Política e Resenha

ARTIGO – O Custo Oculto das Emendas Parlamentares: Corrupção, Votos Comprados e a Manutenção da Miséria

 

 

 

No intricado tabuleiro da política brasileira, as emendas parlamentares emergem como peças centrais, movidas com a promessa de desenvolvimento e progresso. Contudo, sob a superfície, esconde-se uma realidade sombria: um sistema que, em sua essência, pode perpetuar a corrupção, comprar votos e manter a miséria. Cada deputado federal tem à sua disposição 60 milhões de reais anuais — 20 milhões provenientes de emendas estaduais e 40 milhões de emendas individuais. Esse montante, que deveria ser um instrumento de transformação social, muitas vezes se converte em moeda de troca política, comprometendo a saúde, a educação e a segurança do país.

A corrupção é o primeiro e mais evidente dos males. Com acesso a recursos vultosos, deputados podem direcionar verbas para projetos superfaturados, beneficiando empresas e empreiteiras em troca de propinas e favores. Essa prática não é apenas uma violação ética; ela drena recursos públicos que poderiam ser investidos em áreas críticas. Hospitais sem equipamentos, escolas sem professores e comunidades sem infraestrutura básica são os reflexos diretos dessa distorção. O dinheiro que deveria curar, educar e proteger acaba alimentando o ciclo vicioso da corrupção, onde o interesse público é sacrificado no altar do ganho pessoal.

Além disso, as emendas parlamentares são frequentemente utilizadas como ferramenta para a compra de votos. Em ano eleitoral, não é raro ver deputados prometendo obras e melhorias em troca de apoio nas urnas. Essa prática, embora velada, corrompe o processo democrático, transformando o voto — que deveria ser uma expressão livre de vontade — em uma transação comercial. O eleitor, muitas vezes acuado pela necessidade, vê-se compelido a trocar seu futuro por promessas efêmeras de progresso. Assim, o mandato parlamentar, que deveria ser um serviço à nação, torna-se um instrumento de perpetuação no poder, custe o que custar.

A manutenção da miséria é outro subproduto nefasto desse sistema. Ao priorizar projetos de visibilidade imediata — como a construção de praças ou a realização de eventos festivos — em detrimento de investimentos estruturais em saúde, educação e segurança, os deputados condenam suas bases eleitorais a um ciclo de dependência. A lógica é perversa: manter a população em estado de necessidade garante a renovação do voto, pois o parlamentar se apresenta como o eterno salvador, o único capaz de trazer migalhas de progresso. Enquanto isso, as verdadeiras soluções para os problemas sociais são adiadas, e a miséria se perpetua.

Defensores das emendas argumentam que elas são essenciais para atender às demandas locais, permitindo que os deputados direcionem recursos para onde são mais necessários. No entanto, essa lógica ignora o fato de que a verdadeira representação política não se mede pela capacidade de distribuir verbas, mas pela habilidade de legislar em prol do bem comum. Quando o foco se desloca para a alocação de recursos, o papel do parlamentar é deturpado: ele deixa de ser um legislador para se tornar um gestor de fundos, mais preocupado com a próxima eleição do que com o futuro do país.

Os impactos negativos são palpáveis. Na saúde, a falta de investimento contínuo e planejado resulta em sistemas sobrecarregados e ineficientes. Na educação, a ausência de recursos adequados perpetua a desigualdade de oportunidades, condenando gerações ao subdesenvolvimento. Na segurança, a escassez de verbas compromete a capacidade do Estado de proteger seus cidadãos, alimentando a violência e a criminalidade. Em todas essas áreas, o Brasil paga um preço alto pela lógica distorcida das emendas parlamentares.

É urgente repensar o sistema. A solução não reside na eliminação das emendas, mas em sua reformulação. É necessário estabelecer mecanismos rigorosos de transparência e accountability, garantindo que cada real seja utilizado de forma eficaz e em benefício da coletividade. Auditorias independentes, participação popular na definição de prioridades e a proibição de emendas em ano eleitoral são medidas que podem mitigar os riscos de abuso. Além disso, é fundamental fortalecer o papel fiscalizador do Ministério Público e dos órgãos de controle, assegurando que desvios sejam punidos com o rigor da lei.

O Brasil não pode mais se dar ao luxo de manter um sistema que, sob o pretexto de desenvolvimento, perpetua a corrupção, a compra de votos e a miséria. As emendas parlamentares, em sua forma atual, são um entrave à verdadeira representação política e ao progresso social. É hora de exigir uma política que priorize o bem comum sobre os interesses individuais, que invista em soluções duradouras e que, acima de tudo, respeite a dignidade do eleitor e do cidadão.

(Padre Carlos)

ARTIGO – O Custo Oculto das Emendas Parlamentares: Corrupção, Votos Comprados e a Manutenção da Miséria

 

 

 

No intricado tabuleiro da política brasileira, as emendas parlamentares emergem como peças centrais, movidas com a promessa de desenvolvimento e progresso. Contudo, sob a superfície, esconde-se uma realidade sombria: um sistema que, em sua essência, pode perpetuar a corrupção, comprar votos e manter a miséria. Cada deputado federal tem à sua disposição 60 milhões de reais anuais — 20 milhões provenientes de emendas estaduais e 40 milhões de emendas individuais. Esse montante, que deveria ser um instrumento de transformação social, muitas vezes se converte em moeda de troca política, comprometendo a saúde, a educação e a segurança do país.

A corrupção é o primeiro e mais evidente dos males. Com acesso a recursos vultosos, deputados podem direcionar verbas para projetos superfaturados, beneficiando empresas e empreiteiras em troca de propinas e favores. Essa prática não é apenas uma violação ética; ela drena recursos públicos que poderiam ser investidos em áreas críticas. Hospitais sem equipamentos, escolas sem professores e comunidades sem infraestrutura básica são os reflexos diretos dessa distorção. O dinheiro que deveria curar, educar e proteger acaba alimentando o ciclo vicioso da corrupção, onde o interesse público é sacrificado no altar do ganho pessoal.

Além disso, as emendas parlamentares são frequentemente utilizadas como ferramenta para a compra de votos. Em ano eleitoral, não é raro ver deputados prometendo obras e melhorias em troca de apoio nas urnas. Essa prática, embora velada, corrompe o processo democrático, transformando o voto — que deveria ser uma expressão livre de vontade — em uma transação comercial. O eleitor, muitas vezes acuado pela necessidade, vê-se compelido a trocar seu futuro por promessas efêmeras de progresso. Assim, o mandato parlamentar, que deveria ser um serviço à nação, torna-se um instrumento de perpetuação no poder, custe o que custar.

A manutenção da miséria é outro subproduto nefasto desse sistema. Ao priorizar projetos de visibilidade imediata — como a construção de praças ou a realização de eventos festivos — em detrimento de investimentos estruturais em saúde, educação e segurança, os deputados condenam suas bases eleitorais a um ciclo de dependência. A lógica é perversa: manter a população em estado de necessidade garante a renovação do voto, pois o parlamentar se apresenta como o eterno salvador, o único capaz de trazer migalhas de progresso. Enquanto isso, as verdadeiras soluções para os problemas sociais são adiadas, e a miséria se perpetua.

Defensores das emendas argumentam que elas são essenciais para atender às demandas locais, permitindo que os deputados direcionem recursos para onde são mais necessários. No entanto, essa lógica ignora o fato de que a verdadeira representação política não se mede pela capacidade de distribuir verbas, mas pela habilidade de legislar em prol do bem comum. Quando o foco se desloca para a alocação de recursos, o papel do parlamentar é deturpado: ele deixa de ser um legislador para se tornar um gestor de fundos, mais preocupado com a próxima eleição do que com o futuro do país.

Os impactos negativos são palpáveis. Na saúde, a falta de investimento contínuo e planejado resulta em sistemas sobrecarregados e ineficientes. Na educação, a ausência de recursos adequados perpetua a desigualdade de oportunidades, condenando gerações ao subdesenvolvimento. Na segurança, a escassez de verbas compromete a capacidade do Estado de proteger seus cidadãos, alimentando a violência e a criminalidade. Em todas essas áreas, o Brasil paga um preço alto pela lógica distorcida das emendas parlamentares.

É urgente repensar o sistema. A solução não reside na eliminação das emendas, mas em sua reformulação. É necessário estabelecer mecanismos rigorosos de transparência e accountability, garantindo que cada real seja utilizado de forma eficaz e em benefício da coletividade. Auditorias independentes, participação popular na definição de prioridades e a proibição de emendas em ano eleitoral são medidas que podem mitigar os riscos de abuso. Além disso, é fundamental fortalecer o papel fiscalizador do Ministério Público e dos órgãos de controle, assegurando que desvios sejam punidos com o rigor da lei.

O Brasil não pode mais se dar ao luxo de manter um sistema que, sob o pretexto de desenvolvimento, perpetua a corrupção, a compra de votos e a miséria. As emendas parlamentares, em sua forma atual, são um entrave à verdadeira representação política e ao progresso social. É hora de exigir uma política que priorize o bem comum sobre os interesses individuais, que invista em soluções duradouras e que, acima de tudo, respeite a dignidade do eleitor e do cidadão.

(Padre Carlos)

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta segunda-feira 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 10 de março de 2025  

 

Folha de S.Paulo
Publicidade sob Lula avança e pode alcançar R$ 3,5 bi em contratos 

Folha de S.Paulo Publicidade sob Lula avança e pode alcançar R$ 3,5 bi em contratos – Pesquisar News 

 

O Estado de S. Paulo
Empresas brasileiras enfrentam dívida alta e dificuldades de caixa 

O Estado de S. Paulo Empresas brasileiras enfrentam dívida alta e dificuldades de caixa – Pesquisar News 

 

Valor Econômico (SP)
Guerra tarifária pode abrir oportunidades ao Brasil 

Guerra tarifária pode abrir oportunidades ao Brasil | Impresso | Valor Econômico 

 

O Globo (RJ)
Com renda mais próxima das vagas com carteira, informalidade se mantém alta 

Renda, autonomia e ‘sonho de empreendedor’: o que leva o brasileiro a trocar trabalho com carteira pelo informal 

 

O Dia (RJ)
Saiba como administrar os boletos após as festas 

Passado o Carnaval, veja como administrar orçamento e se livrar das dívidas | Economia | O Dia 

 

Correio Braziliense
Triplo homicídio tem novo capítulo na Justiça 

Momento decisivo para a acusada como mandante do crime da 113 Sul 

 

Estado de Minas
A idade da incerteza 

https://www.em.com.br/gerais/2025/03/7080014-a-idade-da-incerteza-por-que-chegar-aos-18-anos-angustia-jovens-em-abrigos.html 

 

Zero Hora (RS)
Para tirar cheiro e gosto da água, Porto Alegre volta a usar carvão ativado no tratamento 

Pela primeira vez desde 2012, carvão ativado passa a ser usado para amenizar gosto e cheiro ruins da água de Porto Alegre | GZH 

 

Diário de Pernambuco
Pernambuco teve crescimento maior que o do Brasil em 2024 

Pernambuco tem maior crescimento econômico dos últimos 15 anos e supera média nacional | Últimas: Diario de Pernambuco 

 

Jornal do Commercio (PE)
Prévia do PIB em Pernambuco tem a maior alta em 15 anos 

Estimativa de crescimento da economia de Pernambuco em 2024 é a maior dos últimos 15 anos, diz BC 

 

A Tarde (BA)
Educadores alertam para os perigos dos ‘desafios’ da internet 

Educadores alertam para o uso seguro da internet 

 

Diário do Nordeste (CE)
As 10 cidades do Ceará que mais crescem 

As 10 cidades do Ceará que mais geraram empregos com carteira assinada – Victor Ximenes – Diário do Nordeste 

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta segunda-feira 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 10 de março de 2025  

 

Folha de S.Paulo
Publicidade sob Lula avança e pode alcançar R$ 3,5 bi em contratos 

Folha de S.Paulo Publicidade sob Lula avança e pode alcançar R$ 3,5 bi em contratos – Pesquisar News 

 

O Estado de S. Paulo
Empresas brasileiras enfrentam dívida alta e dificuldades de caixa 

O Estado de S. Paulo Empresas brasileiras enfrentam dívida alta e dificuldades de caixa – Pesquisar News 

 

Valor Econômico (SP)
Guerra tarifária pode abrir oportunidades ao Brasil 

Guerra tarifária pode abrir oportunidades ao Brasil | Impresso | Valor Econômico 

 

O Globo (RJ)
Com renda mais próxima das vagas com carteira, informalidade se mantém alta 

Renda, autonomia e ‘sonho de empreendedor’: o que leva o brasileiro a trocar trabalho com carteira pelo informal 

 

O Dia (RJ)
Saiba como administrar os boletos após as festas 

Passado o Carnaval, veja como administrar orçamento e se livrar das dívidas | Economia | O Dia 

 

Correio Braziliense
Triplo homicídio tem novo capítulo na Justiça 

Momento decisivo para a acusada como mandante do crime da 113 Sul 

 

Estado de Minas
A idade da incerteza 

https://www.em.com.br/gerais/2025/03/7080014-a-idade-da-incerteza-por-que-chegar-aos-18-anos-angustia-jovens-em-abrigos.html 

 

Zero Hora (RS)
Para tirar cheiro e gosto da água, Porto Alegre volta a usar carvão ativado no tratamento 

Pela primeira vez desde 2012, carvão ativado passa a ser usado para amenizar gosto e cheiro ruins da água de Porto Alegre | GZH 

 

Diário de Pernambuco
Pernambuco teve crescimento maior que o do Brasil em 2024 

Pernambuco tem maior crescimento econômico dos últimos 15 anos e supera média nacional | Últimas: Diario de Pernambuco 

 

Jornal do Commercio (PE)
Prévia do PIB em Pernambuco tem a maior alta em 15 anos 

Estimativa de crescimento da economia de Pernambuco em 2024 é a maior dos últimos 15 anos, diz BC 

 

A Tarde (BA)
Educadores alertam para os perigos dos ‘desafios’ da internet 

Educadores alertam para o uso seguro da internet 

 

Diário do Nordeste (CE)
As 10 cidades do Ceará que mais crescem 

As 10 cidades do Ceará que mais geraram empregos com carteira assinada – Victor Ximenes – Diário do Nordeste 

 

 

ARTIGO – A Surreal Lógica de Jerônimo Rodrigues: Reduzir o ICMS sem Abater os Combustíveis

 

 

Quem diria que em pleno século XXI, no Brasil, ainda estaríamos assistindo a uma dança das cadeiras onde a lógica e a transparência são as grandes ausentes? O governador Jerônimo Rodrigues, em um ato de bravura quase poética, decidiu sair em defesa da redução do ICMS da cesta básica, como se isso, por si só, fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. Mas, como sempre, a realidade é muito mais complexa e, convenhamos, um pouco mais hilária.

Vamos aos fatos: se não abaixarmos os preços dos combustíveis que transportam as mercadorias da cesta básica, de que adianta isentar os produtos da cesta básica de ICMS? É como oferecer um banquete em um restaurante cuja comida está a preços astronômicos, enquanto o garçom insiste que o couvert é grátis. O governador parece esquecer que, enquanto ele aplaude a isenção, o transporte das mercadorias ainda está sujeito a custos que, adivinhem só, são diretamente afetados pela alíquota do ICMS sobre os combustíveis.

E aqui está o grande truque: ao classificar os estados brasileiros com base nas alíquotas elevadas de ICMS para combustíveis, Jerônimo faz uma escolha estratégica de desviar o foco. Olhem para o Rio de Janeiro, por exemplo, com seus 25% de ICMS. Um verdadeiro campeão em taxas! Isso sem mencionar São Paulo, que também ostenta a mesma alíquota, mas com a adição de uma pitada de complexidade, porque, claro, a alíquota pode variar conforme o tipo de combustível e a região. Uma verdadeira obra de arte da confusão tributária!

A Bahia, com seus 17% a 18% de ICMS, não está de fora do jogo. O governador faz questão de exibir a isenção dos produtos da cesta básica como uma medalha de honra ao mérito. Mas a pergunta que não quer calar é: de que adianta garantir comida no prato se o transporte dessa comida está na contramão dos preços justos? É uma contradição digna de uma novela das nove, onde o herói e o vilão se confundem!

E enquanto o governador se esforça para se colocar como o guardião da alimentação baiana, não podemos ignorar a realidade que está bem diante de nossos olhos: a pressão nos preços dos combustíveis continua a subir, e a população, coitada, permanece à mercê de uma lógica que não faz sentido. O que deveria ser uma ação direta para aliviar o bolso do cidadão se torna um verdadeiro jogo de empurra, onde os verdadeiros responsáveis pela elevação dos preços se escondem sob a sombra de promessas vazias.

A redução do ICMS sobre a cesta básica é, sem dúvida, um passo positivo, mas que deve vir acompanhado de uma análise mais profunda e realista. O que precisamos é de uma estratégia integrada que leve em consideração todos os fatores que afetam o custo de vida. E até lá, continuaremos a ver governantes se esforçando para vender ilusões, enquanto a realidade se torna uma piada de mau gosto.

É hora de abrir os olhos, Bahia! Que tal exigir de nossos líderes uma abordagem que realmente enfrente os problemas, em vez de apenas empurrá-los para debaixo do tapete? Afinal, se não baixarmos os combustíveis, não adianta nada garantir que a comida esteja no prato. É como tentar acender uma fogueira com gasolina, mas sem fósforo. Uma verdadeira contradição!

(Padre Carlos)

ARTIGO – A Surreal Lógica de Jerônimo Rodrigues: Reduzir o ICMS sem Abater os Combustíveis

 

 

Quem diria que em pleno século XXI, no Brasil, ainda estaríamos assistindo a uma dança das cadeiras onde a lógica e a transparência são as grandes ausentes? O governador Jerônimo Rodrigues, em um ato de bravura quase poética, decidiu sair em defesa da redução do ICMS da cesta básica, como se isso, por si só, fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. Mas, como sempre, a realidade é muito mais complexa e, convenhamos, um pouco mais hilária.

Vamos aos fatos: se não abaixarmos os preços dos combustíveis que transportam as mercadorias da cesta básica, de que adianta isentar os produtos da cesta básica de ICMS? É como oferecer um banquete em um restaurante cuja comida está a preços astronômicos, enquanto o garçom insiste que o couvert é grátis. O governador parece esquecer que, enquanto ele aplaude a isenção, o transporte das mercadorias ainda está sujeito a custos que, adivinhem só, são diretamente afetados pela alíquota do ICMS sobre os combustíveis.

E aqui está o grande truque: ao classificar os estados brasileiros com base nas alíquotas elevadas de ICMS para combustíveis, Jerônimo faz uma escolha estratégica de desviar o foco. Olhem para o Rio de Janeiro, por exemplo, com seus 25% de ICMS. Um verdadeiro campeão em taxas! Isso sem mencionar São Paulo, que também ostenta a mesma alíquota, mas com a adição de uma pitada de complexidade, porque, claro, a alíquota pode variar conforme o tipo de combustível e a região. Uma verdadeira obra de arte da confusão tributária!

A Bahia, com seus 17% a 18% de ICMS, não está de fora do jogo. O governador faz questão de exibir a isenção dos produtos da cesta básica como uma medalha de honra ao mérito. Mas a pergunta que não quer calar é: de que adianta garantir comida no prato se o transporte dessa comida está na contramão dos preços justos? É uma contradição digna de uma novela das nove, onde o herói e o vilão se confundem!

E enquanto o governador se esforça para se colocar como o guardião da alimentação baiana, não podemos ignorar a realidade que está bem diante de nossos olhos: a pressão nos preços dos combustíveis continua a subir, e a população, coitada, permanece à mercê de uma lógica que não faz sentido. O que deveria ser uma ação direta para aliviar o bolso do cidadão se torna um verdadeiro jogo de empurra, onde os verdadeiros responsáveis pela elevação dos preços se escondem sob a sombra de promessas vazias.

A redução do ICMS sobre a cesta básica é, sem dúvida, um passo positivo, mas que deve vir acompanhado de uma análise mais profunda e realista. O que precisamos é de uma estratégia integrada que leve em consideração todos os fatores que afetam o custo de vida. E até lá, continuaremos a ver governantes se esforçando para vender ilusões, enquanto a realidade se torna uma piada de mau gosto.

É hora de abrir os olhos, Bahia! Que tal exigir de nossos líderes uma abordagem que realmente enfrente os problemas, em vez de apenas empurrá-los para debaixo do tapete? Afinal, se não baixarmos os combustíveis, não adianta nada garantir que a comida esteja no prato. É como tentar acender uma fogueira com gasolina, mas sem fósforo. Uma verdadeira contradição!

(Padre Carlos)

ARTIGO – O Dilema do PSOL: Poder ou Princípios?

 

 

 

A possibilidade de Guilherme Boulos assumir a Secretaria-Geral da Presidência é um tema que acende um debate fervoroso dentro do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). À primeira vista, a perspectiva de um dos principais líderes do partido ocupar uma posição tão estratégica no governo poderia parecer uma vitória. No entanto, essa discussão revela um intricado emaranhado de conflitos internos que ameaça a coesão e a identidade do PSOL.

Historicamente, o PSOL nasceu em 2004, como uma resposta à insatisfação de muitos militantes com o Partido dos Trabalhadores (PT) e suas concessões ao pragmatismo político. Com um DNA que prioriza a luta por direitos sociais, justiça e uma democracia participativa, o partido sempre se posicionou como uma alternativa à esquerda, rejeitando as alianças que, em sua visão, diluíam os ideais progressistas. A ascensão de Boulos, um nome carismático e respeitado, trouxe à tona a questão da participação no Executivo e o que isso significaria para o futuro do PSOL.

Entre os defensores da participação no governo, o argumento central é que, ao ocupar um espaço na administração pública, o PSOL poderia influenciar diretamente políticas públicas e promover mudanças significativas. Para essa ala, a presença de Boulos na Secretaria-Geral seria uma oportunidade de transformar promessas eleitorais em ações concretas, alcançando resultados palpáveis para a população mais vulnerável. A ideia de que é possível transformar o Estado de dentro para fora é sedutora, especialmente em tempos de crise social e econômica, onde ações imediatas são necessárias.

Por outro lado, a ala que defende a independência do partido expressa preocupações legítimas sobre a diluição dos princípios fundacionais do PSOL. Para esses militantes, a participação no governo pode levar a um conformismo que comprometeria a luta por um modelo econômico e social mais justo. Eles temem que a aliança com um governo que, mesmo em sua essência progressista, pode não atender plenamente às demandas da base popular, resulte em um desvio da missão original do partido. As recentes demissões de assessores e a tensão provocada por decisões autoritárias dentro do partido exemplificam as fissuras que se aprofundam a cada nova decisão tomada sem diálogo.

O desafio, portanto, é encontrar um equilíbrio entre a necessidade de ocupar espaços de poder e a preservação da identidade política do PSOL. A história mostra que muitos partidos que cederam à tentação do poder acabaram por comprometer seus princípios. No entanto, a recusa de dialogar e participar também pode levar à irrelevância em um cenário político cada vez mais competitivo. O PSOL se vê, assim, diante de um dilema: como se manter fiel à sua essência sem se tornar uma força política marginalizada?

As tensões internas, exacerbadas por um contexto de polarização política, exigem um debate profundo e respeitoso. A capacidade do PSOL de se reinventar e de encontrar uma nova forma de se relacionar com o Estado pode determinar não apenas o futuro do partido, mas também sua relevância na luta por justiça social e direitos humanos.

Em tempos de crise, a unidade se torna não apenas uma necessidade, mas um imperativo moral. O PSOL deve lembrar-se de suas origens e da luta que o trouxe até aqui, enquanto navega pelas complexidades do poder. O futuro de Boulos na Secretaria-Geral poderá ser um divisor de águas, mas, mais importante ainda, será uma oportunidade crucial para que o partido reafirme sua identidade e seus compromissos com a população que representa.

(Padre Carlos)

ARTIGO – O Dilema do PSOL: Poder ou Princípios?

 

 

 

A possibilidade de Guilherme Boulos assumir a Secretaria-Geral da Presidência é um tema que acende um debate fervoroso dentro do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). À primeira vista, a perspectiva de um dos principais líderes do partido ocupar uma posição tão estratégica no governo poderia parecer uma vitória. No entanto, essa discussão revela um intricado emaranhado de conflitos internos que ameaça a coesão e a identidade do PSOL.

Historicamente, o PSOL nasceu em 2004, como uma resposta à insatisfação de muitos militantes com o Partido dos Trabalhadores (PT) e suas concessões ao pragmatismo político. Com um DNA que prioriza a luta por direitos sociais, justiça e uma democracia participativa, o partido sempre se posicionou como uma alternativa à esquerda, rejeitando as alianças que, em sua visão, diluíam os ideais progressistas. A ascensão de Boulos, um nome carismático e respeitado, trouxe à tona a questão da participação no Executivo e o que isso significaria para o futuro do PSOL.

Entre os defensores da participação no governo, o argumento central é que, ao ocupar um espaço na administração pública, o PSOL poderia influenciar diretamente políticas públicas e promover mudanças significativas. Para essa ala, a presença de Boulos na Secretaria-Geral seria uma oportunidade de transformar promessas eleitorais em ações concretas, alcançando resultados palpáveis para a população mais vulnerável. A ideia de que é possível transformar o Estado de dentro para fora é sedutora, especialmente em tempos de crise social e econômica, onde ações imediatas são necessárias.

Por outro lado, a ala que defende a independência do partido expressa preocupações legítimas sobre a diluição dos princípios fundacionais do PSOL. Para esses militantes, a participação no governo pode levar a um conformismo que comprometeria a luta por um modelo econômico e social mais justo. Eles temem que a aliança com um governo que, mesmo em sua essência progressista, pode não atender plenamente às demandas da base popular, resulte em um desvio da missão original do partido. As recentes demissões de assessores e a tensão provocada por decisões autoritárias dentro do partido exemplificam as fissuras que se aprofundam a cada nova decisão tomada sem diálogo.

O desafio, portanto, é encontrar um equilíbrio entre a necessidade de ocupar espaços de poder e a preservação da identidade política do PSOL. A história mostra que muitos partidos que cederam à tentação do poder acabaram por comprometer seus princípios. No entanto, a recusa de dialogar e participar também pode levar à irrelevância em um cenário político cada vez mais competitivo. O PSOL se vê, assim, diante de um dilema: como se manter fiel à sua essência sem se tornar uma força política marginalizada?

As tensões internas, exacerbadas por um contexto de polarização política, exigem um debate profundo e respeitoso. A capacidade do PSOL de se reinventar e de encontrar uma nova forma de se relacionar com o Estado pode determinar não apenas o futuro do partido, mas também sua relevância na luta por justiça social e direitos humanos.

Em tempos de crise, a unidade se torna não apenas uma necessidade, mas um imperativo moral. O PSOL deve lembrar-se de suas origens e da luta que o trouxe até aqui, enquanto navega pelas complexidades do poder. O futuro de Boulos na Secretaria-Geral poderá ser um divisor de águas, mas, mais importante ainda, será uma oportunidade crucial para que o partido reafirme sua identidade e seus compromissos com a população que representa.

(Padre Carlos)

Traição ou Sobrevivência? O Dilema dos Prefeitos Oposicionistas

 

A política na Bahia sempre foi um terreno movediço, onde alianças improváveis e manobras estratégicas desenham um cenário tão fascinante quanto controverso. Nos últimos tempos, o governador Jerônimo Rodrigues Souza tem colocado em prática uma tática que não passa despercebida: atrair prefeitos oposicionistas para sua base, utilizando como principal moeda de troca a liberação de recursos para os municípios. Essa estratégia, porém, não escapou das críticas afiadas do deputado estadual Tiago Brandão Correia, que acusa o governador de promover uma dança política onde a autenticidade das adesões é questionável. Para Correia, muitos prefeitos estão apenas buscando benefícios práticos, sem abandonar suas convicções ideológicas, o que levanta um debate essencial: essas alianças são movidas por pragmatismo ou configuram uma traição aos princípios que os elegeram?

Para compreender essa dinâmica, é necessário olhar para o histórico político da Bahia. Desde a redemocratização, o estado é palco de uma disputa entre grupos que, apesar de suas diferenças ideológicas, nunca hesitaram em formar pactos de conveniência. A estratégia de cooptar adversários não é invenção de Jerônimo Rodrigues – é uma prática enraizada na cultura política local. No entanto, sob sua gestão, essa tática ganhou intensidade, refletindo a necessidade de consolidar governabilidade em um estado onde o apoio municipal é crucial. O governador sabe que prefeitos, pressionados pelas demandas de suas cidades, muitas vezes se veem diante de um dilema: manter a coerência ideológica ou garantir os recursos que pavimentam ruas, constroem escolas e sustentam suas administrações.

Exemplos concretos ilustram essa tensão. Hildécio Meireles, prefeito de Cairu, historicamente alinhado à oposição, recentemente aproximou-se do governo estadual em busca de investimentos. Correia questiona: essa mudança é genuína ou apenas uma resposta às necessidades imediatas do município? Outro caso emblemático é o de Marcelo Belitardo, prefeito de Teixeira de Freitas. Com uma trajetória ligada ao bolsonarismo e alvo de duras críticas de Jerônimo e Lula durante a campanha eleitoral, Belitardo agora parece disposto a dialogar com o governo petista. Seria isso uma conversão política ou uma concessão pragmática em prol de sua cidade? Esses movimentos sugerem que, para muitos gestores, o bem-estar municipal fala mais alto que as bandeiras partidárias – uma escolha que, embora compreensível, não deixa de gerar desconforto entre os eleitores que os elegeram sob plataformas opostas.

Por outro lado, há prefeitos que resistem a essa sedução, pagando um preço alto por sua fidelidade ideológica. Zé Cocá, de Jequié, é um exemplo claro. Cotado como possível vice na chapa de ACM Neto, Cocá enfrenta uma oposição implacável do PSD, liderado pelo deputado federal Antônio Brito, que torna sua gestão um campo de batalha diário. Em Vitória da Conquista, Sheila Lemos vive uma situação igualmente desafiadora. Cercada pela influência avassaladora do PT e da máquina estadual, ela luta para manter seu projeto político em pé, sem ceder às pressões por alianças convenientes. Esses casos revelam o custo da coerência: a falta de apoio do governo estadual pode significar menos obras, menos serviços e, consequentemente, uma população insatisfeita. A resistência de Cocá e Lemos reflete a complexa relação entre interesses municipais e lealdade política, mostrando que a decisão de não aderir ao “jogo” tem consequências palpáveis.

A crítica de Tiago Brandão Correia, ao afirmar que muitos prefeitos estão “vivendo em Nárnia”, aponta para uma desconexão entre o discurso que os elegeu e as ações que tomam no poder. Mas há outro lado a considerar: a política, por essência, é um espaço de negociação. Prefeitos como Meireles e Belitardo podem argumentar que estão cumprindo seu dever ao buscar recursos, mesmo que isso exija engolir divergências passadas. A questão é se essa flexibilidade é aceitável ou se compromete a confiança dos eleitores, que esperam representantes fiéis às ideias que defenderam nas urnas. Na Bahia, onde as alianças são historicamente fluidas, esse dilema não é novo, mas a intensidade das manobras de Jerônimo Rodrigues reacende o debate sobre seus limites.

O impacto dessas estratégias na opinião pública é inegável. Para muitos cidadãos, a dança dos prefeitos pode soar como oportunismo puro, uma traição aos valores democráticos que deveriam guiar a política. Quando opositores se alinham ao governo em troca de favores, a percepção é de que o jogo político se reduz a interesses pessoais ou locais, em detrimento de um projeto coletivo. Isso alimenta o descrédito na classe política e fortalece a narrativa de que ideologias são apenas enfeites de campanha, descartados ao primeiro sinal de dificuldade. Além disso, a concentração de poder nas mãos do governador, ao enfraquecer a oposição, ameaça a pluralidade que sustenta a democracia local. Se as vozes dissidentes forem silenciadas por acordos pragmáticos, o risco é uma homogeneização que sufoca o debate e a representatividade.

Ainda assim, seria simplista condenar os prefeitos sem considerar o contexto em que atuam. Governar um município na Bahia, muitas vezes, é equilibrar-se entre a escassez de recursos e a pressão por resultados. A estratégia de Jerônimo Rodrigues explora essa vulnerabilidade, mas também responde a uma demanda real por apoio estatal. O desafio está em encontrar um meio-termo: como garantir o desenvolvimento local sem transformar a política em um balcão de negócios? A resposta não é simples, mas passa pela transparência nas negociações e pela cobrança ativa da sociedade. A população baiana precisa exigir que seus representantes expliquem suas escolhas, mantendo viva a chama da accountability que impede a política de descambar para o cinismo.

A coreografia desenhada por Jerônimo Rodrigues e dançada por prefeitos oposicionistas é, ao mesmo tempo, um reflexo da realidade política baiana e um alerta sobre seus rumos. Entre a necessidade de governar e a fidelidade ideológica, os gestores municipais seguem passos incertos, enquanto o governador busca consolidar seu palco de influência. Para a democracia local, o desfecho dessa dança dependerá da vigilância dos cidadãos e da capacidade dos políticos de equilibrar pragmatismo e princípios. Do contrário, o que resta é um espetáculo de belas promessas e poucos aplausos genuínos.

Traição ou Sobrevivência? O Dilema dos Prefeitos Oposicionistas

 

A política na Bahia sempre foi um terreno movediço, onde alianças improváveis e manobras estratégicas desenham um cenário tão fascinante quanto controverso. Nos últimos tempos, o governador Jerônimo Rodrigues Souza tem colocado em prática uma tática que não passa despercebida: atrair prefeitos oposicionistas para sua base, utilizando como principal moeda de troca a liberação de recursos para os municípios. Essa estratégia, porém, não escapou das críticas afiadas do deputado estadual Tiago Brandão Correia, que acusa o governador de promover uma dança política onde a autenticidade das adesões é questionável. Para Correia, muitos prefeitos estão apenas buscando benefícios práticos, sem abandonar suas convicções ideológicas, o que levanta um debate essencial: essas alianças são movidas por pragmatismo ou configuram uma traição aos princípios que os elegeram?

Para compreender essa dinâmica, é necessário olhar para o histórico político da Bahia. Desde a redemocratização, o estado é palco de uma disputa entre grupos que, apesar de suas diferenças ideológicas, nunca hesitaram em formar pactos de conveniência. A estratégia de cooptar adversários não é invenção de Jerônimo Rodrigues – é uma prática enraizada na cultura política local. No entanto, sob sua gestão, essa tática ganhou intensidade, refletindo a necessidade de consolidar governabilidade em um estado onde o apoio municipal é crucial. O governador sabe que prefeitos, pressionados pelas demandas de suas cidades, muitas vezes se veem diante de um dilema: manter a coerência ideológica ou garantir os recursos que pavimentam ruas, constroem escolas e sustentam suas administrações.

Exemplos concretos ilustram essa tensão. Hildécio Meireles, prefeito de Cairu, historicamente alinhado à oposição, recentemente aproximou-se do governo estadual em busca de investimentos. Correia questiona: essa mudança é genuína ou apenas uma resposta às necessidades imediatas do município? Outro caso emblemático é o de Marcelo Belitardo, prefeito de Teixeira de Freitas. Com uma trajetória ligada ao bolsonarismo e alvo de duras críticas de Jerônimo e Lula durante a campanha eleitoral, Belitardo agora parece disposto a dialogar com o governo petista. Seria isso uma conversão política ou uma concessão pragmática em prol de sua cidade? Esses movimentos sugerem que, para muitos gestores, o bem-estar municipal fala mais alto que as bandeiras partidárias – uma escolha que, embora compreensível, não deixa de gerar desconforto entre os eleitores que os elegeram sob plataformas opostas.

Por outro lado, há prefeitos que resistem a essa sedução, pagando um preço alto por sua fidelidade ideológica. Zé Cocá, de Jequié, é um exemplo claro. Cotado como possível vice na chapa de ACM Neto, Cocá enfrenta uma oposição implacável do PSD, liderado pelo deputado federal Antônio Brito, que torna sua gestão um campo de batalha diário. Em Vitória da Conquista, Sheila Lemos vive uma situação igualmente desafiadora. Cercada pela influência avassaladora do PT e da máquina estadual, ela luta para manter seu projeto político em pé, sem ceder às pressões por alianças convenientes. Esses casos revelam o custo da coerência: a falta de apoio do governo estadual pode significar menos obras, menos serviços e, consequentemente, uma população insatisfeita. A resistência de Cocá e Lemos reflete a complexa relação entre interesses municipais e lealdade política, mostrando que a decisão de não aderir ao “jogo” tem consequências palpáveis.

A crítica de Tiago Brandão Correia, ao afirmar que muitos prefeitos estão “vivendo em Nárnia”, aponta para uma desconexão entre o discurso que os elegeu e as ações que tomam no poder. Mas há outro lado a considerar: a política, por essência, é um espaço de negociação. Prefeitos como Meireles e Belitardo podem argumentar que estão cumprindo seu dever ao buscar recursos, mesmo que isso exija engolir divergências passadas. A questão é se essa flexibilidade é aceitável ou se compromete a confiança dos eleitores, que esperam representantes fiéis às ideias que defenderam nas urnas. Na Bahia, onde as alianças são historicamente fluidas, esse dilema não é novo, mas a intensidade das manobras de Jerônimo Rodrigues reacende o debate sobre seus limites.

O impacto dessas estratégias na opinião pública é inegável. Para muitos cidadãos, a dança dos prefeitos pode soar como oportunismo puro, uma traição aos valores democráticos que deveriam guiar a política. Quando opositores se alinham ao governo em troca de favores, a percepção é de que o jogo político se reduz a interesses pessoais ou locais, em detrimento de um projeto coletivo. Isso alimenta o descrédito na classe política e fortalece a narrativa de que ideologias são apenas enfeites de campanha, descartados ao primeiro sinal de dificuldade. Além disso, a concentração de poder nas mãos do governador, ao enfraquecer a oposição, ameaça a pluralidade que sustenta a democracia local. Se as vozes dissidentes forem silenciadas por acordos pragmáticos, o risco é uma homogeneização que sufoca o debate e a representatividade.

Ainda assim, seria simplista condenar os prefeitos sem considerar o contexto em que atuam. Governar um município na Bahia, muitas vezes, é equilibrar-se entre a escassez de recursos e a pressão por resultados. A estratégia de Jerônimo Rodrigues explora essa vulnerabilidade, mas também responde a uma demanda real por apoio estatal. O desafio está em encontrar um meio-termo: como garantir o desenvolvimento local sem transformar a política em um balcão de negócios? A resposta não é simples, mas passa pela transparência nas negociações e pela cobrança ativa da sociedade. A população baiana precisa exigir que seus representantes expliquem suas escolhas, mantendo viva a chama da accountability que impede a política de descambar para o cinismo.

A coreografia desenhada por Jerônimo Rodrigues e dançada por prefeitos oposicionistas é, ao mesmo tempo, um reflexo da realidade política baiana e um alerta sobre seus rumos. Entre a necessidade de governar e a fidelidade ideológica, os gestores municipais seguem passos incertos, enquanto o governador busca consolidar seu palco de influência. Para a democracia local, o desfecho dessa dança dependerá da vigilância dos cidadãos e da capacidade dos políticos de equilibrar pragmatismo e princípios. Do contrário, o que resta é um espetáculo de belas promessas e poucos aplausos genuínos.

Papa Francisco tem noite tranquila e com melhora gradual, diz Vaticano

 

 

“A noite foi tranquila, o Papa está descansando”. Foi o que anunciou neste domingo, a Sala de Imprensa da Santa Sé em sua atualização sobre o Pontífice, que está hospitalizado no Policlínico Gemelli, em Roma, desde 14 de fevereiro.

Ontem à noite, a Sala de Imprensa do Vaticano informou que “a condição clínica do Santo Padre nos últimos dias permaneceu estável”, que há “uma boa resposta à terapia” e “uma melhora gradual e leve”.

No boletim divulgado à mìdia o esclarecimento de que Santo Padre “permaneceu sempre sem febre. A troca de gases melhorou; os exames hematoquímicos e hemogramas estão estáveis”.

Os médicos, a fim de registrar essas melhorias iniciais também nos próximos dias, prudentemente mantêm o prognóstico ainda reservado.

Ontem de manhã, depois de receber a Eucaristia, o Santo Padre se reuniu em oração na capela de seu apartamento particular, enquanto à tarde alternou repouso e atividades de trabalho.”

Segundo informado, como programado, após a oxigenação de alto fluxo com cânulas nasais durante o dia, à noite passará para a ventilação mecânica não invasiva.

Durante a missa matutina de hoje na Praça São Pedro, pelo Jubileu do Mundo dos Voluntários, o cardeal Michael Czerny leu a homilia do Pontífice. À tarde, Francisco segue os exercícios espirituais – que começam na Sala Paulo VI, no Vaticano – em comunhão espiritual com a Cúria Romana.

O texto do Angelus do Papa foi divulgado como nos últimos domingos.

A Sala de Imprensa informou ainda neste domingo que o Papa continuou suas terapias nesta manhã, incluindo terapia respiratória e motora.

Ele também continuou a ventilação mecânica não invasiva durante a noite e a oxigenação de alto fluxo com o uso de cânulas nasais durante o dia.

Hoje, o cardeal Secretário de Estado Pietro Parolin e o Substituto para Assuntos Gerais da Secretaria de Estado, arcebispo Edgar Peña Parra, o visitaram no hospital e, entre outras coisas, o atualizaram sobre algumas situações na Igreja e no mundo.

Não se espera que seja divulgado um boletim médico esta noite, dada a estabilidade do quadro clínico, mas a Sala de Imprensa da Santa Sé dará informações aos jornalistas.

*com informações ascom

Papa Francisco tem noite tranquila e com melhora gradual, diz Vaticano

 

 

“A noite foi tranquila, o Papa está descansando”. Foi o que anunciou neste domingo, a Sala de Imprensa da Santa Sé em sua atualização sobre o Pontífice, que está hospitalizado no Policlínico Gemelli, em Roma, desde 14 de fevereiro.

Ontem à noite, a Sala de Imprensa do Vaticano informou que “a condição clínica do Santo Padre nos últimos dias permaneceu estável”, que há “uma boa resposta à terapia” e “uma melhora gradual e leve”.

No boletim divulgado à mìdia o esclarecimento de que Santo Padre “permaneceu sempre sem febre. A troca de gases melhorou; os exames hematoquímicos e hemogramas estão estáveis”.

Os médicos, a fim de registrar essas melhorias iniciais também nos próximos dias, prudentemente mantêm o prognóstico ainda reservado.

Ontem de manhã, depois de receber a Eucaristia, o Santo Padre se reuniu em oração na capela de seu apartamento particular, enquanto à tarde alternou repouso e atividades de trabalho.”

Segundo informado, como programado, após a oxigenação de alto fluxo com cânulas nasais durante o dia, à noite passará para a ventilação mecânica não invasiva.

Durante a missa matutina de hoje na Praça São Pedro, pelo Jubileu do Mundo dos Voluntários, o cardeal Michael Czerny leu a homilia do Pontífice. À tarde, Francisco segue os exercícios espirituais – que começam na Sala Paulo VI, no Vaticano – em comunhão espiritual com a Cúria Romana.

O texto do Angelus do Papa foi divulgado como nos últimos domingos.

A Sala de Imprensa informou ainda neste domingo que o Papa continuou suas terapias nesta manhã, incluindo terapia respiratória e motora.

Ele também continuou a ventilação mecânica não invasiva durante a noite e a oxigenação de alto fluxo com o uso de cânulas nasais durante o dia.

Hoje, o cardeal Secretário de Estado Pietro Parolin e o Substituto para Assuntos Gerais da Secretaria de Estado, arcebispo Edgar Peña Parra, o visitaram no hospital e, entre outras coisas, o atualizaram sobre algumas situações na Igreja e no mundo.

Não se espera que seja divulgado um boletim médico esta noite, dada a estabilidade do quadro clínico, mas a Sala de Imprensa da Santa Sé dará informações aos jornalistas.

*com informações ascom

Reflexão: Liturgia do I Domingo da Quaresma, Ano C – 09/03/2025 (Padre Carlos)

 

 

 

Neste I Domingo da Quaresma, somos convocados a uma reflexão profunda sobre as tentações que Jesus enfrentou no deserto e como essas experiências ressoam em nossas vidas cotidianas. A Palavra de Deus, fonte de força e sabedoria, nos ensina que é possível vencer as tentações que nos afastam do verdadeiro Deus.

A Palavra de Deus como Fortaleza

Jesus, cheio do Espírito Santo, não cedeu às propostas malignas do diabo. Ele respondeu a cada tentação com a firmeza das Escrituras: “está escrito”. Essa segurança é um convite a todos nós, membros do corpo da Igreja, a trazer a Palavra de Deus para o centro de nossas vidas. As tentações do dia a dia nos afastam do Projeto de Deus, levando-nos a adorar ídolos modernos, como o consumismo e o individualismo. Quando oramos: “não nos deixeis cair em tentação”, precisamos reconhecer a gravidade desse pedido, pois a idolatria nos desvia da verdadeira adoração.

O Deserto da Quaresma

A Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa, nos convida a uma peregrinação interior. O deserto é um espaço de encontro consigo mesmo e com Deus. Nele, somos chamados a revisitar nossas escolhas e a nos desapegar das distrações que nos afastam da essência do ser. A prática do jejum, da oração e da solidariedade não é apenas uma disciplina, mas uma forma de nos purificarmos e de nos tornarmos mais sensíveis às necessidades do próximo.

A Necessidade de Conversão

À luz da Campanha da Fraternidade 2025, que aborda a “Fraternidade e Ecologia Integral”, somos chamados a refletir sobre como podemos ser agentes de mudança em nossas comunidades. A conversão não é apenas uma experiência individual, mas um compromisso coletivo. Cada um de nós, como corpo da Igreja, deve questionar seu papel diante das injustiças e buscar formas concretas de manifestar o Reino de Deus.

Resistindo às Tentações

As tentações que enfrentamos – o desejo de poder, de ter e de prazer – são desafios universais. Jesus nos mostra que a resposta a essas tentações está na oração, no jejum e no desprendimento. Em um mundo que nos bombardeia com promessas de felicidade através do consumo e do egoísmo, é fundamental que cultivemos a humildade e o compromisso com a verdade de nosso ser.

Conclusão

Ao iniciarmos esta jornada quaresmal, que possamos nos lembrar de que, ao enfrentarmos nossas próprias tentações, não estamos sozinhos. A comunidade de fé nos sustenta e nos encoraja. Que a nossa confiança em Nosso Senhor se renove, e que, com fé, esperança e amor, possamos produzir frutos abundantes para o Reino de Deus.

Boa reflexão e que este tempo de Quaresma nos conduza a uma vivência mais autêntica da nossa fé!

Reflexão: Liturgia do I Domingo da Quaresma, Ano C – 09/03/2025 (Padre Carlos)

 

 

 

Neste I Domingo da Quaresma, somos convocados a uma reflexão profunda sobre as tentações que Jesus enfrentou no deserto e como essas experiências ressoam em nossas vidas cotidianas. A Palavra de Deus, fonte de força e sabedoria, nos ensina que é possível vencer as tentações que nos afastam do verdadeiro Deus.

A Palavra de Deus como Fortaleza

Jesus, cheio do Espírito Santo, não cedeu às propostas malignas do diabo. Ele respondeu a cada tentação com a firmeza das Escrituras: “está escrito”. Essa segurança é um convite a todos nós, membros do corpo da Igreja, a trazer a Palavra de Deus para o centro de nossas vidas. As tentações do dia a dia nos afastam do Projeto de Deus, levando-nos a adorar ídolos modernos, como o consumismo e o individualismo. Quando oramos: “não nos deixeis cair em tentação”, precisamos reconhecer a gravidade desse pedido, pois a idolatria nos desvia da verdadeira adoração.

O Deserto da Quaresma

A Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa, nos convida a uma peregrinação interior. O deserto é um espaço de encontro consigo mesmo e com Deus. Nele, somos chamados a revisitar nossas escolhas e a nos desapegar das distrações que nos afastam da essência do ser. A prática do jejum, da oração e da solidariedade não é apenas uma disciplina, mas uma forma de nos purificarmos e de nos tornarmos mais sensíveis às necessidades do próximo.

A Necessidade de Conversão

À luz da Campanha da Fraternidade 2025, que aborda a “Fraternidade e Ecologia Integral”, somos chamados a refletir sobre como podemos ser agentes de mudança em nossas comunidades. A conversão não é apenas uma experiência individual, mas um compromisso coletivo. Cada um de nós, como corpo da Igreja, deve questionar seu papel diante das injustiças e buscar formas concretas de manifestar o Reino de Deus.

Resistindo às Tentações

As tentações que enfrentamos – o desejo de poder, de ter e de prazer – são desafios universais. Jesus nos mostra que a resposta a essas tentações está na oração, no jejum e no desprendimento. Em um mundo que nos bombardeia com promessas de felicidade através do consumo e do egoísmo, é fundamental que cultivemos a humildade e o compromisso com a verdade de nosso ser.

Conclusão

Ao iniciarmos esta jornada quaresmal, que possamos nos lembrar de que, ao enfrentarmos nossas próprias tentações, não estamos sozinhos. A comunidade de fé nos sustenta e nos encoraja. Que a nossa confiança em Nosso Senhor se renove, e que, com fé, esperança e amor, possamos produzir frutos abundantes para o Reino de Deus.

Boa reflexão e que este tempo de Quaresma nos conduza a uma vivência mais autêntica da nossa fé!

Manchetes dos principais jornais nacionais deste domingo 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 9 de março de 2025  

 

 

O Estado de São Paulo
‘Ainda estou Aqui’ leva Justiça a rever casos de desaperecidos na ditadura 

‘Ainda Estou Aqui’ impulsiona casos de desaparecidos na ditadura e STF deve julgá-los no 2º semestre – Estadão 

 

O Globo
RISCO SOBRE DUAS RODAS
Três a cada quatro acidentes de trânsito no Rio envolvem motos 

Sem freio: dados do Corpo de Bombeiros revelam que três de cada quatro acidentes de trânsito no Rio têm moto envolvida 

 

Estado de Minas
De Minas, uma nova visão da Pedra Lascada 

Pesquisa com macacos em Minas pode ‘chacoalhar’ arqueologia, diz cientista 

 

Folha de S. Paulo
35% das mulheres atacadas por arma de fogo viviam histórico de agressões 

35% das mulheres alvejadas tinham registro de agressão – 08/03/2025 – Cotidiano – Folha 

 

Diário do Nordeste (CE)
Elmano cria grupo especial contra facções 

Elmano anuncia grupo especial para investigar ataques contra provedoras de internet – PontoPoder – Diário do Nordeste 

 

Meia Hora (RJ)
100 comparação 

MH – Meia Hora – O mais lido do Rio de Janeiro 

 

Correio Braziliense
Maria Elizabeth Rocha
“Minha posse é a vitória do feminismo e do feminino” 

Ministra Maria Elizabeth Rocha: ‘Quebrei o teto de vidro ao ser eleita’ 

 

A Tarde (BA)
Acabou! Torcida do Bahia esgota ingressos contra Boston River 

https://atarde.com.br/esportes/acabou-torcida-do-bahia-esgota-ingressos-contra-boston-river-1309939

 

Jornal do Commercio (PE)
Brasil e EUA negociam para reduzir impacto de novas tarifas 

JC – Notícias, entretenimento, esportes e vídeos sobre Pernambuco, o Brasil e o mundo 

 

O Dia (RJ)
DE OLHO NO BOLSO
Veja dicas para fazer compras sem estourar seu orçamento 

O Dia – Notícias, fotos, vídeos, Rio de Janeiro, esporte, entretenimento, diversão, colunistas e muito mais 

 

Correio do Povo (RS)
Quem não deveria trabalhar 

CORREIO DO POVO – Avaliações e Opiniões dos seus funcionários | Infojobs 

 

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais deste domingo 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 9 de março de 2025  

 

 

O Estado de São Paulo
‘Ainda estou Aqui’ leva Justiça a rever casos de desaperecidos na ditadura 

‘Ainda Estou Aqui’ impulsiona casos de desaparecidos na ditadura e STF deve julgá-los no 2º semestre – Estadão 

 

O Globo
RISCO SOBRE DUAS RODAS
Três a cada quatro acidentes de trânsito no Rio envolvem motos 

Sem freio: dados do Corpo de Bombeiros revelam que três de cada quatro acidentes de trânsito no Rio têm moto envolvida 

 

Estado de Minas
De Minas, uma nova visão da Pedra Lascada 

Pesquisa com macacos em Minas pode ‘chacoalhar’ arqueologia, diz cientista 

 

Folha de S. Paulo
35% das mulheres atacadas por arma de fogo viviam histórico de agressões 

35% das mulheres alvejadas tinham registro de agressão – 08/03/2025 – Cotidiano – Folha 

 

Diário do Nordeste (CE)
Elmano cria grupo especial contra facções 

Elmano anuncia grupo especial para investigar ataques contra provedoras de internet – PontoPoder – Diário do Nordeste 

 

Meia Hora (RJ)
100 comparação 

MH – Meia Hora – O mais lido do Rio de Janeiro 

 

Correio Braziliense
Maria Elizabeth Rocha
“Minha posse é a vitória do feminismo e do feminino” 

Ministra Maria Elizabeth Rocha: ‘Quebrei o teto de vidro ao ser eleita’ 

 

A Tarde (BA)
Acabou! Torcida do Bahia esgota ingressos contra Boston River 

https://atarde.com.br/esportes/acabou-torcida-do-bahia-esgota-ingressos-contra-boston-river-1309939

 

Jornal do Commercio (PE)
Brasil e EUA negociam para reduzir impacto de novas tarifas 

JC – Notícias, entretenimento, esportes e vídeos sobre Pernambuco, o Brasil e o mundo 

 

O Dia (RJ)
DE OLHO NO BOLSO
Veja dicas para fazer compras sem estourar seu orçamento 

O Dia – Notícias, fotos, vídeos, Rio de Janeiro, esporte, entretenimento, diversão, colunistas e muito mais 

 

Correio do Povo (RS)
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DRAMA EM CONQUISTA: GAROTINHA DE 7 ANOS SOFRE GRAVES QUEIMADURAS E FAMÍLIA PEDE SOCORRO!

Um momento de descuido transformou-se em um verdadeiro pesadelo para uma família do bairro Conveima 1, em Vitória da Conquista. Uma garotinha de apenas 7 anos sofreu um grave acidente doméstico, resultando em queimaduras severas no rosto e no tórax. Diante da gravidade do quadro, a menina precisará ser transferida com urgência para Salvador, onde receberá tratamento especializado.

Os pais, em desespero, enfrentam agora um grande desafio: arcar com as despesas dessa jornada. Sem recursos suficientes, a família faz um apelo emocionante à solidariedade da população. Qualquer ajuda pode ser a diferença entre o sofrimento e a esperança de recuperação para essa pequena guerreira.

Juntos, podemos transformar essa história! Para ajudar, acesse o link abaixo e contribua:

🔗 https://www.instagram.com/share/p/BAI2wNQa9y

Compartilhe essa mensagem e faça parte dessa corrente do bem! 💙

DRAMA EM CONQUISTA: GAROTINHA DE 7 ANOS SOFRE GRAVES QUEIMADURAS E FAMÍLIA PEDE SOCORRO!

Um momento de descuido transformou-se em um verdadeiro pesadelo para uma família do bairro Conveima 1, em Vitória da Conquista. Uma garotinha de apenas 7 anos sofreu um grave acidente doméstico, resultando em queimaduras severas no rosto e no tórax. Diante da gravidade do quadro, a menina precisará ser transferida com urgência para Salvador, onde receberá tratamento especializado.

Os pais, em desespero, enfrentam agora um grande desafio: arcar com as despesas dessa jornada. Sem recursos suficientes, a família faz um apelo emocionante à solidariedade da população. Qualquer ajuda pode ser a diferença entre o sofrimento e a esperança de recuperação para essa pequena guerreira.

Juntos, podemos transformar essa história! Para ajudar, acesse o link abaixo e contribua:

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PEGARAM NO FLAGRA! Reconhecimento Facial Entrega Foragido na Estação Herzem Gusmão

Na movimentada estação de transbordo Herzem Gusmão, no centro de Vitória da Conquista, a tecnologia mostrou mais uma vez sua eficiência no combate ao crime. Marcelo, um foragido da Justiça de Goiás, foi capturado nesta semana graças ao sistema de reconhecimento facial, que identificou sua presença e alertou as autoridades.

O homem circulava livremente pelo local até ser surpreendido pela polícia, que agiu rapidamente e efetuou a prisão sem resistência. A tecnologia, que já vem sendo amplamente utilizada em diversas cidades brasileiras, permitiu que o criminoso fosse localizado mesmo tentando passar despercebido em meio à multidão.

Marcelo estava em liberdade ilegalmente e, agora, deverá ser transferido para Goiás, onde enfrentará a Justiça pelos crimes atribuídos a ele. A polícia reforça que o monitoramento continuará ativo em pontos estratégicos de Vitória da Conquista, garantindo mais segurança à população e impedindo que criminosos escapem impunes.

O caso levanta debates sobre o avanço das ferramentas de vigilância e sua eficácia na luta contra a criminalidade. Para as autoridades, o reconhecimento facial tem sido um grande aliado. Mas para muitos, fica a questão: até onde vai o limite entre segurança e privacidade?

PEGARAM NO FLAGRA! Reconhecimento Facial Entrega Foragido na Estação Herzem Gusmão

Na movimentada estação de transbordo Herzem Gusmão, no centro de Vitória da Conquista, a tecnologia mostrou mais uma vez sua eficiência no combate ao crime. Marcelo, um foragido da Justiça de Goiás, foi capturado nesta semana graças ao sistema de reconhecimento facial, que identificou sua presença e alertou as autoridades.

O homem circulava livremente pelo local até ser surpreendido pela polícia, que agiu rapidamente e efetuou a prisão sem resistência. A tecnologia, que já vem sendo amplamente utilizada em diversas cidades brasileiras, permitiu que o criminoso fosse localizado mesmo tentando passar despercebido em meio à multidão.

Marcelo estava em liberdade ilegalmente e, agora, deverá ser transferido para Goiás, onde enfrentará a Justiça pelos crimes atribuídos a ele. A polícia reforça que o monitoramento continuará ativo em pontos estratégicos de Vitória da Conquista, garantindo mais segurança à população e impedindo que criminosos escapem impunes.

O caso levanta debates sobre o avanço das ferramentas de vigilância e sua eficácia na luta contra a criminalidade. Para as autoridades, o reconhecimento facial tem sido um grande aliado. Mas para muitos, fica a questão: até onde vai o limite entre segurança e privacidade?