Política e Resenha

Elizângela do Amaral morre aos 68 anos

Elizangela: tudo bem — Foto: Divulgação

A atriz da Globo Elizângela do Amaral Vergueiro morreu nesta sexta-feira (3) em Guapimilim, no Rio de Janeiro, aos 68 anos. A notícia vem da Prefeitura, onde relatos dizem que o artista foi levado ao Hospital Municipal José Rabelo de Mello após sofrer parada cardiorrespiratória após ser atendida pela equipe do SAMU, mas não conseguiu ser reanimada.

“A Prefeitura de Guapimilin lamenta o falecimento da famosa atriz. Esta é a segunda vez que o sistema municipal de saúde interna Elizangela. Na primeira vez, Elizangela deu entrada na enfermaria com quadro respiratório grave, e algumas semanas depois ela foi levado ao hospital.”A unidade foi dispensada”, informou a prefeitura em nota.

No ano passado, a atriz chegou a ser internada, em estado grave, com problemas respiratórios, como sequelas da covid. Na época, Elizângela chegou próximo de ser intubada, quando apresentou melhora e evitou o procedimento.

Segundo a prefeitura, o artista é totalmente contra as vacinas contra a doença e não tomou nenhuma dose.

Elizângela do Amaral morre aos 68 anos

Elizangela: tudo bem — Foto: Divulgação

A atriz da Globo Elizângela do Amaral Vergueiro morreu nesta sexta-feira (3) em Guapimilim, no Rio de Janeiro, aos 68 anos. A notícia vem da Prefeitura, onde relatos dizem que o artista foi levado ao Hospital Municipal José Rabelo de Mello após sofrer parada cardiorrespiratória após ser atendida pela equipe do SAMU, mas não conseguiu ser reanimada.

“A Prefeitura de Guapimilin lamenta o falecimento da famosa atriz. Esta é a segunda vez que o sistema municipal de saúde interna Elizangela. Na primeira vez, Elizangela deu entrada na enfermaria com quadro respiratório grave, e algumas semanas depois ela foi levado ao hospital.”A unidade foi dispensada”, informou a prefeitura em nota.

No ano passado, a atriz chegou a ser internada, em estado grave, com problemas respiratórios, como sequelas da covid. Na época, Elizângela chegou próximo de ser intubada, quando apresentou melhora e evitou o procedimento.

Segundo a prefeitura, o artista é totalmente contra as vacinas contra a doença e não tomou nenhuma dose.

A “Suíça Baiana” que Encanta

   

       Vitória da Conquista é uma cidade que desperta profunda conexão com a famosa frase de Liev Tolstói “se queres ser universal, pintas primeiro tua província”. Ao explorar essa encantadora cidade conhecida como “Suíça Baiana”, percebemos que a essência da universalidade reside nas suas raízes locais. Vitória da Conquista é muito mais do que um lugar com clima ameno e charme europeu, é um microcosmo de riquezas culturais, tradições autênticas e hospitalidade que transcende fronteiras.

      A diversidade cultural e a fusão harmoniosa de culturas: Ao caminhar pelas tranquilas ruas de Vitória da Conquista e contemplar suas paisagens deslumbrantes, somos envolvidos pela fusão harmoniosa de diferentes culturas. A cidade é um reflexo da miscigenação brasileira, onde diferentes etnias se encontram e se entrelaçam. Essa diversidade cultural é uma fonte inesgotável de inspiração para um articulista, pois nos permite explorar as histórias e tradições que moldaram a identidade da cidade.

 

      A sensação de comunidade que permeia cada esquina: Outro aspecto marcante em Vitória da Conquista é a sensação de comunidade que permeia cada esquina. Os sorrisos calorosos e o acolhimento dos moradores revelam a universalidade da humanidade, mostrando que, apesar das diferenças, todos compartilhamos o desejo de conexão e pertencimento. Essa sensação de comunidade é fundamental para o desenvolvimento de uma identidade coletiva, que se reflete em todas as esferas da vida em Vitória da Conquista.

 

     Valorizando e celebrando nossa própria província: Pintar nossa província não se resume apenas a descrever suas belezas naturais ou destacar suas realizações, mas também a honrar as histórias do seu povo. Cada rosto, cada história compartilhada e cada prato típico servido em suas mesas são pinceladas no quadro complexo e rico da universalidade. Ao valorizar e celebrar nossa própria província, abrimos as portas para o mundo, convidando outros a apreciar a diversidade que torna cada lugar único.

 

     A universalidade nasce do entendimento e do respeito às nossas origens: Escrever sobre Vitória da Conquista nos leva a compreender que a verdadeira universalidade nasce do entendimento e do respeito às nossas origens. Ao reconhecer, apreciar e celebrar nossa própria identidade e história, abrimos caminho para a manifestação da universalidade. Nessa jornada de exploração e descoberta, encontramos a verdadeira essência da universalidade, pintada primeiramente nas cores vibrantes e autênticas da nossa amada província.

 

     Vitória da Conquista é um exemplo vivo de que a universalidade se encontra onde valorizamos e celebramos nossas raízes locais. Ao explorar essa cidade encantadora, somos convidados a mergulhar na diversidade cultural, na culinária saborosa e na sensação de comunidade que a permeia. Ao pintar nossa província, abrimos as portas para a universalidade, enriquecendo não apenas nossa própria identidade, mas também a experiência de todos que se conectam conosco.

 

-Padre Carlos

A “Suíça Baiana” que Encanta

   

       Vitória da Conquista é uma cidade que desperta profunda conexão com a famosa frase de Liev Tolstói “se queres ser universal, pintas primeiro tua província”. Ao explorar essa encantadora cidade conhecida como “Suíça Baiana”, percebemos que a essência da universalidade reside nas suas raízes locais. Vitória da Conquista é muito mais do que um lugar com clima ameno e charme europeu, é um microcosmo de riquezas culturais, tradições autênticas e hospitalidade que transcende fronteiras.

      A diversidade cultural e a fusão harmoniosa de culturas: Ao caminhar pelas tranquilas ruas de Vitória da Conquista e contemplar suas paisagens deslumbrantes, somos envolvidos pela fusão harmoniosa de diferentes culturas. A cidade é um reflexo da miscigenação brasileira, onde diferentes etnias se encontram e se entrelaçam. Essa diversidade cultural é uma fonte inesgotável de inspiração para um articulista, pois nos permite explorar as histórias e tradições que moldaram a identidade da cidade.

 

      A sensação de comunidade que permeia cada esquina: Outro aspecto marcante em Vitória da Conquista é a sensação de comunidade que permeia cada esquina. Os sorrisos calorosos e o acolhimento dos moradores revelam a universalidade da humanidade, mostrando que, apesar das diferenças, todos compartilhamos o desejo de conexão e pertencimento. Essa sensação de comunidade é fundamental para o desenvolvimento de uma identidade coletiva, que se reflete em todas as esferas da vida em Vitória da Conquista.

 

     Valorizando e celebrando nossa própria província: Pintar nossa província não se resume apenas a descrever suas belezas naturais ou destacar suas realizações, mas também a honrar as histórias do seu povo. Cada rosto, cada história compartilhada e cada prato típico servido em suas mesas são pinceladas no quadro complexo e rico da universalidade. Ao valorizar e celebrar nossa própria província, abrimos as portas para o mundo, convidando outros a apreciar a diversidade que torna cada lugar único.

 

     A universalidade nasce do entendimento e do respeito às nossas origens: Escrever sobre Vitória da Conquista nos leva a compreender que a verdadeira universalidade nasce do entendimento e do respeito às nossas origens. Ao reconhecer, apreciar e celebrar nossa própria identidade e história, abrimos caminho para a manifestação da universalidade. Nessa jornada de exploração e descoberta, encontramos a verdadeira essência da universalidade, pintada primeiramente nas cores vibrantes e autênticas da nossa amada província.

 

     Vitória da Conquista é um exemplo vivo de que a universalidade se encontra onde valorizamos e celebramos nossas raízes locais. Ao explorar essa cidade encantadora, somos convidados a mergulhar na diversidade cultural, na culinária saborosa e na sensação de comunidade que a permeia. Ao pintar nossa província, abrimos as portas para a universalidade, enriquecendo não apenas nossa própria identidade, mas também a experiência de todos que se conectam conosco.

 

-Padre Carlos

Realidade das cooperativas de saúde

Caro leitor,

      A questão das cooperativas de saúde no estado da Bahia revela uma realidade alarmante que não pode ser ignorada. A precarização do sistema de saúde brasileiro, especialmente no que diz respeito aos profissionais da enfermagem, é uma ferida aberta que clama por nossa atenção e ação imediata.

      A situação descrita pelo Blog do Padre Carlos é um reflexo sombrio da forma como as cooperativas de saúde têm minado os esforços dos profissionais da enfermagem em sua busca pelo piso salarial nacional. A precariedade das condições de trabalho e a falta de estabilidade no emprego afetam não apenas esses dedicados profissionais, mas também comprometem a qualidade do atendimento prestado à população.

      A pergunta fundamental que devemos fazer é: por que essas cooperativas sequer deveriam existir? Ao invés de serem uma solução, elas se tornaram parte do problema. Contratos milionários são firmados, enquanto os profissionais sofrem com a instabilidade e a falta de reconhecimento de seu trabalho vital.

      É essencial que reavaliemos profundamente a maneira como o sistema de saúde é administrado não apenas na Bahia, mas em todo o país. A implementação de concursos públicos e a valorização efetiva dos trabalhadores da saúde são passos cruciais para reverter esse cenário desolador. A população merece um sistema de saúde robusto e confiável, e isso só será possível quando garantirmos condições adequadas de trabalho para aqueles que estão na linha de frente do cuidado.

     A responsabilidade não recai apenas sobre os ombros dos profissionais da enfermagem; toda a sociedade deve se mobilizar. Devemos pressionar as autoridades para que adotem medidas concretas, investindo na valorização desses profissionais e na melhoria das condições em que trabalham. Somente assim poderemos construir um sistema de saúde verdadeiramente justo e digno para todos.

      Em tempos nos quais a saúde se tornou uma pauta central em todo o mundo, é imperativo que honremos aqueles que dedicam suas vidas a cuidar dos outros. A luta por condições dignas de trabalho na enfermagem não é apenas uma batalha da categoria, mas uma causa que diz respeito a cada um de nós. Unidos, podemos e devemos exigir um futuro melhor para nossa saúde e para aqueles que a mantêm.

Atenciosamente,

-Padre Carlos

Realidade das cooperativas de saúde

Caro leitor,

      A questão das cooperativas de saúde no estado da Bahia revela uma realidade alarmante que não pode ser ignorada. A precarização do sistema de saúde brasileiro, especialmente no que diz respeito aos profissionais da enfermagem, é uma ferida aberta que clama por nossa atenção e ação imediata.

      A situação descrita pelo Blog do Padre Carlos é um reflexo sombrio da forma como as cooperativas de saúde têm minado os esforços dos profissionais da enfermagem em sua busca pelo piso salarial nacional. A precariedade das condições de trabalho e a falta de estabilidade no emprego afetam não apenas esses dedicados profissionais, mas também comprometem a qualidade do atendimento prestado à população.

      A pergunta fundamental que devemos fazer é: por que essas cooperativas sequer deveriam existir? Ao invés de serem uma solução, elas se tornaram parte do problema. Contratos milionários são firmados, enquanto os profissionais sofrem com a instabilidade e a falta de reconhecimento de seu trabalho vital.

      É essencial que reavaliemos profundamente a maneira como o sistema de saúde é administrado não apenas na Bahia, mas em todo o país. A implementação de concursos públicos e a valorização efetiva dos trabalhadores da saúde são passos cruciais para reverter esse cenário desolador. A população merece um sistema de saúde robusto e confiável, e isso só será possível quando garantirmos condições adequadas de trabalho para aqueles que estão na linha de frente do cuidado.

     A responsabilidade não recai apenas sobre os ombros dos profissionais da enfermagem; toda a sociedade deve se mobilizar. Devemos pressionar as autoridades para que adotem medidas concretas, investindo na valorização desses profissionais e na melhoria das condições em que trabalham. Somente assim poderemos construir um sistema de saúde verdadeiramente justo e digno para todos.

      Em tempos nos quais a saúde se tornou uma pauta central em todo o mundo, é imperativo que honremos aqueles que dedicam suas vidas a cuidar dos outros. A luta por condições dignas de trabalho na enfermagem não é apenas uma batalha da categoria, mas uma causa que diz respeito a cada um de nós. Unidos, podemos e devemos exigir um futuro melhor para nossa saúde e para aqueles que a mantêm.

Atenciosamente,

-Padre Carlos

Disputa territorial das comunidades

Prezados leitores,

      Hoje, gostaria de chamar a atenção da nossa comunidade em Vitória da Conquista para um tema crucial que tem passado despercebido por muitos: a disputa territorial que envolve diversas comunidades de nossa região. É imperativo reconhecer o incansável trabalho de dois vereadores que, na legislatura passada, dedicaram-se arduamente para que Vitória da Conquista pudesse ter o merecido reconhecimento dessas comunidades em seu território. Estou falando do vereador Coriolano Morais do PT e do vereador Edjaime Rosa Bibia do MDB. Sua luta incansável em prol dessas comunidades muitas vezes não recebeu o devido reconhecimento, especialmente por parte de alguns deputados de nossa região que, por motivos políticos, optaram por não entrar no conflito para defender nossa cidade.

      A problemática que envolve a divisão territorial de Vitória da Conquista voltou a ser discutida na Câmara de Vereadores recentemente. O debate foi desencadeado pela Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Prefeitura de Anagé, solicitando a revogação da Lei Estadual n. 12.564, de 10 de janeiro de 2012, que atualizou os limites dos municípios que integram o Território de Identidade de Vitória da Conquista.

      O Tribunal de Justiça da Bahia deu ganho de causa para o município de Anagé, e a ação transitou em julgado sem manifestação das partes envolvidas. Os autos foram arquivados em 25 de agosto de 2023. No entanto, o território em disputa abriga mais de 30 comunidades na zona rural, incluindo nomes como Campo Bravo, Lagoa do Simplício, Mercês, Baixa do Cocar, Boqueirão, Lagoinha e muitas outras. A situação é complexa e delicada, pois envolve não apenas limites geográficos, mas também o destino e o bem-estar dessas comunidades.

      Ministério Público, em seu parecer, ressaltou que “a participação popular é indispensável e requisito constitucional nos processos de alteração dos limites dos Municípios”. No entanto, até o momento, a Assembleia Legislativa da Bahia não colocou o assunto em discussão, e o plebiscito tão necessário ainda não foi realizado. Isso significa que a voz da comunidade, que deveria ser ouvida e considerada nesse processo crucial, ainda não teve a oportunidade de se manifestar de maneira formal.

      Diante desse cenário, é fundamental que todos nós, cidadãos de Vitória da Conquista, estejamos atentos e engajados nessa questão. É nosso direito e nosso dever participar ativamente desse debate, cobrando das autoridades competentes a realização do plebiscito e garantindo que a voz das comunidades afetadas seja ouvida e respeitada.

      Quero expressar minha gratidão aos vereadores Coriolano Morais e Edjaime Rosa Bibia pelo trabalho incansável em defesa de nossa cidade e de suas comunidades. Seu empenho e dedicação são exemplos a serem seguidos por todos nós. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir um futuro justo e próspero para todas as comunidades de Vitória da Conquista.

      Que possamos unir nossas vozes, nossas forças e nossas esperanças em prol desse objetivo comum. Vamos lutar pela justiça, pelo reconhecimento e pelo bem-estar de nossa comunidade.

-Padre Carlos

Disputa territorial das comunidades

Prezados leitores,

      Hoje, gostaria de chamar a atenção da nossa comunidade em Vitória da Conquista para um tema crucial que tem passado despercebido por muitos: a disputa territorial que envolve diversas comunidades de nossa região. É imperativo reconhecer o incansável trabalho de dois vereadores que, na legislatura passada, dedicaram-se arduamente para que Vitória da Conquista pudesse ter o merecido reconhecimento dessas comunidades em seu território. Estou falando do vereador Coriolano Morais do PT e do vereador Edjaime Rosa Bibia do MDB. Sua luta incansável em prol dessas comunidades muitas vezes não recebeu o devido reconhecimento, especialmente por parte de alguns deputados de nossa região que, por motivos políticos, optaram por não entrar no conflito para defender nossa cidade.

      A problemática que envolve a divisão territorial de Vitória da Conquista voltou a ser discutida na Câmara de Vereadores recentemente. O debate foi desencadeado pela Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Prefeitura de Anagé, solicitando a revogação da Lei Estadual n. 12.564, de 10 de janeiro de 2012, que atualizou os limites dos municípios que integram o Território de Identidade de Vitória da Conquista.

      O Tribunal de Justiça da Bahia deu ganho de causa para o município de Anagé, e a ação transitou em julgado sem manifestação das partes envolvidas. Os autos foram arquivados em 25 de agosto de 2023. No entanto, o território em disputa abriga mais de 30 comunidades na zona rural, incluindo nomes como Campo Bravo, Lagoa do Simplício, Mercês, Baixa do Cocar, Boqueirão, Lagoinha e muitas outras. A situação é complexa e delicada, pois envolve não apenas limites geográficos, mas também o destino e o bem-estar dessas comunidades.

      Ministério Público, em seu parecer, ressaltou que “a participação popular é indispensável e requisito constitucional nos processos de alteração dos limites dos Municípios”. No entanto, até o momento, a Assembleia Legislativa da Bahia não colocou o assunto em discussão, e o plebiscito tão necessário ainda não foi realizado. Isso significa que a voz da comunidade, que deveria ser ouvida e considerada nesse processo crucial, ainda não teve a oportunidade de se manifestar de maneira formal.

      Diante desse cenário, é fundamental que todos nós, cidadãos de Vitória da Conquista, estejamos atentos e engajados nessa questão. É nosso direito e nosso dever participar ativamente desse debate, cobrando das autoridades competentes a realização do plebiscito e garantindo que a voz das comunidades afetadas seja ouvida e respeitada.

      Quero expressar minha gratidão aos vereadores Coriolano Morais e Edjaime Rosa Bibia pelo trabalho incansável em defesa de nossa cidade e de suas comunidades. Seu empenho e dedicação são exemplos a serem seguidos por todos nós. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir um futuro justo e próspero para todas as comunidades de Vitória da Conquista.

      Que possamos unir nossas vozes, nossas forças e nossas esperanças em prol desse objetivo comum. Vamos lutar pela justiça, pelo reconhecimento e pelo bem-estar de nossa comunidade.

-Padre Carlos

A efervescência política em Vitória da Conquista

     

       A efervescência política em Vitória da Conquista sempre foi uma característica marcante, especialmente em anos eleitorais. A cada pleito, assistimos ao mesmo roteiro se desenrolar, com pré-candidatos lançando-se na arena política, alguns com reais intenções, outros como peças de um jogo mais complexo.

      Neste cenário, o recente movimento “Reage Conquista”, que reuniu PL, PP, PR e PDT, prometia ser a terceira via tão esperada para as eleições municipais vindouras. No entanto, a ausência da pré-candidata do MDB, Lucia Rocha, deixou muitos céticos quanto à viabilidade desse grupo. Um amigo meu brincou, dizendo que sem Lucia, o grupo caberia em um Fusca, ironizando a fragilidade das alianças políticas na cidade.

      A dinâmica é conhecida: políticos lançam seus nomes na esperança de angariar apoio, seja na forma de votos ou em concessões políticas. Em algumas ocasiões, essas pré-candidaturas surgem mesmo antes de terminar o ano anterior ao pleito, mostrando uma impaciência que revela muito sobre as estratégias por trás das aparências.

       A exceção à regra é a candidatura da atual prefeita Sheila Lemos, que não precisa pedir autorização a ninguém para postular seu segundo mandato. No entanto, a maioria dos outros pré-candidatos segue uma fórmula padrão: um líder político lança um nome, que inicialmente reluta, mas eventualmente aceita com “muita honra” em nome do partido e do povo, como se fosse uma missão sacrificial. Esse jogo de cena é parte integrante do processo político, uma dança cuidadosamente coreografada de retórica e negociação.

      Porém, há um lado obscuro nesse jogo. Candidatos sem apoio político sólido podem acabar acumulando dívidas significativas e prejudicar irreversivelmente suas carreiras. Em Vitória da Conquista, já testemunhamos exemplos disso. Política, afinal, não é um campo onde se possa avançar sem uma retaguarda sólida.

      O lançamento prematuro das candidaturas é frequentemente uma forma de pressionar outros atores políticos relevantes, como o PT de Waldenor e o União Brasil da Prefeita Sheila. Alguns se apresentam como candidatos apenas para serem bajulados e, eventualmente, desistirem da disputa em troca de favores e concessões. É um jogo complexo de interesses, onde barganhas de cargos e espaço no processo eleitoral são comuns.

      No entanto, é fundamental que a política local evolua para além desse ciclo vicioso. Uma reforma política verdadeira, aliada a partidos políticos mais orgânicos, poderia trazer uma mudança substancial. Enquanto isso não acontece, é imperativo que abandonemos as práticas de oportunismo e nos engajemos em uma política mais séria e comprometida com o bem-estar da cidade e de seus cidadãos.

      Nesse cenário, é crucial para os eleitores estarem atentos às estratégias dos políticos locais. Afinal, são eles que moldarão o futuro de Vitória da Conquista. É hora de exigirmos transparência, responsabilidade e compromisso com o verdadeiro desenvolvimento da cidade, para além das manobras políticas temporárias e dos jogos de interesses pessoais. Somente assim poderemos alcançar uma verdadeira transformação em nossa sociedade.

-Padre Carlos

A efervescência política em Vitória da Conquista

     

       A efervescência política em Vitória da Conquista sempre foi uma característica marcante, especialmente em anos eleitorais. A cada pleito, assistimos ao mesmo roteiro se desenrolar, com pré-candidatos lançando-se na arena política, alguns com reais intenções, outros como peças de um jogo mais complexo.

      Neste cenário, o recente movimento “Reage Conquista”, que reuniu PL, PP, PR e PDT, prometia ser a terceira via tão esperada para as eleições municipais vindouras. No entanto, a ausência da pré-candidata do MDB, Lucia Rocha, deixou muitos céticos quanto à viabilidade desse grupo. Um amigo meu brincou, dizendo que sem Lucia, o grupo caberia em um Fusca, ironizando a fragilidade das alianças políticas na cidade.

      A dinâmica é conhecida: políticos lançam seus nomes na esperança de angariar apoio, seja na forma de votos ou em concessões políticas. Em algumas ocasiões, essas pré-candidaturas surgem mesmo antes de terminar o ano anterior ao pleito, mostrando uma impaciência que revela muito sobre as estratégias por trás das aparências.

       A exceção à regra é a candidatura da atual prefeita Sheila Lemos, que não precisa pedir autorização a ninguém para postular seu segundo mandato. No entanto, a maioria dos outros pré-candidatos segue uma fórmula padrão: um líder político lança um nome, que inicialmente reluta, mas eventualmente aceita com “muita honra” em nome do partido e do povo, como se fosse uma missão sacrificial. Esse jogo de cena é parte integrante do processo político, uma dança cuidadosamente coreografada de retórica e negociação.

      Porém, há um lado obscuro nesse jogo. Candidatos sem apoio político sólido podem acabar acumulando dívidas significativas e prejudicar irreversivelmente suas carreiras. Em Vitória da Conquista, já testemunhamos exemplos disso. Política, afinal, não é um campo onde se possa avançar sem uma retaguarda sólida.

      O lançamento prematuro das candidaturas é frequentemente uma forma de pressionar outros atores políticos relevantes, como o PT de Waldenor e o União Brasil da Prefeita Sheila. Alguns se apresentam como candidatos apenas para serem bajulados e, eventualmente, desistirem da disputa em troca de favores e concessões. É um jogo complexo de interesses, onde barganhas de cargos e espaço no processo eleitoral são comuns.

      No entanto, é fundamental que a política local evolua para além desse ciclo vicioso. Uma reforma política verdadeira, aliada a partidos políticos mais orgânicos, poderia trazer uma mudança substancial. Enquanto isso não acontece, é imperativo que abandonemos as práticas de oportunismo e nos engajemos em uma política mais séria e comprometida com o bem-estar da cidade e de seus cidadãos.

      Nesse cenário, é crucial para os eleitores estarem atentos às estratégias dos políticos locais. Afinal, são eles que moldarão o futuro de Vitória da Conquista. É hora de exigirmos transparência, responsabilidade e compromisso com o verdadeiro desenvolvimento da cidade, para além das manobras políticas temporárias e dos jogos de interesses pessoais. Somente assim poderemos alcançar uma verdadeira transformação em nossa sociedade.

-Padre Carlos

Em cenário político estratégia é tudo

   

      Nos cenários políticos complexos que permeiam nossa sociedade, a leitura atenta de obras como ‘A Arte da Guerra’, atribuída a Sun Tzu, e ‘A Sabedoria dos Lobos’ revela-se crucial não apenas para a oposição e a situação, mas para todos os pré-candidatos, independentemente de sua orientação política. À medida que nos aproximamos de momentos eleitorais cruciais, a compreensão profunda dessas obras se torna uma ferramenta indispensável.

      ‘A Arte da Guerra’, embora datada de 600 a.C., transcende o tempo, consolidando reflexões estratégicas fundamentais: ganhar ou perder não é obra do acaso ou intervenção divina; é uma questão de conhecimento, método e estratégia. Esse princípio elástico se aplica igualmente ao contexto político, onde atingir objetivos exige planejamento cuidadoso, disciplina e entendimento do jogo político.

      ‘A Sabedoria dos Lobos’ nos oferece um insight valioso sobre o trabalho em equipe, liderança e organização. Ao observar o comportamento dos lobos em alcateia, aprendemos sobre lealdade, unidade, perseverança e espírito de sacrifício. Esses princípios são alicerces para qualquer empreendimento político bem-sucedido.

      É imperativo entender que a estratégia, método e princípios delineados nessas obras não devem ser confinados aos bastidores das campanhas. Eles precisam ser absorvidos e aplicados em todos os cantos da sociedade, especialmente nas periferias e zonas rurais, que muitas vezes se encontram em ambientes de conquista e conflito. A batalha pelos votos ocorre principalmente dentro das cidades, mas sua influência se estende a todas as comunidades.

      Embora não estejamos à beira de um conflito sangrento, não podemos subestimar a importância das eleições para o futuro de nossa cidade. Os ensinamentos de Sun Tzu nos lembram da necessidade de autoconhecimento, compreensão do adversário e disciplina interna durante a campanha. Devemos tratar nossos aliados como companheiros de luta, integrando suas perspectivas em nosso planejamento estratégico.

      Neste cenário político dinâmico, onde estratégia é tudo, a sabedoria contida em obras atemporais como ‘A Arte da Guerra’ e ‘A Sabedoria dos Lobos’ deve ser não apenas lida, mas internalizada e aplicada. A verdadeira vitória não é apenas para aqueles que conquistam cargos, mas para uma sociedade informada, mobilizada e consciente, moldada pelos princípios da estratégia bem planejada e da liderança verdadeira.

-Padre Carlos

Em cenário político estratégia é tudo

   

      Nos cenários políticos complexos que permeiam nossa sociedade, a leitura atenta de obras como ‘A Arte da Guerra’, atribuída a Sun Tzu, e ‘A Sabedoria dos Lobos’ revela-se crucial não apenas para a oposição e a situação, mas para todos os pré-candidatos, independentemente de sua orientação política. À medida que nos aproximamos de momentos eleitorais cruciais, a compreensão profunda dessas obras se torna uma ferramenta indispensável.

      ‘A Arte da Guerra’, embora datada de 600 a.C., transcende o tempo, consolidando reflexões estratégicas fundamentais: ganhar ou perder não é obra do acaso ou intervenção divina; é uma questão de conhecimento, método e estratégia. Esse princípio elástico se aplica igualmente ao contexto político, onde atingir objetivos exige planejamento cuidadoso, disciplina e entendimento do jogo político.

      ‘A Sabedoria dos Lobos’ nos oferece um insight valioso sobre o trabalho em equipe, liderança e organização. Ao observar o comportamento dos lobos em alcateia, aprendemos sobre lealdade, unidade, perseverança e espírito de sacrifício. Esses princípios são alicerces para qualquer empreendimento político bem-sucedido.

      É imperativo entender que a estratégia, método e princípios delineados nessas obras não devem ser confinados aos bastidores das campanhas. Eles precisam ser absorvidos e aplicados em todos os cantos da sociedade, especialmente nas periferias e zonas rurais, que muitas vezes se encontram em ambientes de conquista e conflito. A batalha pelos votos ocorre principalmente dentro das cidades, mas sua influência se estende a todas as comunidades.

      Embora não estejamos à beira de um conflito sangrento, não podemos subestimar a importância das eleições para o futuro de nossa cidade. Os ensinamentos de Sun Tzu nos lembram da necessidade de autoconhecimento, compreensão do adversário e disciplina interna durante a campanha. Devemos tratar nossos aliados como companheiros de luta, integrando suas perspectivas em nosso planejamento estratégico.

      Neste cenário político dinâmico, onde estratégia é tudo, a sabedoria contida em obras atemporais como ‘A Arte da Guerra’ e ‘A Sabedoria dos Lobos’ deve ser não apenas lida, mas internalizada e aplicada. A verdadeira vitória não é apenas para aqueles que conquistam cargos, mas para uma sociedade informada, mobilizada e consciente, moldada pelos princípios da estratégia bem planejada e da liderança verdadeira.

-Padre Carlos