Política e Resenha

Quando Gestão Pública e Visão Empresarial se Encontram

 

 

A pequena e charmosa cidade de São Miguel das Matas, no interior da Bahia, é um lugar onde os sonhos crescem em meio às montanhas, e de lá têm surgido figuras que vêm transformando a realidade do estado. Dois grandes exemplos dessa força miguelense são os Andrades e os Coutos. Filha de um miguelense, a Prefeita Sheila Lemos e o empresário visionário Gédel Couto, cujas trajetórias se cruzam de maneira simbólica em Vitória da Conquista.

Quando a filha de um miguelense, Sheila Lemos, assume a liderança de uma das cidades mais promissoras do interior baiano, é com a força de quem carrega no sangue a determinação de seu povo. E não poderia haver melhor parceiro nessa jornada do que um conterrâneo de seu pai, Gédel Couto, cuja visão empresarial tem sido fundamental para a realização de projetos ambiciosos. Juntos, eles estão cuidando de Vitória da Conquista como se cuidassem de sua própria casa.

O mais recente marco dessa união de forças é a assinatura dos contratos na Caixa Econômica Federal para a construção de mais 400 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Com essa nova etapa, somam-se 1.484 unidades apenas neste ano, impactando diretamente a vida de mais de 6 mil pessoas. Isso é muito mais do que apenas tijolos e cimento: trata-se de dignidade, de um novo começo para milhares de famílias que sonham com a segurança de um lar próprio.

A atuação de Sheila Lemos e Gédel Couto não é mero acaso, é a combinação perfeita de gestão pública eficiente e empreendedorismo comprometido com o bem-estar social. A filha de um miguelense Sheila, com sua habilidade em unir forças políticas e mobilizar recursos, tem transformado Conquista em um polo de desenvolvimento. Já Gédel, com sua capacidade visionária de perceber as demandas do mercado e a necessidade de parcerias sólidas, tem sido peça-chave para alavancar projetos que fazem a diferença na vida da população.

Essas 400 novas moradias simbolizam mais do que uma conquista de governo, são a materialização de um compromisso de cuidar das pessoas, de colocar o ser humano no centro das ações. A frase “Vamos em frente, cuidando da nossa gente!” Não é apenas um slogan, é uma missão que move tanto Sheila quanto Gédel. É a certeza de que o desenvolvimento urbano de Conquista está sendo conduzido com responsabilidade, planejamento e, acima de tudo, com o coração de quem entende as necessidades da população.

A ligação entre Sheila e Gédel é uma prova de que quando se junta o talento administrativo de uma líder pública com a expertise de um empresário visionário, o resultado não pode ser outro senão o progresso. E esse progresso não beneficia apenas Vitória da Conquista, mas ecoa em São Miguel das Matas, uma terra que sempre ensinou seus filhos a sonhar grande e trabalhar duro para tornar esses sonhos realidade.

Hoje, Conquista vê seu futuro ser construído, tijolo por tijolo, unidade habitacional por unidade habitacional, graças a essa união de forças. E assim, Sheila Lemos e Gédel Couto continuam honrando suas raízes e transformando o destino de milhares de pessoas, mostrando que quando se cuida da gente, o futuro só pode ser próspero.

Quando Gestão Pública e Visão Empresarial se Encontram

 

 

A pequena e charmosa cidade de São Miguel das Matas, no interior da Bahia, é um lugar onde os sonhos crescem em meio às montanhas, e de lá têm surgido figuras que vêm transformando a realidade do estado. Dois grandes exemplos dessa força miguelense são os Andrades e os Coutos. Filha de um miguelense, a Prefeita Sheila Lemos e o empresário visionário Gédel Couto, cujas trajetórias se cruzam de maneira simbólica em Vitória da Conquista.

Quando a filha de um miguelense, Sheila Lemos, assume a liderança de uma das cidades mais promissoras do interior baiano, é com a força de quem carrega no sangue a determinação de seu povo. E não poderia haver melhor parceiro nessa jornada do que um conterrâneo de seu pai, Gédel Couto, cuja visão empresarial tem sido fundamental para a realização de projetos ambiciosos. Juntos, eles estão cuidando de Vitória da Conquista como se cuidassem de sua própria casa.

O mais recente marco dessa união de forças é a assinatura dos contratos na Caixa Econômica Federal para a construção de mais 400 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Com essa nova etapa, somam-se 1.484 unidades apenas neste ano, impactando diretamente a vida de mais de 6 mil pessoas. Isso é muito mais do que apenas tijolos e cimento: trata-se de dignidade, de um novo começo para milhares de famílias que sonham com a segurança de um lar próprio.

A atuação de Sheila Lemos e Gédel Couto não é mero acaso, é a combinação perfeita de gestão pública eficiente e empreendedorismo comprometido com o bem-estar social. A filha de um miguelense Sheila, com sua habilidade em unir forças políticas e mobilizar recursos, tem transformado Conquista em um polo de desenvolvimento. Já Gédel, com sua capacidade visionária de perceber as demandas do mercado e a necessidade de parcerias sólidas, tem sido peça-chave para alavancar projetos que fazem a diferença na vida da população.

Essas 400 novas moradias simbolizam mais do que uma conquista de governo, são a materialização de um compromisso de cuidar das pessoas, de colocar o ser humano no centro das ações. A frase “Vamos em frente, cuidando da nossa gente!” Não é apenas um slogan, é uma missão que move tanto Sheila quanto Gédel. É a certeza de que o desenvolvimento urbano de Conquista está sendo conduzido com responsabilidade, planejamento e, acima de tudo, com o coração de quem entende as necessidades da população.

A ligação entre Sheila e Gédel é uma prova de que quando se junta o talento administrativo de uma líder pública com a expertise de um empresário visionário, o resultado não pode ser outro senão o progresso. E esse progresso não beneficia apenas Vitória da Conquista, mas ecoa em São Miguel das Matas, uma terra que sempre ensinou seus filhos a sonhar grande e trabalhar duro para tornar esses sonhos realidade.

Hoje, Conquista vê seu futuro ser construído, tijolo por tijolo, unidade habitacional por unidade habitacional, graças a essa união de forças. E assim, Sheila Lemos e Gédel Couto continuam honrando suas raízes e transformando o destino de milhares de pessoas, mostrando que quando se cuida da gente, o futuro só pode ser próspero.

Quando a Tragédia Bate à Nossa Porta: A Epidemia de Crimes Contra Jovens na Bahia

 

 

 

 

É impossível não se sentir profundamente comovido diante da violência crescente que tem devastado as famílias baianas. Nos últimos dias, nossa Bahia chorou a morte de jovens cujas vidas foram brutalmente interrompidas de formas trágicas e revoltantes. O que mais fere é que essas tragédias não acontecem com estranhos, não são relatos distantes, mas sim com nossos filhos, irmãos, amigos e vizinhos. Diante desse cenário, é imperativo que questionemos o que as autoridades e nós, como sociedade, estamos fazendo para proteger nossos jovens.

Em Heliópolis, uma pequena comunidade no Nordeste Baiano, o silêncio de uma cidade interiorana foi rasgado pelos disparos que tiraram a vida de Jonathan Gama dos Santos, Fernanda Sousa Gama e Adriele Vitória Silva Ferreira, em um ataque devastador dentro de uma escola. Uma escola, local que deveria ser sinônimo de aprendizado, refúgio e segurança, foi palco de um horror que jamais será esquecido. Como pode uma tragédia dessa magnitude acontecer em um ambiente onde nossos filhos deveriam estar protegidos? Como podemos aceitar que, mesmo diante de sinais que muitas vezes são ignorados, esses ataques continuem a acontecer?

Essa pergunta ecoa também em Cândido Sales, onde a jovem Maria Eduarda Rodrigues Santos, de apenas 16 anos, foi brutalmente assassinada na porta de sua própria casa. Duda, como era carinhosamente conhecida, deixa para trás uma filha de apenas cinco meses, que crescerá sem o abraço de sua mãe. Não há palavras que confortem uma mãe ou pai que vê o caixão de um filho ser enterrado antes do seu. E não há dor maior do que a de uma criança que nunca conhecerá o amor e o cuidado da pessoa que lhe deu a vida. A pergunta que grita é: quem está falhando? Onde estão as medidas de proteção para nossas crianças e adolescentes?

E como se a dor já não fosse profunda o suficiente, Coaraci, no sul da Bahia, se viu dilacerada pelo duplo assassinato de Bia e Priscila, cujas mortes brutais deixaram a comunidade em estado de choque. Essas jovens, cujas histórias agora se encerram de maneira tão abrupta, nos fazem perguntar novamente: onde estão as autoridades? Onde está a estrutura de segurança que deveria proteger nossas comunidades? Mas, mais do que isso, onde estamos nós, como sociedade? Estamos realmente prestando atenção no que está acontecendo ao nosso redor?

É comum, em momentos de luto e dor, buscarmos culpados. Apontar o dedo para o governo, para a polícia, para a falta de políticas públicas. E, sem dúvida, há responsabilidades a serem cobradas. Não podemos aceitar que as autoridades vejam essas tragédias como meros números em um relatório de violência. Não podemos aceitar que nossos jovens sejam mortos em ataques brutais e que isso se torne mais uma estatística. As vidas de Jonathan, Fernanda, Adriele, Duda, Bia e Priscila não podem ser reduzidas a números.

Entretanto, precisamos também olhar para dentro de nossas casas. Com quem nossos filhos estão andando? Que tipo de influência estão recebendo? O perigo não está apenas nas grandes cidades ou nos bairros mais violentos. Está ao nosso redor. A tragédia não acontece apenas com os outros. Ela acontece com a gente. E, muitas vezes, acontece porque não estamos atentos ao que está ao nosso alcance.

As redes sociais nos mostraram o quanto de nossa vigilância foi terceirizada para as telas de celulares, enquanto o diálogo dentro das famílias foi, muitas vezes, deixado de lado. Não sabemos mais quem são os amigos de nossos filhos, o que eles pensam, o que os preocupa. E quando a tragédia chega, como chegou a Heliópolis, Cândido Sales e Coaraci, nos perguntamos como aquilo aconteceu tão perto de nós, sem que tivéssemos percebido.

É um grito de alerta que precisa ser ouvido, tanto pelas autoridades quanto pelos responsáveis por esses jovens. A proteção de nossos filhos não é responsabilidade de uma única pessoa ou instituição. É de todos nós. As tragédias que varreram a Bahia nesta última semana são o reflexo de uma sociedade que precisa urgentemente se reorganizar e repensar suas prioridades. Se não agirmos agora, quantos mais precisaremos enterrar antes de dizer basta?

Os ataques contra nossos adolescentes não podem mais ser tratados com descaso. Não podemos mais fechar os olhos. E se o governo, as escolas, as famílias e a comunidade não se unirem para proteger o futuro de nossos jovens, o que nos resta como sociedade? O que nos resta como seres humanos? A dor dessas famílias é a nossa dor. E ela precisa ser um ponto de virada. Chega de perdermos nossos jovens. Chega de tragédias que podem ser evitadas.

Quando a Tragédia Bate à Nossa Porta: A Epidemia de Crimes Contra Jovens na Bahia

 

 

 

 

É impossível não se sentir profundamente comovido diante da violência crescente que tem devastado as famílias baianas. Nos últimos dias, nossa Bahia chorou a morte de jovens cujas vidas foram brutalmente interrompidas de formas trágicas e revoltantes. O que mais fere é que essas tragédias não acontecem com estranhos, não são relatos distantes, mas sim com nossos filhos, irmãos, amigos e vizinhos. Diante desse cenário, é imperativo que questionemos o que as autoridades e nós, como sociedade, estamos fazendo para proteger nossos jovens.

Em Heliópolis, uma pequena comunidade no Nordeste Baiano, o silêncio de uma cidade interiorana foi rasgado pelos disparos que tiraram a vida de Jonathan Gama dos Santos, Fernanda Sousa Gama e Adriele Vitória Silva Ferreira, em um ataque devastador dentro de uma escola. Uma escola, local que deveria ser sinônimo de aprendizado, refúgio e segurança, foi palco de um horror que jamais será esquecido. Como pode uma tragédia dessa magnitude acontecer em um ambiente onde nossos filhos deveriam estar protegidos? Como podemos aceitar que, mesmo diante de sinais que muitas vezes são ignorados, esses ataques continuem a acontecer?

Essa pergunta ecoa também em Cândido Sales, onde a jovem Maria Eduarda Rodrigues Santos, de apenas 16 anos, foi brutalmente assassinada na porta de sua própria casa. Duda, como era carinhosamente conhecida, deixa para trás uma filha de apenas cinco meses, que crescerá sem o abraço de sua mãe. Não há palavras que confortem uma mãe ou pai que vê o caixão de um filho ser enterrado antes do seu. E não há dor maior do que a de uma criança que nunca conhecerá o amor e o cuidado da pessoa que lhe deu a vida. A pergunta que grita é: quem está falhando? Onde estão as medidas de proteção para nossas crianças e adolescentes?

E como se a dor já não fosse profunda o suficiente, Coaraci, no sul da Bahia, se viu dilacerada pelo duplo assassinato de Bia e Priscila, cujas mortes brutais deixaram a comunidade em estado de choque. Essas jovens, cujas histórias agora se encerram de maneira tão abrupta, nos fazem perguntar novamente: onde estão as autoridades? Onde está a estrutura de segurança que deveria proteger nossas comunidades? Mas, mais do que isso, onde estamos nós, como sociedade? Estamos realmente prestando atenção no que está acontecendo ao nosso redor?

É comum, em momentos de luto e dor, buscarmos culpados. Apontar o dedo para o governo, para a polícia, para a falta de políticas públicas. E, sem dúvida, há responsabilidades a serem cobradas. Não podemos aceitar que as autoridades vejam essas tragédias como meros números em um relatório de violência. Não podemos aceitar que nossos jovens sejam mortos em ataques brutais e que isso se torne mais uma estatística. As vidas de Jonathan, Fernanda, Adriele, Duda, Bia e Priscila não podem ser reduzidas a números.

Entretanto, precisamos também olhar para dentro de nossas casas. Com quem nossos filhos estão andando? Que tipo de influência estão recebendo? O perigo não está apenas nas grandes cidades ou nos bairros mais violentos. Está ao nosso redor. A tragédia não acontece apenas com os outros. Ela acontece com a gente. E, muitas vezes, acontece porque não estamos atentos ao que está ao nosso alcance.

As redes sociais nos mostraram o quanto de nossa vigilância foi terceirizada para as telas de celulares, enquanto o diálogo dentro das famílias foi, muitas vezes, deixado de lado. Não sabemos mais quem são os amigos de nossos filhos, o que eles pensam, o que os preocupa. E quando a tragédia chega, como chegou a Heliópolis, Cândido Sales e Coaraci, nos perguntamos como aquilo aconteceu tão perto de nós, sem que tivéssemos percebido.

É um grito de alerta que precisa ser ouvido, tanto pelas autoridades quanto pelos responsáveis por esses jovens. A proteção de nossos filhos não é responsabilidade de uma única pessoa ou instituição. É de todos nós. As tragédias que varreram a Bahia nesta última semana são o reflexo de uma sociedade que precisa urgentemente se reorganizar e repensar suas prioridades. Se não agirmos agora, quantos mais precisaremos enterrar antes de dizer basta?

Os ataques contra nossos adolescentes não podem mais ser tratados com descaso. Não podemos mais fechar os olhos. E se o governo, as escolas, as famílias e a comunidade não se unirem para proteger o futuro de nossos jovens, o que nos resta como sociedade? O que nos resta como seres humanos? A dor dessas famílias é a nossa dor. E ela precisa ser um ponto de virada. Chega de perdermos nossos jovens. Chega de tragédias que podem ser evitadas.

Mega-Sena acumula novamente e prêmio chega a R$ 51 milhões

 

 

 

 

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso da Mega-Sena realizado neste sábado (19). Com o resultado, o prêmio máximo acumulou e chegou a R$ 51 milhões.

Os números sorteados no concurso 2.787 foram: 8 – 10 – 23 – 34 – 36 – 50.

A quina teve 90 apostas ganhadoras, que vão receber R$ 48.723,85 cada. Outros 6.537 apostadores acertaram quatro números e, cada um, receberá o prêmio de R$ 958,31.

O próximo sorteio da Mega-Sena acontece na terça-feira (22). As apostas podem ser feitas nas casas lotéricas ou pela internet. O volante com seis dezenas marcadas custa R$ 5, enquanto o bilhete com sete números assinalados sai por R$ 35.

 

Mega-Sena acumula novamente e prêmio chega a R$ 51 milhões

 

 

 

 

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso da Mega-Sena realizado neste sábado (19). Com o resultado, o prêmio máximo acumulou e chegou a R$ 51 milhões.

Os números sorteados no concurso 2.787 foram: 8 – 10 – 23 – 34 – 36 – 50.

A quina teve 90 apostas ganhadoras, que vão receber R$ 48.723,85 cada. Outros 6.537 apostadores acertaram quatro números e, cada um, receberá o prêmio de R$ 958,31.

O próximo sorteio da Mega-Sena acontece na terça-feira (22). As apostas podem ser feitas nas casas lotéricas ou pela internet. O volante com seis dezenas marcadas custa R$ 5, enquanto o bilhete com sete números assinalados sai por R$ 35.

 

Corrupção, Negociatas e a Responsabilidade das Altas Cortes

 

 

 

 

A situação é gravíssima, e o cheiro de podridão no ar não dá para ignorar. A Polícia Federal está desvendando uma verdadeira rede de corrupção envolvendo servidores de uma das altas Cortes do país, que basicamente vendiam decisões judiciais para quem tivesse o dinheiro certo na hora certa. E a pergunta que fica na cabeça de todo mundo é: tem ministro envolvido nesse rolo?

Um dos pontos mais bizarros da história é que um ministro do STJ teria dito que assinava sentenças sem nem saber o que estava ali, jogando a culpa em cima do excesso de trabalho. Sério isso? Então quer dizer que o Judiciário pode estar decidindo o destino de vidas, negócios e sonhos, sem nem saber do que está falando? Se essa desculpa colar, temos um problema MUITO sério em mãos: como confiar em um sistema que não sabe nem sobre o que está deliberando?

Os advogados, servidores e intermediários envolvidos no esquema parecem estar há bastante tempo nesse “negócio”, e o mais assustador é: ninguém viu, ninguém ouviu, ninguém desconfiou? Como é que algo assim pode operar por tanto tempo sem que haja algum controle interno, uma auditoria, um alarme tocando? Será que é o famoso “fechar os olhos” conveniente?

Agora, tem outro detalhe que incomoda: será que vamos descobrir os nomes dos poderosos que pagavam por essas decisões, ou só os peixes pequenos — os servidores corruptos — vão ser jogados aos leões? Porque, cá entre nós, se só a ponta do iceberg for exposta, fica aquela sensação de impunidade, de que os verdadeiros mandachuvas, os donos do dinheiro, continuam intocáveis.

Isso nos leva à conclusão inevitável: o Judiciário precisa de uma reforma profunda. Não dá para a justiça ser um balcão de negócios para quem tem grana. A confiança nas instituições já está abalada, e, sem uma mudança séria, fica difícil acreditar que o cenário vai melhorar. Afinal, como diz o ditado, onde há fumaça, há fogo… e o incêndio aqui é grande! 🔥

Padre Carlos

Corrupção, Negociatas e a Responsabilidade das Altas Cortes

 

 

 

 

A situação é gravíssima, e o cheiro de podridão no ar não dá para ignorar. A Polícia Federal está desvendando uma verdadeira rede de corrupção envolvendo servidores de uma das altas Cortes do país, que basicamente vendiam decisões judiciais para quem tivesse o dinheiro certo na hora certa. E a pergunta que fica na cabeça de todo mundo é: tem ministro envolvido nesse rolo?

Um dos pontos mais bizarros da história é que um ministro do STJ teria dito que assinava sentenças sem nem saber o que estava ali, jogando a culpa em cima do excesso de trabalho. Sério isso? Então quer dizer que o Judiciário pode estar decidindo o destino de vidas, negócios e sonhos, sem nem saber do que está falando? Se essa desculpa colar, temos um problema MUITO sério em mãos: como confiar em um sistema que não sabe nem sobre o que está deliberando?

Os advogados, servidores e intermediários envolvidos no esquema parecem estar há bastante tempo nesse “negócio”, e o mais assustador é: ninguém viu, ninguém ouviu, ninguém desconfiou? Como é que algo assim pode operar por tanto tempo sem que haja algum controle interno, uma auditoria, um alarme tocando? Será que é o famoso “fechar os olhos” conveniente?

Agora, tem outro detalhe que incomoda: será que vamos descobrir os nomes dos poderosos que pagavam por essas decisões, ou só os peixes pequenos — os servidores corruptos — vão ser jogados aos leões? Porque, cá entre nós, se só a ponta do iceberg for exposta, fica aquela sensação de impunidade, de que os verdadeiros mandachuvas, os donos do dinheiro, continuam intocáveis.

Isso nos leva à conclusão inevitável: o Judiciário precisa de uma reforma profunda. Não dá para a justiça ser um balcão de negócios para quem tem grana. A confiança nas instituições já está abalada, e, sem uma mudança séria, fica difícil acreditar que o cenário vai melhorar. Afinal, como diz o ditado, onde há fumaça, há fogo… e o incêndio aqui é grande! 🔥

Padre Carlos

Carro capota na estrada da Limeira, próximo à ladeira de Pretinho

Neste sábado à tarde, um acidente foi registrado na BA-639, conhecida como estrada da Limeira, próximo à ladeira de Pretinho. Um homem identificado como Thiago perdeu o controle do veículo, que acabou capotando. Felizmente, apesar do susto, Thiago sofreu apenas ferimentos leves e foi rapidamente atendido. O incidente reforça a importância de dirigir com cautela, especialmente em trechos sinuosos como o da ladeira de Pretinho, que exigem atenção redobrada.

 

 

Carro capota na estrada da Limeira, próximo à ladeira de Pretinho

Neste sábado à tarde, um acidente foi registrado na BA-639, conhecida como estrada da Limeira, próximo à ladeira de Pretinho. Um homem identificado como Thiago perdeu o controle do veículo, que acabou capotando. Felizmente, apesar do susto, Thiago sofreu apenas ferimentos leves e foi rapidamente atendido. O incidente reforça a importância de dirigir com cautela, especialmente em trechos sinuosos como o da ladeira de Pretinho, que exigem atenção redobrada.

 

 

Enquanto Bolsonaro e Lula Brincam de Guerra, os Problemas de Camaçari Ficam de Lado!

 

 

A busca pela polarização política entre direita e esquerda no cenário nacional tem sido um dos maiores obstáculos para a solução dos problemas locais. O recente episódio em Camaçari, com a iminente presença de Jair Bolsonaro para uma motociata ao lado de Flávio Matos, reflete exatamente essa dinâmica: o foco na polarização nacional, enquanto as questões urgentes da cidade ficam relegadas a segundo plano.

Depois de Lula ter realizado um grande ato de apoio ao candidato Luiz Caetano, que reuniu milhares de pessoas, agora é a vez de Bolsonaro entrar no palco local para reforçar a disputa entre as duas figuras mais emblemáticas da política nacional. Parece que, para muitos políticos, a solução dos problemas urbanos não depende mais de projetos concretos, mas de qual líder carismático pode atrair mais eleitores com grandes shows e gestos simbólicos.

A pergunta que fica é: o que os moradores de Camaçari realmente ganham com isso? Em vez de discutir temas essenciais como mobilidade urbana, saúde pública, segurança ou a criação de oportunidades de emprego, os candidatos se escondem por trás das bandeiras de Lula e Bolsonaro, utilizando as paixões que essas figuras suscitam para alavancar suas campanhas. Enquanto isso, os desafios cotidianos da população continuam sem solução.

A polarização entre Bolsonaro e Lula já demonstrou seu efeito divisivo em escala nacional, criando uma barreira para o diálogo e para a busca de soluções conjuntas. Infelizmente, essa tática tem sido amplamente reproduzida em nível local, especialmente em cidades como Camaçari, onde a população carece de discussões sérias e de propostas que realmente atendam às suas necessidades. O debate político foi reduzido a um cabo de guerra entre dois extremos, e a política local está sendo drenada para dentro desse conflito de narrativas nacionais.

A verdade é que a presença de Lula e Bolsonaro em Camaçari não resolverá os problemas de saneamento básico, não criará novas escolas, nem melhorará os postos de saúde. O que temos é uma disputa simbólica, onde as questões reais se tornam invisíveis. A política municipal deveria ser uma arena de construção coletiva, onde se discutem soluções práticas, mas o que se vê é um jogo de vaidades, onde os holofotes brilham mais sobre os candidatos que sobre os problemas que eles deveriam resolver.

Os moradores de Camaçari precisam exigir mais de seus candidatos. Não é a presença de um ex-presidente que deveria definir o futuro da cidade, mas sim um debate profundo sobre as soluções para os desafios locais. A política não pode ser reduzida a uma eterna batalha entre direita e esquerda em busca de prestígio nacional. Afinal, a vida acontece nas cidades, e é nelas que precisamos de governantes focados em resolver problemas, e não em alimentar narrativas polarizadoras.

Assim como vimos a presença de Lula inflamar os ânimos em um comício de Caetano, agora teremos Bolsonaro fazendo o mesmo ao lado de Flávio Matos. Em vez de unir a cidade em torno de projetos comuns e soluções concretas, ambos os eventos servem apenas para dividir ainda mais a população. Chegou o momento de repensarmos nossas prioridades e de exigir uma política que olhe para o que realmente importa: a qualidade de vida das pessoas, e não as ambições de poder das figuras nacionais.

Camaçari merece mais do que uma motociata ou um comício de palco. Merece projetos sólidos, liderança local comprometida e, acima de tudo, um compromisso com o diálogo e com a solução dos problemas da cidade. De nada adianta estarmos divididos em um “nós contra eles” se, ao final, quem realmente perde é a própria cidade.

 

Padre Carlos

Enquanto Bolsonaro e Lula Brincam de Guerra, os Problemas de Camaçari Ficam de Lado!

 

 

A busca pela polarização política entre direita e esquerda no cenário nacional tem sido um dos maiores obstáculos para a solução dos problemas locais. O recente episódio em Camaçari, com a iminente presença de Jair Bolsonaro para uma motociata ao lado de Flávio Matos, reflete exatamente essa dinâmica: o foco na polarização nacional, enquanto as questões urgentes da cidade ficam relegadas a segundo plano.

Depois de Lula ter realizado um grande ato de apoio ao candidato Luiz Caetano, que reuniu milhares de pessoas, agora é a vez de Bolsonaro entrar no palco local para reforçar a disputa entre as duas figuras mais emblemáticas da política nacional. Parece que, para muitos políticos, a solução dos problemas urbanos não depende mais de projetos concretos, mas de qual líder carismático pode atrair mais eleitores com grandes shows e gestos simbólicos.

A pergunta que fica é: o que os moradores de Camaçari realmente ganham com isso? Em vez de discutir temas essenciais como mobilidade urbana, saúde pública, segurança ou a criação de oportunidades de emprego, os candidatos se escondem por trás das bandeiras de Lula e Bolsonaro, utilizando as paixões que essas figuras suscitam para alavancar suas campanhas. Enquanto isso, os desafios cotidianos da população continuam sem solução.

A polarização entre Bolsonaro e Lula já demonstrou seu efeito divisivo em escala nacional, criando uma barreira para o diálogo e para a busca de soluções conjuntas. Infelizmente, essa tática tem sido amplamente reproduzida em nível local, especialmente em cidades como Camaçari, onde a população carece de discussões sérias e de propostas que realmente atendam às suas necessidades. O debate político foi reduzido a um cabo de guerra entre dois extremos, e a política local está sendo drenada para dentro desse conflito de narrativas nacionais.

A verdade é que a presença de Lula e Bolsonaro em Camaçari não resolverá os problemas de saneamento básico, não criará novas escolas, nem melhorará os postos de saúde. O que temos é uma disputa simbólica, onde as questões reais se tornam invisíveis. A política municipal deveria ser uma arena de construção coletiva, onde se discutem soluções práticas, mas o que se vê é um jogo de vaidades, onde os holofotes brilham mais sobre os candidatos que sobre os problemas que eles deveriam resolver.

Os moradores de Camaçari precisam exigir mais de seus candidatos. Não é a presença de um ex-presidente que deveria definir o futuro da cidade, mas sim um debate profundo sobre as soluções para os desafios locais. A política não pode ser reduzida a uma eterna batalha entre direita e esquerda em busca de prestígio nacional. Afinal, a vida acontece nas cidades, e é nelas que precisamos de governantes focados em resolver problemas, e não em alimentar narrativas polarizadoras.

Assim como vimos a presença de Lula inflamar os ânimos em um comício de Caetano, agora teremos Bolsonaro fazendo o mesmo ao lado de Flávio Matos. Em vez de unir a cidade em torno de projetos comuns e soluções concretas, ambos os eventos servem apenas para dividir ainda mais a população. Chegou o momento de repensarmos nossas prioridades e de exigir uma política que olhe para o que realmente importa: a qualidade de vida das pessoas, e não as ambições de poder das figuras nacionais.

Camaçari merece mais do que uma motociata ou um comício de palco. Merece projetos sólidos, liderança local comprometida e, acima de tudo, um compromisso com o diálogo e com a solução dos problemas da cidade. De nada adianta estarmos divididos em um “nós contra eles” se, ao final, quem realmente perde é a própria cidade.

 

Padre Carlos

Fraude à cota de gênero: nova caça às candidaturas fictícias no legislativo.


Passadas as eleições municipais, as novas composições das câmaras de vereadores começam a se formar, e com elas vem um movimento já conhecido e esperado: a busca, principalmente por parte de suplentes e candidatos derrotados, por possíveis fraudes em candidaturas femininas.

A tentativa de identificar cenários de candidaturas fictícias se intensifica especialmente quando há a possibilidade de atrair a queda de Demonstrativos de Regularidade de Atos Partidários (DRAPs), documento necessário ao registro das candidaturas de um partido político, coligação ou federação, instruído por dados referentes a essas entidades. O deferimento do DRAP é requisito para a análise dos requerimentos de registro de candidatura, cuja aprovação pressupõe a aprovação do DRAP, podendo, em caso de irregularidade, levar à cassação de chapas completas.

Desde 2016, essa questão tem se tornado protagonista no cenário eleitoral. O debate em torno da fraude à cota de gênero, que consiste no descumprimento do percentual mínimo de 30% de candidaturas femininas, ganha força a cada ciclo eleitoral. A cota prevista no art. 10, §3º, da Lei das Eleições (Lei n. 9.504/1997) é um instrumento essencial para promover a representatividade das mulheres nos espaços de poder, mas infelizmente tem sido alvo de manipulação, com partidos registrando candidatas fictícias apenas para cumprir formalmente a exigência legal.

Fraudes na cota de gênero levaram à cassação de mais de 230 vereadores desde 2020, e só no estado de São Paulo, algo em torno de 15% desse número foi afetado.

Diante desse cenário, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou a Súmula nº 73 com a finalidade precípua de uniformizar a jurisprudência e dar maior segurança jurídica sobre o tema. O texto da súmula esclarece que a fraude à cota de gênero pode ser configurada pela presença de elementos como: votação zerada ou inexpressiva, ausência de movimentação financeira relevante na prestação de contas e falta de atos efetivos de campanha por parte das candidatas.

Em tais situações, os atos são caracterizados como fictícios, ou seja, candidaturas lançadas apenas para preencher requisitos legais, mas sem qualquer intenção de disputar o pleito de forma efetiva.

A primeira norma criada com o objetivo de aumentar a participação feminina na sociedade foi a Lei 9.100/95, que, em seu artigo 11, § 3º, estabelecia o percentual mínimo de 20% do total das vagas para as candidaturas de mulheres. Em 1997, a Lei 9.504 elevou o percentual para 30%, mas exigia apenas a reserva das vagas. Somente em 2009, com a edição da Lei 12.034, é que a obrigatoriedade do preenchimento de ao menos 30% das vagas para cada gênero passou a vigorar.

O reconhecimento dessa fraude pode levar a severas consequências, como a cassação do DRAP da legenda e dos diplomas dos candidatos a ele vinculados, sem a necessidade de prova de participação ou ciência dos beneficiários. Essa cassação tem o efeito de derrubar a chapa completa, o que pode alterar significativamente o cenário das casas legislativas.

A criação da súmula decorre exatamente do número expressivo de casos em que chapas inteiras foram cassadas. Podemos citar alguns processos como fonte de consulta, a exemplo do último julgamento no TRE/PE, no tema 0600620-22.2020.6.17.0117 (117ª Zona Eleitoral – Olinda -PE), ou ainda da Câmara de Belém do Pará pelo TSE, no enfrentamento do Agravo no Respe 0600001-02.2021.6.14.0098.

Além disso, a Súmula nº 73 reforça que aqueles que praticaram ou anuíram com a conduta podem ser declarados inelegíveis, ampliando o espectro de responsabilidade sobre a fraude. A decisão do TSE visa impedir que essa prática siga se perpetuando, garantindo que as mulheres ocupem verdadeiramente o espaço político que lhes é devido e não sejam utilizadas como peças de um jogo eleitoral fraudulento.

Por outro lado, ao mesmo tempo em que a súmula traz maior segurança jurídica, é fundamental que se freiem os ímpetos de judicialização sem a correta adequação às orientações trazidas pelo Tribunal. A jurisprudência não deve ser utilizada de forma oportunista por candidatos que, na tentativa de obter um novo resultado nas urnas, buscam atacar chapas adversárias sem que haja provas robustas ou indícios que preencham os requisitos estabelecidos pela súmula. A judicialização indevida apenas contribui para sobrecarregar o Judiciário e subverte o propósito de garantir a integridade do processo eleitoral.

Com o fim das eleições municipais, os tribunais eleitorais devem estar atentos a essa nova “caça às candidaturas fictícias”, garantindo que as ações propostas estejam realmente alinhadas aos parâmetros estabelecidos pela Súmula nº 73. A segurança jurídica oferecida pela súmula é uma resposta clara às tentativas de manipulação e garante que o processo democrático seja respeitado, valorizando a importância da cota de gênero como ferramenta de inclusão.

Essa atuação não apenas protege a integridade do processo eleitoral, mas também reafirma o compromisso com a igualdade de gênero na política, um tema que tem se mostrado central desde as eleições de 2016. Com a jurisprudência agora uniformizada, o Brasil dá um passo importante na consolidação de um sistema eleitoral mais justo e representativo.

Fraude à cota de gênero: nova caça às candidaturas fictícias no legislativo.


Passadas as eleições municipais, as novas composições das câmaras de vereadores começam a se formar, e com elas vem um movimento já conhecido e esperado: a busca, principalmente por parte de suplentes e candidatos derrotados, por possíveis fraudes em candidaturas femininas.

A tentativa de identificar cenários de candidaturas fictícias se intensifica especialmente quando há a possibilidade de atrair a queda de Demonstrativos de Regularidade de Atos Partidários (DRAPs), documento necessário ao registro das candidaturas de um partido político, coligação ou federação, instruído por dados referentes a essas entidades. O deferimento do DRAP é requisito para a análise dos requerimentos de registro de candidatura, cuja aprovação pressupõe a aprovação do DRAP, podendo, em caso de irregularidade, levar à cassação de chapas completas.

Desde 2016, essa questão tem se tornado protagonista no cenário eleitoral. O debate em torno da fraude à cota de gênero, que consiste no descumprimento do percentual mínimo de 30% de candidaturas femininas, ganha força a cada ciclo eleitoral. A cota prevista no art. 10, §3º, da Lei das Eleições (Lei n. 9.504/1997) é um instrumento essencial para promover a representatividade das mulheres nos espaços de poder, mas infelizmente tem sido alvo de manipulação, com partidos registrando candidatas fictícias apenas para cumprir formalmente a exigência legal.

Fraudes na cota de gênero levaram à cassação de mais de 230 vereadores desde 2020, e só no estado de São Paulo, algo em torno de 15% desse número foi afetado.

Diante desse cenário, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou a Súmula nº 73 com a finalidade precípua de uniformizar a jurisprudência e dar maior segurança jurídica sobre o tema. O texto da súmula esclarece que a fraude à cota de gênero pode ser configurada pela presença de elementos como: votação zerada ou inexpressiva, ausência de movimentação financeira relevante na prestação de contas e falta de atos efetivos de campanha por parte das candidatas.

Em tais situações, os atos são caracterizados como fictícios, ou seja, candidaturas lançadas apenas para preencher requisitos legais, mas sem qualquer intenção de disputar o pleito de forma efetiva.

A primeira norma criada com o objetivo de aumentar a participação feminina na sociedade foi a Lei 9.100/95, que, em seu artigo 11, § 3º, estabelecia o percentual mínimo de 20% do total das vagas para as candidaturas de mulheres. Em 1997, a Lei 9.504 elevou o percentual para 30%, mas exigia apenas a reserva das vagas. Somente em 2009, com a edição da Lei 12.034, é que a obrigatoriedade do preenchimento de ao menos 30% das vagas para cada gênero passou a vigorar.

O reconhecimento dessa fraude pode levar a severas consequências, como a cassação do DRAP da legenda e dos diplomas dos candidatos a ele vinculados, sem a necessidade de prova de participação ou ciência dos beneficiários. Essa cassação tem o efeito de derrubar a chapa completa, o que pode alterar significativamente o cenário das casas legislativas.

A criação da súmula decorre exatamente do número expressivo de casos em que chapas inteiras foram cassadas. Podemos citar alguns processos como fonte de consulta, a exemplo do último julgamento no TRE/PE, no tema 0600620-22.2020.6.17.0117 (117ª Zona Eleitoral – Olinda -PE), ou ainda da Câmara de Belém do Pará pelo TSE, no enfrentamento do Agravo no Respe 0600001-02.2021.6.14.0098.

Além disso, a Súmula nº 73 reforça que aqueles que praticaram ou anuíram com a conduta podem ser declarados inelegíveis, ampliando o espectro de responsabilidade sobre a fraude. A decisão do TSE visa impedir que essa prática siga se perpetuando, garantindo que as mulheres ocupem verdadeiramente o espaço político que lhes é devido e não sejam utilizadas como peças de um jogo eleitoral fraudulento.

Por outro lado, ao mesmo tempo em que a súmula traz maior segurança jurídica, é fundamental que se freiem os ímpetos de judicialização sem a correta adequação às orientações trazidas pelo Tribunal. A jurisprudência não deve ser utilizada de forma oportunista por candidatos que, na tentativa de obter um novo resultado nas urnas, buscam atacar chapas adversárias sem que haja provas robustas ou indícios que preencham os requisitos estabelecidos pela súmula. A judicialização indevida apenas contribui para sobrecarregar o Judiciário e subverte o propósito de garantir a integridade do processo eleitoral.

Com o fim das eleições municipais, os tribunais eleitorais devem estar atentos a essa nova “caça às candidaturas fictícias”, garantindo que as ações propostas estejam realmente alinhadas aos parâmetros estabelecidos pela Súmula nº 73. A segurança jurídica oferecida pela súmula é uma resposta clara às tentativas de manipulação e garante que o processo democrático seja respeitado, valorizando a importância da cota de gênero como ferramenta de inclusão.

Essa atuação não apenas protege a integridade do processo eleitoral, mas também reafirma o compromisso com a igualdade de gênero na política, um tema que tem se mostrado central desde as eleições de 2016. Com a jurisprudência agora uniformizada, o Brasil dá um passo importante na consolidação de um sistema eleitoral mais justo e representativo.

Vereador Luciano Gomes convida para grande comemoração de sua vitória neste domingo

O vereador Luciano Gomes tem a honra de convidar seus amigos, apoiadores e toda a comunidade para uma grande comemoração de sua vitória nas eleições. O evento acontecerá neste domingo, dia 20, a partir do meio-dia, na residência do vereador, localizada em Cabeceira do Jibóia.

Será um momento especial para celebrar essa importante conquista ao lado de todos que acreditaram no trabalho e na dedicação de Luciano ao longo de sua trajetória. A presença de todos será motivo de grande alegria para o vereador.

Venha fazer parte dessa festa e celebrar com a gente!

Vereador Luciano Gomes convida para grande comemoração de sua vitória neste domingo

O vereador Luciano Gomes tem a honra de convidar seus amigos, apoiadores e toda a comunidade para uma grande comemoração de sua vitória nas eleições. O evento acontecerá neste domingo, dia 20, a partir do meio-dia, na residência do vereador, localizada em Cabeceira do Jibóia.

Será um momento especial para celebrar essa importante conquista ao lado de todos que acreditaram no trabalho e na dedicação de Luciano ao longo de sua trajetória. A presença de todos será motivo de grande alegria para o vereador.

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O Fim de Uma Era no PT de Itabuna

 

 

A recente exoneração de Genilva Feitosa, irmã do ex-prefeito e histórico militante do PT, Geraldo Simões, da coordenação do SAC de Itabuna, é mais um capítulo na crise que se desenha dentro do Partido dos Trabalhadores na Bahia. A decisão, oficializada no Diário Oficial do Estado, não é um simples ato administrativo; ela simboliza o fim de uma relação política que há muito vinha se desgastando.

Geraldo Simões, uma figura de longa data no PT baiano, foi um dos que ajudaram a moldar o projeto do partido no estado, desde os primeiros anos até os dias de hoje. No entanto, seu rompimento com o governador Jerônimo Rodrigues e o afastamento da direção do PT em Itabuna revela mais do que uma divergência política pontual: ele expõe as profundas fissuras que correm dentro do partido, especialmente quando os interesses locais entram em choque com as alianças estratégicas estaduais.

A raiz do problema? A decisão do PT de apoiar a reeleição do atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro, o que Geraldo Simões considerou um golpe para seu próprio futuro político. Para um militante histórico que construiu sua carreira política dentro do partido, aceitar essa aliança significaria, nas palavras de Simões, “assinar seu fim político”. A decisão do governador de fortalecer politicamente um adversário direto de Simões não foi recebida de maneira amistosa. O que se vê é um quadro em que a lealdade partidária esbarra em uma dura realidade: a sobrevivência política no nível local nem sempre anda de mãos dadas com as diretrizes do partido no âmbito estadual.

É uma situação que levanta um ponto importante sobre a política partidária no Brasil: até que ponto a lealdade a um projeto ou a uma sigla deve prevalecer sobre os interesses e sobrevivência pessoal e política? Simões optou por romper com o grupo do PT na Bahia e, em um movimento surpreendente, decidiu apoiar o candidato de ACM Neto (União Brasil) no município. Uma escolha que, para muitos, representa uma guinada dramática, mas que para ele parece ser a única saída diante do cenário desenhado.

A exoneração de Genilva Feitosa do comando do SAC em Itabuna é, sem dúvida, um recado claro do governador Jerônimo Rodrigues. O PT baiano se encontra em uma posição delicada, onde alianças pragmáticas parecem prevalecer sobre a gratidão pelos veteranos que ajudaram a erguer o partido. No entanto, o que está em jogo aqui é algo maior do que cargos e influências: é a percepção de que o PT, ao tentar se equilibrar nas alianças políticas para garantir o poder, pode estar alienando figuras históricas e grupos importantes que foram responsáveis por sua ascensão.

Geraldo Simões, ao ver sua posição política enfraquecida pelo próprio partido que ajudou a construir, representa uma crise que muitos partidos enfrentam ao longo do tempo: o desafio de manter a coesão interna enquanto se busca ampliar a base de poder. O rompimento com Simões pode não ser o último dentro do PT, especialmente em um estado onde as relações políticas são complexas e profundamente enraizadas no tecido local.

A pergunta que fica é: o quanto o PT está disposto a sacrificar em nome de suas alianças e o quanto de sua base histórica será deixada para trás no processo? Enquanto isso, Itabuna se torna palco de mais um episódio em que a política local desestabiliza as bases de um dos partidos mais poderosos do Brasil. Simões, ao se aliar ao grupo de ACM Neto, entra em um caminho arriscado, mas que, para ele, parece ser a única via para manter-se relevante no cenário político.

O que podemos tirar desse episódio é uma lição sobre os perigos da política pragmática. Lealdades são construídas ao longo de décadas, mas podem ser desfeitas com uma única decisão. E, neste caso, o impacto dessa decisão ainda está longe de ser totalmente compreendido. O afastamento de Simões do comando do PT em Itabuna, assim como a exoneração de sua irmã, são símbolos de uma ruptura que, no fim das contas, pode custar caro para ambos os lados envolvidos.

Padre Carlos

O Fim de Uma Era no PT de Itabuna

 

 

A recente exoneração de Genilva Feitosa, irmã do ex-prefeito e histórico militante do PT, Geraldo Simões, da coordenação do SAC de Itabuna, é mais um capítulo na crise que se desenha dentro do Partido dos Trabalhadores na Bahia. A decisão, oficializada no Diário Oficial do Estado, não é um simples ato administrativo; ela simboliza o fim de uma relação política que há muito vinha se desgastando.

Geraldo Simões, uma figura de longa data no PT baiano, foi um dos que ajudaram a moldar o projeto do partido no estado, desde os primeiros anos até os dias de hoje. No entanto, seu rompimento com o governador Jerônimo Rodrigues e o afastamento da direção do PT em Itabuna revela mais do que uma divergência política pontual: ele expõe as profundas fissuras que correm dentro do partido, especialmente quando os interesses locais entram em choque com as alianças estratégicas estaduais.

A raiz do problema? A decisão do PT de apoiar a reeleição do atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro, o que Geraldo Simões considerou um golpe para seu próprio futuro político. Para um militante histórico que construiu sua carreira política dentro do partido, aceitar essa aliança significaria, nas palavras de Simões, “assinar seu fim político”. A decisão do governador de fortalecer politicamente um adversário direto de Simões não foi recebida de maneira amistosa. O que se vê é um quadro em que a lealdade partidária esbarra em uma dura realidade: a sobrevivência política no nível local nem sempre anda de mãos dadas com as diretrizes do partido no âmbito estadual.

É uma situação que levanta um ponto importante sobre a política partidária no Brasil: até que ponto a lealdade a um projeto ou a uma sigla deve prevalecer sobre os interesses e sobrevivência pessoal e política? Simões optou por romper com o grupo do PT na Bahia e, em um movimento surpreendente, decidiu apoiar o candidato de ACM Neto (União Brasil) no município. Uma escolha que, para muitos, representa uma guinada dramática, mas que para ele parece ser a única saída diante do cenário desenhado.

A exoneração de Genilva Feitosa do comando do SAC em Itabuna é, sem dúvida, um recado claro do governador Jerônimo Rodrigues. O PT baiano se encontra em uma posição delicada, onde alianças pragmáticas parecem prevalecer sobre a gratidão pelos veteranos que ajudaram a erguer o partido. No entanto, o que está em jogo aqui é algo maior do que cargos e influências: é a percepção de que o PT, ao tentar se equilibrar nas alianças políticas para garantir o poder, pode estar alienando figuras históricas e grupos importantes que foram responsáveis por sua ascensão.

Geraldo Simões, ao ver sua posição política enfraquecida pelo próprio partido que ajudou a construir, representa uma crise que muitos partidos enfrentam ao longo do tempo: o desafio de manter a coesão interna enquanto se busca ampliar a base de poder. O rompimento com Simões pode não ser o último dentro do PT, especialmente em um estado onde as relações políticas são complexas e profundamente enraizadas no tecido local.

A pergunta que fica é: o quanto o PT está disposto a sacrificar em nome de suas alianças e o quanto de sua base histórica será deixada para trás no processo? Enquanto isso, Itabuna se torna palco de mais um episódio em que a política local desestabiliza as bases de um dos partidos mais poderosos do Brasil. Simões, ao se aliar ao grupo de ACM Neto, entra em um caminho arriscado, mas que, para ele, parece ser a única via para manter-se relevante no cenário político.

O que podemos tirar desse episódio é uma lição sobre os perigos da política pragmática. Lealdades são construídas ao longo de décadas, mas podem ser desfeitas com uma única decisão. E, neste caso, o impacto dessa decisão ainda está longe de ser totalmente compreendido. O afastamento de Simões do comando do PT em Itabuna, assim como a exoneração de sua irmã, são símbolos de uma ruptura que, no fim das contas, pode custar caro para ambos os lados envolvidos.

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