Política e Resenha

O Futebol Baiano como Símbolo de Identidade Nacional

 

ARTIGO – Unindo Forças: O Futebol Baiano como Símbolo de Identidade Nacional

O futebol, essa paixão nacional que transcende fronteiras, é mais do que um esporte no Brasil; é um símbolo de identidade, uma manifestação de cultura e emoção que une os corações dos brasileiros. Na Bahia, essa paixão atinge níveis ainda mais intensos, com clubes tradicionais como o Bahia e o Vitória representando verdadeiros ícones do estado.

Como tricolor fervoroso, confesso que as emoções do Campeonato Brasileiro foram intensas, com o temor de ver meu time cair para a segunda divisão. Ao mesmo tempo, compartilhei da alegria dos rubro-negros com o Vitória conquistando o título da Série B, retornando à elite do futebol brasileiro. Afinal, mais do que as rivalidades, o que importa é o fortalecimento do futebol baiano.

Recentemente, fomos surpreendidos pela polêmica retirada de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF, um evento que ecoou como uma afronta ao futebol baiano e nordestino. A razão por trás desse ato questionável parece apontar para preconceitos inaceitáveis, onde a cor da pele e a origem geográfica foram fatores determinantes. É um reflexo do que enfrentamos em uma sociedade polarizada, onde até mesmo o esporte não está imune a essas divisões.

Neste momento crucial, é imperativo que tricolores e rubro-negros deixem as rivalidades de lado e se unam em prol do bem maior: o fortalecimento do futebol baiano. Afinal, somos todos baianos, independentemente das cores que vestimos nas arquibancadas. O sucesso de um clube é o sucesso de todos nós.

O país está imerso em uma polarização política que não traz benefícios a ninguém. É hora de buscar o consenso, encontrar pontos de convergência e trabalhar coletivamente pelo bem comum. O futebol baiano pode ser um exemplo para o país, mostrando que é possível superar diferenças e alcançar objetivos compartilhados.

Vamos deixar as rivalidades de lado, tricolores e rubro-negros, e unir forças para o bem do nosso futebol e, por extensão, para o bem da nossa amada Bahia. É hora de mostrar que, no campo e fora dele, somos todos baianos, e a vitória do nosso estado é o que verdadeiramente importa. Que o futebol seja a ponte que nos conecta, e não a barreira que nos separa.
Padre Carlos

O Futebol Baiano como Símbolo de Identidade Nacional

 

ARTIGO – Unindo Forças: O Futebol Baiano como Símbolo de Identidade Nacional

O futebol, essa paixão nacional que transcende fronteiras, é mais do que um esporte no Brasil; é um símbolo de identidade, uma manifestação de cultura e emoção que une os corações dos brasileiros. Na Bahia, essa paixão atinge níveis ainda mais intensos, com clubes tradicionais como o Bahia e o Vitória representando verdadeiros ícones do estado.

Como tricolor fervoroso, confesso que as emoções do Campeonato Brasileiro foram intensas, com o temor de ver meu time cair para a segunda divisão. Ao mesmo tempo, compartilhei da alegria dos rubro-negros com o Vitória conquistando o título da Série B, retornando à elite do futebol brasileiro. Afinal, mais do que as rivalidades, o que importa é o fortalecimento do futebol baiano.

Recentemente, fomos surpreendidos pela polêmica retirada de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF, um evento que ecoou como uma afronta ao futebol baiano e nordestino. A razão por trás desse ato questionável parece apontar para preconceitos inaceitáveis, onde a cor da pele e a origem geográfica foram fatores determinantes. É um reflexo do que enfrentamos em uma sociedade polarizada, onde até mesmo o esporte não está imune a essas divisões.

Neste momento crucial, é imperativo que tricolores e rubro-negros deixem as rivalidades de lado e se unam em prol do bem maior: o fortalecimento do futebol baiano. Afinal, somos todos baianos, independentemente das cores que vestimos nas arquibancadas. O sucesso de um clube é o sucesso de todos nós.

O país está imerso em uma polarização política que não traz benefícios a ninguém. É hora de buscar o consenso, encontrar pontos de convergência e trabalhar coletivamente pelo bem comum. O futebol baiano pode ser um exemplo para o país, mostrando que é possível superar diferenças e alcançar objetivos compartilhados.

Vamos deixar as rivalidades de lado, tricolores e rubro-negros, e unir forças para o bem do nosso futebol e, por extensão, para o bem da nossa amada Bahia. É hora de mostrar que, no campo e fora dele, somos todos baianos, e a vitória do nosso estado é o que verdadeiramente importa. Que o futebol seja a ponte que nos conecta, e não a barreira que nos separa.
Padre Carlos

Evangélicos e a Complexidade Eleitoral

 

 

Nas intricadas tramas do cenário político brasileiro, o eleitorado evangélico emerge como um componente crucial, capaz de moldar os destinos de candidatos e partidos. Recentemente, os dados revelados pelo Instituto Datafolha trouxeram à tona uma realidade intrigante: o presidente Lula, mesmo com sua influência consolidada em diversos setores, ainda não conquistou completamente o coração dos evangélicos.

No universo político, onde cada movimento é estratégico e cada voto tem um peso decisivo, compreender as nuances dessa relação entre evangélicos e lideranças políticas torna-se essencial. Os números revelam que, entre os evangélicos, a reprovação ao presidente Lula atinge 38%, contrastando com os 28% registrados entre os católicos. Esse dado sinaliza não apenas uma preferência partidária, mas também uma complexa interseção entre fé, valores e política.

Em Vitória da Conquista, essa dinâmica se manifesta de maneira evidente nas últimas eleições. Com uma comunidade evangélica robusta e uma cultura conservadora enraizada, a prefeita Sheila Lemos se destaca, conquistando uma vantagem palpável diante do concorrente Waldenor Pereira e do PT. A dificuldade do partido em estabelecer uma interlocução efetiva com esse segmento específico ressalta a necessidade de compreender e abordar as pautas que ressoam profundamente com os valores dessa parcela do eleitorado.

No âmbito nacional, a polarização política, muitas vezes associada ao bolsonarismo, tem reverberações distintas entre os evangélicos. O apoio majoritário a Jair Bolsonaro nas eleições anteriores, especialmente entre as maiores igrejas pentecostais, delineou um padrão que desafia as estratégias de lideranças que buscam transcender barreiras ideológicas.

A interseção entre fé e política é um terreno delicado, onde discursos e ações precisam ser meticulosamente alinhados para conquistar a confiança desse eleitorado. O desafio para o presidente Lula e outros líderes políticos é, portanto, construir pontes que ultrapassem diferenças ideológicas, conectando-se de maneira genuína com os valores e anseios dos evangélicos.

À medida que nos aproximamos de futuros pleitos, a compreensão dessa dinâmica se torna vital para forjar alianças sólidas e compreender as complexidades que permeiam as escolhas do eleitorado evangélico. A política, nesse contexto, não é apenas uma disputa de ideias, mas uma busca pela compreensão profunda das necessidades e crenças que moldam as decisões dos cidadãos.

A trajetória política, tanto em escala nacional quanto local, será moldada por essa interação delicada entre líderes, eleitores e as crenças que os unem ou os separam. No tabuleiro complexo da política brasileira, onde cada movimento conta, compreender e dialogar com os evangélicos é mais do que uma estratégia eleitoral: é uma necessidade imperativa para aqueles que buscam o apoio e a confiança desse segmento tão influente e diversificado.

Evangélicos e a Complexidade Eleitoral

 

 

Nas intricadas tramas do cenário político brasileiro, o eleitorado evangélico emerge como um componente crucial, capaz de moldar os destinos de candidatos e partidos. Recentemente, os dados revelados pelo Instituto Datafolha trouxeram à tona uma realidade intrigante: o presidente Lula, mesmo com sua influência consolidada em diversos setores, ainda não conquistou completamente o coração dos evangélicos.

No universo político, onde cada movimento é estratégico e cada voto tem um peso decisivo, compreender as nuances dessa relação entre evangélicos e lideranças políticas torna-se essencial. Os números revelam que, entre os evangélicos, a reprovação ao presidente Lula atinge 38%, contrastando com os 28% registrados entre os católicos. Esse dado sinaliza não apenas uma preferência partidária, mas também uma complexa interseção entre fé, valores e política.

Em Vitória da Conquista, essa dinâmica se manifesta de maneira evidente nas últimas eleições. Com uma comunidade evangélica robusta e uma cultura conservadora enraizada, a prefeita Sheila Lemos se destaca, conquistando uma vantagem palpável diante do concorrente Waldenor Pereira e do PT. A dificuldade do partido em estabelecer uma interlocução efetiva com esse segmento específico ressalta a necessidade de compreender e abordar as pautas que ressoam profundamente com os valores dessa parcela do eleitorado.

No âmbito nacional, a polarização política, muitas vezes associada ao bolsonarismo, tem reverberações distintas entre os evangélicos. O apoio majoritário a Jair Bolsonaro nas eleições anteriores, especialmente entre as maiores igrejas pentecostais, delineou um padrão que desafia as estratégias de lideranças que buscam transcender barreiras ideológicas.

A interseção entre fé e política é um terreno delicado, onde discursos e ações precisam ser meticulosamente alinhados para conquistar a confiança desse eleitorado. O desafio para o presidente Lula e outros líderes políticos é, portanto, construir pontes que ultrapassem diferenças ideológicas, conectando-se de maneira genuína com os valores e anseios dos evangélicos.

À medida que nos aproximamos de futuros pleitos, a compreensão dessa dinâmica se torna vital para forjar alianças sólidas e compreender as complexidades que permeiam as escolhas do eleitorado evangélico. A política, nesse contexto, não é apenas uma disputa de ideias, mas uma busca pela compreensão profunda das necessidades e crenças que moldam as decisões dos cidadãos.

A trajetória política, tanto em escala nacional quanto local, será moldada por essa interação delicada entre líderes, eleitores e as crenças que os unem ou os separam. No tabuleiro complexo da política brasileira, onde cada movimento conta, compreender e dialogar com os evangélicos é mais do que uma estratégia eleitoral: é uma necessidade imperativa para aqueles que buscam o apoio e a confiança desse segmento tão influente e diversificado.

Saudade: o amor que não morre

 

Saudade é uma palavra que só existe na língua portuguesa, mas que expressa um sentimento universal. Saudade é o amor que não morre, que permanece vivo em nosso coração, mesmo quando a pessoa amada não está mais presente fisicamente. Saudade é o amor que transcende o tempo e o espaço, que não se limita pelas circunstâncias, que não se abala pelas dificuldades.

Saudade é o amor que nos faz mais humanos, mais sensíveis, mais conscientes. Saudade é o amor que nos faz sentir a falta de alguém, que nos faz valorizar cada momento compartilhado, que nos faz reconhecer a importância de alguém em nossa vida. Saudade é o amor que nos faz chorar, mas também nos faz sorrir, que nos faz sofrer, mas também nos faz crescer.

Saudade é o amor que nos inspira, que nos emociona, que nos transforma. Saudade é o amor que nos faz criar, que nos faz expressar, que nos faz comunicar. Saudade é o amor que nos faz escrever, que nos faz cantar, que nos faz pintar. Saudade é o amor que nos faz arte, que nos faz beleza, que nos faz poesia.

Saudade é o amor que nos faz vida, que nos faz felizes, que nos faz plenos. Saudade é o amor que nos faz respirar, que nos faz pulsar, que nos faz vibrar. Saudade é o amor que nos faz sonhar, que nos faz esperar, que nos faz reencontrar. Saudade é o amor que nos faz eternos, que nos faz imortais, que nos faz divinos.

Saudade: o amor que não morre

 

Saudade é uma palavra que só existe na língua portuguesa, mas que expressa um sentimento universal. Saudade é o amor que não morre, que permanece vivo em nosso coração, mesmo quando a pessoa amada não está mais presente fisicamente. Saudade é o amor que transcende o tempo e o espaço, que não se limita pelas circunstâncias, que não se abala pelas dificuldades.

Saudade é o amor que nos faz mais humanos, mais sensíveis, mais conscientes. Saudade é o amor que nos faz sentir a falta de alguém, que nos faz valorizar cada momento compartilhado, que nos faz reconhecer a importância de alguém em nossa vida. Saudade é o amor que nos faz chorar, mas também nos faz sorrir, que nos faz sofrer, mas também nos faz crescer.

Saudade é o amor que nos inspira, que nos emociona, que nos transforma. Saudade é o amor que nos faz criar, que nos faz expressar, que nos faz comunicar. Saudade é o amor que nos faz escrever, que nos faz cantar, que nos faz pintar. Saudade é o amor que nos faz arte, que nos faz beleza, que nos faz poesia.

Saudade é o amor que nos faz vida, que nos faz felizes, que nos faz plenos. Saudade é o amor que nos faz respirar, que nos faz pulsar, que nos faz vibrar. Saudade é o amor que nos faz sonhar, que nos faz esperar, que nos faz reencontrar. Saudade é o amor que nos faz eternos, que nos faz imortais, que nos faz divinos.

ARTIGO – Candidato e a Linha Tênue da Máquina Pública

Na intricada dança política, onde os passos são muitas vezes delineados por estratégias e alianças, surge uma questão crucial que merece nossa atenção

 

e reflexão: quando um candidato vinculado à base do governo se apropria de todas as realizações do governo estadual e federal em sua campanha, não estaria, de certo modo, utilizando a máquina pública para promover seus interesses eleitorais?

 

O Eco da Aliança Política

 

É inegável que a política é permeada por alianças e relações complexas. Candidatos muitas vezes se associam a determinadas correntes partidárias ou governamentais em busca de apoio, recursos e, claro, votos. No entanto, é crucial questionar até que ponto essa aliança pode ultrapassar a linha ética, transformando a máquina pública em uma ferramenta de campanha eleitoral.

 

A Fineza entre Divulgar e Aproveitar

 

Divulgar as realizações de um governo é uma prática comum e necessária em uma democracia. Os cidadãos têm o direito de conhecer as ações que impactam diretamente em suas vidas. Contudo, quando um candidato se apropria dessas realizações de maneira acentuada, sem o devido cuidado em destacar a separação entre sua figura e a máquina pública, abre-se espaço para interpretações questionáveis.

 

A Delicada Dança da Transparência

 

Transparência é a base de qualquer sistema democrático saudável. Os eleitores merecem ter clareza sobre quem está genuinamente comprometido com suas necessidades e quem está apenas usando as conquistas governamentais como trampolim eleitoral. Quando um candidato se torna mais um eco do governo do que uma voz independente, a integridade do processo democrático é posta à prova.

 

O Risco do Uso Indevido dos Recursos Públicos

 

A linha tênue entre destacar realizações e usar a máquina pública para promover interesses pessoais é onde reside o risco. Os recursos públicos, destinados ao bem-estar da população, não deveriam ser desviados para alimentar agendas eleitorais. A utilização indevida desses recursos coloca em xeque a equidade do processo eleitoral e mina a confiança dos cidadãos nas instituições.

 

Conclusão: Equilíbrio e Respeito à Democracia

 

Em um cenário político complexo, é imperativo que candidatos saibam equilibrar a divulgação de conquistas governamentais com a preservação da integridade democrática. A máquina pública não deve ser explorada como um palanque eleitoral, mas sim como um instrumento dedicado ao bem comum. A responsabilidade recai não apenas sobre os candidatos, mas também sobre os cidadãos, que devem discernir entre um representante comprometido e aquele que busca apenas se aproveitar do aparato governamental.

 

O desafio está em encontrar o ponto de equilíbrio, onde a transparência prevalece e a máquina pública serve verdadeiramente aos interesses da sociedade. A democracia exige participação informada, e cabe a todos nós zelar para que a política, em suas nuances, não comprometa o cerne dos princípios democráticos.

ARTIGO – Candidato e a Linha Tênue da Máquina Pública

Na intricada dança política, onde os passos são muitas vezes delineados por estratégias e alianças, surge uma questão crucial que merece nossa atenção

 

e reflexão: quando um candidato vinculado à base do governo se apropria de todas as realizações do governo estadual e federal em sua campanha, não estaria, de certo modo, utilizando a máquina pública para promover seus interesses eleitorais?

 

O Eco da Aliança Política

 

É inegável que a política é permeada por alianças e relações complexas. Candidatos muitas vezes se associam a determinadas correntes partidárias ou governamentais em busca de apoio, recursos e, claro, votos. No entanto, é crucial questionar até que ponto essa aliança pode ultrapassar a linha ética, transformando a máquina pública em uma ferramenta de campanha eleitoral.

 

A Fineza entre Divulgar e Aproveitar

 

Divulgar as realizações de um governo é uma prática comum e necessária em uma democracia. Os cidadãos têm o direito de conhecer as ações que impactam diretamente em suas vidas. Contudo, quando um candidato se apropria dessas realizações de maneira acentuada, sem o devido cuidado em destacar a separação entre sua figura e a máquina pública, abre-se espaço para interpretações questionáveis.

 

A Delicada Dança da Transparência

 

Transparência é a base de qualquer sistema democrático saudável. Os eleitores merecem ter clareza sobre quem está genuinamente comprometido com suas necessidades e quem está apenas usando as conquistas governamentais como trampolim eleitoral. Quando um candidato se torna mais um eco do governo do que uma voz independente, a integridade do processo democrático é posta à prova.

 

O Risco do Uso Indevido dos Recursos Públicos

 

A linha tênue entre destacar realizações e usar a máquina pública para promover interesses pessoais é onde reside o risco. Os recursos públicos, destinados ao bem-estar da população, não deveriam ser desviados para alimentar agendas eleitorais. A utilização indevida desses recursos coloca em xeque a equidade do processo eleitoral e mina a confiança dos cidadãos nas instituições.

 

Conclusão: Equilíbrio e Respeito à Democracia

 

Em um cenário político complexo, é imperativo que candidatos saibam equilibrar a divulgação de conquistas governamentais com a preservação da integridade democrática. A máquina pública não deve ser explorada como um palanque eleitoral, mas sim como um instrumento dedicado ao bem comum. A responsabilidade recai não apenas sobre os candidatos, mas também sobre os cidadãos, que devem discernir entre um representante comprometido e aquele que busca apenas se aproveitar do aparato governamental.

 

O desafio está em encontrar o ponto de equilíbrio, onde a transparência prevalece e a máquina pública serve verdadeiramente aos interesses da sociedade. A democracia exige participação informada, e cabe a todos nós zelar para que a política, em suas nuances, não comprometa o cerne dos princípios democráticos.

A disputa acirrada na federação partidária de Vitória da Conquista

A disputa eleitoral de 2024 em Vitória da Conquista promete ser acirrada, principalmente dentro da federação formada pelo PT, PCdoB e PV. A aliança, que já conta com sete vereadores incumbentes, deve atrair ainda mais candidatos ligados aos mandatos de deputados e lideranças partidárias.competitivoo

Essas estruturas já consolidadas, somadas às preferências

das lideranças, tornam a disputa ainda mais difícil para candidatos

independentes. Estima-se que o último da lista da federação terá cerca de 2500

votos, o que torna a competição desleal.

Para um candidato independente ter sucesso, seria

necessário contar com um forte apoio popular e uma estrutura de campanha

organizada. No entanto, isso é algo difícil de conseguir, principalmente em um

cenário tão competitivo.

Além disso, a federação tem o poder de definir o número de se

vagas que cada partido terá na lista, o que também pode ser um obstáculo para

candidatos independentes.

 

No entanto, não é impossível para um candidato independente conquistar um mandato de vereador, se dentro da federação encontramos estas dificuldades, for delas encontramos algumas soluções para este problema. O pré candidato precisaria de um plano de campanha bem elaborado e um partido que esteja na base do governador ou do presidente para não se distanciar do seu eleitorado, mantendo a mesma mensagem que ressoe junto os eleitores. Um sugestão seria o PSB ou PP, por não ter candidatos com grandes densidade eleitoral Além disso, ele precisaria contar com o apoio de lideranças políticas e da sociedade civil.

 

A disputa dentro da federação em Vitória da Conquista é um

reflexo do cenário político nacional, onde as alianças partidárias estão cada

vez mais fortes. Isso dificulta a entrada de novos nomes na política, o que

pode impactar na representatividade da população.

É importante que os partidos políticos estejam atentos a

essa questão e busquem mecanismos para garantir a participação de candidatos

independentes nas eleições. Isso é essencial para a democracia e para a

representatividade da população.

A disputa acirrada na federação partidária de Vitória da Conquista

A disputa eleitoral de 2024 em Vitória da Conquista promete ser acirrada, principalmente dentro da federação formada pelo PT, PCdoB e PV. A aliança, que já conta com sete vereadores incumbentes, deve atrair ainda mais candidatos ligados aos mandatos de deputados e lideranças partidárias.competitivoo

Essas estruturas já consolidadas, somadas às preferências

das lideranças, tornam a disputa ainda mais difícil para candidatos

independentes. Estima-se que o último da lista da federação terá cerca de 2500

votos, o que torna a competição desleal.

Para um candidato independente ter sucesso, seria

necessário contar com um forte apoio popular e uma estrutura de campanha

organizada. No entanto, isso é algo difícil de conseguir, principalmente em um

cenário tão competitivo.

Além disso, a federação tem o poder de definir o número de se

vagas que cada partido terá na lista, o que também pode ser um obstáculo para

candidatos independentes.

 

No entanto, não é impossível para um candidato independente conquistar um mandato de vereador, se dentro da federação encontramos estas dificuldades, for delas encontramos algumas soluções para este problema. O pré candidato precisaria de um plano de campanha bem elaborado e um partido que esteja na base do governador ou do presidente para não se distanciar do seu eleitorado, mantendo a mesma mensagem que ressoe junto os eleitores. Um sugestão seria o PSB ou PP, por não ter candidatos com grandes densidade eleitoral Além disso, ele precisaria contar com o apoio de lideranças políticas e da sociedade civil.

 

A disputa dentro da federação em Vitória da Conquista é um

reflexo do cenário político nacional, onde as alianças partidárias estão cada

vez mais fortes. Isso dificulta a entrada de novos nomes na política, o que

pode impactar na representatividade da população.

É importante que os partidos políticos estejam atentos a

essa questão e busquem mecanismos para garantir a participação de candidatos

independentes nas eleições. Isso é essencial para a democracia e para a

representatividade da população.

Conquista: Geddel diz que Lúcia Rocha terá estrutura de campanha, lembra que eleição é em dois turnos e pede neutralidade do governador

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) disse nesta sexta-feira (08) que a vereadora Lúcia Rocha (MDB) “terá toda a estrutura de campanha necessária para vencer as eleições majoritárias em Vitória da Conquista”. Ele rebateu ataques feitos por aliados da base do governador Jerônimo Rodrigues de que a pré-candidata emedebista não terá fôlego para manter uma campanha até o final sem o apoio do PT, que lançou o deputado federal Waldenor Pereira.

“Eu vou arranjar a estrutura, toda ela. O MDB nacional vai dar a estrutura, inclusive para a propaganda. Lúcia Rocha lidera as pesquisas, é o nome mais competitivo. Repito: não faltará respaldo político e estrutural. Essas forças não tão ocultas assim não vão conseguir o que querem. Podemos muito bem ter duas candidaturas da base em Conquista porque é um município com eleição em dois turnos. No segundo turno, o candidato da base do governo que avançar certamente terá o apoio do outro”, afirmou Geddel.

O ex-ministro garantiu que o MDB não vai fazer “barganhas” para retirar a pré-candidatura. Com isso, descartou que o partido aceite abrir mão do nome da vereadora em troca do apoio do PT para emplacar o deputado estadual Rogério Andrade, que é emedebista, no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Se o parlamentar for para a Corte, Lúcia Rocha, primeira suplente, assume a cadeira na Assembleia.

“Se quiserem apoiar Rogéria Andrade para o TCM é ótimo, pois trata-se de um deputado experiente e preparado. Lúcia pode ser candidata a prefeita com o mandato de deputada estadual, sendo da base governista. Nada impede isso. O fato é que precisamos acabar com essa polarização que existe em Conquista entre a pseudo direita e a pseudo esquerda. Lúcia tem sete mandatos de vereadora e sempre deu votações expressivas a quem apoiou”, argumentou Geddel.

O ex-ministro considerou natural Jerônimo participar da reunião do diretório do PT que foi estrategicamente marcada para Vitória da Conquista, no próximo dia 17, para fortalecer a pré-candidatura de Waldenor Pereira. “Isso é legítimo. O que não é legítimo é tentar minar candidaturas de aliados que apoiaram o governador nas eleições de 2022”, ponderou.

“Jerônimo tem dito, e eu acredito nele, que não vai subir em palanques nos municípios em que houver mais de uma candidatura da base, de pessoas que ralaram com ele na campanha, como foi o caso de Lúcia Rocha, que acreditou nele quando o atual governador tinha 2% das intenções de voto em 2022. É isso que esperamos”, complementou.

Geddel ressaltou ainda que o MDB está disposto a dialogar com o o PT em Vitória da Conquista e em municípios considerados prioritários pelo comando petista na Bahia, a exemplo de Feira de Santana e Camaçari. “Sobre Camaçari, temos candidato nosso (o radialista Oswaldinho Marcolino). Em Feira, onde temos conversado com todas as forças políticas, inclusive da oposição ao governo do Estado, estamos abertos também para dialogar com o PT”.

Conquista: Geddel diz que Lúcia Rocha terá estrutura de campanha, lembra que eleição é em dois turnos e pede neutralidade do governador

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) disse nesta sexta-feira (08) que a vereadora Lúcia Rocha (MDB) “terá toda a estrutura de campanha necessária para vencer as eleições majoritárias em Vitória da Conquista”. Ele rebateu ataques feitos por aliados da base do governador Jerônimo Rodrigues de que a pré-candidata emedebista não terá fôlego para manter uma campanha até o final sem o apoio do PT, que lançou o deputado federal Waldenor Pereira.

“Eu vou arranjar a estrutura, toda ela. O MDB nacional vai dar a estrutura, inclusive para a propaganda. Lúcia Rocha lidera as pesquisas, é o nome mais competitivo. Repito: não faltará respaldo político e estrutural. Essas forças não tão ocultas assim não vão conseguir o que querem. Podemos muito bem ter duas candidaturas da base em Conquista porque é um município com eleição em dois turnos. No segundo turno, o candidato da base do governo que avançar certamente terá o apoio do outro”, afirmou Geddel.

O ex-ministro garantiu que o MDB não vai fazer “barganhas” para retirar a pré-candidatura. Com isso, descartou que o partido aceite abrir mão do nome da vereadora em troca do apoio do PT para emplacar o deputado estadual Rogério Andrade, que é emedebista, no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Se o parlamentar for para a Corte, Lúcia Rocha, primeira suplente, assume a cadeira na Assembleia.

“Se quiserem apoiar Rogéria Andrade para o TCM é ótimo, pois trata-se de um deputado experiente e preparado. Lúcia pode ser candidata a prefeita com o mandato de deputada estadual, sendo da base governista. Nada impede isso. O fato é que precisamos acabar com essa polarização que existe em Conquista entre a pseudo direita e a pseudo esquerda. Lúcia tem sete mandatos de vereadora e sempre deu votações expressivas a quem apoiou”, argumentou Geddel.

O ex-ministro considerou natural Jerônimo participar da reunião do diretório do PT que foi estrategicamente marcada para Vitória da Conquista, no próximo dia 17, para fortalecer a pré-candidatura de Waldenor Pereira. “Isso é legítimo. O que não é legítimo é tentar minar candidaturas de aliados que apoiaram o governador nas eleições de 2022”, ponderou.

“Jerônimo tem dito, e eu acredito nele, que não vai subir em palanques nos municípios em que houver mais de uma candidatura da base, de pessoas que ralaram com ele na campanha, como foi o caso de Lúcia Rocha, que acreditou nele quando o atual governador tinha 2% das intenções de voto em 2022. É isso que esperamos”, complementou.

Geddel ressaltou ainda que o MDB está disposto a dialogar com o o PT em Vitória da Conquista e em municípios considerados prioritários pelo comando petista na Bahia, a exemplo de Feira de Santana e Camaçari. “Sobre Camaçari, temos candidato nosso (o radialista Oswaldinho Marcolino). Em Feira, onde temos conversado com todas as forças políticas, inclusive da oposição ao governo do Estado, estamos abertos também para dialogar com o PT”.

ARTIGO – Reflexões sobre a Votação do FENISA III: Uma Análise Sobre a Postura dos Vereadores

O ano de 2023 na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista ficou marcado por debates acalorados, e um dos temas que mais gerou polêmica foi a votação do projeto de lei para autorizar um empréstimo via FENISA III. A aprovação, embora tenha prevalecido, não ocorreu sem resistência, especialmente por parte dos vereadores da oposição, que argumentavam contra a necessidade e a responsabilidade fiscal do empréstimo.

 

Contudo, o que observamos hoje é um cenário que, de certa forma, contradiz as posições expressas na época. Alguns vereadores que votaram contra o empréstimo agora estão associando-se positivamente às obras realizadas com os recursos do FENISA III em busca de apoio e reconhecimento eleitoral. Essa atitude, porém, levanta questionamentos sobre a coerência e a ética na política local.

 

A população, bem informada sobre quem votou a favor ou contra o projeto, pode perceber a inconsistência entre as críticas passadas e o atual aproveitamento político das melhorias realizadas. Isso evidencia a complexidade das decisões políticas e a necessidade de uma análise mais aprofundada.

 

Seria razoável esperar que os vereadores que se opuseram ao FENISA III reconhecessem as mudanças positivas na cidade, expressas através das obras realizadas. A honestidade em admitir a importância dessas melhorias, mesmo que inicialmente questionadas, seria um gesto que resgataria a confiança dos eleitores.

 

Em vez de adotar uma postura mais crítica, podemos encorajar o diálogo construtivo entre vereadores de diferentes posições políticas. Esse processo poderia envolver uma reflexão coletiva sobre as decisões tomadas e o impacto real dessas ações no bem-estar da comunidade.

 

O respeito mútuo entre os vereadores, independentemente das divergências passadas, é fundamental para fortalecer o ambiente político local. Afinal, a construção de uma sociedade mais justa e progressista exige cooperação e diálogo contínuos.

 

Neste momento crucial, é fundamental que os eleitores estejam atentos às nuances do debate político, reconhecendo as complexidades inerentes às decisões tomadas pelos representantes. A reflexão e a compreensão mútua são instrumentos poderosos para promover uma política mais ética e transparente em nossa cidade.

 

(Padre Carlos)

ARTIGO – Reflexões sobre a Votação do FENISA III: Uma Análise Sobre a Postura dos Vereadores

O ano de 2023 na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista ficou marcado por debates acalorados, e um dos temas que mais gerou polêmica foi a votação do projeto de lei para autorizar um empréstimo via FENISA III. A aprovação, embora tenha prevalecido, não ocorreu sem resistência, especialmente por parte dos vereadores da oposição, que argumentavam contra a necessidade e a responsabilidade fiscal do empréstimo.

 

Contudo, o que observamos hoje é um cenário que, de certa forma, contradiz as posições expressas na época. Alguns vereadores que votaram contra o empréstimo agora estão associando-se positivamente às obras realizadas com os recursos do FENISA III em busca de apoio e reconhecimento eleitoral. Essa atitude, porém, levanta questionamentos sobre a coerência e a ética na política local.

 

A população, bem informada sobre quem votou a favor ou contra o projeto, pode perceber a inconsistência entre as críticas passadas e o atual aproveitamento político das melhorias realizadas. Isso evidencia a complexidade das decisões políticas e a necessidade de uma análise mais aprofundada.

 

Seria razoável esperar que os vereadores que se opuseram ao FENISA III reconhecessem as mudanças positivas na cidade, expressas através das obras realizadas. A honestidade em admitir a importância dessas melhorias, mesmo que inicialmente questionadas, seria um gesto que resgataria a confiança dos eleitores.

 

Em vez de adotar uma postura mais crítica, podemos encorajar o diálogo construtivo entre vereadores de diferentes posições políticas. Esse processo poderia envolver uma reflexão coletiva sobre as decisões tomadas e o impacto real dessas ações no bem-estar da comunidade.

 

O respeito mútuo entre os vereadores, independentemente das divergências passadas, é fundamental para fortalecer o ambiente político local. Afinal, a construção de uma sociedade mais justa e progressista exige cooperação e diálogo contínuos.

 

Neste momento crucial, é fundamental que os eleitores estejam atentos às nuances do debate político, reconhecendo as complexidades inerentes às decisões tomadas pelos representantes. A reflexão e a compreensão mútua são instrumentos poderosos para promover uma política mais ética e transparente em nossa cidade.

 

(Padre Carlos)

O Primeiro Ano de Jerônimo Rodrigues: Marcando a Continuidade do Projeto Vitorioso na Bahia

 

Ao completar seu primeiro ano à frente do governo baiano, o governador Jerônimo Rodrigues tem cumprido o que prometeu em sua campanha: dar continuidade ao projeto político que trouxe desenvolvimento e progresso para o estado nos últimos anos. Sua gestão tem sido pautada pela manutenção de conquistas importantes ao mesmo tempo em que imprime sua própria marca.

Logo nos primeiros meses, ficou claro o compromisso de Jerônimo com a estabilidade e continuidade de políticas públicas fundamentais. Houve a manutenção de investimentos em áreas prioritárias como saúde, educação, segurança e geração de empregos. Essa permanência de rumos foi essencial para garantir que o trabalho de gestões passadas não fosse interrompido, o que poderia representar graves retrocessos.

Ao mesmo tempo, o governador também apresentou iniciativas alinhadas ao seu plano de governo e visão para o futuro da Bahia. Suas ações têm focado na redução das desigualdades sociais, com programas que levam mais oportunidades a regiões historicamente menos assistidas. Outro ponto de destaque é a agenda ambiental, que vem ganhando cada vez mais espaço e investimentos.

Nesse primeiro ano, os desafios certamente não faltaram. As dificuldades fiscais do estado e os impactos sociais e econômicos da pandemia testaram a capacidade de gestão de Jerônimo. No entanto, os resultados obtidos até agora sinalizam competência e firmeza no comando administrativo. A aprovação popular se mantém alta, refletindo a satisfação com os rumos adotados.

Portanto, neste primeiro ano à frente dos destinos baianos, Jerônimo conseguiu conciliar continuidade e sua marca pessoal na gestão, trazendo avanços em variadas frentes. Seu desempenho eleva as expectativas sobre os próximos anos de seu governo. A Bahia segue sendo protagonista em indicadores de crescimento e bemestar social, evidenciando a assertividade da escolha feita nas urnas em 2022. O projeto vitorioso iniciado em governos passados segue vivo e forte.

Continuidade e avanços

Ao longo deste primeiro ano, Jerônimo Rodrigues cumpriu a promessa de manter as conquistas alcançadas nos anos anteriores. Os investimentos em saúde, educação e segurança pública foram mantidos ou até mesmo ampliados. O estado também continuou a avançar em áreas como infraestrutura e geração de empregos.

Um exemplo disso é o programa “Baiano de Valor”, que oferece bolsas de estudo para estudantes de baixa renda. O programa já beneficia mais de 100 mil alunos em todo o estado. Outra iniciativa importante é o “Baiano Digital”, que oferece cursos de qualificação profissional para jovens e adultos.

No campo da saúde, o governo investiu na ampliação e modernização da rede hospitalar. Também foi lançado o programa “Saúde de Valor”, que visa melhorar o acesso a serviços de saúde de qualidade para a população baiana.

Na segurança pública, o governo reforçou o efetivo da Polícia Militar e da Polícia Civil. Também foram adotadas medidas para combater a criminalidade, como o aumento do número de câmeras de segurança nas ruas.

Marca pessoal

Além de manter as conquistas anteriores, Jerônimo Rodrigues também imprimiu sua marca pessoal na gestão. Sua visão de um estado mais inclusivo e desenvolvido tem moldado suas políticas, evidenciando um compromisso com a melhoria contínua.

Isso inclui iniciativas que visam reduzir as desigualdades sociais, promover a sustentabilidade e impulsionar a economia local. Um exemplo disso é o programa “Bahia Sem Miséria”, que visa erradicar a pobreza extrema no estado.

Outra iniciativa importante é o “Baia Azul”, que visa proteger o meio ambiente e promover o turismo sustentável. Também foi lançado o “Baianão”, um programa de incentivo ao empreendedorismo e à geração de empregos.

Desafios e perspectivas futuras

Apesar dos progressos, desafios persistem, como é natural em qualquer administração. O governador enfrenta a responsabilidade de manter o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, bem como de lidar com as demandas de uma sociedade em constante evolução.

Contudo, sua experiência e visão estratégica são elementos que fortalecem a confiança na superação desses obstáculos.

Portanto, ao completar um ano no comando da Bahia, Jerônimo Rodrigues destaca-se não apenas como um gestor eficiente, mas como um líder comprometido com o bem-estar de sua população. Sua administração representa a continuidade de um projeto político que se mostrou vitorioso, sinalizando um futuro promissor para o estado.

À medida que avançamos para os próximos anos, a expectativa é que a Bahia continue trilhando o caminho do progresso sob a liderança dedicada de Jerônimo Rodrigues.

O Primeiro Ano de Jerônimo Rodrigues: Marcando a Continuidade do Projeto Vitorioso na Bahia

 

Ao completar seu primeiro ano à frente do governo baiano, o governador Jerônimo Rodrigues tem cumprido o que prometeu em sua campanha: dar continuidade ao projeto político que trouxe desenvolvimento e progresso para o estado nos últimos anos. Sua gestão tem sido pautada pela manutenção de conquistas importantes ao mesmo tempo em que imprime sua própria marca.

Logo nos primeiros meses, ficou claro o compromisso de Jerônimo com a estabilidade e continuidade de políticas públicas fundamentais. Houve a manutenção de investimentos em áreas prioritárias como saúde, educação, segurança e geração de empregos. Essa permanência de rumos foi essencial para garantir que o trabalho de gestões passadas não fosse interrompido, o que poderia representar graves retrocessos.

Ao mesmo tempo, o governador também apresentou iniciativas alinhadas ao seu plano de governo e visão para o futuro da Bahia. Suas ações têm focado na redução das desigualdades sociais, com programas que levam mais oportunidades a regiões historicamente menos assistidas. Outro ponto de destaque é a agenda ambiental, que vem ganhando cada vez mais espaço e investimentos.

Nesse primeiro ano, os desafios certamente não faltaram. As dificuldades fiscais do estado e os impactos sociais e econômicos da pandemia testaram a capacidade de gestão de Jerônimo. No entanto, os resultados obtidos até agora sinalizam competência e firmeza no comando administrativo. A aprovação popular se mantém alta, refletindo a satisfação com os rumos adotados.

Portanto, neste primeiro ano à frente dos destinos baianos, Jerônimo conseguiu conciliar continuidade e sua marca pessoal na gestão, trazendo avanços em variadas frentes. Seu desempenho eleva as expectativas sobre os próximos anos de seu governo. A Bahia segue sendo protagonista em indicadores de crescimento e bemestar social, evidenciando a assertividade da escolha feita nas urnas em 2022. O projeto vitorioso iniciado em governos passados segue vivo e forte.

Continuidade e avanços

Ao longo deste primeiro ano, Jerônimo Rodrigues cumpriu a promessa de manter as conquistas alcançadas nos anos anteriores. Os investimentos em saúde, educação e segurança pública foram mantidos ou até mesmo ampliados. O estado também continuou a avançar em áreas como infraestrutura e geração de empregos.

Um exemplo disso é o programa “Baiano de Valor”, que oferece bolsas de estudo para estudantes de baixa renda. O programa já beneficia mais de 100 mil alunos em todo o estado. Outra iniciativa importante é o “Baiano Digital”, que oferece cursos de qualificação profissional para jovens e adultos.

No campo da saúde, o governo investiu na ampliação e modernização da rede hospitalar. Também foi lançado o programa “Saúde de Valor”, que visa melhorar o acesso a serviços de saúde de qualidade para a população baiana.

Na segurança pública, o governo reforçou o efetivo da Polícia Militar e da Polícia Civil. Também foram adotadas medidas para combater a criminalidade, como o aumento do número de câmeras de segurança nas ruas.

Marca pessoal

Além de manter as conquistas anteriores, Jerônimo Rodrigues também imprimiu sua marca pessoal na gestão. Sua visão de um estado mais inclusivo e desenvolvido tem moldado suas políticas, evidenciando um compromisso com a melhoria contínua.

Isso inclui iniciativas que visam reduzir as desigualdades sociais, promover a sustentabilidade e impulsionar a economia local. Um exemplo disso é o programa “Bahia Sem Miséria”, que visa erradicar a pobreza extrema no estado.

Outra iniciativa importante é o “Baia Azul”, que visa proteger o meio ambiente e promover o turismo sustentável. Também foi lançado o “Baianão”, um programa de incentivo ao empreendedorismo e à geração de empregos.

Desafios e perspectivas futuras

Apesar dos progressos, desafios persistem, como é natural em qualquer administração. O governador enfrenta a responsabilidade de manter o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, bem como de lidar com as demandas de uma sociedade em constante evolução.

Contudo, sua experiência e visão estratégica são elementos que fortalecem a confiança na superação desses obstáculos.

Portanto, ao completar um ano no comando da Bahia, Jerônimo Rodrigues destaca-se não apenas como um gestor eficiente, mas como um líder comprometido com o bem-estar de sua população. Sua administração representa a continuidade de um projeto político que se mostrou vitorioso, sinalizando um futuro promissor para o estado.

À medida que avançamos para os próximos anos, a expectativa é que a Bahia continue trilhando o caminho do progresso sob a liderança dedicada de Jerônimo Rodrigues.

O Desafio da Nova Formação Política em Tempos de Conservadorismo Crescente

O fortalecimento do pensamento conservador não é uma tendência restrita a Vitória da Conquista, mas permeia todo o país, impondo às forças políticas a necessidade premente de construir uma nova formação política capaz de dialogar com essa nova realidade.
As eleições recentes, culminando na vitória de Jerônimo e Lula (PT), não podem ser encaradas como o encerramento de um ciclo político, mas sim como um reflexo da divisão do país e do crescimento do pensamento conservador nas últimas décadas. Após um período predominantemente progressista, o Brasil enfrenta agora o desafio de lidar com ideias mais conservadoras que ganham espaço.
O impeachment do presidente Collor de Mello, seguido pela implementação do Plano Real durante o governo de Itamar Franco, representou um marco na estabilização econômica do país. Entretanto, a alternância de poder entre Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi seguida por uma polarização intensa, culminando no impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Esse período viu a consolidação da estabilidade econômica e a implementação de políticas inclusivas.
No entanto, nos últimos anos, testemunhamos não apenas um ressurgimento do conservadorismo, mas um pensamento político que desafia os direitos das minorias, as liberdades individuais, as instituições republicanas e até mesmo a democracia. Esse “fenômeno do conservadorismo” deve ser compreendido em profundidade, inserido em um contexto de transformações sociais e políticas.
Os partidos políticos, instituições datadas do século XIX, enfrentam dificuldades em se adaptar à nova realidade, perdendo a interlocução com a população. Por outro lado, vivemos em uma era de revolução digital, oferecendo a oportunidade de criar novas instituições políticas mais alinhadas com as demandas contemporâneas.
É essencial compreender que o atual conservadorismo não se resume a uma visão reacionária, mas representa um desafio mais amplo, envolvendo a busca por novas formas de representação política. A transformação digital não apenas influencia a maneira como nos relacionamos, mas também oferece oportunidades para repensar as instituições políticas tradicionais.
Nesse contexto, a ascensão do conservadorismo requer uma resposta que vá além da simples oposição ideológica. A construção de uma nova formação política deve ser orientada pela compreensão das transformações sociais em curso e pela adaptação às exigências da era digital.
Portanto, o desafio não é apenas resistir ao conservadorismo, mas também repensar e reinventar as instituições políticas, criando uma nova formação capaz de dialogar efetivamente com a sociedade em transformação. O futuro político do Brasil dependerá da habilidade de construir uma ponte entre o tradicional e o contemporâneo, encontrando soluções inovadoras para os desafios do século XXI.
Padre Carlos

O Desafio da Nova Formação Política em Tempos de Conservadorismo Crescente

O fortalecimento do pensamento conservador não é uma tendência restrita a Vitória da Conquista, mas permeia todo o país, impondo às forças políticas a necessidade premente de construir uma nova formação política capaz de dialogar com essa nova realidade.
As eleições recentes, culminando na vitória de Jerônimo e Lula (PT), não podem ser encaradas como o encerramento de um ciclo político, mas sim como um reflexo da divisão do país e do crescimento do pensamento conservador nas últimas décadas. Após um período predominantemente progressista, o Brasil enfrenta agora o desafio de lidar com ideias mais conservadoras que ganham espaço.
O impeachment do presidente Collor de Mello, seguido pela implementação do Plano Real durante o governo de Itamar Franco, representou um marco na estabilização econômica do país. Entretanto, a alternância de poder entre Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi seguida por uma polarização intensa, culminando no impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Esse período viu a consolidação da estabilidade econômica e a implementação de políticas inclusivas.
No entanto, nos últimos anos, testemunhamos não apenas um ressurgimento do conservadorismo, mas um pensamento político que desafia os direitos das minorias, as liberdades individuais, as instituições republicanas e até mesmo a democracia. Esse “fenômeno do conservadorismo” deve ser compreendido em profundidade, inserido em um contexto de transformações sociais e políticas.
Os partidos políticos, instituições datadas do século XIX, enfrentam dificuldades em se adaptar à nova realidade, perdendo a interlocução com a população. Por outro lado, vivemos em uma era de revolução digital, oferecendo a oportunidade de criar novas instituições políticas mais alinhadas com as demandas contemporâneas.
É essencial compreender que o atual conservadorismo não se resume a uma visão reacionária, mas representa um desafio mais amplo, envolvendo a busca por novas formas de representação política. A transformação digital não apenas influencia a maneira como nos relacionamos, mas também oferece oportunidades para repensar as instituições políticas tradicionais.
Nesse contexto, a ascensão do conservadorismo requer uma resposta que vá além da simples oposição ideológica. A construção de uma nova formação política deve ser orientada pela compreensão das transformações sociais em curso e pela adaptação às exigências da era digital.
Portanto, o desafio não é apenas resistir ao conservadorismo, mas também repensar e reinventar as instituições políticas, criando uma nova formação capaz de dialogar efetivamente com a sociedade em transformação. O futuro político do Brasil dependerá da habilidade de construir uma ponte entre o tradicional e o contemporâneo, encontrando soluções inovadoras para os desafios do século XXI.
Padre Carlos

Lula é aprovado por 38% após 11 meses de governo; reprovação é de 30%

Na reta final de seu primeiro ano de mandato, o presidente Lula (PT) manteve sua avaliação estável. Segundo a folha de S. Paulo, usando dados do Datafolha, o chefe do executivo tem 38% de aprovação dos brasileiros.

Os outros entrevistados se dividiram em 30% considerando regular e 30% ruim ou péssimo. O panorama segue muito parecido com o do começo do ano e início do mandato.

No primeiro mandato, em 2003, 42% dos eleitores consideravam o atual chefe do executivo ótimo ou bom. Bolsonaro, em seu primeiro mandato, era aprovado por 30%.

A pesquisa ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na terça (5). A margem de erro média é dois pontos para mais ou para menos.

A maior variação do petista ocorreu no meio do ano, quando a reprovação subiu de 27% para 31%, um aumento um pouco maior, mas de pouca significancia.

ESPERADO

A pesquisa ainda avaliou se Lula fez mais ou menos do que o esperado para o primeiro ano do governo. Em março, 51% acharam que ele fez menos que o esperado, mas esse número saltou para 57% nesta última pesquisa.

Do outro lado, quem acha que ele fez mais do que o esperado teve uma queda menor: de 18% para 16%. Os que definem na média, ou seja, fez apenas o esperado, caiu de 25% para 24%.

PERFIL

O presidente é mais bem avaliado entre nordestinos, chegando a 48% dos entrevistados dessa região (num grupo que representa 26% da amostra) e por metade entre os que tem menos escolaridade (28% dos ouvidos).

Na mesma linha, sua reprovação sobe a 39% entre os 22% com curso superior e os 15% que moram no Sul. A pior taxa de aprovação é visto nos 4% mais ricos: 47% dessas pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos mensais veem Lula como ruim ou péssimo.

No grupo evangélico, que sempre se mostrou mais ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, a reprovação é de 38%, ante 28% registrados entre católicos (52% da população ouvida).

Um grupo que se destaca é o dos mais jovens, onde Lula atinge a maior taxa de avaliação regular, de 40%, nos 15% ouvidos.

Lula é aprovado por 38% após 11 meses de governo; reprovação é de 30%

Na reta final de seu primeiro ano de mandato, o presidente Lula (PT) manteve sua avaliação estável. Segundo a folha de S. Paulo, usando dados do Datafolha, o chefe do executivo tem 38% de aprovação dos brasileiros.

Os outros entrevistados se dividiram em 30% considerando regular e 30% ruim ou péssimo. O panorama segue muito parecido com o do começo do ano e início do mandato.

No primeiro mandato, em 2003, 42% dos eleitores consideravam o atual chefe do executivo ótimo ou bom. Bolsonaro, em seu primeiro mandato, era aprovado por 30%.

A pesquisa ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na terça (5). A margem de erro média é dois pontos para mais ou para menos.

A maior variação do petista ocorreu no meio do ano, quando a reprovação subiu de 27% para 31%, um aumento um pouco maior, mas de pouca significancia.

ESPERADO

A pesquisa ainda avaliou se Lula fez mais ou menos do que o esperado para o primeiro ano do governo. Em março, 51% acharam que ele fez menos que o esperado, mas esse número saltou para 57% nesta última pesquisa.

Do outro lado, quem acha que ele fez mais do que o esperado teve uma queda menor: de 18% para 16%. Os que definem na média, ou seja, fez apenas o esperado, caiu de 25% para 24%.

PERFIL

O presidente é mais bem avaliado entre nordestinos, chegando a 48% dos entrevistados dessa região (num grupo que representa 26% da amostra) e por metade entre os que tem menos escolaridade (28% dos ouvidos).

Na mesma linha, sua reprovação sobe a 39% entre os 22% com curso superior e os 15% que moram no Sul. A pior taxa de aprovação é visto nos 4% mais ricos: 47% dessas pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos mensais veem Lula como ruim ou péssimo.

No grupo evangélico, que sempre se mostrou mais ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, a reprovação é de 38%, ante 28% registrados entre católicos (52% da população ouvida).

Um grupo que se destaca é o dos mais jovens, onde Lula atinge a maior taxa de avaliação regular, de 40%, nos 15% ouvidos.