Política e Resenha

Tragédia na BA-263: Quando Vidas Colidem com o Inesperado

 

 

A rodovia BA-263, que serpenteia pelo Centro Sul Baiano, é testemunha de tragédias que se desdobram em segundos. No último domingo, uma noite que deveria ser tranquila, transformou-se em luto e dor. Um médico, conduzindo seu Toyota Corolla, colidiu com uma vaca e, em um instante, sua vida foi ceifada. A esposa, milagrosamente, saiu ilesa.

O cenário é familiar: a escuridão da estrada, a incerteza do que se esconde à frente e, de repente, o impacto. O veículo sai da pista, capota, e a realidade se distorce. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência chega, mas não há mais o que fazer. O médico, que partira de Guanambi rumo a Pedra Azul, no Norte de Minas Gerais, agora repousa em silêncio.

A vaca, um animal que deveria pastar pacificamente, tornou-se protagonista involuntária dessa tragédia. A Guarda Civil Municipal e o Pelotão da 80ª Companhia Independente de Polícia Militar registraram o ocorrido, enquanto o Departamento de Polícia Técnica realiza perícias e levanta os detalhes do fatídico momento.

Nas fotos, vemos os destroços do carro, a estrada que testemunhou o acidente e a esposa, ainda atordoada, amparada por socorristas. O Instituto Médico Legal em Vitória da Conquista, por sua vez, realiza a necrópsia, encerrando a jornada do médico que, como tantos outros, encontrou seu destino de forma abrupta.

Animais na pista são mais do que obstáculos físicos; são símbolos de vulnerabilidade e imprevisibilidade. Nossas estradas, por vezes, se transformam em arenas onde vidas humanas e animais colidem, deixando cicatrizes indeléveis. Que essa tragédia nos inspire a redobrar os esforços para prevenir tais acidentes e proteger a vida que transita por esses caminhos1

Que o médico, cuja vocação era salvar vidas, descanse em paz. E que, ao olhar para o horizonte, possamos lembrar que cada viagem é uma jornada frágil e preciosa, onde o inesperado pode mudar tudo23

 

Tragédia na BA-263: Quando Vidas Colidem com o Inesperado

 

 

A rodovia BA-263, que serpenteia pelo Centro Sul Baiano, é testemunha de tragédias que se desdobram em segundos. No último domingo, uma noite que deveria ser tranquila, transformou-se em luto e dor. Um médico, conduzindo seu Toyota Corolla, colidiu com uma vaca e, em um instante, sua vida foi ceifada. A esposa, milagrosamente, saiu ilesa.

O cenário é familiar: a escuridão da estrada, a incerteza do que se esconde à frente e, de repente, o impacto. O veículo sai da pista, capota, e a realidade se distorce. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência chega, mas não há mais o que fazer. O médico, que partira de Guanambi rumo a Pedra Azul, no Norte de Minas Gerais, agora repousa em silêncio.

A vaca, um animal que deveria pastar pacificamente, tornou-se protagonista involuntária dessa tragédia. A Guarda Civil Municipal e o Pelotão da 80ª Companhia Independente de Polícia Militar registraram o ocorrido, enquanto o Departamento de Polícia Técnica realiza perícias e levanta os detalhes do fatídico momento.

Nas fotos, vemos os destroços do carro, a estrada que testemunhou o acidente e a esposa, ainda atordoada, amparada por socorristas. O Instituto Médico Legal em Vitória da Conquista, por sua vez, realiza a necrópsia, encerrando a jornada do médico que, como tantos outros, encontrou seu destino de forma abrupta.

Animais na pista são mais do que obstáculos físicos; são símbolos de vulnerabilidade e imprevisibilidade. Nossas estradas, por vezes, se transformam em arenas onde vidas humanas e animais colidem, deixando cicatrizes indeléveis. Que essa tragédia nos inspire a redobrar os esforços para prevenir tais acidentes e proteger a vida que transita por esses caminhos1

Que o médico, cuja vocação era salvar vidas, descanse em paz. E que, ao olhar para o horizonte, possamos lembrar que cada viagem é uma jornada frágil e preciosa, onde o inesperado pode mudar tudo23

 

ARTIGO – Motivos Reais da Desistência de Joe Biden à Reeleição

 

 

 

Por Padre Carlos

 

A renúncia de Joe Biden à candidatura para a reeleição à Casa Branca em 2024 surpreendeu muitos, mas para os observadores atentos, as motivações verdadeiras vão além das gafes públicas e da suposta fraqueza percebida no presidente. As razões oficiais, como os erros em discursos e debates que colocaram em dúvida sua capacidade mental e física, são apenas a ponta do iceberg.

 

Nos bastidores, a pressão crescente dentro do Partido Democrata para encontrar um candidato mais vigoroso e carismático foi fundamental. A realidade é que os Democratas enfrentam uma oposição extremamente fortalecida, especialmente após o atentado contra o ex-presidente. Este evento gerou uma onda de simpatia e união entre os eleitores republicanos, aumentando significativamente a força do adversário.

 

Além disso, a recente polarização política nos Estados Unidos exigiu uma figura que pudesse energizar a base do partido e atrair indecisos. Biden, com sua idade avançada e trajetória política longa, não conseguia mais empolgar o eleitorado da mesma maneira que em 2020. A necessidade de um novo rosto, alguém que pudesse não apenas defender as conquistas do atual governo, mas também apresentar uma visão renovada para o futuro, tornou-se imperativa.

 

Os líderes democratas, conscientes de que a eleição de 2024 será uma das mais disputadas da história recente, precisavam tomar uma decisão estratégica. A retirada de Biden da corrida não é simplesmente uma questão de saúde ou gafes, mas sim uma manobra política calculada. Um substituto ainda será anunciado, e a expectativa é que esse novo candidato traga uma nova energia e possa enfrentar a oposição com maior eficácia.

 

Em seu comunicado oficial, Biden afirmou que sua decisão era “do melhor interesse do partido e do país”. Este gesto, embora nobre, é também um reconhecimento tácito das limitações enfrentadas e da necessidade de adaptação à realidade política atual.

 

Agora, a grande questão é: quem será o novo candidato democrata? A escolha deste nome será crucial para definir o rumo da eleição e, consequentemente, do futuro dos Estados Unidos. O país aguarda ansiosamente, não apenas um líder, mas uma figura capaz de unificar e inspirar em tempos de profundas divisões.

 

ARTIGO – Motivos Reais da Desistência de Joe Biden à Reeleição

 

 

 

Por Padre Carlos

 

A renúncia de Joe Biden à candidatura para a reeleição à Casa Branca em 2024 surpreendeu muitos, mas para os observadores atentos, as motivações verdadeiras vão além das gafes públicas e da suposta fraqueza percebida no presidente. As razões oficiais, como os erros em discursos e debates que colocaram em dúvida sua capacidade mental e física, são apenas a ponta do iceberg.

 

Nos bastidores, a pressão crescente dentro do Partido Democrata para encontrar um candidato mais vigoroso e carismático foi fundamental. A realidade é que os Democratas enfrentam uma oposição extremamente fortalecida, especialmente após o atentado contra o ex-presidente. Este evento gerou uma onda de simpatia e união entre os eleitores republicanos, aumentando significativamente a força do adversário.

 

Além disso, a recente polarização política nos Estados Unidos exigiu uma figura que pudesse energizar a base do partido e atrair indecisos. Biden, com sua idade avançada e trajetória política longa, não conseguia mais empolgar o eleitorado da mesma maneira que em 2020. A necessidade de um novo rosto, alguém que pudesse não apenas defender as conquistas do atual governo, mas também apresentar uma visão renovada para o futuro, tornou-se imperativa.

 

Os líderes democratas, conscientes de que a eleição de 2024 será uma das mais disputadas da história recente, precisavam tomar uma decisão estratégica. A retirada de Biden da corrida não é simplesmente uma questão de saúde ou gafes, mas sim uma manobra política calculada. Um substituto ainda será anunciado, e a expectativa é que esse novo candidato traga uma nova energia e possa enfrentar a oposição com maior eficácia.

 

Em seu comunicado oficial, Biden afirmou que sua decisão era “do melhor interesse do partido e do país”. Este gesto, embora nobre, é também um reconhecimento tácito das limitações enfrentadas e da necessidade de adaptação à realidade política atual.

 

Agora, a grande questão é: quem será o novo candidato democrata? A escolha deste nome será crucial para definir o rumo da eleição e, consequentemente, do futuro dos Estados Unidos. O país aguarda ansiosamente, não apenas um líder, mas uma figura capaz de unificar e inspirar em tempos de profundas divisões.

 

NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO

 

 

 

Autor Edvaldo Paulo de Araújo

 

Não sou um homem de “talvez”. Às vezes fico quieto. Posso ser evasivo. Ás vezes irá atrasar e adiar e tentar evitar dizer. Mas no fim não irei dizer o que você quer ouvir só porque você deseja.

Mesmo que tenhamos um instinto quase sobrenatural para agradar, mesmo que odeie desapontar pessoas, sejamos adeptos de dizer “não” quando é “não”. Há momentos em que podemos dizer “deixe-me pensar sobre isso”, mas quando sabermos que a resposta é “não” devemos dizer.Sei que isso não é tão fácil ou simples quanto parece.Não esqueçamos que “não” é uma sentença completa e definitiva.

Não gosto de dizer essa palavra e acho que ninguém gosta, muitas vezes lutamos para dizê-lo de modo cortês. O preço de não dizer “não” agora torna ainda mais difícil dizê-lo depois.Melhor desapontar alguém logo.Não vou impingir o custo disso a outra pessoa, quando vou dizer sou claro e definitivo.Oferecer esperanças é deixar a porta um pouco aberta, se esta é a decisão porque não fechar a porta?

Fernando Nascimento sempre me dizia que não gostava de emprestar dinheiro a amigos, pois o risco era de perder os dois. Que era melhor ficar com vergonha um minuto ao proferir o “não” do que ficar com ele engasgado por toda a vida por ter dito “sim”.

Tenho ditos muitos “não” em minha vida; ”Desculpe, mas a resposta é não”. Não devemos desperdiçar os “nãos” quando não é não.(rsrs)Nas nossas vidas temos ditos muitos “nãos” mas sempre que era preciso.Não digo não quando não tinha que dizer, muitas vezes fui estratégico nas “negativas”.

Sempre em recrutamento, tenho que apreciar currículos, nunca engano, pois não gosto de dar falsas esperanças. A maioria das pessoas dizem,”depois te ligo”, “vou apreciar com calma” etc. Não faço isso, digo sempre de maneira clara e direta,quando é negativa – tem pessoas mais preparadas e tiveram uma melhor perfomace que você, estude,melhore que talvez se saia melhor em outra oportunidade – Outro dia vi um currículo que não gostei e na entrevista não gostei mais ainda, devolvi o currículo ao rapaz e disse claramente a ele o que pensava, de maneira direta e firme.Ele foi embora e passaram uns dois anos e um belo dia solicitou que queria falar comigo.Entrou todo de gravata e bem vestido. Foi logo me dizendo –“vim lhe agradecer a lição que o senhor me deu a um tempo atraso. Quando sai daqui, sai bastante zangado, minha esposa me pediu calma, como se dissesse que o senhor tinha razão e hoje reconheço que tinha. Tomei uma atitude de ouvir o seu conselho e hoje me encontro em uma situação privilegiada, graças a sua negativa, graça a seu “não” e isto serviu para o meu sucesso atual”. Em muitos casos o “não” representa um principio muito importante e esse acredito que é um deles. Lembro-me por ser mais recente.

Muitas vezes em uma negativa, fica uma lição. Muitos aproveitam e seguem diferente os seus rumos de maneira positiva e se reciclando procurando merecer respostas positivas.Os “nãos” que muitas vezes levamos é construído por nós que muitas vezes tentamos driblar determinadas situações.Quantas vezes cada um de nós alimentou falsas esperanças?Quantas vezes alguém nos disse-“ vou pensar depois te dou retorno” e esse retorno nunca aconteceu e muitas vezes ficamos um longo tempo esperando, não era melhor uma negativa direta?Será que essa falsa esperança não trouxe o comodismo de determinada situação?Ou então vou perguntar a fulano ou sicrano depois te falo, fugindo da responsabilidade.

“Desculpe, mas não será possível’, não é uma boa resposta para determinados “nãos”? Não digo meus “nãos” com falsa simpatia ou desculpas.

Outro dia um conhecido inventou uma historia, como diz uma amiga com “cumprimento sem largura” para me tomar um dinheiro e o pior em dólar. Disse prontamente que não emprestaria.Ele disse: te peguei desprevenido agora não foi?Respondi – não, tenho o dinheiro, só não vou emprestar- . Não gosto de mentira, porque iria dizer que não tinha o dinheiro se eu tinha?Disse a verdade,fui sincero.

Todos nós gostamos de respostas positivas, ficamos muito aliviados em não ter que dizer “não”, mas quando é preciso temos que dizer. Conheço pessoas que passam a vida se lamentado por não ter dito determinados “não”, quando realmente precisavam ter dito.É desagradável é sim, mas quando é pra dizer tem que ser dito.

Tem gente que não tem coragem de dizer “não”. São os que tem extrema necessidade de agradar e se descaracteriza.

Diga sempre “Não”, quando for “não”.

 

NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO

 

 

 

Autor Edvaldo Paulo de Araújo

 

Não sou um homem de “talvez”. Às vezes fico quieto. Posso ser evasivo. Ás vezes irá atrasar e adiar e tentar evitar dizer. Mas no fim não irei dizer o que você quer ouvir só porque você deseja.

Mesmo que tenhamos um instinto quase sobrenatural para agradar, mesmo que odeie desapontar pessoas, sejamos adeptos de dizer “não” quando é “não”. Há momentos em que podemos dizer “deixe-me pensar sobre isso”, mas quando sabermos que a resposta é “não” devemos dizer.Sei que isso não é tão fácil ou simples quanto parece.Não esqueçamos que “não” é uma sentença completa e definitiva.

Não gosto de dizer essa palavra e acho que ninguém gosta, muitas vezes lutamos para dizê-lo de modo cortês. O preço de não dizer “não” agora torna ainda mais difícil dizê-lo depois.Melhor desapontar alguém logo.Não vou impingir o custo disso a outra pessoa, quando vou dizer sou claro e definitivo.Oferecer esperanças é deixar a porta um pouco aberta, se esta é a decisão porque não fechar a porta?

Fernando Nascimento sempre me dizia que não gostava de emprestar dinheiro a amigos, pois o risco era de perder os dois. Que era melhor ficar com vergonha um minuto ao proferir o “não” do que ficar com ele engasgado por toda a vida por ter dito “sim”.

Tenho ditos muitos “não” em minha vida; ”Desculpe, mas a resposta é não”. Não devemos desperdiçar os “nãos” quando não é não.(rsrs)Nas nossas vidas temos ditos muitos “nãos” mas sempre que era preciso.Não digo não quando não tinha que dizer, muitas vezes fui estratégico nas “negativas”.

Sempre em recrutamento, tenho que apreciar currículos, nunca engano, pois não gosto de dar falsas esperanças. A maioria das pessoas dizem,”depois te ligo”, “vou apreciar com calma” etc. Não faço isso, digo sempre de maneira clara e direta,quando é negativa – tem pessoas mais preparadas e tiveram uma melhor perfomace que você, estude,melhore que talvez se saia melhor em outra oportunidade – Outro dia vi um currículo que não gostei e na entrevista não gostei mais ainda, devolvi o currículo ao rapaz e disse claramente a ele o que pensava, de maneira direta e firme.Ele foi embora e passaram uns dois anos e um belo dia solicitou que queria falar comigo.Entrou todo de gravata e bem vestido. Foi logo me dizendo –“vim lhe agradecer a lição que o senhor me deu a um tempo atraso. Quando sai daqui, sai bastante zangado, minha esposa me pediu calma, como se dissesse que o senhor tinha razão e hoje reconheço que tinha. Tomei uma atitude de ouvir o seu conselho e hoje me encontro em uma situação privilegiada, graças a sua negativa, graça a seu “não” e isto serviu para o meu sucesso atual”. Em muitos casos o “não” representa um principio muito importante e esse acredito que é um deles. Lembro-me por ser mais recente.

Muitas vezes em uma negativa, fica uma lição. Muitos aproveitam e seguem diferente os seus rumos de maneira positiva e se reciclando procurando merecer respostas positivas.Os “nãos” que muitas vezes levamos é construído por nós que muitas vezes tentamos driblar determinadas situações.Quantas vezes cada um de nós alimentou falsas esperanças?Quantas vezes alguém nos disse-“ vou pensar depois te dou retorno” e esse retorno nunca aconteceu e muitas vezes ficamos um longo tempo esperando, não era melhor uma negativa direta?Será que essa falsa esperança não trouxe o comodismo de determinada situação?Ou então vou perguntar a fulano ou sicrano depois te falo, fugindo da responsabilidade.

“Desculpe, mas não será possível’, não é uma boa resposta para determinados “nãos”? Não digo meus “nãos” com falsa simpatia ou desculpas.

Outro dia um conhecido inventou uma historia, como diz uma amiga com “cumprimento sem largura” para me tomar um dinheiro e o pior em dólar. Disse prontamente que não emprestaria.Ele disse: te peguei desprevenido agora não foi?Respondi – não, tenho o dinheiro, só não vou emprestar- . Não gosto de mentira, porque iria dizer que não tinha o dinheiro se eu tinha?Disse a verdade,fui sincero.

Todos nós gostamos de respostas positivas, ficamos muito aliviados em não ter que dizer “não”, mas quando é preciso temos que dizer. Conheço pessoas que passam a vida se lamentado por não ter dito determinados “não”, quando realmente precisavam ter dito.É desagradável é sim, mas quando é pra dizer tem que ser dito.

Tem gente que não tem coragem de dizer “não”. São os que tem extrema necessidade de agradar e se descaracteriza.

Diga sempre “Não”, quando for “não”.

 

A herança controversa de Padre Cícero: 90 anos de um legado entre milagres, política e fé popular

 

 

 

 

Padre Cícero Romão, a figura emblemática do Nordeste brasileiro, completa 90 anos de falecimento neste sábado (20). Sua vida, marcada por episódios de fé inabalável, conflitos políticos e devoção popular massiva, continua a intrigar e inspirar, consolidando seu lugar como um dos personagens mais complexos e importantes da história do Brasil.

A fé em Padre Cícero transcende a esfera religiosa tradicional, transformando Juazeiro do Norte em um santuário para milhares de romeiros que anualmente buscam em suas terras a concretização de milagres. O fervor religioso, profundamente enraizado na cultura popular nordestina, encontra eco nas narrativas de milagres, como o das hóstias que teriam se transformado em sangue na boca da beata Maria de Araújo.

Entretanto, a trajetória de Padre Cícero não se limita à fé. Sua liderança religiosa naturalmente o impulsionou para o campo político, tornando-se prefeito de Juazeiro e até mesmo vice-governador do Ceará. A Revolta de Juazeiro, em 1914, demonstra a força política que ele acumulou, liderando a resistência popular contra o governo estadual e evidenciando o poder da fé como instrumento de mobilização social.

Apesar da controvérsia com a Igreja Católica, que o excomungou por conta dos supostos milagres, Padre Cícero nunca deixou de ser um pastor para seus fiéis. A recente reconciliação com o Vaticano e o início do processo de beatificação em 2022 reabrem o debate sobre a fé popular e a importância de figuras como Padre Cícero para a compreensão da história religiosa do Brasil. Afinal, como bem definiu o historiador Régis Lopes: “Só existe santo se tem devoto”. E Padre Cícero, sem dúvida, tem devotos até os dias de hoje.

A herança controversa de Padre Cícero: 90 anos de um legado entre milagres, política e fé popular

 

 

 

 

Padre Cícero Romão, a figura emblemática do Nordeste brasileiro, completa 90 anos de falecimento neste sábado (20). Sua vida, marcada por episódios de fé inabalável, conflitos políticos e devoção popular massiva, continua a intrigar e inspirar, consolidando seu lugar como um dos personagens mais complexos e importantes da história do Brasil.

A fé em Padre Cícero transcende a esfera religiosa tradicional, transformando Juazeiro do Norte em um santuário para milhares de romeiros que anualmente buscam em suas terras a concretização de milagres. O fervor religioso, profundamente enraizado na cultura popular nordestina, encontra eco nas narrativas de milagres, como o das hóstias que teriam se transformado em sangue na boca da beata Maria de Araújo.

Entretanto, a trajetória de Padre Cícero não se limita à fé. Sua liderança religiosa naturalmente o impulsionou para o campo político, tornando-se prefeito de Juazeiro e até mesmo vice-governador do Ceará. A Revolta de Juazeiro, em 1914, demonstra a força política que ele acumulou, liderando a resistência popular contra o governo estadual e evidenciando o poder da fé como instrumento de mobilização social.

Apesar da controvérsia com a Igreja Católica, que o excomungou por conta dos supostos milagres, Padre Cícero nunca deixou de ser um pastor para seus fiéis. A recente reconciliação com o Vaticano e o início do processo de beatificação em 2022 reabrem o debate sobre a fé popular e a importância de figuras como Padre Cícero para a compreensão da história religiosa do Brasil. Afinal, como bem definiu o historiador Régis Lopes: “Só existe santo se tem devoto”. E Padre Cícero, sem dúvida, tem devotos até os dias de hoje.

*ARTIGO – Eleições 2024: Um Panorama das Convenções Partidárias e a Luta pela Democracia (Padre Carlos)*

 

 

 

As convenções partidárias que começaram neste sábado, 20 de julho, representam um marco significativo no processo eleitoral brasileiro. Este evento é uma etapa crucial na escolha dos candidatos que disputarão os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições municipais de outubro. O período de convenções, autorizado pela Lei das Eleições (Lei 9.504/1997), é uma oportunidade para que os partidos definam suas estratégias e alinhem suas bases em torno dos candidatos escolhidos.

 

*O Papel das Convenções Partidárias*

 

As convenções são, essencialmente, eleições internas que permitem aos partidos determinar seus representantes para o pleito. A legislação confere autonomia aos partidos para organizar essas convenções, que podem ocorrer de forma presencial ou híbrida. Este processo é fundamental, pois não permite candidaturas avulsas; os aspirantes devem ser filiados e escolhidos pela legenda para concorrer.

 

As convenções também estabelecem os números que os candidatos utilizarão nas urnas, além de definir suas plataformas e estratégias de campanha. É um momento de mobilização interna, onde filiados participam ativamente na escolha dos líderes que representarão seus interesses nas eleições municipais.

 

*Registro e Legalidade das Candidaturas*

 

Após a escolha dos candidatos, os partidos têm até 15 de agosto para registrar suas candidaturas junto à Justiça Eleitoral. Esse processo envolve o uso do sistema CANDex e a subsequente análise por um juiz eleitoral. Durante essa fase, é possível contestar as candidaturas, o que acrescenta uma camada de rigor e transparência ao processo eleitoral.

 

A exigência de cotas de gênero, que prevê um mínimo de 30% de candidaturas femininas, é outro aspecto crucial. Esta medida visa promover a inclusão e a representatividade de gênero na política, refletindo um compromisso com a diversidade e a igualdade de oportunidades.

 

*O Financiamento das Campanhas*

 

O financiamento eleitoral é um ponto nevrálgico das campanhas. Em 2024, os partidos receberão R$ 4,9 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Este fundo é distribuído conforme a representatividade das legendas, com o PL e o PT recebendo as maiores parcelas. O financiamento público das campanhas, estabelecido após a proibição do financiamento empresarial pelo Supremo Tribunal Federal em 2015, busca reduzir a influência do poder econômico nas eleições e promover uma disputa mais equitativa.

 

*O Início Oficial das Campanhas*

 

A partir de 16 de agosto, os candidatos poderão iniciar oficialmente suas campanhas, realizando comícios, carreatas e panfletagem. Este período é crucial para conquistar o eleitorado e apresentar propostas. A propaganda eleitoral no rádio e na televisão também desempenha um papel vital, oferecendo uma plataforma para que os candidatos alcancem uma audiência ampla e diversificada.

 

 

*Conclusão*

 

As convenções partidárias são uma celebração da democracia e da participação política. Elas representam um momento de mobilização e engajamento, onde partidos e candidatos se preparam para a disputa eleitoral que definirá os rumos das administrações municipais nos próximos anos. Em um cenário político complexo e dinâmico, as eleições de 2024 prometem ser um campo fértil para debates, propostas e, sobretudo, para a expressão da vontade popular. É através desse processo que a democracia se fortalece, garantindo que a voz dos cidadãos seja ouvida e respeitada nas urnas.

*ARTIGO – Eleições 2024: Um Panorama das Convenções Partidárias e a Luta pela Democracia (Padre Carlos)*

 

 

 

As convenções partidárias que começaram neste sábado, 20 de julho, representam um marco significativo no processo eleitoral brasileiro. Este evento é uma etapa crucial na escolha dos candidatos que disputarão os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições municipais de outubro. O período de convenções, autorizado pela Lei das Eleições (Lei 9.504/1997), é uma oportunidade para que os partidos definam suas estratégias e alinhem suas bases em torno dos candidatos escolhidos.

 

*O Papel das Convenções Partidárias*

 

As convenções são, essencialmente, eleições internas que permitem aos partidos determinar seus representantes para o pleito. A legislação confere autonomia aos partidos para organizar essas convenções, que podem ocorrer de forma presencial ou híbrida. Este processo é fundamental, pois não permite candidaturas avulsas; os aspirantes devem ser filiados e escolhidos pela legenda para concorrer.

 

As convenções também estabelecem os números que os candidatos utilizarão nas urnas, além de definir suas plataformas e estratégias de campanha. É um momento de mobilização interna, onde filiados participam ativamente na escolha dos líderes que representarão seus interesses nas eleições municipais.

 

*Registro e Legalidade das Candidaturas*

 

Após a escolha dos candidatos, os partidos têm até 15 de agosto para registrar suas candidaturas junto à Justiça Eleitoral. Esse processo envolve o uso do sistema CANDex e a subsequente análise por um juiz eleitoral. Durante essa fase, é possível contestar as candidaturas, o que acrescenta uma camada de rigor e transparência ao processo eleitoral.

 

A exigência de cotas de gênero, que prevê um mínimo de 30% de candidaturas femininas, é outro aspecto crucial. Esta medida visa promover a inclusão e a representatividade de gênero na política, refletindo um compromisso com a diversidade e a igualdade de oportunidades.

 

*O Financiamento das Campanhas*

 

O financiamento eleitoral é um ponto nevrálgico das campanhas. Em 2024, os partidos receberão R$ 4,9 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Este fundo é distribuído conforme a representatividade das legendas, com o PL e o PT recebendo as maiores parcelas. O financiamento público das campanhas, estabelecido após a proibição do financiamento empresarial pelo Supremo Tribunal Federal em 2015, busca reduzir a influência do poder econômico nas eleições e promover uma disputa mais equitativa.

 

*O Início Oficial das Campanhas*

 

A partir de 16 de agosto, os candidatos poderão iniciar oficialmente suas campanhas, realizando comícios, carreatas e panfletagem. Este período é crucial para conquistar o eleitorado e apresentar propostas. A propaganda eleitoral no rádio e na televisão também desempenha um papel vital, oferecendo uma plataforma para que os candidatos alcancem uma audiência ampla e diversificada.

 

 

*Conclusão*

 

As convenções partidárias são uma celebração da democracia e da participação política. Elas representam um momento de mobilização e engajamento, onde partidos e candidatos se preparam para a disputa eleitoral que definirá os rumos das administrações municipais nos próximos anos. Em um cenário político complexo e dinâmico, as eleições de 2024 prometem ser um campo fértil para debates, propostas e, sobretudo, para a expressão da vontade popular. É através desse processo que a democracia se fortalece, garantindo que a voz dos cidadãos seja ouvida e respeitada nas urnas.

Chapa de Sheila Lemos realça continuidade e inovação nas eleições municipais

 

 

 

 

A convenção realizada neste sábado em Vitória da Conquista fez eco nos planos políticos municipais do estado da Bahia, anunciando a relação entre Sheila Lemos e Aloísio Alan para disputar as eleições municipais de 2024.

 

Com a presença de personalidades como ACM Neto e deputados de diversas esferas, a chapa conseguiu criar um ambiente de mobilização e energia, demonstrando a força das alianças estabelecidas e a disposição para conquistar as urnas.

 

Sheila Lemos, que conta com os méritos do mandato atual, se posicionou como uma candidata focada em continuar projetos já estabelecidos e em buscar novas oportunidades de crescimento para a cidade.

“O povo de Vitória da Conquista tem o direito de contar com um plano administrativo consistente e com visão de futuro.”

 

Com a presença de diversos políticos relevantes na convenção, a chapa demonstrou força e capacidade de agregação, reforçando as expectativas para o futuro de Vitória da Conquista.

“Este é um momento decisivo para nossa cidade.”

 

A candidatura de Sheila Lemos busca representar o desejo das pessoas de Vitória da Conquista de seguir em frente na linha administrativa atual e apostar em mudanças positivas para todos os setores da comunidade.

“Vitória da Conquista merece um governo que trabalhe de braços abertos com os diferentes setores da sociedade para trazer o desenvolvimento que todos buscamos.”

 

A campanha de Sheila Lemos apresenta, assim, uma proposta de continuidade e inovação, com foco na inclusão e na garantia de direitos iguais para todos.

“Vamos trabalhar para que Vitória da Conquista se torne uma cidade ainda mais justa e inclusiva, com oportunidades para todos.”

 

O futuro de Vitória da Conquista será traçado com base nas escolhas feitas nas urnas nas eleições municipais de 2024. Sheila Lemos e seu partido, União Brasil, se posicionam como um caminho de confiança para o desenvolvimento do município.

 

O evento de lançamento da candidatura foi apenas o início de uma jornada que promete ser intenso e exigente para a chapa. Com a ativa participação de Sheila Lemos, Aloísio Alan e os demais apoiadores, a campanha segue em busca do objetivo de alcançar o sucesso nas urnas.

Chapa de Sheila Lemos realça continuidade e inovação nas eleições municipais

 

 

 

 

A convenção realizada neste sábado em Vitória da Conquista fez eco nos planos políticos municipais do estado da Bahia, anunciando a relação entre Sheila Lemos e Aloísio Alan para disputar as eleições municipais de 2024.

 

Com a presença de personalidades como ACM Neto e deputados de diversas esferas, a chapa conseguiu criar um ambiente de mobilização e energia, demonstrando a força das alianças estabelecidas e a disposição para conquistar as urnas.

 

Sheila Lemos, que conta com os méritos do mandato atual, se posicionou como uma candidata focada em continuar projetos já estabelecidos e em buscar novas oportunidades de crescimento para a cidade.

“O povo de Vitória da Conquista tem o direito de contar com um plano administrativo consistente e com visão de futuro.”

 

Com a presença de diversos políticos relevantes na convenção, a chapa demonstrou força e capacidade de agregação, reforçando as expectativas para o futuro de Vitória da Conquista.

“Este é um momento decisivo para nossa cidade.”

 

A candidatura de Sheila Lemos busca representar o desejo das pessoas de Vitória da Conquista de seguir em frente na linha administrativa atual e apostar em mudanças positivas para todos os setores da comunidade.

“Vitória da Conquista merece um governo que trabalhe de braços abertos com os diferentes setores da sociedade para trazer o desenvolvimento que todos buscamos.”

 

A campanha de Sheila Lemos apresenta, assim, uma proposta de continuidade e inovação, com foco na inclusão e na garantia de direitos iguais para todos.

“Vamos trabalhar para que Vitória da Conquista se torne uma cidade ainda mais justa e inclusiva, com oportunidades para todos.”

 

O futuro de Vitória da Conquista será traçado com base nas escolhas feitas nas urnas nas eleições municipais de 2024. Sheila Lemos e seu partido, União Brasil, se posicionam como um caminho de confiança para o desenvolvimento do município.

 

O evento de lançamento da candidatura foi apenas o início de uma jornada que promete ser intenso e exigente para a chapa. Com a ativa participação de Sheila Lemos, Aloísio Alan e os demais apoiadores, a campanha segue em busca do objetivo de alcançar o sucesso nas urnas.

ARTIGO – A Compaixão de Jesus e a Responsabilidade dos Pastores

 

 

 

No Evangelho deste domingo, somos convidados a refletir sobre dois momentos cruciais: o convite de Jesus aos apóstolos para descansarem e a sua reação ao ver a multidão que o aguardava. Esse relato nos mostra a profundidade da compaixão de Jesus, uma compaixão que ultrapassa a necessidade de repouso e se estende a todos aqueles que estão perdidos e necessitados de orientação, como “ovelhas sem pastor”.

A primeira leitura do dia nos traz uma advertência severa de Deus contra os pastores que dispersaram o Seu rebanho. É uma chamada à responsabilidade daqueles que têm o dever de guiar e proteger o povo de Deus. A negligência e a indiferença destes pastores resultaram na dispersão e na vulnerabilidade das ovelhas, tornando-as presas fáceis para os perigos do mundo.

Deus, no entanto, não deixa o Seu povo abandonado. Ele anuncia o envio de um novo rei que reinará com justiça, um pastor verdadeiro que cuidará das Suas ovelhas com zelo e amor. Essa promessa é uma demonstração clara da fidelidade e do compromisso de Deus com a humanidade, mesmo quando os líderes humanos falham em sua missão.

Na segunda leitura, Paulo nos fala sobre a reconciliação e a paz que Jesus trouxe, unindo judeus e pagãos em um só corpo. Esta mensagem é de extrema relevância nos dias atuais, onde a divisão e o conflito são tão prevalentes. A paz de Cristo é um chamado à unidade, superando as barreiras de raça, cultura e religião. Em Cristo, todos somos um só corpo, chamados a viver em harmonia e compaixão.

Neste domingo, a mensagem central é clara: a compaixão de Deus não conhece limites. Ele nos acolhe especialmente quando nos sentimos perdidos, desorientados e sem direção. Somos todos, em algum momento, “ovelhas sem pastor”, necessitados da orientação e do amor de um verdadeiro líder. Jesus é esse líder que, movido pela compaixão, se dispõe a nos guiar, a nos acolher e a nos proporcionar descanso.

Para aqueles que têm a responsabilidade de pastorear, seja na Igreja, na comunidade ou em qualquer posição de liderança, este é um chamado a refletir sobre a sua missão. Estão realmente cuidando do rebanho que lhes foi confiado? Estão sendo exemplos de justiça e compaixão, como o novo rei prometido por Deus? A verdadeira liderança não é exercida através do poder e do controle, mas sim através do serviço e da compaixão.

Que este domingo seja um momento de profunda reflexão e renovação para todos nós. Que possamos buscar ser pastores que refletem o coração compassivo de Jesus, cuidando uns dos outros com amor e justiça. E que, como ovelhas, possamos sempre encontrar refúgio e orientação no nosso bom Pastor, Jesus Cristo.

: Padre Carlos

ARTIGO – A Compaixão de Jesus e a Responsabilidade dos Pastores

 

 

 

No Evangelho deste domingo, somos convidados a refletir sobre dois momentos cruciais: o convite de Jesus aos apóstolos para descansarem e a sua reação ao ver a multidão que o aguardava. Esse relato nos mostra a profundidade da compaixão de Jesus, uma compaixão que ultrapassa a necessidade de repouso e se estende a todos aqueles que estão perdidos e necessitados de orientação, como “ovelhas sem pastor”.

A primeira leitura do dia nos traz uma advertência severa de Deus contra os pastores que dispersaram o Seu rebanho. É uma chamada à responsabilidade daqueles que têm o dever de guiar e proteger o povo de Deus. A negligência e a indiferença destes pastores resultaram na dispersão e na vulnerabilidade das ovelhas, tornando-as presas fáceis para os perigos do mundo.

Deus, no entanto, não deixa o Seu povo abandonado. Ele anuncia o envio de um novo rei que reinará com justiça, um pastor verdadeiro que cuidará das Suas ovelhas com zelo e amor. Essa promessa é uma demonstração clara da fidelidade e do compromisso de Deus com a humanidade, mesmo quando os líderes humanos falham em sua missão.

Na segunda leitura, Paulo nos fala sobre a reconciliação e a paz que Jesus trouxe, unindo judeus e pagãos em um só corpo. Esta mensagem é de extrema relevância nos dias atuais, onde a divisão e o conflito são tão prevalentes. A paz de Cristo é um chamado à unidade, superando as barreiras de raça, cultura e religião. Em Cristo, todos somos um só corpo, chamados a viver em harmonia e compaixão.

Neste domingo, a mensagem central é clara: a compaixão de Deus não conhece limites. Ele nos acolhe especialmente quando nos sentimos perdidos, desorientados e sem direção. Somos todos, em algum momento, “ovelhas sem pastor”, necessitados da orientação e do amor de um verdadeiro líder. Jesus é esse líder que, movido pela compaixão, se dispõe a nos guiar, a nos acolher e a nos proporcionar descanso.

Para aqueles que têm a responsabilidade de pastorear, seja na Igreja, na comunidade ou em qualquer posição de liderança, este é um chamado a refletir sobre a sua missão. Estão realmente cuidando do rebanho que lhes foi confiado? Estão sendo exemplos de justiça e compaixão, como o novo rei prometido por Deus? A verdadeira liderança não é exercida através do poder e do controle, mas sim através do serviço e da compaixão.

Que este domingo seja um momento de profunda reflexão e renovação para todos nós. Que possamos buscar ser pastores que refletem o coração compassivo de Jesus, cuidando uns dos outros com amor e justiça. E que, como ovelhas, possamos sempre encontrar refúgio e orientação no nosso bom Pastor, Jesus Cristo.

: Padre Carlos

Esquadrão Falcão: Segurança ou Intimidação?

Na última sexta-feira, 19 de julho, as ruas de Barra do Choça foram palco de uma operação que não passou despercebida. O Esquadrão de Motociclistas Falcão, com suas emblemáticas motos e postura rigorosa, realizou rondas e abordagens, ostensivamente assegurando a segurança da população. Mas, além da sensação de segurança, essa presença massiva das forças de segurança levanta uma questão crucial: segurança ou intimidação?

A ostensividade das operações do Esquadrão Falcão é inegável. Durante o dia, foram realizadas diversas abordagens e verificações. A equipe, conhecida por sua diligência, mostrou mais uma vez a importância de um policiamento presente e ativo. Entretanto, há um lado dessa moeda que precisa ser discutido de forma transparente e honesta: até que ponto a presença ostensiva da polícia contribui para a sensação de segurança, e a partir de que ponto ela se torna uma forma de controle social que beira a intimidação?

Os moradores de Barra do Choça, embora satisfeitos com a tranquilidade proporcionada pela operação, também se perguntam sobre a real eficácia dessas ações a longo prazo. Será que a presença constante de policiais nas ruas é a solução definitiva para a criminalidade, ou estamos apenas tratando os sintomas sem resolver as causas profundas? A resposta não é simples.

É indiscutível que a segurança pública é uma prioridade, mas é igualmente importante que essa segurança não se transforme em uma sensação de vigilância constante e opressiva. A presença ativa da polícia deve ser balanceada com ações comunitárias que envolvam a população na construção de um ambiente mais seguro e colaborativo.

Em tempos onde a violência e a criminalidade são desafios constantes, a ação do Esquadrão de Motociclistas Falcão em Barra do Choça serve como um lembrete da complexidade do tema. Sim, precisamos de um policiamento eficiente e presente, mas também precisamos de uma sociedade que se sinta parte do processo de segurança, e não apenas vigiada por ele.

 

Esquadrão Falcão: Segurança ou Intimidação?

Na última sexta-feira, 19 de julho, as ruas de Barra do Choça foram palco de uma operação que não passou despercebida. O Esquadrão de Motociclistas Falcão, com suas emblemáticas motos e postura rigorosa, realizou rondas e abordagens, ostensivamente assegurando a segurança da população. Mas, além da sensação de segurança, essa presença massiva das forças de segurança levanta uma questão crucial: segurança ou intimidação?

A ostensividade das operações do Esquadrão Falcão é inegável. Durante o dia, foram realizadas diversas abordagens e verificações. A equipe, conhecida por sua diligência, mostrou mais uma vez a importância de um policiamento presente e ativo. Entretanto, há um lado dessa moeda que precisa ser discutido de forma transparente e honesta: até que ponto a presença ostensiva da polícia contribui para a sensação de segurança, e a partir de que ponto ela se torna uma forma de controle social que beira a intimidação?

Os moradores de Barra do Choça, embora satisfeitos com a tranquilidade proporcionada pela operação, também se perguntam sobre a real eficácia dessas ações a longo prazo. Será que a presença constante de policiais nas ruas é a solução definitiva para a criminalidade, ou estamos apenas tratando os sintomas sem resolver as causas profundas? A resposta não é simples.

É indiscutível que a segurança pública é uma prioridade, mas é igualmente importante que essa segurança não se transforme em uma sensação de vigilância constante e opressiva. A presença ativa da polícia deve ser balanceada com ações comunitárias que envolvam a população na construção de um ambiente mais seguro e colaborativo.

Em tempos onde a violência e a criminalidade são desafios constantes, a ação do Esquadrão de Motociclistas Falcão em Barra do Choça serve como um lembrete da complexidade do tema. Sim, precisamos de um policiamento eficiente e presente, mas também precisamos de uma sociedade que se sinta parte do processo de segurança, e não apenas vigiada por ele.

 

Cultivando Conexões Duradouras em Tempos de Transição


No dia em que celebramos a amizade, é inevitável refletirmos sobre o valor inestimável que esses laços têm em nossas vidas. Em uma sociedade cada vez mais marcada pelo egoísmo e pelo distanciamento, a importância de cultivarmos e preservarmos nossas amizades torna-se ainda mais evidente.

À medida que envelhecemos, percebemos que a vida, com suas doenças, crises e mudanças políticas, acaba por separar as pessoas. É tentador culpar apenas os outros por este afastamento, mas precisamos admitir que, muitas vezes, nossa própria parcela de responsabilidade faz com que amizades se enfraqueçam ou até mesmo se percam.

Quantos de nós não deixamos de manter contato com amigos queridos, simplesmente porque não fazemos o esforço de pegar o telefone e ligar para saber como eles estão? A ironia é que, apesar da facilidade proporcionada pelas novas tecnologias, terminamos por nos afastar, tornando-nos indiferentes a esses laços tão preciosos.

Como bem lembra o Pequeno Príncipe, “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Isso significa que os amigos que conseguimos cultivar ao longo da vida não podem ser simplesmente esquecidos ou deixados de lado. Eles fazem parte de nós, de nossa história, e sua ausência deixa um vazio que nos causa profunda tristeza.

Não podemos negar que, ao longo da vida, também enfrentamos decepções e ingratidão com algumas amizades. Mas a verdadeira amizade é construída sobre a lealdade, a cumplicidade e os momentos compartilhados no passado. Ela não se quebra, não importam as circunstâncias.

Quando uma amizade se desfaz de forma abrupta e sem uma explicação plausível, a incompreensão e a perplexidade são inevitáveis. É doloroso ver um amigo que finge não nos reconhecer ou evita nos cumprimentar na rua. Essas “amizades desaparecidas” deixam uma marca indelével em nosso coração, um sentimento de nostalgia que nunca conseguimos apagar completamente.

Mas mesmo diante dessas dificuldades, devemos nos lembrar de que a verdadeira amizade não é sobre receber, mas sobre dar. Ela é sobre incentivar, apoiar, compreender e perdoar. É sobre respeitar o passado e nunca deixar de falar.

Neste Dia do Amigo, que possamos cultivar conexões duradouras, aproveitando cada momento de convívio e expressando nossa gratidão por aqueles que nos acompanharam ao longo dessa jornada. Afinal, quem deixou de ser amigo nunca foi amigo de verdade. A amizade genuína é eterna e deve permanecer a mesma, independentemente das circunstâncias da vida.

Cultivando Conexões Duradouras em Tempos de Transição


No dia em que celebramos a amizade, é inevitável refletirmos sobre o valor inestimável que esses laços têm em nossas vidas. Em uma sociedade cada vez mais marcada pelo egoísmo e pelo distanciamento, a importância de cultivarmos e preservarmos nossas amizades torna-se ainda mais evidente.

À medida que envelhecemos, percebemos que a vida, com suas doenças, crises e mudanças políticas, acaba por separar as pessoas. É tentador culpar apenas os outros por este afastamento, mas precisamos admitir que, muitas vezes, nossa própria parcela de responsabilidade faz com que amizades se enfraqueçam ou até mesmo se percam.

Quantos de nós não deixamos de manter contato com amigos queridos, simplesmente porque não fazemos o esforço de pegar o telefone e ligar para saber como eles estão? A ironia é que, apesar da facilidade proporcionada pelas novas tecnologias, terminamos por nos afastar, tornando-nos indiferentes a esses laços tão preciosos.

Como bem lembra o Pequeno Príncipe, “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Isso significa que os amigos que conseguimos cultivar ao longo da vida não podem ser simplesmente esquecidos ou deixados de lado. Eles fazem parte de nós, de nossa história, e sua ausência deixa um vazio que nos causa profunda tristeza.

Não podemos negar que, ao longo da vida, também enfrentamos decepções e ingratidão com algumas amizades. Mas a verdadeira amizade é construída sobre a lealdade, a cumplicidade e os momentos compartilhados no passado. Ela não se quebra, não importam as circunstâncias.

Quando uma amizade se desfaz de forma abrupta e sem uma explicação plausível, a incompreensão e a perplexidade são inevitáveis. É doloroso ver um amigo que finge não nos reconhecer ou evita nos cumprimentar na rua. Essas “amizades desaparecidas” deixam uma marca indelével em nosso coração, um sentimento de nostalgia que nunca conseguimos apagar completamente.

Mas mesmo diante dessas dificuldades, devemos nos lembrar de que a verdadeira amizade não é sobre receber, mas sobre dar. Ela é sobre incentivar, apoiar, compreender e perdoar. É sobre respeitar o passado e nunca deixar de falar.

Neste Dia do Amigo, que possamos cultivar conexões duradouras, aproveitando cada momento de convívio e expressando nossa gratidão por aqueles que nos acompanharam ao longo dessa jornada. Afinal, quem deixou de ser amigo nunca foi amigo de verdade. A amizade genuína é eterna e deve permanecer a mesma, independentemente das circunstâncias da vida.

Lucas Batista: A Promessa de Renovação na Política Municipal

 

Em meio ao fervor político que toma conta de nossa cidade, um nome emerge como símbolo de esperança e renovação: Lucas Batista. Na recente Convenção deste Sábado que lança a candidatura de Sheila Lemos à reeleição da Prefeitura de Vitória da Conquista, Batista destaca-se como uma força promissora para o parlamento municipal, representando o partido Cidadania com um currículo que impressiona e inspira.

Após dedicar sete anos, sete meses e três dias de sua vida ao serviço público, Lucas Batista encerra um capítulo de sua carreira para iniciar outro, ainda mais desafiador. Sua trajetória na administração pública não foi apenas longa, mas extraordinariamente produtiva e transformadora.

O que torna a candidatura de Batista tão cativante é a riqueza de sua experiência. Transitando por diversos setores estratégicos da gestão municipal, ele demonstrou uma versatilidade rara e um comprometimento inabalável com o bem-estar da população. Cada função desempenhada por Lucas foi marcada por inovações e melhorias significativas, deixando um legado tangível de progresso.

Seu currículo, “recheado de vitórias e conquistas”, como bem descrito, não é mera retórica política. Representa o resultado concreto de anos de trabalho árduo, dedicação e uma visão clara do que nossa cidade pode se tornar. Lucas Batista não apenas administrou; ele transformou, inovou e inspirou.

A transição de Batista do executivo para o legislativo é um movimento natural para alguém com seu perfil. Sua experiência prática na implementação de políticas públicas o coloca em uma posição privilegiada para propor e avaliar leis que realmente façam a diferença na vida dos cidadãos. Ele conhece, como poucos, os desafios e as oportunidades que nossa cidade enfrenta.

É com grande expectativa que observamos sua entrada na disputa eleitoral. A previsão de que “estará entre os mais votados nesta eleição” não parece exagerada, considerando seu histórico de realizações e o reconhecimento público de seu trabalho. Lucas Batista representa a fusão ideal entre experiência administrativa e visão política, uma combinação rara e valiosa em tempos de desafios complexos.

Ao partido Cidadania, cabe o mérito de ter reconhecido e valorizado um talento como o de Lucas Batista. Sua candidatura não apenas fortalece a chapa, mas eleva o nível do debate político em nossa cidade, trazendo para o centro das discussões propostas baseadas em experiência real e resultados comprovados.

Para os eleitores, a candidatura de Lucas Batista oferece uma oportunidade única de eleger alguém que já provou seu valor na prática. Não se trata apenas de promessas de campanha, mas de um histórico concreto de realizações que podem ser expandidas e aprofundadas no âmbito legislativo.

À medida que nos aproximamos das eleições, é fundamental que os cidadãos avaliem cuidadosamente os candidatos e suas propostas. Lucas Batista se apresenta não apenas como um candidato, mas como uma promessa de continuidade de um trabalho já iniciado, com o potencial de elevar ainda mais o patamar de nossa gestão pública.

Em um cenário político muitas vezes marcado por incertezas, a candidatura de Lucas Batista surge como um farol de competência e compromisso. Sua jornada do executivo ao legislativo não é apenas uma mudança de carreira, mas um compromisso renovado com o progresso de nossa cidade.

Que o exemplo de dedicação e excelência de Lucas Batista sirva de inspiração não apenas para outros servidores públicos, mas para todos os cidadãos que acreditam no poder transformador da política bem exercida. O futuro de nossa cidade parece mais brilhante com a perspectiva de contar com sua voz e experiência em nosso parlamento municipal.

Lucas Batista: A Promessa de Renovação na Política Municipal

 

Em meio ao fervor político que toma conta de nossa cidade, um nome emerge como símbolo de esperança e renovação: Lucas Batista. Na recente Convenção deste Sábado que lança a candidatura de Sheila Lemos à reeleição da Prefeitura de Vitória da Conquista, Batista destaca-se como uma força promissora para o parlamento municipal, representando o partido Cidadania com um currículo que impressiona e inspira.

Após dedicar sete anos, sete meses e três dias de sua vida ao serviço público, Lucas Batista encerra um capítulo de sua carreira para iniciar outro, ainda mais desafiador. Sua trajetória na administração pública não foi apenas longa, mas extraordinariamente produtiva e transformadora.

O que torna a candidatura de Batista tão cativante é a riqueza de sua experiência. Transitando por diversos setores estratégicos da gestão municipal, ele demonstrou uma versatilidade rara e um comprometimento inabalável com o bem-estar da população. Cada função desempenhada por Lucas foi marcada por inovações e melhorias significativas, deixando um legado tangível de progresso.

Seu currículo, “recheado de vitórias e conquistas”, como bem descrito, não é mera retórica política. Representa o resultado concreto de anos de trabalho árduo, dedicação e uma visão clara do que nossa cidade pode se tornar. Lucas Batista não apenas administrou; ele transformou, inovou e inspirou.

A transição de Batista do executivo para o legislativo é um movimento natural para alguém com seu perfil. Sua experiência prática na implementação de políticas públicas o coloca em uma posição privilegiada para propor e avaliar leis que realmente façam a diferença na vida dos cidadãos. Ele conhece, como poucos, os desafios e as oportunidades que nossa cidade enfrenta.

É com grande expectativa que observamos sua entrada na disputa eleitoral. A previsão de que “estará entre os mais votados nesta eleição” não parece exagerada, considerando seu histórico de realizações e o reconhecimento público de seu trabalho. Lucas Batista representa a fusão ideal entre experiência administrativa e visão política, uma combinação rara e valiosa em tempos de desafios complexos.

Ao partido Cidadania, cabe o mérito de ter reconhecido e valorizado um talento como o de Lucas Batista. Sua candidatura não apenas fortalece a chapa, mas eleva o nível do debate político em nossa cidade, trazendo para o centro das discussões propostas baseadas em experiência real e resultados comprovados.

Para os eleitores, a candidatura de Lucas Batista oferece uma oportunidade única de eleger alguém que já provou seu valor na prática. Não se trata apenas de promessas de campanha, mas de um histórico concreto de realizações que podem ser expandidas e aprofundadas no âmbito legislativo.

À medida que nos aproximamos das eleições, é fundamental que os cidadãos avaliem cuidadosamente os candidatos e suas propostas. Lucas Batista se apresenta não apenas como um candidato, mas como uma promessa de continuidade de um trabalho já iniciado, com o potencial de elevar ainda mais o patamar de nossa gestão pública.

Em um cenário político muitas vezes marcado por incertezas, a candidatura de Lucas Batista surge como um farol de competência e compromisso. Sua jornada do executivo ao legislativo não é apenas uma mudança de carreira, mas um compromisso renovado com o progresso de nossa cidade.

Que o exemplo de dedicação e excelência de Lucas Batista sirva de inspiração não apenas para outros servidores públicos, mas para todos os cidadãos que acreditam no poder transformador da política bem exercida. O futuro de nossa cidade parece mais brilhante com a perspectiva de contar com sua voz e experiência em nosso parlamento municipal.