Política e Resenha

ARTIGO – Desdobramentos Eleitorais: A Dança Política e a Distância Ideológica

Nestes tempos de efervescência política, onde cada movimento é minuciosamente analisado, é impossível ignorar as nuances das estratégias partidárias que moldam o cenário eleitoral. Observando de perto, é evidente que o Partido dos Trabalhadores (PT) não experimentou crescimento significativo nas últimas duas eleições, e a disparidade entre os votos da esquerda e da direita só se acentua.

 

A vereadora Lúcia Rocha, ciente desse contexto, orquestrou um movimento audacioso ao convidar o deputado Waldenor para ser seu vice, baseando-se em pesquisas preliminares que indicavam uma vantagem momentânea. Contudo, a política é uma dança complexa, e as alianças efêmeras nem sempre resistem aos ventos da realidade.

 

A proposta de uma chapa Waldenor x Lúcia, ou vice-versa, parece cada vez mais distante. A carruagem da política segue seu curso, indicando que ambos os políticos podem estar destinados a trilhar caminhos separados, cada um com seu eleitorado distinto. Waldenor, representando uma corrente progressista, atrai um eleitorado que abraça ideias mais à esquerda. Por outro lado, o eleitorado conservador, desconfiado do PT, parece inclinar-se para outras opções.

 

O eleitor de Lúcia Rocha, delineado por um perfil conservador desprovido de viés ideológico, revela-se um fator crucial nesta equação política. Em um segundo turno sem a presença da vereadora, esse eleitorado parece inclinar-se em direção à prefeita Sheila Lemos, evidenciando a clara polarização que permeia o cenário político atual.

 

O que se desenha diante de nós são dois campos eleitorais distintos, refletindo a diversidade de pensamentos e anseios da sociedade. A política, por natureza, é fluida e sujeita a reviravoltas. À medida que as peças se movem no tabuleiro eleitoral, cabe a nós, eleitores e observadores, permanecermos atentos aos desdobramentos dessa dança política, compreendendo que, no final, a voz das urnas ditará o destino dessa narrativa.

 

(Padre Carlos)

ARTIGO – Desdobramentos Eleitorais: A Dança Política e a Distância Ideológica

Nestes tempos de efervescência política, onde cada movimento é minuciosamente analisado, é impossível ignorar as nuances das estratégias partidárias que moldam o cenário eleitoral. Observando de perto, é evidente que o Partido dos Trabalhadores (PT) não experimentou crescimento significativo nas últimas duas eleições, e a disparidade entre os votos da esquerda e da direita só se acentua.

 

A vereadora Lúcia Rocha, ciente desse contexto, orquestrou um movimento audacioso ao convidar o deputado Waldenor para ser seu vice, baseando-se em pesquisas preliminares que indicavam uma vantagem momentânea. Contudo, a política é uma dança complexa, e as alianças efêmeras nem sempre resistem aos ventos da realidade.

 

A proposta de uma chapa Waldenor x Lúcia, ou vice-versa, parece cada vez mais distante. A carruagem da política segue seu curso, indicando que ambos os políticos podem estar destinados a trilhar caminhos separados, cada um com seu eleitorado distinto. Waldenor, representando uma corrente progressista, atrai um eleitorado que abraça ideias mais à esquerda. Por outro lado, o eleitorado conservador, desconfiado do PT, parece inclinar-se para outras opções.

 

O eleitor de Lúcia Rocha, delineado por um perfil conservador desprovido de viés ideológico, revela-se um fator crucial nesta equação política. Em um segundo turno sem a presença da vereadora, esse eleitorado parece inclinar-se em direção à prefeita Sheila Lemos, evidenciando a clara polarização que permeia o cenário político atual.

 

O que se desenha diante de nós são dois campos eleitorais distintos, refletindo a diversidade de pensamentos e anseios da sociedade. A política, por natureza, é fluida e sujeita a reviravoltas. À medida que as peças se movem no tabuleiro eleitoral, cabe a nós, eleitores e observadores, permanecermos atentos aos desdobramentos dessa dança política, compreendendo que, no final, a voz das urnas ditará o destino dessa narrativa.

 

(Padre Carlos)

ARTIGO – Homenagem a Luiz Alberto: Um Gigante na Luta pelos Quilombolas

Neste momento de pesar e reflexão, presto minha homenagem a um amigo de longa data, Luiz Alberto, cuja partida deixa um vazio irreparável no movimento negro e na comunidade quilombola. Sua trajetória de dedicação às causas sociais e, em especial, aos povos tradicionais, deixa um legado que transcende a temporalidade.

 

Luiz Alberto, meu camarada desde os tempos de militância no movimento estudantil, sempre se destacou pela paixão e comprometimento com as lutas que abraçava. Sua formação técnica de administração na Escola Técnica Estadual de Comércio em Salvador, em 1974, foi o ponto de partida para uma vida de engajamento político em prol da justiça social.

 

Juntos, fizemos parte do Trabalho Conjunto da Cidade de Salvador, um bloco de forças políticas de oposição ao regime militar, e testemunhamos a fundação do Movimento Negro Unificado em 1978. O envolvimento ativo na criação do Partido dos Trabalhadores na Bahia, em 1980, e sua atuação representativa na CUT em 1984 demonstram a incansável busca por transformações significativas.

 

A trajetória de Luiz Alberto se entrelaça com a história da Associação de Moradores de São Caetano, da qual foi secretário e diretor de 1980 a 1984, e sua nomeação como secretário-geral do Sindicato do Ramo Químico e Petroleiro da Bahia em 1991. Sua aposentadoria da Petrobras em 1994 não significou o fim de sua militância; ao contrário, tornou-se conselheiro do Cecup e do GCAP, contribuindo ativamente para a promoção da cultura popular e da capoeira.

 

Ao longo dos anos, Luiz Alberto ocupou posições relevantes, como coordenador nacional do Movimento Negro Unificado de 1996 a 1998, integrante do Conselho Estadual de Proteção aos Direitos Humanos e conselheiro do Grupo Cultural Olodum. Sua atuação incansável visava a construção de uma sociedade justa e igualitária, onde preconceitos e discriminações fossem superados.

 

A despedida de Luiz Alberto é um momento doloroso, mas sua memória perdurará como inspiração para todos nós que compartilhamos o sonho de uma sociedade mais justa. Descanse em paz, companheiro de tantas batalhas. Seu legado será eterno, e sua contribuição para a transformação da Bahia e do Brasil será lembrada com gratidão e respeito.

 

(Padre Carlos)

ARTIGO – Homenagem a Luiz Alberto: Um Gigante na Luta pelos Quilombolas

Neste momento de pesar e reflexão, presto minha homenagem a um amigo de longa data, Luiz Alberto, cuja partida deixa um vazio irreparável no movimento negro e na comunidade quilombola. Sua trajetória de dedicação às causas sociais e, em especial, aos povos tradicionais, deixa um legado que transcende a temporalidade.

 

Luiz Alberto, meu camarada desde os tempos de militância no movimento estudantil, sempre se destacou pela paixão e comprometimento com as lutas que abraçava. Sua formação técnica de administração na Escola Técnica Estadual de Comércio em Salvador, em 1974, foi o ponto de partida para uma vida de engajamento político em prol da justiça social.

 

Juntos, fizemos parte do Trabalho Conjunto da Cidade de Salvador, um bloco de forças políticas de oposição ao regime militar, e testemunhamos a fundação do Movimento Negro Unificado em 1978. O envolvimento ativo na criação do Partido dos Trabalhadores na Bahia, em 1980, e sua atuação representativa na CUT em 1984 demonstram a incansável busca por transformações significativas.

 

A trajetória de Luiz Alberto se entrelaça com a história da Associação de Moradores de São Caetano, da qual foi secretário e diretor de 1980 a 1984, e sua nomeação como secretário-geral do Sindicato do Ramo Químico e Petroleiro da Bahia em 1991. Sua aposentadoria da Petrobras em 1994 não significou o fim de sua militância; ao contrário, tornou-se conselheiro do Cecup e do GCAP, contribuindo ativamente para a promoção da cultura popular e da capoeira.

 

Ao longo dos anos, Luiz Alberto ocupou posições relevantes, como coordenador nacional do Movimento Negro Unificado de 1996 a 1998, integrante do Conselho Estadual de Proteção aos Direitos Humanos e conselheiro do Grupo Cultural Olodum. Sua atuação incansável visava a construção de uma sociedade justa e igualitária, onde preconceitos e discriminações fossem superados.

 

A despedida de Luiz Alberto é um momento doloroso, mas sua memória perdurará como inspiração para todos nós que compartilhamos o sonho de uma sociedade mais justa. Descanse em paz, companheiro de tantas batalhas. Seu legado será eterno, e sua contribuição para a transformação da Bahia e do Brasil será lembrada com gratidão e respeito.

 

(Padre Carlos)

A Vitória de Chico Estrela como Símbolo Contra Julgamentos Precipitados

 

O cenário político de Vitória da Conquista recentemente presenciou um capítulo marcante na trajetória do vereador Francisco Estrela Dantas Filho, mais conhecido como Chico Estrela. Em meio a uma denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) por crimes eleitorais, o vereador viu sua carreira política pendendo na balança da incerteza. Contudo, a justiça, em uma decisão recente, absolveu Chico Estrela das acusações de compra de votos e fraude eleitoral nas eleições municipais de 2020.

A absolvição pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em Salvador marca não apenas um desfecho legal, mas também reacende o debate em torno do princípio da presunção de inocência, um dos pilares fundamentais do sistema jurídico democrático. Este princípio estabelece que qualquer pessoa acusada de um crime deve ser considerada inocente até que sua culpa seja comprovada legalmente, indo além de qualquer dúvida razoável.

Quando as notícias sobre a denúncia surgiram, busquei conscientizar a comunidade conquistense e a classe política sobre a importância de lembrar que todos têm o direito à presunção de inocência. Essa salvaguarda jurídica existe para proteger os indivíduos contra julgamentos precipitados e condenações injustas, reforçando a necessidade de um processo justo e imparcial.

O processo que culminou na absolvição de Chico Estrela teve início em 2021, quando a Polícia Federal instaurou o inquérito e o Ministério Público Eleitoral ofereceu a denúncia. Em julho deste ano, a Justiça Eleitoral pediu a cassação do mandato do vereador, alegando envolvimento em compra de votos e fraude eleitoral. O desfecho dessa trama se deu na sessão do TRE, realizada nesta terça-feira (12), quando a absolvição foi proclamada.

É crucial destacar que Chico Estrela teve a oportunidade de exercer seu direito de defesa perante a justiça, apresentando suas alegações e participando ativamente do processo legal. Esse aspecto ressalta a importância de um sistema judiciário que assegure a ampla defesa e o contraditório, garantindo que todas as partes envolvidas tenham a oportunidade de serem ouvidas e apresentar suas argumentações.

A reviravolta na carreira política de Chico Estrela, agora absolvido das acusações que pairavam sobre ele, destaca não apenas a importância da presunção de inocência, mas também a necessidade de uma reflexão sobre como lidamos com casos de acusações políticas. O respeito ao devido processo legal e o compromisso com a imparcialidade são fundamentais para manter a integridade do sistema democrático, preservando os direitos individuais e a confiança na justiça.

A Vitória de Chico Estrela como Símbolo Contra Julgamentos Precipitados

 

O cenário político de Vitória da Conquista recentemente presenciou um capítulo marcante na trajetória do vereador Francisco Estrela Dantas Filho, mais conhecido como Chico Estrela. Em meio a uma denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) por crimes eleitorais, o vereador viu sua carreira política pendendo na balança da incerteza. Contudo, a justiça, em uma decisão recente, absolveu Chico Estrela das acusações de compra de votos e fraude eleitoral nas eleições municipais de 2020.

A absolvição pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em Salvador marca não apenas um desfecho legal, mas também reacende o debate em torno do princípio da presunção de inocência, um dos pilares fundamentais do sistema jurídico democrático. Este princípio estabelece que qualquer pessoa acusada de um crime deve ser considerada inocente até que sua culpa seja comprovada legalmente, indo além de qualquer dúvida razoável.

Quando as notícias sobre a denúncia surgiram, busquei conscientizar a comunidade conquistense e a classe política sobre a importância de lembrar que todos têm o direito à presunção de inocência. Essa salvaguarda jurídica existe para proteger os indivíduos contra julgamentos precipitados e condenações injustas, reforçando a necessidade de um processo justo e imparcial.

O processo que culminou na absolvição de Chico Estrela teve início em 2021, quando a Polícia Federal instaurou o inquérito e o Ministério Público Eleitoral ofereceu a denúncia. Em julho deste ano, a Justiça Eleitoral pediu a cassação do mandato do vereador, alegando envolvimento em compra de votos e fraude eleitoral. O desfecho dessa trama se deu na sessão do TRE, realizada nesta terça-feira (12), quando a absolvição foi proclamada.

É crucial destacar que Chico Estrela teve a oportunidade de exercer seu direito de defesa perante a justiça, apresentando suas alegações e participando ativamente do processo legal. Esse aspecto ressalta a importância de um sistema judiciário que assegure a ampla defesa e o contraditório, garantindo que todas as partes envolvidas tenham a oportunidade de serem ouvidas e apresentar suas argumentações.

A reviravolta na carreira política de Chico Estrela, agora absolvido das acusações que pairavam sobre ele, destaca não apenas a importância da presunção de inocência, mas também a necessidade de uma reflexão sobre como lidamos com casos de acusações políticas. O respeito ao devido processo legal e o compromisso com a imparcialidade são fundamentais para manter a integridade do sistema democrático, preservando os direitos individuais e a confiança na justiça.

Tradição de pintar a casa no fim de ano aumenta demanda nas lojas de tintas em Vitória da Conquista

 

No compasso do calendário que se encaminha para os últimos meses do ano, uma tradição ganha destaque nas residências: a pintura das casas em preparação para as festividades natalinas. Essa prática não apenas acrescenta um toque renovador ao ambiente, mas também impulsiona de forma significativa a demanda nas lojas de tintas em Vitória da Conquista.

Em entrevista exclusiva concedida à redação do Política e Resenha, um empresário do ramo, que optou por manter-se anônimo, compartilhou insights sobre o notável aumento nas vendas nos últimos trimestres. Surpreendentemente, os números revelam que as vendas acumuladas nos últimos três meses equivalem a 50% do total do ano, indicando uma tendência crescente e sazonal.

O empresário esclarece que esse período específico é estrategicamente propício para ampliar o estoque, fundamentado em três pilares fundamentais. Em primeiro lugar, a tradição cultural de renovar a casa antes das festividades natalinas motiva a busca por tintas. Em segundo, a estabilidade econômica da região contribui para que as famílias invistam em melhorias domésticas. Por fim, o sucesso do aumento nas vendas é resultado de um esforço conjunto, envolvendo promoções atrativas, divulgações estratégicas, eventos em parceria com arquitetos renomados e colaborações efetivas com as fábricas.

Um destaque mencionado pelo empresário é a influência positiva da tecnologia no setor, proporcionando produtos de alta qualidade e durabilidade. Entre eles, destaca-se a tinta impermeabilizante, resistente à água, que não apenas atende às expectativas dos consumidores, mas também representa um avanço significativo no desenvolvimento de soluções inovadoras para a pintura residencial.

O cenário pintado pelas palavras do empresário revela não apenas a tradição enraizada na cultura local, mas também a habilidade do setor em se adaptar e inovar, alavancando as vendas e promovendo uma atmosfera de renovação que vai além das paredes das casas. Nesse contexto, as lojas de tintas se tornam protagonistas de uma narrativa que une tradição, economia estável e avanços tecnológicos, transformando a pintura anual em um ritual significativo para as famílias em Vitória da Conquista.

Tradição de pintar a casa no fim de ano aumenta demanda nas lojas de tintas em Vitória da Conquista

 

No compasso do calendário que se encaminha para os últimos meses do ano, uma tradição ganha destaque nas residências: a pintura das casas em preparação para as festividades natalinas. Essa prática não apenas acrescenta um toque renovador ao ambiente, mas também impulsiona de forma significativa a demanda nas lojas de tintas em Vitória da Conquista.

Em entrevista exclusiva concedida à redação do Política e Resenha, um empresário do ramo, que optou por manter-se anônimo, compartilhou insights sobre o notável aumento nas vendas nos últimos trimestres. Surpreendentemente, os números revelam que as vendas acumuladas nos últimos três meses equivalem a 50% do total do ano, indicando uma tendência crescente e sazonal.

O empresário esclarece que esse período específico é estrategicamente propício para ampliar o estoque, fundamentado em três pilares fundamentais. Em primeiro lugar, a tradição cultural de renovar a casa antes das festividades natalinas motiva a busca por tintas. Em segundo, a estabilidade econômica da região contribui para que as famílias invistam em melhorias domésticas. Por fim, o sucesso do aumento nas vendas é resultado de um esforço conjunto, envolvendo promoções atrativas, divulgações estratégicas, eventos em parceria com arquitetos renomados e colaborações efetivas com as fábricas.

Um destaque mencionado pelo empresário é a influência positiva da tecnologia no setor, proporcionando produtos de alta qualidade e durabilidade. Entre eles, destaca-se a tinta impermeabilizante, resistente à água, que não apenas atende às expectativas dos consumidores, mas também representa um avanço significativo no desenvolvimento de soluções inovadoras para a pintura residencial.

O cenário pintado pelas palavras do empresário revela não apenas a tradição enraizada na cultura local, mas também a habilidade do setor em se adaptar e inovar, alavancando as vendas e promovendo uma atmosfera de renovação que vai além das paredes das casas. Nesse contexto, as lojas de tintas se tornam protagonistas de uma narrativa que une tradição, economia estável e avanços tecnológicos, transformando a pintura anual em um ritual significativo para as famílias em Vitória da Conquista.

Escola da ONU em Gaza é atingida por ataque

 

Ataques em Gaza: Reflexões sobre o Impacto Humanitário

O recente bombardeio israelense a uma escola utilizada como abrigo da ONU em Gaza ecoa como um trágico episódio que clama por atenção e repúdio. A ação militar, que felizmente não resultou em vítimas diretas devido à evacuação ordenada pelo diretor da instituição, levanta questionamentos sobre os limites éticos e humanitários em zonas de conflito.

Não é a primeira vez que vemos o exército israelense mirando em alvos que deveriam ser santuários de segurança. Hospitais, escolas e outros locais designados para proteção tornam-se cenários de destruição, deixando marcas indeléveis na consciência global.

A ordem de evacuação do diretor, embora tenha evitado tragédias imediatas, sublinha uma realidade sombria: a população civil, especialmente as crianças, está sendo afetada por uma violência indiscriminada. Esses eventos não podem ser considerados como ações pontuais, mas como parte de um padrão mais amplo que levanta sérias questões sobre a ética de conduta em conflitos armados.

A comparação com um segundo holocausto não é apenas retórica; é uma chamada à reflexão sobre os horrores do passado que ainda ecoam em nossas consciências. A ideia de exterminar uma cultura não se limita à utilização de câmaras de gás, mas estende-se ao genocídio e à segregação, manifestando-se de maneiras diversas ao longo do tempo.

A comunidade internacional deve questionar e condenar vigorosamente tais ações, não apenas como uma resposta às atrocidades presentes, mas como um esforço para evitar que a história se repita. O direito à autodefesa não pode ser um pretexto para violações flagrantes dos direitos humanos e normas internacionais.

À medida que testemunhamos eventos como esse, é crucial manter um olhar crítico e buscar a verdade, mesmo quando envolta em nuvens de conflito. A busca incessante pela verdade é a âncora que impede que sejamos levados pelas correntezas da desinformação e do partidarismo.

Que este episódio sirva como um chamado à ação, não apenas para a comunidade internacional, mas também para cada indivíduo comprometido com a causa da paz. A mudança começa com a conscientização, a condenação inequívoca da violência e o compromisso contínuo com a construção de um mundo onde a dignidade humana seja preservada acima de tudo.

Escola da ONU em Gaza é atingida por ataque

 

Ataques em Gaza: Reflexões sobre o Impacto Humanitário

O recente bombardeio israelense a uma escola utilizada como abrigo da ONU em Gaza ecoa como um trágico episódio que clama por atenção e repúdio. A ação militar, que felizmente não resultou em vítimas diretas devido à evacuação ordenada pelo diretor da instituição, levanta questionamentos sobre os limites éticos e humanitários em zonas de conflito.

Não é a primeira vez que vemos o exército israelense mirando em alvos que deveriam ser santuários de segurança. Hospitais, escolas e outros locais designados para proteção tornam-se cenários de destruição, deixando marcas indeléveis na consciência global.

A ordem de evacuação do diretor, embora tenha evitado tragédias imediatas, sublinha uma realidade sombria: a população civil, especialmente as crianças, está sendo afetada por uma violência indiscriminada. Esses eventos não podem ser considerados como ações pontuais, mas como parte de um padrão mais amplo que levanta sérias questões sobre a ética de conduta em conflitos armados.

A comparação com um segundo holocausto não é apenas retórica; é uma chamada à reflexão sobre os horrores do passado que ainda ecoam em nossas consciências. A ideia de exterminar uma cultura não se limita à utilização de câmaras de gás, mas estende-se ao genocídio e à segregação, manifestando-se de maneiras diversas ao longo do tempo.

A comunidade internacional deve questionar e condenar vigorosamente tais ações, não apenas como uma resposta às atrocidades presentes, mas como um esforço para evitar que a história se repita. O direito à autodefesa não pode ser um pretexto para violações flagrantes dos direitos humanos e normas internacionais.

À medida que testemunhamos eventos como esse, é crucial manter um olhar crítico e buscar a verdade, mesmo quando envolta em nuvens de conflito. A busca incessante pela verdade é a âncora que impede que sejamos levados pelas correntezas da desinformação e do partidarismo.

Que este episódio sirva como um chamado à ação, não apenas para a comunidade internacional, mas também para cada indivíduo comprometido com a causa da paz. A mudança começa com a conscientização, a condenação inequívoca da violência e o compromisso contínuo com a construção de um mundo onde a dignidade humana seja preservada acima de tudo.

Chapa Puro Sangue: Os Três Nomes Petistas que Agitam as Conversas Políticas

As curtinhas de Massinha têm a capacidade única de nos transportar para uma reflexão profunda sobre os acontecimentos da nossa querida Vitória da Conquista. Sua elegância ao escrever é verdadeiramente inspiradora, e é um prazer imenso absorver cada palavra de suas colunas.

Hoje, enquanto me deleitava com mais uma leitura, deparei-me com uma questão intrigante que tem ecoado nas rodas políticas da cidade. A indagação central é: diante da persistência firme de Lúcia Rocha em manter sua pré-candidatura à prefeitura, quem seria o parceiro ou parceira de chapa do deputado Waldenor Pereira?

A tentativa de salvar uma candidatura solitariamente é uma responsabilidade monumental, e a história política nos mostra que tal empreendimento pode resultar em isolamento ainda maior. Vem à mente a imagem do “Abraço dos Afogados”, uma expressão que ressoa fortemente diante dos erros não devidamente avaliados nas últimas eleições. As pré-candidaturas que não conseguem alçar voo tornam-se presas fáceis para os “heróis” políticos, ávidos por resgatar alguém aparentemente vulnerável, ferido e abandonado.

A hipótese de uma “chapa puro sangue”, com ambos os candidatos sendo do PT, é discutida com fervor. Nesse cenário, emergem os nomes de três petistas de carteirinha, cada um trazendo consigo sua bagagem política e visão para o futuro da cidade.

Diante desse panorama, é crucial refletirmos sobre o papel desafiador de construir alianças sólidas e estratégicas. A política, como nos ensina Massinha, é uma dança complexa onde cada passo pode definir o destino de uma candidatura. As lições do passado, especialmente aquelas relacionadas aos equívocos eleitorais não analisados, devem ser encaradas com seriedade.

Enquanto aguardamos as decisões que moldarão o cenário político local, continuaremos apreciando as curtinhas de Massinha, que, sem dúvida, proporcionam uma visão única e esclarecedora sobre os meandros da política em nossa amada cidade de Vitória da Conquista. Que venham mais reflexões inspiradoras e análises perspicazes!

[Padre Carlos]

Chapa Puro Sangue: Os Três Nomes Petistas que Agitam as Conversas Políticas

As curtinhas de Massinha têm a capacidade única de nos transportar para uma reflexão profunda sobre os acontecimentos da nossa querida Vitória da Conquista. Sua elegância ao escrever é verdadeiramente inspiradora, e é um prazer imenso absorver cada palavra de suas colunas.

Hoje, enquanto me deleitava com mais uma leitura, deparei-me com uma questão intrigante que tem ecoado nas rodas políticas da cidade. A indagação central é: diante da persistência firme de Lúcia Rocha em manter sua pré-candidatura à prefeitura, quem seria o parceiro ou parceira de chapa do deputado Waldenor Pereira?

A tentativa de salvar uma candidatura solitariamente é uma responsabilidade monumental, e a história política nos mostra que tal empreendimento pode resultar em isolamento ainda maior. Vem à mente a imagem do “Abraço dos Afogados”, uma expressão que ressoa fortemente diante dos erros não devidamente avaliados nas últimas eleições. As pré-candidaturas que não conseguem alçar voo tornam-se presas fáceis para os “heróis” políticos, ávidos por resgatar alguém aparentemente vulnerável, ferido e abandonado.

A hipótese de uma “chapa puro sangue”, com ambos os candidatos sendo do PT, é discutida com fervor. Nesse cenário, emergem os nomes de três petistas de carteirinha, cada um trazendo consigo sua bagagem política e visão para o futuro da cidade.

Diante desse panorama, é crucial refletirmos sobre o papel desafiador de construir alianças sólidas e estratégicas. A política, como nos ensina Massinha, é uma dança complexa onde cada passo pode definir o destino de uma candidatura. As lições do passado, especialmente aquelas relacionadas aos equívocos eleitorais não analisados, devem ser encaradas com seriedade.

Enquanto aguardamos as decisões que moldarão o cenário político local, continuaremos apreciando as curtinhas de Massinha, que, sem dúvida, proporcionam uma visão única e esclarecedora sobre os meandros da política em nossa amada cidade de Vitória da Conquista. Que venham mais reflexões inspiradoras e análises perspicazes!

[Padre Carlos]

URGENTE: MDB retira pré-candidatura de Geraldo Júnior

O MDB anunciou, nesta segunda-feira (11), que retirou a candidatura do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB), a prefeito de Salvador. Para o lugar dele, o partido declarou apoio ao deputado federal Antonio Brito (PSD).

O anúncio foi feito pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, membro da Executiva do MDB da Bahia, em uma publicação no Instagram.

Li hoje a entrevista do amigo senador Otto Alencar, onde ele reafirma a candidatura de Antonio Brito a prefeitura de Salvador. Como observador da cena no MDB, já que influência não exerço, posso afirmar que, se esse é o caminho para acabar essa novela e a base de Jerônimo subir a colina unida na festa do Bonfim, o MDB retira a legítima pretensão do vice-governador Geraldo Júnior e declara imediato apoio a Tony Brito”, escreveu Geddel.

URGENTE: MDB retira pré-candidatura de Geraldo Júnior

O MDB anunciou, nesta segunda-feira (11), que retirou a candidatura do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB), a prefeito de Salvador. Para o lugar dele, o partido declarou apoio ao deputado federal Antonio Brito (PSD).

O anúncio foi feito pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, membro da Executiva do MDB da Bahia, em uma publicação no Instagram.

Li hoje a entrevista do amigo senador Otto Alencar, onde ele reafirma a candidatura de Antonio Brito a prefeitura de Salvador. Como observador da cena no MDB, já que influência não exerço, posso afirmar que, se esse é o caminho para acabar essa novela e a base de Jerônimo subir a colina unida na festa do Bonfim, o MDB retira a legítima pretensão do vice-governador Geraldo Júnior e declara imediato apoio a Tony Brito”, escreveu Geddel.

Governo Federal destina R$ 1 bilhão para ações à população em situação de rua

A recente iniciativa do governo federal, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de destinar R$ 1 bilhão para ações voltadas à população em situação de rua através do Plano Ruas Visíveis é, sem dúvida, um passo importante na busca por soluções para uma problemática social persistente em nosso país.

Diante da cerimônia realizada no Palácio do Planalto, é crucial destacar o reconhecimento do presidente sobre a negligência histórica desses cidadãos por parte do Estado e da sociedade. A iniciativa, denominada “Pelo Direito ao Futuro da População em Situação de Rua,” visa efetivar a Política Nacional para essa parcela marginalizada da sociedade, com um investimento inicial de expressivos R$ 982 milhões.

O presidente Lula, em suas palavras, ressaltou a necessidade premente de ações governamentais voltadas para essa população invisível. Ele apontou o dedo para o descaso político, econômico e social que permeia nossa nação, destacando a responsabilidade do Estado e da sociedade na construção de um futuro mais justo e igualitário.

Ao enfatizar a importância de eleger governantes comprometidos com questões sociais, Lula destaca a interdependência inerente à vida em comunidade e a necessidade de respeitar os direitos fundamentais de todos. Essa visão alinha-se não apenas com os preceitos constitucionais, mas também com os princípios estabelecidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujos 75 anos foram celebrados recentemente.

É louvável observar que o lançamento do Plano Ruas Visíveis ocorre em consonância com a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) e responde às prioridades do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania desde o início da atual gestão. A ação, originada em uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 976, busca assegurar a efetiva implementação da política nacional instituída em 2009.

Entretanto, mesmo diante desses avanços, é imperativo manter um olhar crítico sobre os desdobramentos e desafios que esse plano enfrentará. A execução efetiva, a fiscalização adequada dos recursos e a continuidade do comprometimento político são aspectos que devem ser monitorados de perto pela sociedade.

Em suma, a destinação de recursos substanciais para a população em situação de rua é um gesto significativo, mas a verdadeira transformação virá através de uma vigilância constante e da cobrança por ações sustentáveis e duradouras. A busca pela justiça social não é apenas um dever do Estado, mas uma responsabilidade compartilhada por todos nós que almejamos construir um futuro mais digno e inclusivo.

(Padre Carlos)

Governo Federal destina R$ 1 bilhão para ações à população em situação de rua

A recente iniciativa do governo federal, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de destinar R$ 1 bilhão para ações voltadas à população em situação de rua através do Plano Ruas Visíveis é, sem dúvida, um passo importante na busca por soluções para uma problemática social persistente em nosso país.

Diante da cerimônia realizada no Palácio do Planalto, é crucial destacar o reconhecimento do presidente sobre a negligência histórica desses cidadãos por parte do Estado e da sociedade. A iniciativa, denominada “Pelo Direito ao Futuro da População em Situação de Rua,” visa efetivar a Política Nacional para essa parcela marginalizada da sociedade, com um investimento inicial de expressivos R$ 982 milhões.

O presidente Lula, em suas palavras, ressaltou a necessidade premente de ações governamentais voltadas para essa população invisível. Ele apontou o dedo para o descaso político, econômico e social que permeia nossa nação, destacando a responsabilidade do Estado e da sociedade na construção de um futuro mais justo e igualitário.

Ao enfatizar a importância de eleger governantes comprometidos com questões sociais, Lula destaca a interdependência inerente à vida em comunidade e a necessidade de respeitar os direitos fundamentais de todos. Essa visão alinha-se não apenas com os preceitos constitucionais, mas também com os princípios estabelecidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujos 75 anos foram celebrados recentemente.

É louvável observar que o lançamento do Plano Ruas Visíveis ocorre em consonância com a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) e responde às prioridades do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania desde o início da atual gestão. A ação, originada em uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 976, busca assegurar a efetiva implementação da política nacional instituída em 2009.

Entretanto, mesmo diante desses avanços, é imperativo manter um olhar crítico sobre os desdobramentos e desafios que esse plano enfrentará. A execução efetiva, a fiscalização adequada dos recursos e a continuidade do comprometimento político são aspectos que devem ser monitorados de perto pela sociedade.

Em suma, a destinação de recursos substanciais para a população em situação de rua é um gesto significativo, mas a verdadeira transformação virá através de uma vigilância constante e da cobrança por ações sustentáveis e duradouras. A busca pela justiça social não é apenas um dever do Estado, mas uma responsabilidade compartilhada por todos nós que almejamos construir um futuro mais digno e inclusivo.

(Padre Carlos)

O Simbolismo da Catedral de Nossa Senhora das Vitórias

 

Ao contemplar a imponente Catedral de Nossa Senhora das Vitórias, recém-restaurada e pintada, somos transportados a um universo simbólico que transcende as simples paredes de pedra. A igreja, para muitos, representa o sagrado que habita em nosso interior, é a casa de Deus, o abrigo dos homens e o refúgio do servo sofredor.

O esforço incansável do padre Valdo em concluir essa monumental obra não passa despercebido. Cada pincelada de tinta, cada pedra cuidadosamente assentada, é um testemunho da devoção e dedicação do padre e de todos que contribuíram para a restauração. Nesse contexto, o padre Ariosvaldo emerge como um guardião do sagrado, um zelador do espaço que abriga as mais profundas emoções e anseios humanos.

A Catedral torna-se, assim, mais do que uma estrutura física; ela é a materialização do sagrado, a expressão tangível da fé e da devoção. Ao adentrar seus portões, somos convidados a uma jornada interior, a refletir sobre nossa espiritualidade e conexão com algo maior.

O padre Valdo, ao liderar essa empreitada, não apenas restaurou uma construção de pedra, mas resgatou o significado mais profundo da igreja como lar espiritual. Sua visão transcendeu as limitações físicas da estrutura, alcançando as esferas do divino e do humano.

Neste momento de gratidão, expressamos nosso reconhecimento não apenas ao padre Valdo, mas a todos que, de alguma forma, contribuíram e sentiram a importância de ver o sagrado restaurado. Cada mão que trabalhou, cada doação feita, é parte integrante dessa jornada de renovação espiritual.

Que a Catedral de Nossa Senhora das Vitórias, agora resplandecente em sua restauração, continue a ser o farol que guia os corações dos fiéis. Que ela seja a casa do servo sofredor, o refúgio dos que buscam consolo e a expressão palpável do sagrado que reside em cada um de nós. Em cada detalhe, encontramos a síntese de uma devoção que ultrapassa o tempo, conectando gerações e alimentando a chama da fé.

A restauração da Catedral não é apenas um feito arquitetônico, mas um renascimento espiritual que ecoa através das eras. Que esta obra inspire não apenas a contemplação estética, mas também a busca por uma conexão mais profunda com o divino que permeia nossas vidas.

Que a casa de Deus, agora ressurgida em toda sua glória, continue a ser um símbolo duradouro do sagrado que, inabalável, habita em nossos corações.

 

O Simbolismo da Catedral de Nossa Senhora das Vitórias

 

Ao contemplar a imponente Catedral de Nossa Senhora das Vitórias, recém-restaurada e pintada, somos transportados a um universo simbólico que transcende as simples paredes de pedra. A igreja, para muitos, representa o sagrado que habita em nosso interior, é a casa de Deus, o abrigo dos homens e o refúgio do servo sofredor.

O esforço incansável do padre Valdo em concluir essa monumental obra não passa despercebido. Cada pincelada de tinta, cada pedra cuidadosamente assentada, é um testemunho da devoção e dedicação do padre e de todos que contribuíram para a restauração. Nesse contexto, o padre Ariosvaldo emerge como um guardião do sagrado, um zelador do espaço que abriga as mais profundas emoções e anseios humanos.

A Catedral torna-se, assim, mais do que uma estrutura física; ela é a materialização do sagrado, a expressão tangível da fé e da devoção. Ao adentrar seus portões, somos convidados a uma jornada interior, a refletir sobre nossa espiritualidade e conexão com algo maior.

O padre Valdo, ao liderar essa empreitada, não apenas restaurou uma construção de pedra, mas resgatou o significado mais profundo da igreja como lar espiritual. Sua visão transcendeu as limitações físicas da estrutura, alcançando as esferas do divino e do humano.

Neste momento de gratidão, expressamos nosso reconhecimento não apenas ao padre Valdo, mas a todos que, de alguma forma, contribuíram e sentiram a importância de ver o sagrado restaurado. Cada mão que trabalhou, cada doação feita, é parte integrante dessa jornada de renovação espiritual.

Que a Catedral de Nossa Senhora das Vitórias, agora resplandecente em sua restauração, continue a ser o farol que guia os corações dos fiéis. Que ela seja a casa do servo sofredor, o refúgio dos que buscam consolo e a expressão palpável do sagrado que reside em cada um de nós. Em cada detalhe, encontramos a síntese de uma devoção que ultrapassa o tempo, conectando gerações e alimentando a chama da fé.

A restauração da Catedral não é apenas um feito arquitetônico, mas um renascimento espiritual que ecoa através das eras. Que esta obra inspire não apenas a contemplação estética, mas também a busca por uma conexão mais profunda com o divino que permeia nossas vidas.

Que a casa de Deus, agora ressurgida em toda sua glória, continue a ser um símbolo duradouro do sagrado que, inabalável, habita em nossos corações.

 

Deputados Progressistas e a Ausência de Críticas aos Cortes na Educação

 

No decorrer da última década, o orçamento destinado ao ensino superior e à ciência no Brasil sofreu um encolhimento significativo, somando uma redução de R$ 117 bilhões. Um cenário desafiador para áreas fundamentais na produção do conhecimento nacional, que, em 2024, enfrentarão a perspectiva de receber apenas R$ 19,07 bilhões, metade do montante destinado em 2014.

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo, prometeu investimentos robustos em ciência e tecnologia. Contudo, o que observamos é uma realidade oposta: o orçamento previsto para 2024 apresenta uma nova diminuição, frustrando as esperanças da comunidade acadêmica e científica.

Os dados revelados pelo Observatório do Conhecimento, formado por associações de docentes de universidades em todo o país, baseiam-se no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), do Ministério do Planejamento. Os valores foram ajustados para 2023, considerando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 2022, juntamente com as projeções para 2023 e 2024 do relatório Focus, do Banco Central.

A discrepância entre os R$ 38 bilhões disponíveis em 2014 e os R$ 19,07 bilhões previstos para 2024 representa um déficit alarmante. Os pesquisadores alertam que uma recomposição integral do orçamento de 2014 exigiria mais R$ 86 bilhões, considerando as perdas acumuladas entre 2015 e 2023.

Entidades científicas e acadêmicas expressam sua inquietação diante da ausência de previsão para a recomposição de verbas em 2024. Após uma série de cortes, argumentam que a área demanda um esforço urgente para sua recuperação, visando evitar prejuízos irreparáveis a pesquisas cruciais para o futuro do país, como aquelas relacionadas às mudanças climáticas.

É preocupante notar que, enquanto o investimento mundial em ciência e tecnologia aumentou cerca de 20% entre 2014 e 2018, o Brasil trilhou um caminho inverso. A queda orçamentária identificada pelo observatório é impulsionada pela redução de recursos destinados às universidades federais, que representam mais da metade da produção científica nacional, e à Capes, agência fundamental para o fomento da ciência no Brasil.

Diante desse panorama, surge a indagação inevitável: por que os deputados, que afirmam representar a educação, não denunciam esse expressivo declínio no investimento? A sociedade precisa do jornalismo profissional para destacar essas questões cruciais, promovendo a conscientização e instigando ações que reafirmem o compromisso com a educação e a ciência, pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

Deputados Progressistas e a Ausência de Críticas aos Cortes na Educação

 

No decorrer da última década, o orçamento destinado ao ensino superior e à ciência no Brasil sofreu um encolhimento significativo, somando uma redução de R$ 117 bilhões. Um cenário desafiador para áreas fundamentais na produção do conhecimento nacional, que, em 2024, enfrentarão a perspectiva de receber apenas R$ 19,07 bilhões, metade do montante destinado em 2014.

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo, prometeu investimentos robustos em ciência e tecnologia. Contudo, o que observamos é uma realidade oposta: o orçamento previsto para 2024 apresenta uma nova diminuição, frustrando as esperanças da comunidade acadêmica e científica.

Os dados revelados pelo Observatório do Conhecimento, formado por associações de docentes de universidades em todo o país, baseiam-se no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), do Ministério do Planejamento. Os valores foram ajustados para 2023, considerando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 2022, juntamente com as projeções para 2023 e 2024 do relatório Focus, do Banco Central.

A discrepância entre os R$ 38 bilhões disponíveis em 2014 e os R$ 19,07 bilhões previstos para 2024 representa um déficit alarmante. Os pesquisadores alertam que uma recomposição integral do orçamento de 2014 exigiria mais R$ 86 bilhões, considerando as perdas acumuladas entre 2015 e 2023.

Entidades científicas e acadêmicas expressam sua inquietação diante da ausência de previsão para a recomposição de verbas em 2024. Após uma série de cortes, argumentam que a área demanda um esforço urgente para sua recuperação, visando evitar prejuízos irreparáveis a pesquisas cruciais para o futuro do país, como aquelas relacionadas às mudanças climáticas.

É preocupante notar que, enquanto o investimento mundial em ciência e tecnologia aumentou cerca de 20% entre 2014 e 2018, o Brasil trilhou um caminho inverso. A queda orçamentária identificada pelo observatório é impulsionada pela redução de recursos destinados às universidades federais, que representam mais da metade da produção científica nacional, e à Capes, agência fundamental para o fomento da ciência no Brasil.

Diante desse panorama, surge a indagação inevitável: por que os deputados, que afirmam representar a educação, não denunciam esse expressivo declínio no investimento? A sociedade precisa do jornalismo profissional para destacar essas questões cruciais, promovendo a conscientização e instigando ações que reafirmem o compromisso com a educação e a ciência, pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.