Política e Resenha

PT faz campanha pelo parcelado sem juros e diz que bancos pressionam

Parlamentares do PT têm defendido nas redes sociais as compras parceladas sem juros e dito que os grandes bancos pressionam pelo fim da modalidade no país. Diferentes integrantes do partido pedem assinaturas para a campanha “Parcelo sim”, liderada por associações de comércio.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que os bancos lucram muito com os juros cobrados nas operações de crédito e afirmou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apoia o lado dos bancos na discussão.

“Tá rolando uma forte pressão dos grandes bancos privados, apoiados por Campos Neto, para acabar com as compras parceladas sem juros no cartão de crédito ou limitar a apenas três vezes”, afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (5).

“Altos juros e lucros enormes e ainda assim querem prejudicar o povo com essa ideia esdrúxula e cruel. Como o brasileiro mais pobre vai fazer? Isso só vai atrapalhar a economia e limitar o poder de compra da população”, completou.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) foi outro que criticou o possível fim do parcelado sem juros, enquanto Lindbergh Farias (PT-RJ) pediu para os seguidores apoiarem o movimento defendido por eles. Alencar Santana (PT-SP) acrescentou que os bancos brasileiros estão entre os menos taxados de todo o sistema financeiro internacional.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não comentou as declarações até a publicação deste texto.

Nesta segunda-feira (4), em meio à discussão sobre os juros do rotativo do cartão de crédito e um eventual redesenho das compras parceladas, Campos Neto disse que não pretende fazer mudanças que afetem a capacidade aquisitiva da população brasileira.

“Em nenhum momento, o BC quer ou vai fazer algum tipo de mudança que influencie a capacidade das pessoas de comprar. Mas é importante a gente olhar o longo prazo. Nosso medo é estar fazendo algo que no curto prazo parece melhor, mas vai inibir o crescimento de crédito sustentável no longo prazo”, disse.

O chefe da instituição afirmou que há distorções que precisam ser resolvidas e defendeu uma ampla conversa com todos os participantes desse segmento.

“O parcelado sem juros ficou com um volume bastante grande, [o mercado de] cartões ficou com uma inadimplência alta. Acabou tendo juros muito altos no rotativo”, disse.

“Em uma indústria de desconto de fluxo de caixa, onde o lojista acaba aceitando um desconto grande para ter antecipação daquele fluxo porque ele aceitou fazer o parcelado grande, só que ele precisa do dinheiro para ter fluxo de caixa. Então, ele aceita um desconto. O desconto é feito a uma taxa maior do que seria a taxa de risco do emissor”, continuou.

A limitação do parcelamento de compras sem juros tem sido debatida no âmbito das negociações do setor para reduzir as altas taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito. No entanto, há um impasse.

De um lado, os bancos querem a limitação do número de parcelas sem juros —defendem uma redução gradativa até chegar a três vezes. De outro, empresas independentes de maquininhas refutam a necessidade de mudança da modalidade, alegando que o parcelamento não é causa dos altos juros.

Desde outubro, o BC tem coordenado reuniões com representantes de bancos, adquirentes, cartões e varejo para chegar a uma solução por meio de autorregulação em relação ao juro do rotativo, conforme prevê a lei do Desenrola.

Atualmente, o BC analisa as propostas apresentadas pelos participantes e prepara um estudo próprio sobre o tema.

PT faz campanha pelo parcelado sem juros e diz que bancos pressionam

Parlamentares do PT têm defendido nas redes sociais as compras parceladas sem juros e dito que os grandes bancos pressionam pelo fim da modalidade no país. Diferentes integrantes do partido pedem assinaturas para a campanha “Parcelo sim”, liderada por associações de comércio.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que os bancos lucram muito com os juros cobrados nas operações de crédito e afirmou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apoia o lado dos bancos na discussão.

“Tá rolando uma forte pressão dos grandes bancos privados, apoiados por Campos Neto, para acabar com as compras parceladas sem juros no cartão de crédito ou limitar a apenas três vezes”, afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (5).

“Altos juros e lucros enormes e ainda assim querem prejudicar o povo com essa ideia esdrúxula e cruel. Como o brasileiro mais pobre vai fazer? Isso só vai atrapalhar a economia e limitar o poder de compra da população”, completou.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) foi outro que criticou o possível fim do parcelado sem juros, enquanto Lindbergh Farias (PT-RJ) pediu para os seguidores apoiarem o movimento defendido por eles. Alencar Santana (PT-SP) acrescentou que os bancos brasileiros estão entre os menos taxados de todo o sistema financeiro internacional.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não comentou as declarações até a publicação deste texto.

Nesta segunda-feira (4), em meio à discussão sobre os juros do rotativo do cartão de crédito e um eventual redesenho das compras parceladas, Campos Neto disse que não pretende fazer mudanças que afetem a capacidade aquisitiva da população brasileira.

“Em nenhum momento, o BC quer ou vai fazer algum tipo de mudança que influencie a capacidade das pessoas de comprar. Mas é importante a gente olhar o longo prazo. Nosso medo é estar fazendo algo que no curto prazo parece melhor, mas vai inibir o crescimento de crédito sustentável no longo prazo”, disse.

O chefe da instituição afirmou que há distorções que precisam ser resolvidas e defendeu uma ampla conversa com todos os participantes desse segmento.

“O parcelado sem juros ficou com um volume bastante grande, [o mercado de] cartões ficou com uma inadimplência alta. Acabou tendo juros muito altos no rotativo”, disse.

“Em uma indústria de desconto de fluxo de caixa, onde o lojista acaba aceitando um desconto grande para ter antecipação daquele fluxo porque ele aceitou fazer o parcelado grande, só que ele precisa do dinheiro para ter fluxo de caixa. Então, ele aceita um desconto. O desconto é feito a uma taxa maior do que seria a taxa de risco do emissor”, continuou.

A limitação do parcelamento de compras sem juros tem sido debatida no âmbito das negociações do setor para reduzir as altas taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito. No entanto, há um impasse.

De um lado, os bancos querem a limitação do número de parcelas sem juros —defendem uma redução gradativa até chegar a três vezes. De outro, empresas independentes de maquininhas refutam a necessidade de mudança da modalidade, alegando que o parcelamento não é causa dos altos juros.

Desde outubro, o BC tem coordenado reuniões com representantes de bancos, adquirentes, cartões e varejo para chegar a uma solução por meio de autorregulação em relação ao juro do rotativo, conforme prevê a lei do Desenrola.

Atualmente, o BC analisa as propostas apresentadas pelos participantes e prepara um estudo próprio sobre o tema.

Azi é cotado para substituir Juscelino na reforma ministerial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer aproveitar a reforma ministerial que pretende fazer no início de 2024 para dar um freio de arrumação no governo. Agora, até mesmo aliados do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, admitem que ele está na lista dos que devem deixar a Esplanada.

A ideia de Lula é dispensar nomes considerados problemáticos e que não se mostraram eficazes no comando de determinadas pastas. Além disso, o presidente terá de nomear um novo titular da Justiça, se Flávio Dino for aprovado pelo Senado para assumir a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em março, para não bater de frente com o Centrão, o presidente concordou em manter Juscelino, apesar das várias acusações de mau uso do dinheiro público que já pesavam contra ele.

Em conversas reservadas, no entanto, amigos de Juscelino admitem, hoje em dia, que a situação política dele no governo está complicada, com o PT pedindo sua cabeça.

O nome mais cotado para substituir Juscelino, atualmente, é o do deputado federal Paulo Azi (União Brasil). Amigo do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento, e do secretário-geral do partido, ACM Neto, Azi chegou a ser sondado para comandar Comunicações, ainda na transição do governo, mas as negociações não foram adiante.

Preterido para entrar na equipe de Lula, Elmar indicou, então, Juscelino, que também conta com o apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão.

Na prática, a saída de nomes que causam problemas ao governo, na esteira de uma reforma ministerial, é uma forma que já foi usada por Lula em outras gestões para não expor aliados em maus lençóis.

Na semana passada, o Estadão mostrou que Juscelino concedeu 31 retransmissoras de TV para um mesmo empresário de sua base política no Maranhão. Nenhuma outra emissora no País teve tantos pedidos do mesmo tipo atendidos neste ano.

O ministro disse ter agido com base em “critérios técnicos” e negou ter beneficiado aliados. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apresentou na sexta-feira, 1.º, requerimento de informação à Câmara, cobrando explicações de Juscelino.

Azi é cotado para substituir Juscelino na reforma ministerial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer aproveitar a reforma ministerial que pretende fazer no início de 2024 para dar um freio de arrumação no governo. Agora, até mesmo aliados do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, admitem que ele está na lista dos que devem deixar a Esplanada.

A ideia de Lula é dispensar nomes considerados problemáticos e que não se mostraram eficazes no comando de determinadas pastas. Além disso, o presidente terá de nomear um novo titular da Justiça, se Flávio Dino for aprovado pelo Senado para assumir a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em março, para não bater de frente com o Centrão, o presidente concordou em manter Juscelino, apesar das várias acusações de mau uso do dinheiro público que já pesavam contra ele.

Em conversas reservadas, no entanto, amigos de Juscelino admitem, hoje em dia, que a situação política dele no governo está complicada, com o PT pedindo sua cabeça.

O nome mais cotado para substituir Juscelino, atualmente, é o do deputado federal Paulo Azi (União Brasil). Amigo do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento, e do secretário-geral do partido, ACM Neto, Azi chegou a ser sondado para comandar Comunicações, ainda na transição do governo, mas as negociações não foram adiante.

Preterido para entrar na equipe de Lula, Elmar indicou, então, Juscelino, que também conta com o apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão.

Na prática, a saída de nomes que causam problemas ao governo, na esteira de uma reforma ministerial, é uma forma que já foi usada por Lula em outras gestões para não expor aliados em maus lençóis.

Na semana passada, o Estadão mostrou que Juscelino concedeu 31 retransmissoras de TV para um mesmo empresário de sua base política no Maranhão. Nenhuma outra emissora no País teve tantos pedidos do mesmo tipo atendidos neste ano.

O ministro disse ter agido com base em “critérios técnicos” e negou ter beneficiado aliados. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apresentou na sexta-feira, 1.º, requerimento de informação à Câmara, cobrando explicações de Juscelino.

Desatando Nós: A Última Trincheira da Escravidão Educacional no Brasil

A história do Brasil, permeada por capítulos de lutas e conquistas, carrega consigo cicatrizes profundas, como aquelas deixadas pela escravidão no século XIX. Em um período de avanços na legislação, vimos a maldade no tratamento aos escravos ser mitigada, mas a herança nefasta do sistema persiste, manifestando-se de maneira sorrateira na educação do século XXI.

Ao contemplarmos o cenário educacional atual, é imperativo refletir sobre a continuidade da trincheira da escravidão que se estabeleceu na forma como distribuímos o conhecimento em nosso país. O abolicionismo do século XIX, que culminou na libertação dos escravos, não foi suficiente para romper completamente com as correntes que aprisionam a educação no Brasil.

O Fundeb, embora tenha evitado uma catástrofe iminente ao ser prorrogado, revela que, mesmo após uma década de vigência, a educação brasileira ainda não alcançou o salto qualitativo tão necessário. Parabenizações são devidas àqueles que lutaram pela sua continuidade, mas é essencial reconhecer que nenhum deles foi o “Nabuco” capaz de ser o arquiteto da “Lei Áurea do século XXI” para a educação.

A educação no Brasil permanece entre as piores e mais desiguais do mundo, atuando como um entrave ao desenvolvimento econômico e à construção de uma sociedade justa. O desafio que se apresenta vai além de leis e medidas isoladas; é necessário uma estratégia robusta e abrangente.

Para concluir verdadeiramente a abolição educacional, precisamos enxergar a educação de base como uma questão de alcance nacional. A implementação de um Sistema Unificado Nacional de Educação é vital, acompanhado por uma carreira federal digna para os professores e padrões nacionais rigorosos para as estruturas escolares.

Imagine todas as escolas operando em horário integral, como uma concessão federal para todos os brasileiros, independentemente de sua renda ou localização geográfica. Essa visão audaciosa é a estratégia educacional que pode derrubar a última trincheira da escravidão, libertando-nos das amarras que limitam nosso desenvolvimento e construindo, finalmente, a tão almejada justiça social.

A Abolição do século XXI requer uma revolução educacional, não apenas como uma resposta legislativa, mas como uma mudança de mentalidade que coloca a educação no centro da transformação social. Nesse caminho, celebramos o passado, honramos os esforços presentes e trilhamos rumo a um futuro onde a educação é verdadeiramente livre, igualitária e entre as melhores do mundo.

Desatando Nós: A Última Trincheira da Escravidão Educacional no Brasil

A história do Brasil, permeada por capítulos de lutas e conquistas, carrega consigo cicatrizes profundas, como aquelas deixadas pela escravidão no século XIX. Em um período de avanços na legislação, vimos a maldade no tratamento aos escravos ser mitigada, mas a herança nefasta do sistema persiste, manifestando-se de maneira sorrateira na educação do século XXI.

Ao contemplarmos o cenário educacional atual, é imperativo refletir sobre a continuidade da trincheira da escravidão que se estabeleceu na forma como distribuímos o conhecimento em nosso país. O abolicionismo do século XIX, que culminou na libertação dos escravos, não foi suficiente para romper completamente com as correntes que aprisionam a educação no Brasil.

O Fundeb, embora tenha evitado uma catástrofe iminente ao ser prorrogado, revela que, mesmo após uma década de vigência, a educação brasileira ainda não alcançou o salto qualitativo tão necessário. Parabenizações são devidas àqueles que lutaram pela sua continuidade, mas é essencial reconhecer que nenhum deles foi o “Nabuco” capaz de ser o arquiteto da “Lei Áurea do século XXI” para a educação.

A educação no Brasil permanece entre as piores e mais desiguais do mundo, atuando como um entrave ao desenvolvimento econômico e à construção de uma sociedade justa. O desafio que se apresenta vai além de leis e medidas isoladas; é necessário uma estratégia robusta e abrangente.

Para concluir verdadeiramente a abolição educacional, precisamos enxergar a educação de base como uma questão de alcance nacional. A implementação de um Sistema Unificado Nacional de Educação é vital, acompanhado por uma carreira federal digna para os professores e padrões nacionais rigorosos para as estruturas escolares.

Imagine todas as escolas operando em horário integral, como uma concessão federal para todos os brasileiros, independentemente de sua renda ou localização geográfica. Essa visão audaciosa é a estratégia educacional que pode derrubar a última trincheira da escravidão, libertando-nos das amarras que limitam nosso desenvolvimento e construindo, finalmente, a tão almejada justiça social.

A Abolição do século XXI requer uma revolução educacional, não apenas como uma resposta legislativa, mas como uma mudança de mentalidade que coloca a educação no centro da transformação social. Nesse caminho, celebramos o passado, honramos os esforços presentes e trilhamos rumo a um futuro onde a educação é verdadeiramente livre, igualitária e entre as melhores do mundo.

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista
O programa Minha Casa, Minha Vida é uma iniciativa do governo federal que visa facilitar o acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda. O programa oferece subsídios e financiamentos para a compra de imóveis novos ou usados, além de incentivar a construção de empreendimentos habitacionais populares.

Em Vitória da Conquista, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Diretoria Municipal de Habitação, está trabalhando para viabilizar a participação do município no novo programa Minha Casa, Minha Vida, que foi reformulado pelo Ministério das Cidades em 2023.

Segundo a Prefeitura, nove empreendimentos com cerca de 1.800 unidades habitacionais foram selecionados pelo Ministério das Cidades e as empresas construtoras estão em fase de apresentação de documentos ao governo federal, que é a etapa inicial do programa. A previsão é que as inscrições sejam abertas em abril de 2024, por meio de cadastramento on-line ou na própria Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, quando devem ser liberados e autorizados o início da construção das unidades. Os residenciais aprovados na primeira etapa do Minha Casa, Minha Vida serão direcionados ao Faixa 1 (FAR), para as famílias com renda de até dois salários-mínimos (R$ 2.640,00 em valores atuais).

A Prefeitura informa ainda que, além dos critérios estabelecidos pelo novo programa Minha Casa, Minha Vida, o Conselho Municipal de Habitação e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social definirão outros critérios municipais, conforme legislação, possibilitando total transparência na escolha das famílias que serão beneficiadas.

Para obter mais informações sobre o programa, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social disponibilizou dois números telefônicos: (77) 3429 – 9443 e (77) 3429 – 9421. Os atendimentos presenciais para informações também são feitos em horário comercial, às segundas e quintas-feiras, das 8h às 17h, e terças, quartas e sextas-feiras, das 8h às 14h.

O programa Minha Casa, Minha Vida representa uma oportunidade para Vitória da Conquista de reduzir o déficit habitacional, gerar emprego e renda, melhorar a qualidade de vida e promover a inclusão social de milhares de famílias que sonham com a casa própria. É importante que os interessados se informem sobre os requisitos e as etapas do programa e se preparem para participar do processo seletivo. A Prefeitura Municipal está comprometida em garantir que o programa seja executado com eficiência e transparência, em parceria com o governo federal e a sociedade civil.

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista

Minha Casa, Minha Vida: uma oportunidade para Vitória da Conquista
O programa Minha Casa, Minha Vida é uma iniciativa do governo federal que visa facilitar o acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda. O programa oferece subsídios e financiamentos para a compra de imóveis novos ou usados, além de incentivar a construção de empreendimentos habitacionais populares.

Em Vitória da Conquista, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Diretoria Municipal de Habitação, está trabalhando para viabilizar a participação do município no novo programa Minha Casa, Minha Vida, que foi reformulado pelo Ministério das Cidades em 2023.

Segundo a Prefeitura, nove empreendimentos com cerca de 1.800 unidades habitacionais foram selecionados pelo Ministério das Cidades e as empresas construtoras estão em fase de apresentação de documentos ao governo federal, que é a etapa inicial do programa. A previsão é que as inscrições sejam abertas em abril de 2024, por meio de cadastramento on-line ou na própria Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, quando devem ser liberados e autorizados o início da construção das unidades. Os residenciais aprovados na primeira etapa do Minha Casa, Minha Vida serão direcionados ao Faixa 1 (FAR), para as famílias com renda de até dois salários-mínimos (R$ 2.640,00 em valores atuais).

A Prefeitura informa ainda que, além dos critérios estabelecidos pelo novo programa Minha Casa, Minha Vida, o Conselho Municipal de Habitação e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social definirão outros critérios municipais, conforme legislação, possibilitando total transparência na escolha das famílias que serão beneficiadas.

Para obter mais informações sobre o programa, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social disponibilizou dois números telefônicos: (77) 3429 – 9443 e (77) 3429 – 9421. Os atendimentos presenciais para informações também são feitos em horário comercial, às segundas e quintas-feiras, das 8h às 17h, e terças, quartas e sextas-feiras, das 8h às 14h.

O programa Minha Casa, Minha Vida representa uma oportunidade para Vitória da Conquista de reduzir o déficit habitacional, gerar emprego e renda, melhorar a qualidade de vida e promover a inclusão social de milhares de famílias que sonham com a casa própria. É importante que os interessados se informem sobre os requisitos e as etapas do programa e se preparem para participar do processo seletivo. A Prefeitura Municipal está comprometida em garantir que o programa seja executado com eficiência e transparência, em parceria com o governo federal e a sociedade civil.

Ideologia de Gênero: Uma Viagem ao Desconhecido

Em um dia qualquer, fui surpreendida por uma pergunta inesperada. Estava saindo de casa quando um vizinho me abordou: “Você é contra ou a favor da ideologia de gênero na escola?” A pergunta me pegou de surpresa e, por um momento, tentei imaginar o que aquele apoiador do Bolsonaro queria com essa pergunta logo cedo.

Olhei firme nos olhos dele e respondi: “O que é isso que você chama de ideologia de gênero? Onde está escrito? Onde você leu? Explica para mim o que é a ideologia de gênero.”

A ideologia de gênero não consta em nenhuma literatura pedagógica e educacional. Sou professora, estudei filosofia, teologia e sou pesquisadora, e confesso a você que isso que você chama de ideologia de gênero não consta em lugar nenhum.

Esse termo que inventaram, chamado de ideologia de gênero, significa um terror. Significa uma grande ameaça à cabeça das famílias que acreditam, como foi propagado na campanha de 2018, que os professores doutrinam os estudantes, que eles são capazes de influenciar a orientação e a identidade sexual de alguém. A orientação e a identidade sexual não são escolhas. Ninguém escolhe a sua identidade e a sua orientação sexual.

As pessoas são o que elas são. Não existe ideologia de gênero. Me desculpe, mas isso é uma viagem. Sabe o que precisamos para a educação? Precisamos de mais professores nas escolas.

E assim, encerrei a conversa com meu vizinho, deixando-o com algo para refletir. Às vezes, as pérolas que encontramos no dia a dia são oportunidades para esclarecer mal-entendidos e combater a desinformação.

Ideologia de Gênero: Uma Viagem ao Desconhecido

Em um dia qualquer, fui surpreendida por uma pergunta inesperada. Estava saindo de casa quando um vizinho me abordou: “Você é contra ou a favor da ideologia de gênero na escola?” A pergunta me pegou de surpresa e, por um momento, tentei imaginar o que aquele apoiador do Bolsonaro queria com essa pergunta logo cedo.

Olhei firme nos olhos dele e respondi: “O que é isso que você chama de ideologia de gênero? Onde está escrito? Onde você leu? Explica para mim o que é a ideologia de gênero.”

A ideologia de gênero não consta em nenhuma literatura pedagógica e educacional. Sou professora, estudei filosofia, teologia e sou pesquisadora, e confesso a você que isso que você chama de ideologia de gênero não consta em lugar nenhum.

Esse termo que inventaram, chamado de ideologia de gênero, significa um terror. Significa uma grande ameaça à cabeça das famílias que acreditam, como foi propagado na campanha de 2018, que os professores doutrinam os estudantes, que eles são capazes de influenciar a orientação e a identidade sexual de alguém. A orientação e a identidade sexual não são escolhas. Ninguém escolhe a sua identidade e a sua orientação sexual.

As pessoas são o que elas são. Não existe ideologia de gênero. Me desculpe, mas isso é uma viagem. Sabe o que precisamos para a educação? Precisamos de mais professores nas escolas.

E assim, encerrei a conversa com meu vizinho, deixando-o com algo para refletir. Às vezes, as pérolas que encontramos no dia a dia são oportunidades para esclarecer mal-entendidos e combater a desinformação.

PTB: Uma Fênix Política

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), uma vez liderado pelo ex-deputado Roberto Jefferson, passou por uma série de transformações recentemente. A fusão com o Patriotas marcou o fim de uma era, mas também o início de uma nova. Agora, o PTB busca renascer, inspirando-se em figuras históricas como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola.

 

O Fim de uma Era

A fusão do PTB com o Patriotas não foi apenas o fim de um partido, mas também o fim de uma era política. Sob a liderança de Roberto Jefferson, o PTB teve uma presença significativa na política brasileira. No entanto, a fusão marcou o fim da influência de Jefferson e o início de uma nova direção para o partido.

 

Renascimento à Esquerda

Agora, o PTB está buscando renascer à esquerda do espectro político. Isso representa uma mudança significativa em relação à sua orientação anterior. A inspiração vem de figuras históricas como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, todos conhecidos por suas políticas de esquerda.

 

Vargas, o “pai dos pobres”, é lembrado por seu governo focado nos direitos dos trabalhadores e na justiça social. Goulart, por sua vez, é conhecido por suas políticas progressistas durante um período turbulento na história do Brasil. Brizola, um líder carismático e defensor dos direitos dos trabalhadores, também serve como uma fonte de inspiração para o renascimento do PTB.

 

O Futuro do PTB

O futuro do PTB ainda está para ser escrito. A mudança para a esquerda representa uma nova direção para o partido, mas também traz consigo novos desafios. O PTB terá que navegar no cenário político brasileiro, que é muitas vezes polarizado e tumultuado.

 

No entanto, se o PTB puder se inspirar com sucesso nas figuras históricas que escolheu como seus guias, poderá encontrar um caminho a seguir. O renascimento do PTB pode muito bem ser o renascimento de uma nova era na política brasileira, uma era de foco nos direitos dos trabalhadores e na justiça social.

 

Em conclusão, o PTB está em uma encruzilhada. Pode olhar para trás, para a era de Roberto Jefferson, ou pode olhar para frente, para um futuro inspirado em Vargas, Goulart e Brizola. A escolha que fizer determinará o curso de seu futuro. Seja qual for o caminho que escolher, será interessante ver como essa história se desenrolará.

PTB: Uma Fênix Política

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), uma vez liderado pelo ex-deputado Roberto Jefferson, passou por uma série de transformações recentemente. A fusão com o Patriotas marcou o fim de uma era, mas também o início de uma nova. Agora, o PTB busca renascer, inspirando-se em figuras históricas como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola.

 

O Fim de uma Era

A fusão do PTB com o Patriotas não foi apenas o fim de um partido, mas também o fim de uma era política. Sob a liderança de Roberto Jefferson, o PTB teve uma presença significativa na política brasileira. No entanto, a fusão marcou o fim da influência de Jefferson e o início de uma nova direção para o partido.

 

Renascimento à Esquerda

Agora, o PTB está buscando renascer à esquerda do espectro político. Isso representa uma mudança significativa em relação à sua orientação anterior. A inspiração vem de figuras históricas como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, todos conhecidos por suas políticas de esquerda.

 

Vargas, o “pai dos pobres”, é lembrado por seu governo focado nos direitos dos trabalhadores e na justiça social. Goulart, por sua vez, é conhecido por suas políticas progressistas durante um período turbulento na história do Brasil. Brizola, um líder carismático e defensor dos direitos dos trabalhadores, também serve como uma fonte de inspiração para o renascimento do PTB.

 

O Futuro do PTB

O futuro do PTB ainda está para ser escrito. A mudança para a esquerda representa uma nova direção para o partido, mas também traz consigo novos desafios. O PTB terá que navegar no cenário político brasileiro, que é muitas vezes polarizado e tumultuado.

 

No entanto, se o PTB puder se inspirar com sucesso nas figuras históricas que escolheu como seus guias, poderá encontrar um caminho a seguir. O renascimento do PTB pode muito bem ser o renascimento de uma nova era na política brasileira, uma era de foco nos direitos dos trabalhadores e na justiça social.

 

Em conclusão, o PTB está em uma encruzilhada. Pode olhar para trás, para a era de Roberto Jefferson, ou pode olhar para frente, para um futuro inspirado em Vargas, Goulart e Brizola. A escolha que fizer determinará o curso de seu futuro. Seja qual for o caminho que escolher, será interessante ver como essa história se desenrolará.

Emurc Anuncia Novo Processo Seletivo para Obras de Infraestrutura

A Empresa Municipal de Urbanização (Emurc) de Vitória da Conquista divulgou recentemente um edital para um novo Processo Seletivo que visa preencher vagas em diversas áreas de atuação. As oportunidades abrangem as obras no povoado da Estiva, melhorias no sistema viário da Avenida Brumado e no trecho I do Corredor Perimetral, conforme publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de ontem (4).

 

Vagas e Requisitos:

As vagas oferecidas incluem posições como carpinteiro de obras, eletricista de máquinas pesadas e automotores, encanador, encarregado de pavimentação, jardineiro, mecânico de manutenção de máquinas pesadas e veículos automotores, operador de caminhão espargidor, operador de motoniveladora, operador de retroescavadeira, operador de rolo compactador pé de carneiro, de pneu e de chapa, pedreiro e servente de obras.

 

Para se inscrever, os interessados devem comparecer nos dias 8, 11 e 12 de dezembro na sede da Emurc, localizada na Rua Sinhazinha Santos, 295, Centro. A participação requer a apresentação da cópia e originais dos documentos solicitados no Item 3.3 do edital.

 

Avaliação e Cronograma:

A avaliação dos candidatos será realizada por meio da análise de currículos, com caráter classificatório ou eliminatório, em uma única etapa. A comprovação dos dados será feita mediante documentação e entrevista. A lista das inscrições deferidas e indeferidas será publicada no dia 15 de dezembro.

 

Oportunidade de Emprego e Desenvolvimento Local:

Esse novo processo seletivo da Emurc não apenas representa uma oportunidade de emprego para diversos profissionais locais, mas também destaca o compromisso da empresa com o desenvolvimento e a melhoria da infraestrutura em Vitória da Conquista.

 

Conclusão:

Com a divulgação desse edital, a Emurc reforça seu papel na promoção do desenvolvimento sustentável da cidade, proporcionando oportunidades de trabalho e contribuindo para aprimorar a qualidade de vida da população local. A participação ativa dos interessados é fundamental para o sucesso desse processo seletivo, que certamente terá impactos positivos na comunidade.

 

(Padre Carlos)

Emurc Anuncia Novo Processo Seletivo para Obras de Infraestrutura

A Empresa Municipal de Urbanização (Emurc) de Vitória da Conquista divulgou recentemente um edital para um novo Processo Seletivo que visa preencher vagas em diversas áreas de atuação. As oportunidades abrangem as obras no povoado da Estiva, melhorias no sistema viário da Avenida Brumado e no trecho I do Corredor Perimetral, conforme publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de ontem (4).

 

Vagas e Requisitos:

As vagas oferecidas incluem posições como carpinteiro de obras, eletricista de máquinas pesadas e automotores, encanador, encarregado de pavimentação, jardineiro, mecânico de manutenção de máquinas pesadas e veículos automotores, operador de caminhão espargidor, operador de motoniveladora, operador de retroescavadeira, operador de rolo compactador pé de carneiro, de pneu e de chapa, pedreiro e servente de obras.

 

Para se inscrever, os interessados devem comparecer nos dias 8, 11 e 12 de dezembro na sede da Emurc, localizada na Rua Sinhazinha Santos, 295, Centro. A participação requer a apresentação da cópia e originais dos documentos solicitados no Item 3.3 do edital.

 

Avaliação e Cronograma:

A avaliação dos candidatos será realizada por meio da análise de currículos, com caráter classificatório ou eliminatório, em uma única etapa. A comprovação dos dados será feita mediante documentação e entrevista. A lista das inscrições deferidas e indeferidas será publicada no dia 15 de dezembro.

 

Oportunidade de Emprego e Desenvolvimento Local:

Esse novo processo seletivo da Emurc não apenas representa uma oportunidade de emprego para diversos profissionais locais, mas também destaca o compromisso da empresa com o desenvolvimento e a melhoria da infraestrutura em Vitória da Conquista.

 

Conclusão:

Com a divulgação desse edital, a Emurc reforça seu papel na promoção do desenvolvimento sustentável da cidade, proporcionando oportunidades de trabalho e contribuindo para aprimorar a qualidade de vida da população local. A participação ativa dos interessados é fundamental para o sucesso desse processo seletivo, que certamente terá impactos positivos na comunidade.

 

(Padre Carlos)

Candidato ao TCM, Fabrício Falcão diz que há débito com o PCdoB e defende indicação de membro da Assembleia

Postulante à cadeira no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que ficará vaga com a aposentadoria do conselheiro Fernando Vita, no próximo dia 21, o deputado estadual Fabrício Falcão (PCdoB) defendeu que o substituto seja um membro da Assembleia Legislativa, a quem cabe fazer a indicação. O comunista disse ainda que o nome dele está posto há muito tempo e que mantém boas relações com todos os colegas.

“Concordo com a tese que hoje é maioria na Assembleia de que o próximo indicado para o TCM seja um deputado estadual com mandato. É um direito da Assembleia, que abriu mão disso nas últimas indicações. Essa Casa merece respeito e tem condições de dar essa contribuição. Meu nome está colocado para a avaliação dos colegas, e tenho boa relação com todos os 62”, declarou Fabrício Falcão.

Ele negou que haja qualquer acordo envolvendo a vaga para o TCM e as eleições municipais. Falcão abriu mão de entrar na briga para ser o postulante a prefeito de Vitória da Conquista para apoiar a pré-candidatura do deputado federal petista Waldenor Pereira.

Falcão afirmou ainda concordar com o presidente estadual do PCdoB, Davidson Magalhães, de que há uma dívida para com o partido por parte da base governista e do PT na indicação de cadeiras para os tribunais de contas. “O PCdoB nunca teve ninguém escolhido. Nós ajudamos a eleger todos os conselheiros indicados, mas não indicamos nenhum. Se a gente serve para votar, também servimos para ser votados. Esse deve ser o espírito da aliança”.

No PCdoB, também pleiteia a cadeira de Fernando Vita o deputado federal Daniel Almeida. Entretanto, além de não contar com o respaldo dos deputados estaduais, até porque não é um membro da Assembleia, o parlamentar também enfrenta resistências dentro do próprio partido, que não deseja abrir mão de um congressista – o suplente dele, assim como o de Fabrício Falcão, é do PT.

Candidato ao TCM, Fabrício Falcão diz que há débito com o PCdoB e defende indicação de membro da Assembleia

Postulante à cadeira no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que ficará vaga com a aposentadoria do conselheiro Fernando Vita, no próximo dia 21, o deputado estadual Fabrício Falcão (PCdoB) defendeu que o substituto seja um membro da Assembleia Legislativa, a quem cabe fazer a indicação. O comunista disse ainda que o nome dele está posto há muito tempo e que mantém boas relações com todos os colegas.

“Concordo com a tese que hoje é maioria na Assembleia de que o próximo indicado para o TCM seja um deputado estadual com mandato. É um direito da Assembleia, que abriu mão disso nas últimas indicações. Essa Casa merece respeito e tem condições de dar essa contribuição. Meu nome está colocado para a avaliação dos colegas, e tenho boa relação com todos os 62”, declarou Fabrício Falcão.

Ele negou que haja qualquer acordo envolvendo a vaga para o TCM e as eleições municipais. Falcão abriu mão de entrar na briga para ser o postulante a prefeito de Vitória da Conquista para apoiar a pré-candidatura do deputado federal petista Waldenor Pereira.

Falcão afirmou ainda concordar com o presidente estadual do PCdoB, Davidson Magalhães, de que há uma dívida para com o partido por parte da base governista e do PT na indicação de cadeiras para os tribunais de contas. “O PCdoB nunca teve ninguém escolhido. Nós ajudamos a eleger todos os conselheiros indicados, mas não indicamos nenhum. Se a gente serve para votar, também servimos para ser votados. Esse deve ser o espírito da aliança”.

No PCdoB, também pleiteia a cadeira de Fernando Vita o deputado federal Daniel Almeida. Entretanto, além de não contar com o respaldo dos deputados estaduais, até porque não é um membro da Assembleia, o parlamentar também enfrenta resistências dentro do próprio partido, que não deseja abrir mão de um congressista – o suplente dele, assim como o de Fabrício Falcão, é do PT.

ARTIGO – Em Busca de Alianças para o Futuro de Vitória da Conquista

A movimentação política em Vitória da Conquista ganha destaque com a pré-candidatura da vereadora Lúcia Rocha, representante do MDB, à disputa pela chefia do executivo municipal em 2024. O cenário político local se agita com articulações e diálogos, e a última semana marcou uma importante reunião entre Lúcia, a presidente do MDB Mulher, Cris Rocha, e o advogado Paulo Mauricio, membro do diretório municipal.

O encontro teve como objetivo estreitar laços e buscar composições para as eleições vindouras. Lúcia Rocha, em sua busca pelo fortalecimento político, reuniu-se com Elso Rios, presidente do partido Solidariedade em Conquista. A expectativa gerada por esse diálogo é palpável, e a declaração otimista de Paulo Mauricio ecoa a possibilidade de uma parceria frutífera.

O momento é estratégico para os políticos locais, que visam alianças sólidas para potencializar suas candidaturas. A busca por apoios e convergências ideológicas se torna crucial, e a reunião entre membros do MDB e Solidariedade sinaliza para um panorama promissor.

Vitória da Conquista, como palco dessa movimentação, está diante de escolhas que moldarão seu futuro político. A população observa atentamente as articulações, ciente de que as alianças estabelecidas hoje terão reflexos diretos na condução do município nos próximos anos.

A política, quando exercida com transparência e comprometimento, se torna um instrumento de transformação social. É nesse contexto que Lúcia Rocha busca construir sua trajetória rumo à prefeitura, pautando-se por valores que visam o desenvolvimento sustentável e inclusivo de Vitória da Conquista.

O MDB, sob a liderança de Lúcia Rocha, busca não apenas ocupar um cargo, mas, acima de tudo, contribuir para a construção de uma cidade mais justa e próspera. As alianças políticas, como a estabelecida com o Solidariedade, evidenciam a importância do diálogo e da união de forças em prol de um bem comum: o progresso de Vitória da Conquista.

Nesse contexto, a população deve estar atenta aos desdobramentos dessas negociações e alianças, pois são elas que moldarão o futuro político da cidade. A democracia se fortalece quando os representantes políticos buscam convergências e ouvem os anseios da comunidade.

A vereadora Lúcia Rocha, ao correr trecho em busca de apoios, demonstra o compromisso com o diálogo e a construção de uma plataforma política sólida. Resta agora aguardar os próximos capítulos dessa trajetória política que, sem dúvida, terá impactos significativos no destino de Vitória da Conquista.

ARTIGO – Em Busca de Alianças para o Futuro de Vitória da Conquista

A movimentação política em Vitória da Conquista ganha destaque com a pré-candidatura da vereadora Lúcia Rocha, representante do MDB, à disputa pela chefia do executivo municipal em 2024. O cenário político local se agita com articulações e diálogos, e a última semana marcou uma importante reunião entre Lúcia, a presidente do MDB Mulher, Cris Rocha, e o advogado Paulo Mauricio, membro do diretório municipal.

O encontro teve como objetivo estreitar laços e buscar composições para as eleições vindouras. Lúcia Rocha, em sua busca pelo fortalecimento político, reuniu-se com Elso Rios, presidente do partido Solidariedade em Conquista. A expectativa gerada por esse diálogo é palpável, e a declaração otimista de Paulo Mauricio ecoa a possibilidade de uma parceria frutífera.

O momento é estratégico para os políticos locais, que visam alianças sólidas para potencializar suas candidaturas. A busca por apoios e convergências ideológicas se torna crucial, e a reunião entre membros do MDB e Solidariedade sinaliza para um panorama promissor.

Vitória da Conquista, como palco dessa movimentação, está diante de escolhas que moldarão seu futuro político. A população observa atentamente as articulações, ciente de que as alianças estabelecidas hoje terão reflexos diretos na condução do município nos próximos anos.

A política, quando exercida com transparência e comprometimento, se torna um instrumento de transformação social. É nesse contexto que Lúcia Rocha busca construir sua trajetória rumo à prefeitura, pautando-se por valores que visam o desenvolvimento sustentável e inclusivo de Vitória da Conquista.

O MDB, sob a liderança de Lúcia Rocha, busca não apenas ocupar um cargo, mas, acima de tudo, contribuir para a construção de uma cidade mais justa e próspera. As alianças políticas, como a estabelecida com o Solidariedade, evidenciam a importância do diálogo e da união de forças em prol de um bem comum: o progresso de Vitória da Conquista.

Nesse contexto, a população deve estar atenta aos desdobramentos dessas negociações e alianças, pois são elas que moldarão o futuro político da cidade. A democracia se fortalece quando os representantes políticos buscam convergências e ouvem os anseios da comunidade.

A vereadora Lúcia Rocha, ao correr trecho em busca de apoios, demonstra o compromisso com o diálogo e a construção de uma plataforma política sólida. Resta agora aguardar os próximos capítulos dessa trajetória política que, sem dúvida, terá impactos significativos no destino de Vitória da Conquista.

ARTIGO – Audiência Pública na Câmara de Vereadores: Um Passo Importante para Regularização em Vila Serrana I

Hoje, trazemos uma notícia de grande relevância para a comunidade da Vila Serrana I, em Vitória da Conquista. O mandato do Dr. Andreson tem se destacado ao viabilizar uma audiência pública na Câmara de Vereadores, marcada para o dia 11 de dezembro às 9h. Nesse encontro crucial, estará presente o presidente de Habitação e Urbanização da Bahia (Urbis), Hindemburgo Teles.
O foco da audiência será a discussão sobre a escrituração das casas na Vila Serrana I. Uma questão que tem afetado os moradores há mais de três décadas. A presença do tabelião do Cartório de Imóveis, um representante da Defensoria Pública e membros da comunidade irão enriquecer a discussão, trazendo perspectivas e soluções para esse imbróglio.
Essa conquista do vereador Andreson não é apenas fruto de seu empenho pessoal, mas também do apoio fundamental do deputado federal Daniel Almeida. O deputado conseguiu articular uma reunião com o presidente Teles, apresentando propostas e soluções que podem finalmente resolver essa longa pendência.
A importância dessa audiência não se limita ao âmbito local; ela reflete o comprometimento do poder público em encontrar soluções para problemas que afetam diretamente a vida da população. A regularização das escrituras em Vila Serrana I não apenas traz segurança jurídica aos moradores, mas também representa um passo significativo em direção à construção de uma comunidade mais justa e estruturada.
Convocamos toda a comunidade, em especial os moradores da Vila Serrana I, a participarem desse momento importante. A presença de todos é fundamental para que as vozes sejam ouvidas e as soluções propostas possam ser implementadas, trazendo finalmente a tão esperada resolução para essa questão que perdura há tanto tempo.
Que essa audiência pública seja o marco de um novo capítulo na história da Vila Serrana I, onde a regularização fundiária se torne uma realidade, proporcionando um lar seguro e legal para cada morador. Estaremos acompanhando de perto os desdobramentos desse encontro, mantendo nosso compromisso com a informação transparente e precisa.

ARTIGO – Audiência Pública na Câmara de Vereadores: Um Passo Importante para Regularização em Vila Serrana I

Hoje, trazemos uma notícia de grande relevância para a comunidade da Vila Serrana I, em Vitória da Conquista. O mandato do Dr. Andreson tem se destacado ao viabilizar uma audiência pública na Câmara de Vereadores, marcada para o dia 11 de dezembro às 9h. Nesse encontro crucial, estará presente o presidente de Habitação e Urbanização da Bahia (Urbis), Hindemburgo Teles.
O foco da audiência será a discussão sobre a escrituração das casas na Vila Serrana I. Uma questão que tem afetado os moradores há mais de três décadas. A presença do tabelião do Cartório de Imóveis, um representante da Defensoria Pública e membros da comunidade irão enriquecer a discussão, trazendo perspectivas e soluções para esse imbróglio.
Essa conquista do vereador Andreson não é apenas fruto de seu empenho pessoal, mas também do apoio fundamental do deputado federal Daniel Almeida. O deputado conseguiu articular uma reunião com o presidente Teles, apresentando propostas e soluções que podem finalmente resolver essa longa pendência.
A importância dessa audiência não se limita ao âmbito local; ela reflete o comprometimento do poder público em encontrar soluções para problemas que afetam diretamente a vida da população. A regularização das escrituras em Vila Serrana I não apenas traz segurança jurídica aos moradores, mas também representa um passo significativo em direção à construção de uma comunidade mais justa e estruturada.
Convocamos toda a comunidade, em especial os moradores da Vila Serrana I, a participarem desse momento importante. A presença de todos é fundamental para que as vozes sejam ouvidas e as soluções propostas possam ser implementadas, trazendo finalmente a tão esperada resolução para essa questão que perdura há tanto tempo.
Que essa audiência pública seja o marco de um novo capítulo na história da Vila Serrana I, onde a regularização fundiária se torne uma realidade, proporcionando um lar seguro e legal para cada morador. Estaremos acompanhando de perto os desdobramentos desse encontro, mantendo nosso compromisso com a informação transparente e precisa.