam a violência. Esses locais, marcados por uma vulnerabilidade social crescente, são negligenciados por um poder público que, ao menos em ações preventivas e sociais, ainda deixa a desejar.

Como sociedade, precisamos nos questionar sobre o que estamos fazendo para transformar essa realidade. Não bastam operações esporádicas ou registros policiais; é necessária uma abordagem ampla que una educação, oportunidades de trabalho e políticas habitacionais dignas para a população vulnerável. A comunidade, por sua vez, merece participar ativamente dessa construção, transformando o medo em esperança e dando voz aos jovens que se veem sem perspectivas e, muitas vezes, envolvidos em ciclos de violência por falta de alternativas.

É triste que, no Dia de Finados, a Vila Elisa tenha sido marcada não apenas pela lembrança dos que partiram, mas pelo lamento de mais uma vida interrompida. Que essa perda nos faça refletir sobre a responsabilidade que temos em proteger e valorizar cada cidadão, e que este luto se transforme em força para exigir mudanças que protejam a vida de todos. É urgente que a paz volte a habitar cada bairro, cada loteamento e cada coração em Vitória da Conquista.